Educação em saúde em comunidades quilombolas Health education in quilombola communities

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1 ORIGINAL ORIGINAL Educação em saúde em comuidades quilombolas Health educatio i quilombola commuities Sabria Alessadra RODRIGUES¹ Matheus Guilherme LUCAS¹ Shara Tabita da Silva CERQUEIRA¹ Aparecida da Silva BRAGA² Luís Geraldo VAZ³ RESUMO Objetivo Avaliar o cohecimeto sobre saúde bucal dos pais e filhos presetes as comuidades quilombolas localizadas a região do Vale do Ribeira, São Paulo. Métodos Foram desevolvidas as comuidades (Adré Lopes, Ivaporuduva, Pedro Cubas e Sapatu) atividades educativas e prevetivas sobre saúde bucal com as criaças, por meio de palestras, orietações de técica de escovação, escovação em massa supervisioada, revelação de biofilme detal e aplicação tópica de flúor. Os pais das criaças também participaram das atividades em que foram avaliados sobre a saúde bucal de seus filhos, por meio da aplicação de um questioário padroizado. Além disso, também foi realizada a aálise da água de abastecimeto das comuidades. Resultados As criaças apresetaram-se etusiasmadas, receptivas e participativas durate o desevolvimeto das atividades educativas e prevetivas. Sobre a aplicação dos questioários, 56, dos pais declaram que é ruim a saúde bucal dos seus filhos e 47,2 costumam acompahar a higieização bucal até os seis aos de idade, aproximadamete, sedo que esse acompahameto ão é frequete. Coclusão Cocluiu-se que pais e filhos quilombolas possuem pouco cohecimeto sobre saúde bucal, assim observa-se à ecessidade de maior ateção à saúde bucal essas comuidades, por meio de frequetes ações de educação e promoção de saúde bucal. Termos de idexação: Criaças. Educação em saúde. Saúde bucal. ABSTRACT Objective To appraise the oral health kowledge of parets ad childre from the quilombola commuities located i the Ribeira Valley, Sao Paulo. Methods Prevetive ad educatioal activities i oral health were developed with childre i the commuities (Adre Lopes, Ivaporuduva, Pedro Cubas ad Sapatu) icludig lectures, guidace o tooth brushig techiques, supervised mass brushig, detectio of tooth biofilm ad topical applicatio of fluoride. Parets also participated i the activities. They were evaluated o the oral health of their childre by meas of a stadard questioaire. The water supply of the commuities was also aalyzed. Results The childre participated ethusiastically ad resposively i the prevetive ad educatioal activities. As to the questioaires, 56 of parets stated that their childre s oral health was poor ad 47.2 of them usually follow up o their childre s oral hygiee util they are approximately six years old, but this follow-up is ot frequet. Coclusio We coclude that quilombola parets ad childre have very little kowledge about oral health. Therefore icreased attetio to oral health is required i these commuities by meas of frequet oral health educatio ad promotio. Idexig terms: Childre. Health educatio. Oral health. 1 Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odotologia. Araraquara, SP, Brasil. 2 Uiversidade de São Paulo, Faculdade de Odotologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil. 3 Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odotologia, Departameto de Materiais Odotológicos e Prótese. Rua Humaitá, 168, , Araraquara, SP, Brasil. Correspodêcia para / Correspodece to: LG VAZ. <lugervaz@foar.uesp.br>. RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set., 211

