F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:"

Transcrição

1 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco. JEIVS ESPECÍFICS Etbelecer o conceto báco obre nâc do Sóldo. Etbelecer le dnâc que rege o ovento de u óldo (ovento de trnlção, de rotção e torno de eo fo, ovento plno e ovento gerl). Preprr o luno pr entender o dpotvo ecânco coun à vd do Engenhero. Fornecer ferrent o etudnte pr o entendento de dcpln epecífc do curo. CEÚ PÁIC nâc do óldo eore do Centro de - C eore do oento ngulr eore de Stener ou do eo prlelo. nâc do óldo e trnlção nâc do óldo e ovento de rotção nâc do óldo e ovento plno nâc do óldo e ovento genérco. trz de nérc; oento de nérc e produto de nérc. nâc do óldo: forulção trcl pr o oento ngulr. ILIFI ác EE, F. P.; JHS JUI, E.. ecânc vetorl pr engenhero: cneátc e dnâc 5ª ed. v. São Pulo: kron, HIELE,. C. nâc: ecânc pr Engenhr. 8.ed. o de Jnero Prentce Hll rl, 4. KIE,L..;EI,J.L. ecânc: dnâc. o de Jnero: LC,4. FÇ, L..F.;SUU,.Z. ecânc erl.edgr lucher, 5. EE, J. ecânc do ter. São Pulo: Poner hoon Lernng, KISKI, P.C. ecânc gerl pr engenhero. Edgr lucher,. SES,F.;YU H.. Fíc. vol.1, ecânc. ddon Wele, 8. nâc do Sóldo,Unp, Verão, 9. nâc do Sóldo 1. Introdução: dnâc do óldo conte do etudo do ovento do óldo, deconderndo o efeto de deforçõe do eo. U corpo que não ofre deforçõe, ndependente de u forç plcd, pou propredde que ânc entre ququer do ponto pertencente ele pernece contnte.. Efeto d forç: efeto d forç dependerão do ftore: ponto de plcção d forç; 1 ntendde; dreção e entdo. undo o etudo refere-e u ponto terl, não há nfluênc do ponto de plcção. Pr u óldo, troc do ponto de plcção crretrá lterçõe no efeto obre o corpo.. nâc: ecolh do te de referênc pr o etudo e ecolhdo de for que o te ej nercl, ou ej, que tfz Le de ewton do ovento..1. nâc do ponto terl. egund Le de ewton utlzd é: n F et.. nâc do óldo. efno u ponto epecl ocdo o corpo, não necerente pertencente ele, denondo centro de do óldo, C. Centro de do óldo, C: Pertence lnh de etr de rbução de do óldo. undo há de u lnh de etr, o C é ntereção de lnh. Pr corpo de denõe deprezíve, o centro de concde co o centro de grvdde do corpo C. efno coo centro de de u te de n prtícul de loclzd e relção u te de coordend e (,, z ):

2 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre c c n 1 n 1 n 1 c z n Pr corpo eteno: corpo corpo d d c 1 corpo corpo d d c z c n 1 n z 1 corpo corpo zd efnndo o ponto de orge do te nercl de I e P poção d d de u corpo óldo, defno coo vetor de poção: r PI E gerl: I ;; r ˆ ˆj z kˆ c c c c d For d Superfíce rângulo urto de círculo ecírcul o urto de elpe e elpe Fgur 4r 4 h 4r 4r b h r 4 r 4b b 4 b 4b Se prábol 4 8 h 5 h prábol h 4 5 h rco de prábol h 1 h Cneátc do centro de : Velocdde do centro de : drc dc ˆ dc ˆ dzc v ˆ c vc j k drc v ˆ ˆ ˆ c vc v v c j v c z k c celerção do centro de : dv dv dv c dv c ˆ c z ˆ c ˆ c c j k dvc ˆ ˆ ˆ c c c j c z k c Curv gerl n 1 n Setor crculr ren urto de rco Se rco r n 1 h h 4n n 1 r r r r r rco ren r

3 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre For Fgur V Eeplo: Cálculo do centro de : 1. Encontre o centróde ou centro de C de u ro crculr de ro e. Hefér o 8 Seelpóde de revolução 8 h h d r d d rd d d r Prboló de de revolução Cone h h 4 1 h 1 h d corpo 1 c c en d c end c en d c co c co co c. otre que coordend do centróde do eeplo nteror é nul.. (pg. 6 Lvro Unp) plc e for de e corô n fgur bo é pln, hoogêne e pou ro 1 e. Pede-e, deternr eu centro de. Prâde h 4 1 bh rtndo e coordend polre: erá: r co r en Coo fgur é unfore, u dendde de d d

4 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre d rdr d d d 1 1 corpo corpo c c d d d d c d 1 c c ren rdrd c en d r dr 1 1 r c co co co 1 1 c c 1 etr c 4. (pg. 8 Lvro Unp) Encontre coordend do centro de pr peç do eeplo nteror pr ro e. (; -1.6). 5. (Krge 5.1) Loclze o centróde d fgur undenonl:.: r en 6. (Krge 5.) Loclze o centróde d fgur benonl:.: r r en 7. (Krge 5.) otre que, pr fgur pln hoogên trngulr, eu centróde (centro de C) é ddo por: 4 Fç: d d Ue eelhnç de trângulo: b h h

5 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre h d h c c bh b h h h 1 h h b b c c b d h1 d b c bh bh b c d b b c b b b b b b c b b b 6 6 c b b b ). 8. Loclze o centro de d fgur. (.J. Cp. 8.1

6 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre eor d dnâc do óldo do.htl teor gerl d dnâc do óldo pó-e e do teore: eore do centro de. reultnte d forç plcd o óldo, e que ão de orge etern o eo, é gul o produto d do óldo pel celerção do centro de. et Forç de orge etern: Forç plcd e u eleento de d do óldo, por outro corpo que não o própro óldo. Su o é dd por: et et c Forç de orge ntern: ão quel plcd nu eleento de d o óldo, por outro eleento de do eo óldo: pelo prncícpo de ção e reção, forç ntern prece o pre. o de tod forç ntern é nul: dfnt. c df efnçõe: cneátc do pólo ecolh de u pólo, pode er fet e qulquer ponto do epço, ncluve pode er u ponto do óldo e etudo. Crcterzndo: 1. te de eo I(,,z) repreent u te de referênc nercl.. ponto P(,,z) é u ponto do óldo onde e encontr o eleento de d.. ponto ( o, o,z o) é u ponto qulquer, que erá dotdo coo pólo. z, ˆk I Vetor poção de P(,,z): r P I Vetor velocdde de P(,,z): d vp P I Vetor celerção de P(,,z): dvp P Vetor poção de ( o, o,z o): P, ĵ r ( o, o,z o) r P, î P (,,z) r I Vetor velocdde de ( o, o,z o): d v I Vetor celerção de ( o, o,z o): dv berve que: P I I P r r P P ervndo: dr 6 P dr d P d vp v P Chndo de velocdde reltv no ponto P e relção o pólo : d vrel vp v P oento lner: p v d p v ól C Le de ewton: Pode er ecrt por: dp df d df oento polr: dp d dv dv d F U forç, plcd no ponto P(,,z), te u oento polr e relção o polo (,, z ) ddo por: P F epre cpcdde d forç F, de produzr rotção no óldo e que é plcd, e torno de u eo que p pelo pólo, e qu te dreção do própro oento polr, no entdo defndo pel regr d ão dret: ão e P e o dedo e curv no entdo d rotção.,î z, ˆk P F, ĵ