2 SA RODRIGUES et al. INTRODUÇÃO Uma das cotribuições da promoção de saúde é a educação que visa ampliar o etedimeto sobre saúde, cocorredo para o processo em que a comuidade aumete a sua habilidade de resolver seus próprios problemas com competêcia e itesifique sua própria participação. Essa atividade pode ser desevolvida em espaços diversos, como escolas, por exemplo, permitido a expasão e o fortalecimeto da saúde por meio de um trabalho coletivo e participativo com toda a comuidade 1. Assim sedo, o grade desafio da Odotologia é atuar educativamete juto à população ifatil, provedo-a de iformações ecessárias ao desevolvimeto de hábitos para mater a saúde e preveir as doeças bucais, uma mudaça de atitude em relação às doeças bucais que frequetemete são tidas como ievitáveis pela população 2-3. São baixos os ídices de higiee bucal das criaças em idade escolar, idicado uma deficiêcia quato aos cuidados prevetivos a faixa etária etre 6 e 12 aos 4, o que reforça a ecessidade de trabalhar estes coteúdos, por meio de metodologias adequadas ao desevolvimeto físico, metal e emocioal das criaças. Diversos estudos têm comprovado a possibilidade de preveção e cotrole das doeças bucais que ocorrem devido à placa, por meio da modificação de seus fatores etiológicos. No que se refere à cárie, as medidas precoizadas para sua preveção baseiam-se, fudametalmete, a educação e motivação do paciete ou população em relação à desorgaização da placa bacteriaa, à restrição do cosumo do açúcar e ao uso do flúor 5. A educação e a iformação sobre os cuidados com a saúde bucal têm sido ressaltadas por diversos pesquisadores. O descohecimeto sobre cuidados ecessários de higiee bucal represeta um fator a ser cosiderado, uma vez que a iformação, embora dispoível as grades mídias, ão chega a todas as camadas da população da mesma forma e, dificilmete, é apreedida de modo a produzir cohecimeto e autoomia em relação aos cuidados com a saúde. A importâcia de programas odotológicos educativos, que levatem e iterpretem as ecessidades das populações de meor acesso aos serviços de saúde odotológicos precisa ser valorizada 6. Diversos autores têm apotado para a ecessidade de pesquisas que cotemplem grupos éticos específicos, miorias e migrates, detre outros, a fim de cotribuir para o melhor cohecimeto sobre a saúde bucal e levatar iformações relevates para o plaejameto de serviços de saúde em cotextos específicos. Cometam que as pessoas que vivem a pobreza, ão somete são mais vuleráveis em sofrer efermidades, mas também têm meos acesso aos serviços de saúde, ao ão receber tratametos adequados e oportuos, suas efermidades se agravam com o tempo. Esta situação se ecotra agravada em temas de saúde oral, ode se exige um debate com a bioética como iterlocutora para propor sistemas de equidade 7. As comuidades remaescetes dos quilombos o Estado de São Paulo apresetam-se em grade úmero o Vale do Ribeira, estima-se cerca de 5 comuidades. A região é cosiderada tradicioalmete pobre, caracterizada por baixos íveis de riqueza muicipal, logevidade e escolaridade, cocetrado os piores muicípios do Estado, tato em riqueza como os idicadores sociais 8-9. A pesquisa realizada visou efetuar um estudo de educação em saúde bucal em quatro comuidades localizadas a região do Vale do Ribeira (SP), com o propósito de avaliar o cohecimeto dos pais e seus respectivos filhos sobre saúde bucal, tedo como ituito desevolver futuramete ações e plaejametos de promoção de saúde eficazes a região. MÉTODOS A pesquisa foi desevolvida durate um período de dez meses, sedo realizadas quatro visitas em um itervalo de dois meses cada, com famílias volutárias de quatro comuidades quilombolas - Ivaporuduva, Sapatu, Adré Lopes e Pedro Cubas -, todas localizadas a região do Vale do Ribeira (SP). Os volutários, pais e criaças de uma faixa etária de 6 a 5 aos foram todos idicados pelos agetes de saúde presetes em cada comuidade de quilombo. Os pais foram avaliados sobre as percepções e cohecimetos relacioados à saúde bucal de seus filhos e seus filhos foram observados em relação aceitação e participação as atividades educativas e prevetivas desevolvidas as comuidades. O presete estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odotologia de Araraquara (SP) da Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mediate o protocolo º 51/ RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set., 211