7 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre oento ngulr: Sej dp o oento lner do eleento de d, que ocup o ponto P(,,z), que e deloc co velocdde v. oento ngulr dee eleento de d, e relção o pólo é ddo por: dh P dp o de todo o oento ngulre fornece o totl ddo por: H dh P dp Prov do eore do oento ngulr: H P dp dh d P d dv d v P d P v v dh dv v v d v P d v v dv v dv v d v dh v v dv P d dh v v dv P dh v dv dh v v d dh v vc dh v vc dh v vc eore do oento ngulr. conder-e que nu certo ntnte, u óldo co te eu centro de C delocndo-e co velocdde v e eu oento ngulr H e relção o C pólo, pou dervd e relção o tepo dh, enqunto que o pólo preent velocdde v forç plcd nee óldo é ddo por: dh v v C ; o oento reultnte d nâc do ovento de trnlção ovento de trnlção é crcterzdo coo quele e que ret defnd por do ponto do óldo não ud de dreção durnte o ovento. odo o ponto preent velocdde e celerçõe gu. C: eore do Centro de. et : eore do oento ngulr. Conderndo defnção de oento ngulr do óldo: c H P v d Coo todo o eleento de d do óldo preent e velocdde: H P d v Pel defnção de Centro de : P d C rc Subttundo, tereo: H C v dotndo-e coo pólo, o centro de C: C H C C v H vlor do oento ngulr e relção o pólo no Centro de C é contnte e gul zero. o, eore do oento ngulr, co pólo no C Centro de, te-e: dhc C C nâc do ovento plno ovento plno é quele o óldo e etudo te ovento retrto u únco plno, denondo plno de ovento, retrngndo portnto óldo plno. Cneátc do ovento plno: Sej ê o vetor ortogonl o plno de ovento. Lebro que o vetor velocdde ngulr e celerção ngulr ão ddo por, repectvente: eˆ eˆ Sendo P e ponto do óldo, velocdde de P pode er obtd prtr d velocdde de por: C 7

8 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre v v P P celerção do ponto P e tero d celerção do ponto erá dd por: P P P eore do oento ngulr plcdo o ovento plno: : eore do oento ngulr, ege u ecolh proprd do pólo. Sej o pólo fo, pertencente o óldo e gul o C: = C. (C: Centro de ). : Se condde co : dh dh P P (vetore perpendculre!) H C P d H P d oento de Inérc: enono de oento de nérc I : I P d oento de nérc epre fcente nérc de rotção do óldo, qundo celerdo e ovento de rotção e torno do eo ortogonl o plno do ovento que 8 p pelo pólo. oento de Inérc de u eleento de de u óldo, é epreo pelo produto entre do eleento, e o qudrdo d ânc entre o ponto P, que conté o eleento de d e o pólo. Logo: H P d H I ondo-e dervd e relção o tepo: d d di d H I I P cte d di d H I Condere defnção de oento ngulr e o pólo : H P dvp H P d v P H P v d P P d Pel defnção de Centro de C: P d C P H P dv P P d C H C v P P d Se é fo: v plcndo regr: b c c b b c Pr: P b c P P P P P P P Coo: P P P e d H I d H I o de rção Sendo I o oento de nérc de u óldo de, e relção o eo que p pelo pólo. ro de grção k, do óldo e relção ee eo é ddo por: k I nc do ovento plno: euo: C: eore do centro de : et C : eore do oento ngulr: I Sendo: I P d Pólo pertencente o óldo; Pólo fo (v = )

9 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre Pólo = C. oento de nérc de fgur: Cálculo de oento de nérc. undo u corpo rígdo não pode er repreentdo por puntfore, podeo ecrever relção ntegrl: I r d corpo ependendo de coo etá rbuíd, podeo defnr dendde: endde Síbolo efnção Undde Lner Superfcl Voluétrc L V kg kg kg 9 eore do eo prlelo (eore de Stener) I I d P C Pr o co undenonl, podeo defnr: d d dl dl I r dl corpo Pr corpo b e trdenon, vej tbel egur. bel - efnçõe de oento, oento de nérc e centro de. Centro de (,,, z ) ( oento oento de Inérc I I ) Corpo denon (Fgur Pln) d d d Lân d Corpo trdenon z Sóldo dv dv dv dv z dv dv z z Fgur Pln z Corpo rdenon d ( z ) dv d ( z ) dv

10 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre Io, Iz ( ) d ( ) dv Eeplo 1 rr delgd unfore, eo ortogonl o eu coprento. fgur otr u brr ou vr delgd unfore de e coprento L. eterne eu oento de nérc e relção u eo pndo pelo ponto, u ânc rbtrár h de u de u etredde. Solução: Ecolhendo u eleento de de u eção ret d brr co coprento d tudo u ânc do ponto., e dendde lner é unfore: d d d d L L I r d Lh h corpo Lh I d I d L L I L Lh h 1 I L Lh h o Se o eo pr pel etredde equerd: h = : 1 I L o Se o eo pr pel etredde dret: h = L: 1 I L o Se o eo pr pelo centro: h=l/: 1 I L 1 Eeplo Clndro cço ou oco grndo e torno de eu eo. fgur otr u clndro oco e unfore co coprento L, ro nterno 1 e eterno e. Clcule o oento de nérc e relção o eo de etr do clndro. h Solução: d dv d r L dr 1 I corpo r d I r r Ldr I L r dr L 4 4 I 1 4 Eeplo Efer hoogêne de ro e eo pndo pelo centro. efer bo poder er u bol de blhr. eterne eu oento de nérc. Solução: 1 r d dv d r d I corpo r d d d Pr u dco: 1 di r d 1 di d di d I d I I

11 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre V I I Eercíco 1. (eer Johnton pg ) U Vn ft/ con o freo, pedndo rotção d rod e pár pó percorrer ft. eterne forç norl e de trto e cd rod. do: g =. ft/². Solução: celerção d Vn: v v v ft C.5 F et W W W g g n F 1 W 5 4 W 1 W W 5W g W.65 W W W.65 W.5 W F F.45 W k.699.5w F F.454 W k w.65w Frente Frente.5 W.5W r r.175 W.45W F F F.1 r W r.454w F F F.7 Frente W Frente. (Unp.1 pg. ) U dco de = 5 kg, ror =.15, pó-e e u uperfíce horzontl rugo, co coefcente de trto =.4. U forç F, plcd à ltur h, fz co que o dco trnlde podo n uperfíce horzontl, co celerção = /². Pede-e: () ntendde d forç F; (b) ltur h. F t eore do Centro de : C: F Ft P F P F g F g F F : C P C F F F F h h 11