3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM QUILOMBOS Atividades educativo-prevetivas Nas visitas foram realizadas as seguites atividades de promoção de saúde bucal: palestras por meio de vídeos explicativos do Doutor Detuço (Colgate), explicado sobre placa bacteriaa, doeça cárie, alimetos cariogêicos e ão cariogêicos e como realizar uma adequada higieização bucal; revelação de biofilme detal com pastilhas evideciadoras para cohecimeto do que seria placa bacteriaa e como cotrolar sua formação. Atividade importate, pois o cotrole da placa detal é apotado como potete agete terapêutico e prevetivo cotra cáries e periodotopatias 1-13, demostrações de escovação de acordo com a técica de Foes 14 com auxílio de macromodelos, escova e fio detal; realização de escovação em massa supervisioada com distribuição de escovas detais, detifrícios fluoretados e fio detal; aplicação em massa de gel com flúor-fosfatado acidulado (Gel FFA), por meio de um método seguro em que as criaças foram matidas em uma posição ereta, itroduzido o Gel FFA a cavidade bucal por meio de moldeiras com espuma absorvete, limitado a quatidade de gel a 2,5 ml por moldeira e fazedo o fial de cada aplicação as criaças expectorarem em abudâcia Aálise da água de abastecimeto da região Na primeira visita as comuidades foi realizada coleta da água de abastecimeto, aalisado a cocetração de íos de fluoretos presetes. Essa aálise foi feita a partir de alíquotas coletadas em cada comuidade. Cada alíquota teve o míimo 1 ml e foi trasportada em recipiete plástico até a Faculdade de Ciêcias Farmacêuticas da Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Araraquara. Posteriormete, a água coletada foi submetida à aálise química por meio de eletrodo seletivo para íos flúor. Questioários Como ão existe uma padroização de estudos ão clíicos em Odotologia 17, optou-se por utilizar questioários para coleta das iformações, o que permite coletar dados de forma simultâea em um uiverso maior de pessoas. O questioário elaborado pelo Miistério da Saúde e aplicado o projeto deomiado SB Brasil foi adaptado para este estudo com objetivo de avaliar a percepção dos adultos sobre a saúde bucal de seus filhos. Foi aplicado sob orietação dos pesquisadores pertecetes ao projeto de forma elucidativa a todos os idivíduos participates, mas sem iflueciar as respostas, visto que a maioria ão compreedia algus termos. Os participates foram desigados pelos próprios agetes de saúde, a partir da orietação de que deveriam ter a idade míima exigida de 15 aos, sem critério de exclusão social e educativo. O grupo focal foi idivíduos de ambos os sexos, com o míio um filho e foram explorados fatores como: istruções a respeito de cuidados de saúde bucal que estes idivíduos possuem e que são repassadas aos seus filhos; o grau de importâcia que é dado a elas; o cohecimeto sobre a codição bucal de seus filhos e os produtos de higieização bucal que estes idivíduos estimulam seus filhos a utilizarem, a importâcia dada a higieização bucal e a frequêcia com que os motivam. Os resultados dos questioários aplicados foram obtidos mediate avaliação quatitativa das respostas, utilizado frequêcias absolutas e percetuais todos dispostos em tabelas. RESULTADOS Atividades educativo-prevetivas Foram observados durate o período de desevolvimeto das atividades resultados surpreedetes, uma