12 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre F h FFt h h h.5. (Unp pg. 4) fgur otr u veículo co kg e trção trer, do qul reoveu-e u pr de rod. Indgndo co brncder, eu otort prte do repouo e nté o veículo ovendo-e por u período de tepo gnfctvo, confore lutrdo. denõe ão d 1= 1. ; d =.4 e h = 1.6. Pede-e: () celerção do centro de ; (b) forç de trto. 4. (Unp pg. 5.) fgur lutr u bloco de grnto de = 8 kg, de ltur H = 4, lrgur L =, que encontr-e podo e u uperfíce horzontl, co coefcente de trto =.. U forç F horzontl, co lnh de ção, nte h = do olo, con o bloco fzendoo delzr, e tobr. Pr condção de á celerção, pede-e: () forç F; (b) á celerção. 1 Forç gente: C: eore do centro de : ft ft P P 1 : eore do oento ngulr: pólo: C. d.4 8 F h F 1.6 F t F t t peo te oento nulo po te lnh de ção pndo pelo pólo. t : F F t t 5 8 Ft 1.6 Ft 5.5 C: eore do centro de : F ft F ft 8 P P 8 81 : eore do oento ngulr: pólo: C. L 1 1 H F F t t h F F t t H F F h F F h peo te oento nulo po te lnh de ção pndo pelo pólo. trto é cnétco: F F. 8 t t 4 F 4 8 : F 1 F Ft F t 4

13 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre undo forç F chegr o áo, o bloco fc n nênc de tobr; o grnto pó-e e u ret, e det for pode-e grntr que norl te u lnh de ção pndo pel e., = ; F 4 8 F 5. (Unp pg. 8.4) fgur otr u cnhão que deloc-e e ovento reto e unfore, trnportndo u crg de = 5 kg, que e pó n crrocer. coefcente de trto entre crg e crrocer é =.. denõe ndcd, ão: d =. e h =.6. u certo ntnte, o cnhão fre ntendo decelerção unfore, ne condçõe, pede-e: () decelerção do cnhão que produz ecorregento d crg; (b) decelerção do cnhão que produz tobento d crg. peo te oento nulo po te lnh de ção pndo pelo pólo., n nênc de tobr, =. F 5..6 t Ft Ft Ft.6 F F 15 t. 5 Coo forç de trto á pertd é nferor o vlor clculdo, há u pobldde fíc; ou ej, 1 o bloco nunc tobrá (eer Johnton 5 Ed. Pg. 549) plc C de 8. kg etá utentd pel brr rtculd E e F e pelo fo H. eprezndo-e E e F, deternr eente pó o corte de H: () celerção do centro de d plc; (b) forç e cd brr. t Equçõe de ovento: celerção do centro de : C: eore do centro de : ft ft 5 P P 5 51 : eore do oento ngulr: pólo: C. d 5.. F h F.6 F t F t t t F Pco 9.81 t c c g co c g co c c Forç n brr E e F: F P en n F F Pen E F FE en FE F en F F 5 co 1 5 co 1 F

14 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre etão epre delzndo, enqunto o dntero etão lvre pr grr. coefcente de trto de frcção entre o pneu e rodov vle k = F 86.6 F 15 F 86.6 F E E F 8.4 F E 1 F F F.181 F F.181F E 9.4 F F P en.819 F 9.4 E F E FE FE E F F.181 F F 8.6 C F E F 6. (Hbbeler. C. E pg. 417) U cote de 5 kg etá nu uperfíce horzontl de coefcente de trto cnétco k =.. eterne u celerção e u forç P é plcd obre o cote coo otrdo. gr de corpo lvre: Equçõe de ovento: F.5 F k k 14 Equçõe de ovento: F 6. 5 C C C F 49.5 C C C C C C 5 C 1 C.467 C (Hbbeler. C. E pg. 416) otocclet pou 15 kg e centro de e 1 e o otocclt pou de 75 kg e centro de e. eterne o íno coefcente de trto etátco entre o pneu e o pvento de for que o otocclt fç u wheel, ou ej, levnte o pneu d frente do chão. ul celerção neceár pr fzer o? epreze d rod e u que rod d frente etá lvre pr rolr. 7. (Hbbeler. C. E pg. 415) crro otrdo n fgur de g = kg pou centro de no ponto. eterne celerção e o pneu trero

15 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F F F 179 gr de corpo lvre. vg e ove co ovento curvlíneo, dede que todo o eu ponto ovee e trjetór crculr, cd u tendo o eo ro de.5. centro de te o eo ovento (devdo trnlção do óldo). ote que coponente tngencl d celerção tu n dreção pr bo e pr equerd, devdo o entdo de rotção horáro d celerção ngulr. Coo coponente norl d celerção é epre 15 drgd pr o centro de curvtur: 18 r 6.5 gr de corpo lvre: Coefcente de trto íno:.91 F Equçõe de ovento: F 981co 118 n n F 981 en 1 t t t co.4 co.4 F n n 981en Ft 4.95 t t t (eer Johnton 5 Ed Pg. 551) U pol pendo 5.4 e ro de grção. etá und do bloco coo lutrdo. Supondo-e que não et trto no eo, deternr celerção ngulr d pol e celerção de cd clndro. 9. (Hbbeler. C. E pg. 418) U vg de 1 kg é uportd por du hte de deprezíve. eterne forç deenvolvd e cd hte no ntnte e que = e = 6 rd/

16 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre Sentdo do ovento: Pr nter pol e equlíbro: P P 7.1 pol grrá no entdo nthoráro rd rd (Krge 6/1 pg. 4) pckup de peo lb obe ft celerndo co celerção contnte do repouo té u velocdde /h u pt co 1 % de nclnção. Clcule forç norl obre cd pr de rod e forç de trto obre rod trer. coefcente de trto entre o pneu e pt pou vlor uportável té Cneátc do ovento: r r F P P P g F P P P g Solução: undo do pneu neglgencável qundo coprd co d cnhonete: v v v ft 44 ft v h gr de corpo lvre: Equçõe de ovento: oento de nérc d pol: P I k I k g 5.4 I. I.4 kg 9.81 I I rctg 5.6 1

17 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre lb P F F en g ft. F 484 F 84lb F 1 I lb lb Pr uportr u forç de F 84 lb o coefcente de F 84 trto terá de er:. Logo uperfíce 176 d pt uport trção. 1. fgur dete eeplo otr u brr hoogêne, que pou = kg, coprento,, e etá lgd, trvé de u fo, u curor que pode delzr lvreente o longo de hte horzontl f e tbé po-e e u uperfíce horzontl l. eterne celerção do curor, pr que o fo fque lnhdo co brr. Pr o cálculo do oento polr reo precr do ângulo ddo pel nclnção d brr co horzontl, que é obtdo coo: en =,48 o que no lev = 7,74.,5 n eore do centro de : F =.45 =1 e : co7,74 =,8 = equção (1) e : P + en7,74 = +,96 = equção () Undo o eore do oento polr, co relção o ponto do centro de. Coo forç peo e forç de trção, b tê u lnh de ção pndo pelo centro de, o reult e u oento polr nulo. ; oento de : = brço =.(b ) e oento de =.(b ) =, o que no lev =, que ubttundo n equção (), teo; +,96 = o que no lev = 1,5 Subttundo-e n equção (1), no dá; =,9 1. Sbendo-e que o coefcente de trto etátco entre o pneu e o pvento é,8 deterne, pr o crro otrdo n fgur, á celerção poível nu etrd horzontl, no co: () trção n qutro rod, (b) trção n rod dnter, (c) trção n rod trer. Sol. ondo o centro de coo ponto de referênc; e lebrndo que ft = µ e. e ft = µ e.. -) Clculndo celerção á, ( á ) pt trção n qutro rod. F et = P f t + f t = g j + j + j + f t + f t = ( g + + ) j + (f t + f t ) = nlndo epreão c e plcndo guldde vetorl obteo du equçõe, u pr e outr pr j. pr pr j f t + f t = g + + = μ e ( + ) = (1) + = g () Fzendo ubttução d equção () n equção (1), obteo μ e (g) = = μ e g =,8 9,8 = 7,85. = 7,85 Logo; = 7,85 Clculndo reçõe no poo: e. Pr o ovento de trnlção et = ft.,6 ft.,6. 1,1 +. 1,6 =, logo μ e.,6 μ e.,6. 1,1 +. 1,6 =,48.,48. 1,1. + 1,6. =, logo 1,58. 1,1. = =,79. () Subttundo () e (), ve: + = g,79. + = g 1,79. = g =,585. g =,85. P = (,79). (,585). g =,415. P b-) Cálculo pr trção n rod dnter. nênc do ovento, deconder-e trto n rod trer: bt elnr forç de trto n rod trer, no equçõe pr o co 44. F et = P f t = g j + j + j + f t = ( g + + ) j + (f t ) = 17

18 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre nlndo epreão c e plcndo guldde vetorl obteo du equçõe, u pr e outr pr j. pr pr j f t = g + + = = μ e (1) + = g () Clculndo reçõe no poo: e. Pr o ovento de trnlção et = ft.,6. 1,1 +. 1,6 =, logo μ e.,6. 1,1 +. 1,6 =,48. 1,1. + 1,6. =, logo = 1,1. () Subttundo () e (), ve:1,1. + = g =,498. g 1,79. = g =,498. P = (1, 1). (,498). g =,55. P Fzendo ubttução d equção (1); obteo = μ e =,55. P. μ e = (,55). (,8) g =, veículo d fgur pode trfegr utlzndo vár confgurçõe de eo otrze. denõe ndcd ão: d 1 =.5; d = 1.5 e h =.9. veículo de = 14 kg pó-e e u uperfíce horzontl co coefcente de trto =.8. Pede-e deternr á celerção do veículo n egunte hpótee: () trção n qutro rod; (b) trção n rod trer; (c) trção n rod dnter. () trção n qutro rod; gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F F F P F h F h d1 d P 14 g (b) trção n rod trer; F F F P F h d1 d 8 14 h d d F (c) trção n rod dnter. F F F P 18

19 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre F h d1 d 14 h d d fgur otr u utoóvel de 75 kg, que deloc-e co velocdde contnte v = 5 /, pr dret, podo nu uperfíce horzontl co coefcente de trto etátco e =.8 e coefcente de trto cnétco c =.65. denõe ndcd ão d 1 = d = 1. e h =.7. u certo ntnte, o freo ão condo. Pede-e: () reçõe nor n rod, pr decelerção de 5.5 /²; (b) o íno epço de frenge; (c) o epço de frenge co rod trve. Solução: gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F F F F 75 F P 75 F h F h d1 d F.7 F F F F 415 F F F (b) íno epço de frenge egrá á decelerção, egndo, portnto, o trto áo:.8 F F E E F F F F P 75 F h F 1 h d d 19 F.7 F F F E E.7 F F E v vf v (c) undo rod trvre, há o delzento obre o po. trto é cnétco: F F F C C `

20 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 16. (.18 pg. 45 Unp) fgur lutr u pequeno cofre de = 1 kg, ltur H =.7, lrgur L =.5, podo e uperfíce horzontl co coefcente de trto =.. cofre é condo pel forç F = 75, co lnh de ção horzontl, nte h do po. Pede-e. () celerção do ráro; (b) o ntervlo de vlore d ltur h, que não produz tobento. 1 h h h.5 h.5.19 h.54 h U plc de 6-ft é colocd nu cnhão co u etredde pod contr u bloco preo o chão e o outro encotdo u vertcl do cnhão. eternr celerção á pertd d cnhão e prec-e nter n poção ndcd gr do corpo lvre: F gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F F F F P H H H L L F h F F F F 1 1 P g 1 F H H H L L F h F F h.5 F.5 F h h F F P 78 F F P F P L/ 78

21 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre L 6 co78 co78 L.64 ft en78.94 ft.978 F F F F F P P P.94 F.64 g.94 ft (eer Johnton 16.7) U ráro de kg, etá ontdo obre rodízo que perte que ele e ov lvreente ( = ) no chão. Se u forç de 1 é plcdo coo otrdo, deternr: () celerção do ráro, (b) o ntervlo de vlore de h pr o qul o gbnete não v derrubr. gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F 1 5 F P 1.9 h h. 1.9 h. 1.9 h. 1.9 h h h h.9.6 h 1.5 P h h.. h (eer Johnton 16.11) eleento de uporte otrdo é udo pr trnportr u lt clíndrc de u elevção pr outr. Sbendo-e que μ =.5 entre lt e o uporte, deternr: () gntude d celerção pr c u pr o qul lt rá delzr obre o uporte; (b) enor proporção h/d pr o qul derrubrá lt nte del delzr. 1 gr do corpo lvre: Equçõe de ovento:

22 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre F co F co t co F en P en P en g en co gen g en co g co en g co en co.5 en.741 h d F F d h d.5 h h 4 d. (eer Johnton 16.1) U te de trnporte é equpdo co pné vertc, e u hte de de,5 kg e é preentdo entre do pné, coo otrdo. Sbendo que celerção do te é 1.5 /² pr equerd, deternr: () forç eercd obre hte e C, (b) reção. gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: Equçõe de ovento: F co C C co.997 C F en P C.45 5 C l l C b en7 en7 l co7 d C C.997 C C C eolvendo o te: C rctg rctg (Unp - pg. 4) fgur lutr u copo de =. kg podo obre u e, do crro returnte de u tre, que prte do repouo co celerção contnte.