vez que as criaças participaram de forma extremamete atuate, mostrado-se motivadas em melhorar sua saúde bucal por meio das orietações passadas sobre cohecimetos e cuidados que se devem ter sobre a cavidade bucal como o cotrole da placa bacteriaa e da doeça cárie, por meio da escovação e a aplicação tópica de flúor. Participaram das atividades 5 criaças que receberam 5 escovas detais, 15 tubos de detifrício fluoretado e 7 tubos de fio detal, todos cedidos pela Prefeitura do Muicípio de Eldorado (SP). Aálise da cocetração de íos de fluoreto A variação da cocetração de fluoretos as águas coletadas as quatro comuidades quilombolas é mostrada a Figura 1. Nessas comuidades verificou-se que os ídices de cocetração de fluoretos ficaram bem abaixo RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set.,

4 SA RODRIGUES et al. dos ídices recomedados pela Portaria do Miistério da Saúde 36/92, ou seja, meores que,2 ppm.,8,7,6,5,4,3,2,1 1 1 Cocetração míima (ppm) 2 Ivaporuduva Figura 1. Cocetrações de íos fluoretos a água cosumida por comuidades quilombolas. Aplicação tópica de flúor Sapatu 4 Adré Lopes 5 Pedro Cubas Coforme observado a aálise da água de abastecimeto das comuidades, pode-se costatar a iexistêcia de fluoretação da água e com isso, detro das alterativas possíveis, foram realizadas aplicações tópicas de flúor, com o auxílio de moldeiras em cera próprias para essa fialidade, em quihetas criaças de 6 a 12 aos. Lembrado que os efeitos prevetivos da aplicação tópica do flúor permaecem de um a dois aos após a iterrupção das aplicações coforme a costatação de estudos cietificos Tabela 1. Como os pais classificam a saúde bucal de seus filhos. Classificação Péssima Ruim Regular Boa Ótima Comuidades Quilombolas do Vale do Ribeira (SP). ecessária à ajuda a higieização oral dos filhos até aos seis aos de idade (Tabela 2), o que ão é verdade, pois a criaça ecessita ser acompahada pelo meos até os seus 1 aos de idade, fase de socialização mais itesa, em que se tora mais idepedete dos pais e da família para realizar uma adequada higiee bucal 21. A maioria dos pais relata (62) que seus filhos só usam pasta detal para realizar a higieização oral, material mais utilizado hoje pela população brasileira para realizar a higiee bucal, somete 38 relata associar pasta detal e fio detal a realização da higiee bucal (Tabela 3) ,2 56, 17,6 Tabela 2. Até que idade os pais acham ecessária à ajuda para realizar Faixa etária Não precisa Até os 2 aos Até os 4 aos Até os 6 aos Até os 12 aos 5,2 a higieização bucal de seus filhos. Comuidades quilombolas do Vale do Ribeira (SP) ,8 4, 47,2 34, Questioário Respoderam o questioário 25 pais de uma faixa etária de 18 a 5 aos. O grau de escolaridade destes idivíduos variou, apresetado aalfabetos e alfabetizados, sedo o maior grau de escolaridade o esio médio completo. Os registros em relação à situação de saúde bucal dos filhos obtidos por meio dos questioários podem ser observados a Tabela 1 em que 56 dos pais classificaram como ruim a saúde bucal de seus filhos. Dos 25 pais etrevistados 47,2 achavam Tabela 3. O que os filhos utilizam para realizar a higiee oral. Comuidades Produtos Usa só pasta Usa os dois Usa só fio Não usa ada Quilombolas do Vale do Ribeira (SP). Observa-se que 47,2 (Tabela 4) costumam acompahar às vezes a higieização bucal de seus filhos, sedo que 56, uca otaram problema algum a boca de seus filhos (Tabela 5) RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set., 211