23 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre coefcente de trto entre o copo e e é =.5. Pedee: () á celerção que não produz delzento do copo; (b) á celerção que não produz o tobento do copo; (c) ânc, entre lnh de ção d reção norl d e obre o copo e, ;lnh de ção d forç peo, qundo celerção do tre for = /.. brr hoogêne C, de = 1 kg, nclnd e relção o horzonte do ângulo = 4, preent denõe d 1 =,4, d =,7, etá conectd do curore de peo deprezíve que delz o longo de hte horzont f. coefcente de trto entre o curor, e hte gu é μ =,4. conjunto decrto é condo por forç F = 9, plcd no ponto. ão há trto entre o curor e hte f; celerção d grvdde locl é g = 1 /. reção norl d hte f no curor, epre e, é prodente: () F F g t g (b) gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F F P P.1 g 4 4 F 1 F (c) gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F F. F P P.1 g.4 4 F d Equçõe de ovento: F F F 9 1 F P 1 1 d1d L L co 4 F en4 L L F d en4 d co F veículo lutrdo, pou = 14 kg, deloc-e pr dret co velocdde v = /, e pt ret e horzontl, endo que o coefcente de trto entre o po e o pneu ão: coefcente de trto etátco μ et =,8; coefcente de trto cnétco μ cn =,5. freo ão condo co o ntuto de prr o veículo o rápdo poível, entretnto, o operdor con pen o freo d rod dnter. dotr g = 1 /. celerção do veículo epre e /, é prodente:

24 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 5,5 Equçõe de ovento: F F 14 F P F fgur, lutr u bloco de grnto pouco epeo, de = 9 kg, ltur H =,8, lrgur L =,6, pod e uperfíce horzontl co coefcente de trto μ =,1. bloco é condo pel forç F = 65, co lnh de ção horzontl, nte h =,55 do po. dotr g = 1 /. celerção do bloco, epre e /, é prodente: co en gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: F 5 C co co F P 5 en en C.5.5 C co co en = = P= (Unp - pg. 5) fgur lutr brr de 5 kg que é lgd du hte b-rtculd C e, de deprezve. Conderndo o ntnte e que é bndond e repouo, n poção ndcd, pede-e: () celerção d brr; (b) o eforco n hte rtculd. bervndo fgur, podeo dzer que: 5 co5.11 Pco ˆ ˆ ˆ ˆ j j rctg

25 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 6.4 rctg ngulr do tronco e tenõe no fo rrdo e e e. = 8 /² (Unp - pg. 48) fgur lutr u prlelepípedo retngulr de denõe b e c; endo b = 1. e c =. prlelepípedo pó-e e u uperfíce rugo, nclnd de = 45 e relção à horzontl, e delz-e o longo d e co ovento de trnlção, ntendo celerção C = 4.4 /². Pede-e: () o cofcente de trto entre o prlelep pedo e uperfíce nclnd; (b) ânc que defne lnh de ção d reção norl. gr do corpo lvre: Equçõe de ovento: C: Pen F P F 4.4 C t F P Pco F F P co t t : Ft c Ft Pen F 4.4 t P en Pco 4.4 g en45 g co g en45 g co g en g co F t.8 8. U tronco de der de 6 lbf de peo: ( /9.81 = 7. kg) é uportd por do cbo e ud coo ríete. tronco é lberdo do repouo ( = ) e lberdo confore otrdo. eterne celerção 1 1pol ft 1 1n 1pol 1".54 1ft 1'.48 1 lb( ) 4.54kg 1 lb( forç) lb( forç) g. ft P lug g lug lb ft kg kg P g P n r n r Pco n C: P en P co n g en g en r rd 5

26 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre : F, en en gco n co co lbf lbf v v v t t 8.6 t t brr vertcl te u de.15 kg co centro de eo cnho entre etredde. brr é elevd prtr do repouo e = por eo 6 d lgçõe co hte prlel de neglgencável, pr de hte ger u oento contnte de vlor = 5 k., plcdo à lgção nferor e C. eternr celerção ngulr d lgçõe e função do ângulo e encontrr forç n hte d lgção no ntnte e que =. 9. U crro eporte de = 15 kg pou pen trção trer. eterne o tepo que lev pr ele prr, qundo con o freo 8 k/h. coefcente de trto etátco entre o pneu e uperfíce vle =.. F C: P : F, F bervr que, plcndo o eore do oento ngulr pr hte C, co pólo e C: : F C t 1.5 t 1.5

27 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 5 t.k t 1.5 plcndo o eore do Centro de, C, pr brr: P co n P en n g co r n P en r co n P en r co n P en r co co co d co d d d co d d co d d co d en en en co 6 6 rd Pen r n n g en r n en n n plcndo o eore do oento ngulr e relção o polo = pr brr: : F co 1.8 n co t en co 1.8 n co t en n n Juntndo equçõe: 7 n n n n n n n (Lvro Unp pg. 5) - fgur lutr brr de = 5 kg, que é lgd du hte b-rtculd C e de peo deprezíve. Conderndo o ntnte e que é bndond e repouo, n poção ndcd, pede-e: () celerção d brr; (b) o eforço n hte rtculd. n t

28 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre plcndo o eore do Centro de, C, pr brr: n n P en Pco Coo: P g 51 5 C n. rctg co en C 15 5 n r C n n epouo: =. fgur, oberve que: tˆ en ˆ co ˆj nˆ co ˆ en ˆj Coo: 8 tˆ 8 en ˆ co ˆj 8 en6.87 co 6.87 j ˆ ˆ j plcndo o eore do oento ngulr e relção o polo = pr brr: : ĵ F co.5 co.5 C C C ˆt ˆ n C ˆn î ˆ. port te peo W = lb e centro de grvdde e. deternr o quão longe port e ove no tepo t prtndo do repouo, e u hoe epurr-lo e C co u forç horzontl F. lé do, encontrr reçõe vertc no rolo e. do: W = lb, c = 5 ft; d = 1 ft; e = 6 ft; t = ; F = lb; b = ft; g =. ft/. W C: F g W ft 4.8. : F, e e F c b 6 6 F = 15 lb; = 95 lb; d t d d 9.66 ft 8