5 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM QUILOMBOS Tabela 4. Se os pais costumam acompahar a higiee oral de seus filhos. Frequêcia Nuca Sempre Ás vezes DISCUSSÃO Comuidade Quilombolas do Vale do Ribeira (SP). Por meio do desevolvimeto das atividades, foi observada uma grade aceitação das criaças, tedo exceletes resultados quato à participação as atividades prevetivas e educativas. Porém, é importate salietar que a educação em saúde bucal deverá ser frequete essas comuidades para fortalecimeto da autoomia dos idivíduos o caso as criaças, proporcioado assim uma melhoria sobre a saúde bucal. Também foi observado durate o desevolvimeto das atividades educativas e prevetivas o meio social em que essas criaças vivem, sedo um meio social desigual em que às codições de vida são precárias, assim verifica- -se que os problemas de saúde visualizados, mas ão costatados cietificamete, pois sabe-se que para se fazer tais afirmações são ecessários levatametos mais específicos, são reflexos da realidade do retrato social em que vivem. Sobre a fluoretação da água de abastecimeto público, um dos melhores meios para cotrole da cárie detal, pois além dos atributos como agete promotor de saúde pública, a fluoretação da água se equadra perfeitamete os coceitos atuais do mecaismo de ação ati-cárie 21. Assim é um método coletivo de melhor relação custo-beefício, que pode ser capaz de atigir todos os segmetos da população, idepedetemete da idade e do ível socioecoômico ou cultural, comprovado por iúmeros estudos desevolvidos em diferetes partes do ,2 22,4 29,2 47,2 Tabela 5. Se os pais já otaram algum problema a boca de seus filhos. Já otou ou ão? Não Sim Comuidades Quilombolas do Vale do Ribeira (SP). Nuca tetei observar , 16,8 27,2 mudo os últimos 5 aos, sedo um método geralmete idicado para regiões com populações essecialmete urbaas, que teham estação cetral de tratameto de esgoto 22. Como as comuidades visitadas cosomem água proveiete de recursos hídricos locais proveietes do Rio Ribeira do Iguape, sem tratameto prévio, foi importate cohecer a cocetração de flúor presete a água de cosumo, para permitir uma prescrição segura de suplemetação sem risco de fluorose. Burt 23 cosidera como dose-limite diária para a igestão de flúor valores etre,5 e,7 mgf-/kg. A igestão de água fluoretada cotribui com 5 desse valor, ficado o restate a cargo do flúor aturalmete presete em alimetos. Coforme as recomedações da America Detal Associatio, suplemetos de flúor ão devem ser prescritos quado a cocetração de flúor aturalmete presete a água sigificar 6 da cocetração ótima 24. Porém, para fazer suplemetação de flúor as comuidades quilombolas visitadas, deve-se avaliar a cocetração de fluoreto de cada fote de água utilizada para cosumo e para irrigação de platações presetes a região 22, garatido seguraça em termos de fluorose detal 25. Assim, a codição em curto prazo estipulada as quatro comuidades devido à deficiêcia de fluoreto a água de abastecimeto foi à idicação da escovação com flúor para as criaças, por meio da utilização de um detifrício fluoretado, sedo um recurso eficiete. Pois o uso de flúor em larga escala, em saúde pública, combiado com ações educativas e práticas adequadas de higiee pessoal, vem produzido importates mudaças o perfil epidemiológico da cárie detária em muitas populações 26. Há vários estudos que demostram que a suplemetação diária de flúor, em regiões ode a cocetração atural deste ío a água é iferior à cocetração ótima, produz os mesmos beefícios 27. Tal iformação tora-se de relevada importâcia frete ao fato de que apeas cerca de 45 dos muicípios do estado de São Paulo têm seu sistema de abastecimeto público com fluoretação cotrolada 28, embora isto esteja regulametado em lei federal 29. Em relação ao questioário aplicado, as respostas obtidas pelos pais participates do estudo foram bastate reveladoras cosiderado o âmbito geral das pergutas realizadas. Embora as pergutas proporcioassem idicações idividuais sobre a percepção de cada um dos pais sobre a saúde bucal de seus filhos. RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set.,