29 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre. eplhder de e = kg que deloc-e pr dret co velocdde 1 /, trnportndo crg co C = 5 kg, qundo o freo ão condo gerndo decelerção gul 4.5 /². coefcente de trto entre crg e pltfor é =.6. o ntnte do conento do freo, pede-e: () celerção d crg; (b) reção d rod n eplhder..6 5 F t Coo eplhder te u celerção de 4.5 /, c. = = 5; forç de trto é etátc, po 5 < e c, ne celerção, não delzrá obre o uporte d eplhder. : F t = 5 (pr equerd). reção à forç de trto é plcd obre pltfor...logo etá plcd pr dret. 9 gr de corpo lvre: F F F F Pe Pc 4.5 FF F t F F t F te 5 FF F 9 t F F t F te 5 C: e F F F t t te :.8 1. P c v F t F, F F.95 F.95 te Ft Ft.8 1. P c F F F.95 te Ft Ft F t forç de trto tundo entre pltfor e o uporte d eplhder, co não hj ecorregento, vrrá de. C: Ft c F te Pr deternro ânc entre lnh de ção d forç orl obre c e lnh de ção d forç peo obre c,, utlzo o, teore do oento ngulr: : F,.6 Ft c.6 Ft Pc Ft e F F.95 Ft Ft o C, veo que: F F 9 F F F F t t te Subttundo, tereo: FF te FF F.95 t F t F Ft e F.95 Ft e

30 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre eplhder de e = kg que deloc-e pr dret co velocdde 1 /, trnportndo crg co C = 5 kg, qundo o freo ão condo gerndo decelerção gul 4.5 /². coefcente de trto entre crg e pltfor é =.6. o ntnte do conento do freo, pede-e: () celerção d crg; (b) reção d rod n eplhder. dv P : F, h d Ft h d d h dv P dv g d d 1..9 t h g d 1.8t g h d 5 t g t h Pr que celerção d rção v hte delgd unfore nter orentção otrd n fgur? eglgencr o trto e do pequeno rolo e e. 5. Clndro óldo hoogeneo 4 de ltur e 5 de dâetro, ão uportdo por u corre trnportdor pln que e ove horzontlente. Se velocdde d cnt é dd por: 1..9 v t t SI onde t é o tepo e egundo eddo prtr do ntnte e que o uento coeç, clculr o vlor de t pr o qul o clndro coeç tobr. Prelh no cnto evtr que o clndro de ecorregr. Ft C: P P C: P P : F, l l en co l l en co tg cotg cotg g

31 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre cotg g g 7. (Lvro Unp pg. 5.8) eplhder de e = kg que deloc-e pr dret co velocdde 1 /, trnportndo crg co C = 5 kg, qundo o freo ão condo gerndo decelerção gul 4.5 /². coefcente de trto entre crg e pltfor é c =.4. o ntnte do conento do freo, pede-e: () celerção d crg; (b) reção d rod n eplhder c Pc c g 51 5 : F C c c c F,.4 5 c c 5 4. F.6 c.6 c c c c gr de corpo lvre: Crg: c = 5 kg; coefcente de trto: c.4 c c Eplhder: = -4.5 /. e = kg; coefcente de trto µ ( deternr!!) =.4 Fc = ; C = 5 P c.6 Forç que tu n crg C P c c F C F C Epecfcçõe Peo d crg C orl Entre crg C e pltfor. Lnh de ção d lnh de ção do peo d crg Forç de trto entre crg C e pltfor F P e 1.5 C.95 F F C.4 C: Fet c FC c Pc

32 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre Forç que tu n eplhder e P e F F F F F C c C: Epecfcçõe Peo d eplhder e. orl n rod trer. orl n rod dnter. Forç de trto n rod trer Forç de trto n rod dnter. eção à Forç de trto trocd entre crg C e pltfor eção à forç orl Entre crg C e pltfor. Lnh de ção d lnh de ção do peo d crg F e F F Fc Pe C et.44 5 Fc.55 c.4.95 F F ontndo o te: Vleu, crnh? : F,, F F.95 F.95 c c.8 1. rdeu? não quer er engenhero?

33 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre gor tente fzer o eercíco lre que envolve eplhder do trblho que ão precdo!! 8. crrnho de kg etá ujeto à u forç horzontl de ntendde P = 9. eterne celerção d brr C de 15 kg e tenão n cord. C 6. C U hte de C unfore de 4 kg etá lgdo u gol de por u cbo de 5. eprezndo do colr e d edul, deternr () enor celerção contnte pr que o cbo e hte vão etr e lnh ret, (b) tenão correpondente no cbo. 1. o crrnho: C: Fet c P P brr C: C: Fet C C co6 C en6 P C 15 C co6 co6 C C en C en : F lc lc C en co C lc lc co6 en en6 co C co 6 C en6 15 L L L L en en en C co co 6 6 co C eolvendo o te lner: C.5 C C.4.5 C C: Fet co C en PC en en co67.8 C en : F lc lc C en co C lc lc C en en C co co C 1 co co en en en tn U plc retngulr unfore te u de 5 kg e é ntdo e poção por trê cord, coo otrdo. Sbendo que =, deternr, eente pó cord CF er cortd, () celerção d plc, (b) tenão n cord e E.

34 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre E E g en P n n plc retngulr de 18 kg, po-e e trlho nclndo e relção o horzonte de θ = 5 trvé de do uporte e ; nte-e e repouo, n poção ndcd, co o uílo do fo C. denõe ndcd ão: d/ =.9, h =.6. coefcente de trto cnétco entre cd uporte e hte é μ c =.17. dotr g = 9.8 /. o ntnte e que e cort o fo C: () coponente norl d reção e, e, é prodente: 4 P t t C: F et n E Pn P E g co g en E 5 co g en : 4 E co E en 4 co en F E E E E E E 5co C: F n Pn P F F Pn P g co g en co g en g co g en g et g en g co g en co

35 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 9.8 en5.17 co : d d Ft h F t h d d h h d d h h d h d h F g co co U veículo de = 55 kg, e denõe d 1 =.7, d =.8 e h =.8, prte do repouo levntndo o eo dntero de tl for, que rod dnter perde contto co o olo e det for pernece. dotr g = 1 /. () ul é o íno coefcente de trto? (b) ul celerção do centro de? : g 1 g g 8.75 F F h d t h d h d 1 d 1 h g co co U jto de trnporte co u velocdde de k/h no pouo e reduz u velocdde 6 k/h devdo tução do reverore de epuo de jto, cuj forç pulor negtv vle e u ânc de 45 o longo d pt co decelerção contnte. totl d eronve é de 14 g co o centro de e. Clculr recção de ob rod do nrz pr o f do ntervlo de trvge e nte de plcção de frenge ecânc. o nferor velocdde, forç erodnâc d eronve ão pequeno e pode er neglgencd...57k 5 C: F et 1 P F 1 1 P 1 v v d 6 v v.6.6

36 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre C: Fet : P g F g k 44. U jto utlz qutro turbn de propulão que o pulon do repouo 1 /, percorrendo u ânc de 5. eterne forç de pulão n turbn e norl e. totl d eronve é 15 g (1g= kg=1 kg). epreze forç de retênc do r e do trto. b.: Conderr turbn n outr...!!! v v d v1 v C: F P 4 g k : F et (9 5) k 6

37 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre P c 45. eplhder otrdo pe 5 lbf e é ud pr levntr u engrddo de peo 5 lbf o cnhão etá e ovendo pr equerd u velocdde de 1 ft/, qundo o freo ão plcdo e tod qutro rod. Sbendo-e que o coefcente de trto etátco entre c e o elevdor de forqulh é de., deternr enor ânc e que o veículo percorre té prr, e c não delz e e o veículo v pr frente. c F t e 475 g : Vo clculr e relção o ponto po não teo forç de trto ne nor do ponto. Logo, toreo coo pólo o ponto : =. F F P 4P4 t c e c P 4P4 c e c ft.884 C n c: Fet F c t c c c P c 7 g. ft P 5 lbf P 5 lbf e Pe Pe e g e g Pc Pc c g c g C: Fet P Pc F c g e g c g c e c e g 5 5 g c P g c c c c g g g Coo:.89. crg não delzrá... UV v v d d 1 d d 17. ft

38 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 46. Encontre o Centro de. 47. eterne o centro de d peç de der de dendde uperfcl unfore ndcd: 8 () 6 () ( ). ( ). ( ) eterne o centro de d peç de der de dendde uperfcl unfore ndcd bo: () 4-1.6/ r 1/ r 1 / r (b) Fgur Coponente: L (c) (c) L (c) L C C So L 1 15 L L L L 1 1 L L

39 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre c ,5c 49. Copre forç eercd obre o ponto e do olo qundo u ulher de 1 lb utlz u pto norl e u pto de lto lto. 1 P P F 1 P F P P P 9 5. Encontre reçõe no poo do ro ecrculr de ro r e peo W, de dendde unfore. P P P 1 1 P tg rctg P : P.18 P eterne, por ntegrção dret, o centróde d uperfíce d prábol: gr de corpo lvre: Solução: b b b d d d r r P 1

40 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre b b d d d d 4 b b b b eld d d d 5 b b b eld 4 b 4 b eld 1 b b 1 5. eterne, por ntegrção dret, o centróde do rco de crcunferênc ndcdo. eore de Pppu-uldn Pppu-uldnu eore 1 áre de u uperfíce de revolução é gul o coprento d curv gertrz ultplcd pel ânc percorrd pelo centróde d curv durnte gerção d uperfíce: L eore volue de u corpo de revolução é gul à áre gertrz ultplcd pel ânc percorrd pelo centróde d uperfíce, durnte gerção do corpo. V ou 4 Solução: L dl rd r d r co dl r rd r cod r en r en r en ren L r 5. eterne áre d uperfíce de revolução ndcd, obtd pel rotção de u rco de qurto de crcunferênc e torno de u eo vertcl.

41 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre Solução: Fgur Coponente ( ) d percor. por C, V I r 1 r r 1 e cordo co o eore 1, de Pppu-uldn: 1 L r r dâetro de u pol ede.8 e eção ret de eu ro etá lutrd n fgur. eternr e o peo do ro, bendo-e que pol é fet de ço e u epecífc é = 7,85.1 kg/ So Coo: V V kg P g P eternr, undo o eore de Pppu-uldn: () centróde de u uperfíce ecrculr e (b) o centróde de u ecrcunferênc. Solução: Solução: volue do ro pode er encontrdo pelo teore II de Pppu-uldn: V () 4 1 V r r 4r (b) L 4 r r r

42 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 56. U cnhão de kg etá endo udo pr levntr u pedr de 4 kg que etej e u uporte de 5 kg. Sbendo que celerção do cnhão de trção trer é de 1/, deternr: () reção e cd u d rod dnter; (57 ) (b) forç entre roch e o uporte.(41) undo o cnhão ove-e 1 pr equerd, be e pedr ove-e pr c.5, po há u roldn óvel. : 1.5 Pedr+Pltfor: 1 F P S S S g S Pedr: P Crro: 414 g 196 c 1 F F c c t C c Ft F c t F t Ft 1 4 c F t E cd rod dnter: F t fgur lutr u c de = 55 kg, co denõe (hd), nclente e repouo, que e pod e eter horzontl rugo, que preent velocdde contnte v =5 /. coefcente de trto entre c e eter é =.7. Pede-e: () durção do ovento d c co eter; (b) rzão h/d que provoc o tobento. C: h/ d/ F t F 1 P P g h d Ft 1 h d Ft 85 v 5 v v t t eterne o enor tepo poível pr que cnhonete de kg, de trção trer, ndo do repouo, dqur velocdde de 16 /. coefcente de trto etátco entre o pneu e o olo é =.8. (.94 ) 4

43 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 59. ovento d hte de.5 kg é gudo por du pequen rod que rol lvreente e lot horzont. Se u forç P de gntude 8 for plcd e, deterne: () celerção d hte, (b) reçõe e e. P U plc retngulr unfore te u de 5 kg e é ntd e poção por trê cord coo otrdo. Sbendo que =, deterne, eente pó cord 4 CF ter do cortd, () celerção d plc, (b) tenão n cord e E. d corpo 1 rd r co r r 4 d corpo 1 rd ren r r 4 C: P F 1 W : r r r r P P P g C: F 1 n n E W co t t t W en g en E g co 4.48 t 4.95 t en 1 E en 1 co 15 E co 15 en 1 co E E en 1 co E E 4.48 E E

44 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre 6. U vo de 4 kg te u be de de dâetro e etá endo ovdo undo u crrnho de utldde de 1 kg coo otrdo. crrnho e ove lvreente (μ = ) no chão. Conhecer o coefcente de frcção etátc entre o vo e o crrnho é μ =.4, deternr forç á F que pode er plcd e o vo não e delzr ou derrubr. Vo: C: F v t F 1 v g v g v g Crrnho:.94 (Pr pedr delzento) : e F h 1 C: v g ev h e 1 g 9.81 h (enor vlor) F c v F 1 1 c v g F c v g 6. o ntnte otrdo, tenõe n cord vertc e E ão e, repectvente. Sbendo que d brr unfore E é de 5 kg, deterne, nete ntnte, () forç P, (b) gntude d velocdde ngulr de cd cordão, (c) celerção ngulr de cd cord. t C: t t F 1 F n n : P co co Pen F 44 co E co en 1 co en P P tg P17. co E co P en W co en E en P co W en co co 17. en 5co en en 17. co 5 en n.9 t 75 n t 75 n co en l n n t n f n 6.786co 75 en n f f.4 f.65 rd f 15 en co l t t n t t t en 75 co t

45 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre rd 65. eterne forç deenvolvd no cbo e celerção do centro de d brr eente pó o cbo flhr. eglgencr do cbo e C. brr unfore te u de kg. 64. tbor tbor uport o clndro de 6 lb co centro de grvdde e. Se o operdor epurrr pr frente co u forç horzontl de lb, deterne celerção do cnhão e reçõe nor e cd u d qutro rod. eglgencr d rod. g =. ft/² 1 45 C: co 45 co 45 n C g P F P en45 g en45 t C: c F 1 c g lb 1 ft 1.7 (Pr pedr delzento) : lb 6lb 17.lb 46.7 c 17. c c lb c c lb c C 1 co45 5co45 5 en45 1 co45 t C t C t 8.8 (Pr pedr delzento) : l l en45 C en45 1 C C 5.5 C 66. ontn bke te u de 4 kg co centro de no ponto 1, enqunto o ploto te u de 6 kg co centro de no ponto. eterne decelerção á qundo o freo é plcdo n rod dnter, e fzer co que rod trer d etrd. Suponh que rod dnter não ecorregue. eglgencr de tod rod.