6 SA RODRIGUES et al. Assim observou-se que os pais têm cosciêcia da situação bucal dos seus filhos, pois a maioria afirmou que é ruim, mas possuem pouco cohecimeto para orietar seus filhos da importâcia de se desevolver uma boa higieização bucal, pois 47,2 afirmam ter acompahado ou irão acompahar até os 6 aos de idade, sem muita frequêcia e observado somete às vezes, sedo que 56, uca otaram ada de diferete a boca de seus filhos. Nota-se assim, a desorietação destes pais sobre a importâcia de supervisioar a saúde bucal de seus filhos pelo meos até os seus dez aos de idade, período em que a criaça desevolve autoomia para realizar soziha2. Coclui-se que algumas respostas apresetaram-se equivocadas e cofusas por falta de acesso as iformações adequadas sobre saúde bucal. As iformações coletadas por meio do questioário e atividades prevetivas e educativas serviram para auxiliar o desevolvimeto de ações e plaejametos de promoção de saúde eficazes as comuidades quilombolas, buscado uma melhoria a qualidade de vida destes idivíduos com a realização de futuros projetos voltados para área da saúde bucal. CONCLUSÃO Pôde-se avaliar por meio do questioário aplicado e atividades educativas e prevetivas desevolvidas que pais e filhos moradores das quatro comuidades quilombolas localizadas o Vale do Ribeira (SP) possuem pouco cohecimeto sobre saúde bucal. Assim, observase à ecessidade de maior ateção a saúde bucal as comuidades, por meio de frequetes ações de educação e promoção de saúde bucal. AGRADECIMENTOS Ao Núcleo Negro da Uesp para Pesquisa e Extesão (NUPE), SECAD/MEC 21/25 pelo fiaciameto e a UNESP, Campus Araraquara. Colaboradores SA RODRIGUES, MG LUCAS, STS CERQUEIRA, AS BRAGA e LG VAZ colaboraram igualmete para o desevolvimeto deste mauscrito. REFERÊNCIAS 1. Sheiham A, Moysés SJ. O papel dos profissioais de saúde bucal a promoção de saúde. I: Buisch YP. Promoção de saúde bucal a clíica odotológica. Porto Alegre: Artes Médicas; 2. p Bellii HT. Esaios sobre programas de saúde bucal. Bibliot Ciet. 1991;3(5): Pito VG. Odotologia brasileira as vésperas do ao 2: diagóstico e camihos a seguir. São Paulo: Satos; Silva HC, Ammo ION, Silva RHH. Avaliação do paciete sobre práticas de prevetivas em odotologia. Odotol Mod. 1985;7(5): Figueira TR, Leite CG. Percepções, cohecimetos e práticas em saúde bucal de escolares. RGO - Rev Gaúcha Odotol. 28;56(1): Pauleto ARC, Pereira MLT, Cyrio EG. Saúde bucal: uma revisão crítica sobre programações educativas para escolares. Ciêc Saúde Coletiva. 24;9(1): Arates R, Satos RV, Coimbra CEA. Jr. Saúde bucal a população idígea xavate de pimetel barbosa, Mato Grosso, Brasil. Cad Saúde Pública. 21;17(2): Vicet JP. Os remaescetes de quilombos do Vale do Ribeira o Sudoeste de São Paulo: piora a situação socioecoômica e de saúde? Pediatria. 24;26(1): Torres HG, Ferreira MP, Dii NP. Idicadores sociais: por que costruir ovos idicadores como o IPRS. São Paulo Perspect. 23;17(3-4): Hoover DR, Lefkowitz W. Reductio of gigivitis by toothbrushig. J Periodotol. 1965;36: Lag NP, Cummig BR, Löe H. Toothbrushig: frequecy as it relates to plaque developmet ad gigival health. J Periodotol. 1973;44(7): Nordlad P, Garret S, Kiger R, Vaooteghem R, Hutches LH, Egelberg J. The effect of plaque cotrol ad root debridemet i molar teeth. J Cli Periodot. 1987;14: Aiamo J. Bacterial cotrol: state of the art. J Det Res.198;59: Foes CA. Mouth hygiee. Phyladelphia: Lea & Febiger; Ripa LW. A evaluatio of the use of professioal (operatorapplied) topical fluorides. J Det Res. 199;69: RGO - Rev Gaúcha Odotol., Porto Alegre, v.59,.3, p , jul./set., 211

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