46 nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre C: 1 t F 1 P P1 F : P.4 P1.6 F rod trer e levnt F ft ráro hoogêneo de é ontdo e rod pequen coo otrdo. eterne forç á P que pode er plcd e derrubá-lo obre u bord frontl nferor co h = 46 b e co bord nferor co h = Se conete de 45 lb te trção dnter e coefcente de trto etátco entre rod dnter e etrd, deterne reçõe nor no pre de rod dnter e trer qundo vn te celerção á. lé do, encontre et celerção á. rod trer ão lvre pr rolr. eglgencr d rod. C: F t F 1 P P P 45 g.8. P 45 :

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução:

F R m a. Dinâmica dos Sólidos. 1. Introdução: nâc do Sóldo Prof. Cláudo S. Srtor ot de ul 1 1 etre EE nâc do óldo: forulção. nâc do óldo e ovento gerl. JEIVS EIS eenvolver no luno u vão fctível d ecânc, crndo no eo u "ntução" corret do fenôeno ecânco.

Leia mais

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.

Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo. Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence o óldo:

Leia mais

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a i. Rotação em torno de eixo fixo

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a i. Rotação em torno de eixo fixo Not de ul Dnâc do Sóldo of. D. Cláudo S. Sto otção e tono de exo fxo t t M Dnâc do ovento plno: euo: TCM: Teoe do Cento de : ext CM TCM e TM: Ext M u M TM: Teoe do oento nul: Q M Q Q Q d ólo Q petence

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

cos v v v : : v v v v v v v l v v cos cos Movimento Plano Geral

cos v v v : : v v v v v v v l v v cos cos Movimento Plano Geral ineátic do Sólido rof. láudio S. Srtori Not de ul ietre Moiento lno Gerl U oiento plno gerl pode er conideo coo o de u trnlção e de u rotção: Moiento gerl = Trnlção + otção Moiento de u corpo decopoto

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

cos v v v v l v v v : : v v v cos v v cos Movimento Plano Geral

cos v v v v l v v v : : v v v cos v v cos Movimento Plano Geral ineátic do Sólido rof. láudio S. Srtori Not de ul ietre Moiento lno Gerl U oiento plno gerl pode er conideo coo o de u trnlção e de u rotção: Moiento gerl = Trnlção + otção Moiento de u corpo decopoto

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25. Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,

Leia mais

lim d dt lim d dt s r r Unidades: Radiano: Grau: Grado:100 gr 90

lim d dt lim d dt s r r Unidades: Radiano: Grau: Grado:100 gr 90 Fíca Capítulo 6 otação de corpo rígdo Prof. Dr. Cláudo. Sérgo Sartor. Introdução: E algua tuaçõe e fíca, não há a pobldade de etudar o ovento coo e a partícula foe u ponto ateral. Ctao o ovento de u CD/DVD,

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA ULDDES OSWLDO RUZ ESOL SUERIOR DE QUÍMI DIÂMI ) rofessor: João Rodrigo Esclri Quintilino escl R b D figur: R 3 6 lterntiv e. x x v t t 4 x t 4t 8 m/s Se m 4 kg: R m 4 8 R 3 7 R v? v b) omo c R: b R, 9

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físic Gerl III Aul Teóric 15 (Cp. 0 prte /): 1) Forç mgnétic sobre um fio trnsportndo corrente ) Torque sobre um bobin de corrente ) O dipolo mgnético Prof. Mrcio R. Loos Forç mgnétic sobre um fio trnsportndo

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

Notas de Aula: Mecânica dos Sólidos I Prof. Willyan Machado Giufrida. Características geométrica das superfícies planas

Notas de Aula: Mecânica dos Sólidos I Prof. Willyan Machado Giufrida. Características geométrica das superfícies planas Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Crcterístcs geométrc ds superfíces plns Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Momento estátco Centro de Grvdde (CG) Momento estátco

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell

4 a Lista de Exercícios Lei de Faraday Indutância e circuitos de corrente alternada Equações de Maxwell 4 st de Exercícos e de Frdy Indutânc e crcutos de corrente lternd Equções de Mxwell. A espr de um nten de áre A e resstênc é ortogonl um cmpo mgnétco B. O cmpo dec lnermente té zero num ntervlo de tempo

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

Referências: É muito desejável que seja um caderno

Referências: É muito desejável que seja um caderno INTRODUÇÃO: orm Gerl dos Reltóros É muto desejável que sej um cderno grnde (formto A4) putd com folhs enumerds ou com folhs enumerds e qudrculds, do tpo contldde, de cp dur pret, rochur. Chmremos de Cderno

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Nome Completo: Documento de Identidade: Assinatura: INSTRUÇÕES

Nome Completo: Documento de Identidade: Assinatura: INSTRUÇÕES rov EXME DE TRNSFERÊNCI EXTERN 018/019 (SEGUND FSE) EXME R ORTDORES DE DIOM DE NÍVE SUERIOR 018/019 UNIVERSIDDE DE SÃO UO ESCO OITÉCNIC 01/07/018 Nome Completo: Documento de Identidde: ssintur: INSTRUÇÕES

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir Prov de Substitutiv Físic 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Assinle com um x prov que desej substituir P1 P P3 Vlor ds Questões 1ª. ) 0,5 b) 1,0 c) 0,5 d) 0,5 ª.,5 3ª. ) 1,5 b) 1,5 4ª. ) 1,5 b) 1,5

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP Exercíco de calhamento puro e flexão mple - prof. Valéro S Unverdade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 05.. etrutura de contenção eta ubmetda a uma ação de empuxo do olo, onde a dtrbução é lnear

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com ssim, temos: f 0 () fo () 0. Os inteiros,,,..., estão P com rzão não nul. Os termos, e 0 estão em PG, ssim, j e. Determine j. f 0 (0) 0 0 0. 0 r 9r Sej Z um número compleo tl que e log Z Zi. Determine

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko. CAPÍUO VIGA DE IMOSHEKO formulção o elemento e vg e mohenko [.] é conero que ecçõe pln e mntêm pln. Contuo, upõe-e que um ecção norml o eo vg não mntém e crcterítc pó eformção. Dete moo é poível conerr

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares.

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares. IPH 0058: Trataento de Água e Egoto, Capítulo 6 6. DECANTAÇÃO EM ETA No projeto de decantadore deve er denonada a ua zona de entrada e aída. A zona de entrada engloba o canal de aceo ao decantadore, ua

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais