5 Termopar ouro/platina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Termopar ouro/platina"

Transcrição

1 5 Termopr ouro/pl O ermopr AuP ulzdo ese rblho fo fbrdo pel Hr Sef, sedo de modelo 569 e úmero de defção Esse srumeo fo osruído om fos de ouro e pl de purez superor 99,999% []. Pesquss de MLre & Murdok [] demosrm que o ermopr AuP possu exelee esbldde e óm homogeedde ermoelér, sedo o seu desempeho muo superor o do ermopr po S, que fo o srumeo de erpolção d IPTS-68 ere 60 C e o poo do ouro e que fo subsuído pelo TRPAT, é o poo d pr, e pelo ermômero de rdção, m desse vlor doção d ITS-90. Com um ermopr po S, melhor erez possível é de proxmdmee ±0, C (K), ms om um AuP, pode ser obdo um ível de erez d ordem de ±0,0 C []. O mor problem do ermopr po S esá o seu ermoelemeo de lg P0%Rh que, em vrude d oxdção preferel do ródo em er de 500 C, prese dmução d oerção desse mel lg e, em rzão dsso f.e.m. érm em o seu vlor lerdo e homogeedde do fo dmu. No so do AuP, os dos ermoelemeos são formdos de mel puro e por sso esse problem ão oorre. O ouro e pl são os mes de mor esbldde em mosfer ere é 000 C [], logo ombção desses dos mes em um ermopr produz um ermômero de referê de l exdão é 000 C, exdão ess que se proxm d de um TRPAT, usdo ITS-90 é o poo d pr. Pr que se obeh resuldos om lo ível de exdão em um medção om um TRPAT, é eessáro o uso de equpmeos exremmee sofsdos e pessol lmee qulfdo, o que or bse lo o vesmeo fero mplção de um lboróro. Já om o uso de um ermopr AuP, ão é eessáro d lém de um volímero de bo resolução e bo esbldde, e pessol om lgum qulfção, bem meor que o so eror. Além dsso, o ermopr AuP prese ours vges em relção o TRPAT, omo por exemplo ser meos suseível vrções ou vrs usds por hoques meâos e por omção por íos meálos, e ão presr de pré quemeo pr uso em l emperur [].

2 5 5. Delhes osruvos O ermopr fo osruído om fos de ouro e pl om purez superor 99,999%, de 00 mm de omprmeo, 0,5 mm de dâmero, edo fos de obre lgdos às exremddes lvres jução de referê, que é proegd por um ubo de ço oxdável de 5 mm de dâmero e 0 mm de omprmeo. N pre sesor, que em dâmero de 7 mm e omprmeo de 60 mm, o solmeo ere os ermoelemeos é feo por um ubo de lum de dos furos e, o ubo de proeção exero é feo de qurzo, edo reebdo rmeo por jo de re em su regão erl. Aes d osrução do ermopr AuP, fo feo um rmeo érmo os fos, sedo o de ouro reozdo em 000 C e o de pl reozdo em 00 C por 0 hors, omo desrevem MLre & Murdok em []. Devdo à sgfv dfereç ere os oefees de dlção desses dos mes, fo roduzd um peque mol de quro elos de mm de dâmero fe um fo de pl de 0, mm de dâmero, jução de medção, ere os dos ermoelemeos. Esse dsposvo mmzou o rblho meâo ess jução, evdo problems de esbldde f.e.m. érm do ermopr. Eses delhes podem ser observdos fgur 6, que mosr os delhes osruvos e s dmesões do srumeo lsdo. Fgur 6 Delhes osruvos e dmesões do ermopr AuP

3 6 5. Operção/ulzção N ulzção do ermopr AuP, devem ser observdos lgus poos: ) o ermopr AuP ão deve ser submedo um emperur superor 000 C sob qulquer hpóese, pos o fo de ouro f exessvmee mo em emperur próxm o seu poo de fusão (06,8 C), hvedo exremo rso de do o srumeo ess sução; b) profuddde de mersão d jução de medção deve ser dequd. A propgção de lor pel hse pode provor erros os vlores ldos, so o ermopr esej em um profuddde de mersão dequd. Esses erros oorrem devdo à perd de lor por rdção, rvés do qurzo, d jução de medção pr o supore (beç) do ermopr. Esse efeo é mmzdo rvés de plção de jo de re o orpo do ubo de proeção de qurzo []; ) jução de referê deve ser md em um emperur de referê om esbldde melhor que 0,0 C. É reomeddo o uso de bho de gelo [9], ode mersão mím deve ser 0 mm; d) dero d fx de 50 C 000 C, o ermopr só pode ser quedo ou resfrdo um x máxm de C/muo. Cso sso ão sej possível, ese deve ser submedo um reozmeo em 50 C por um oe pr que sejm removds esões meâs; e) o ubo de proeção de qurzo deve esr permeemee lmpo de gordurs (pr lmpez us-se eol ou eo) pr evr o ío do proesso de devrfção, que é rreversível. 5. Clbrção pelo méodo dos poos fxos de emperur Pr lbrção pelo méodo dos poos fxos de emperur, form esolhdos quro poos fxos de defção d ITS-90, dero d fx de operção do ermopr AuP, que é de 0 C 000 C. Esses poos são relzdos omo desro os proedmeos espeífos do Ler e orrespodem às emperurs s qus s fses sóld e líqud dos mes esho (,98 C) [], zo (9,57 C) [5], lumío (660, C) [6] e pr (96,78 C) [7]

4 7 permeem em equlíbro, à pressão de 05 P. A jução de referê é md em um bho de gelo [9] e os ddos são obdos rvés de um mulímero de 7½ dígos om o uxílo de um ompudor e um progrm espeífo (omedo em 5.5), sedo os poos, jusdos omo desro em 5.. A fgur 7 mosr ofgurção pr medção em um poo fxo de emperur. É reomeddo que lbrção sempre sej d pelo poo de ms l emperur, sedo relzd em ordem deresee, é o poo de meor emperur. Fgur 7 Cofgurção pr medção em um poo fxo 5. Ajuse memáo dos ddos e álulo d erez de juse O resuldo d lbrção de um ermopr AuP é um bel de pres de ddos E x. Arvés desses ddos, deve ser jusd um fução E x que desrev o ompormeo de um deermdo ermopr, de ode será gerd bel de lbrção dquele srumeo, om poos erpoldos e exrpoldos, qudo for o so. Pr relzção desse juse, lgus fores devem ser observdos: ) pr o ermopr AuP, pes um fução deve ser jusd pr od fx [8]; b) fução jusd ão pss eessrmee por odos os poos meddos; ) ão há desoudde fução, dero d fx de juse;

5 8 d) o ompormeo d fução deve er oerê om fução de referê, ou sej, deve er speo suve e oíuo; e) fução jusd pss pelo poo (0,0), pos de ordo om o efeo Seebek (.), f.e.m. érm é ul se s juções esverem em emperurs gus. Memmee, poder ser jusd um fução que psssse por odos os poos meddos, porém ess fução provvelmee ão represer bem o ompormeo físo do ermopr. Por ouro ldo, poder ser jusd um fução de gru bem meor que fução de referê, ms um eveul exrpolção ou erpolção poder esr duzdo erros sgfvos de juse. Opou-se por relzr um juse ds dfereçs ere os poos meddos e seus orrespodees bel de referê ( E), e s emperurs medds (). Esse juse [9] pode er um gru reduzdo e oseqüeemee um úmero meor de poos, sedo fução obd (fução del) ombd om fução de referê rvés d som dos oefees dos ermos de mesm ordem. Pr fução del, o segudo gru ede os objevos, sedo es jusd pelo méodo dos mímos qudrdos, de ordo om os pssos segur []: ) Arvés d fução de referê devem ser luldos os vlores ds f.e.m. belds pr os poos de emperur meddos; ) Com os ddos d lbrção são luldos os vlores de E E -ER, omo mosrdo bel ; Tbel Cálulo dos vlores de Temperur f.e.m. ld ( C) (µv) f.e.m. beld (µv) E (µv) E ER E ER E ER E ER ) A fução del jusd deve ser um polômo do segudo gru que pss pel orgem (o oefee do ermo de gru 0 é ulo), ou sej: ) Como o objevo é eorr os vlores dos oefees e de um fução que ms se proxme de odos os poos, em-se que:

6 9 5) Mulpldo udo pel mrz rspos d mrz ds emperurs, será md guldde e o resuldo será um ssem de dus ógs e dus equções, que pode ser resolvdo, ou sej: de ode vem: 6) Arvés d resolução desse ssem de equções, são obdos os vlores dos oefees e, que devem ser ombdos om os oefees e d fução de referê (.) pr que sej ohed fução gerdor d bel de lbrção. Esse psso é mosrdo segur: ) ( ) ( E Pr o álulo d erez de juse [0], devem ser ompudos os resíduos do juse, que são s dfereçs ere os vlores ldos e os vlores luldos pel fução jusd, os vlores dos poos de emperur meddos. Aes de relzr o álulo d erez de juse, os vlores dos resíduos em f.e.m. devem ser overdos pr vlores de emperur, rvés d su dvsão pelo oefee de Seebek orrespodee o poo. É mpore resslr que o oefee de Seebek é prmer dervd d fução de lbrção, e que vr em fução d emperur. O álulo do oefee de Seebek é mosrdo segur: ) ( d de α Com os vlores de resíduo já em emperur, o álulo deve ser o segue:

7 50 u ju r m ode u ju é erez de juse, r são os resíduos, é o úmero de poos meddos e m é o gru d fução jusd (esse so, ). 5.5 Auomzção do proesso e dos álulos memáos Pr qusção de ddos de lbrção e pr relzção dos álulos de juse e d erez de juse, form desevolvdos dos progrms de ompudor exlusvmee pr esss flddes. A lgugem ulzd fo Vsul Bs e os progrms desevolvdos reeberm os omes de Poos Fxos e Ajuse de Termopres. O progrm Poos Fxos relz qusção de ddos de um mulímero HP57A, rvés do prooolo IEEE-88 (GPIB) e em omo respos, um gráfo E x em empo rel, om esl vrável em poês de 0, lém de um rquvo oedo os ddos de eresse, que pode ser bero por um edor gráfo, omo o Exel por exemplo. O progrm Ajuse de Termopres relz juse de fução de város pos de ermopres, om opção de álulo d fução del o pelo segudo gru quo pelo erero. Os gráfos desss dus suções são presedos o usuáro, possbldo esolh ere els. A erez de juse é luld o em vlores de f.e.m. quo em vlores de emperur. O progrm foree omo respos bel de oefees e os vlores de erez de juse el e, esss mesms formções jumee om os vlores luldos os poos fxos d ITS-90 (dero d fx de operção) e vlores luldos em múlplos de 00 C, em od fx de operção, em um rquvo de formo smlr o do progrm Poos Fxos. Um exemplo desse rquvo, já em form de relóro, é mosrdo o pêde dese rblho. A prr dos ddos desse rquvo, é gerd um bel E x, de 0 C 000 C om ervlo de C. Os vlores de múlplos de 00 C luldos pelo progrm são omprdos om os seus respevos bel gerd pelo usuáro, pes pr verfção d mesm.

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

1ª Lista de Exercícios - GABARITO

1ª Lista de Exercícios - GABARITO Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

RECEPTOR GPS POR SOFTWARE. Luis F. Villalba Cisneros (PG)

RECEPTOR GPS POR SOFTWARE. Luis F. Villalba Cisneros (PG) RECEPTOR GPS POR SOFTWARE Lus F. Vlllb Cseros PG vlllb@.br F. Wler w@.br Resuo As erres ecessárs pr o desevolveo de u recepor GPS e sowre são dscuds. São preseds s equções báscs que crcerz u recepor GPS.

Leia mais

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3 DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic

Leia mais

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos: ) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,

Leia mais

Funções de Transferência

Funções de Transferência Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

1 a. Lista de Exercícios

1 a. Lista de Exercícios Úlim ulição 7/8/ ÁREA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Engenhri de Produção Engenhri Eléric e Engenhri de Compução Disciplin: Álger Liner Professor(: D / / Aluno(: Turm Lis de Eercícios O início d eori

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO DE JNEIRO Deprmeo de Egehri Mecâic Elemeos de Máquis II Trsmissão Sem-fim/ /oro 1 2 3 4 5 6 5.1. rcerísics d rsmissão 1. GRNDES reduções (i > 100). 2. ios redimeos, devidos s

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NO PROJETO DE UM EQUIPAMENTO PARA CORTE A QUENTE DE BARRAS DE AÇO

MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NO PROJETO DE UM EQUIPAMENTO PARA CORTE A QUENTE DE BARRAS DE AÇO MODEAGEM DA DISTRIBIÇÃO DE TEMPERATRA NO PROJETO DE M EQIPAMENTO PARA CORTE A QENTE DE BARRAS DE AÇO Esl Ferrer d Cost Juor Evdro For Godo Adré Olver Souz d Cost 3 eslfr@hoo.om.br evdro@mol.om.br dreos@hoo.om.br

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS

TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE HIPOTESES DA DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS A hipóese ula (Ho) usualmee esaa é a e que as uas amosras eham sio obias e populações om méias iguais,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L

Leia mais

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C Quesã Pedr iru mens de um cenen de fs d fes em cmemrçã seu niversári e quer clcá-ls ds num álbum de 0 págins. Em cd págin desse álbum cbem, n máxim, 0 fs. Inicilmene, Pedr enu clcr 6 fs em cd págin. A

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

onde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação

onde a notação x 3 indica x tende a 3 e lim significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL COM DISTRIBUIÇÕES DE AMOSTRAGEM WEIBULL E WEIBULL INVERTIDA

TESTE DE VIDA SEQÜENCIAL COM DISTRIBUIÇÕES DE AMOSTRAGEM WEIBULL E WEIBULL INVERTIDA TST VI SQÜNCI CM ISTRIBUIÇÕS MSTRGM WIBU WIBU INVRTI ael I. e Souza Jr. Resumo: mecasmo de ese de vda seqüecal represea uma suação de ese de hpóese a qual é omada uma decsão de se acear ou se rejear uma

Leia mais

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão LCE Etatítca Aplcada à Cêca Soca e Ambeta 00/0 Eemplo de revão Varável Aleatóra Cotíua Eemplo: Para e etudar o comportameto de uma plata típca de dua, a Hydrocotlle p., quato ao eu deevolvmeto, medu-e

Leia mais

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos

Leia mais

3 MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS.

3 MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS. 44 3 MATERIAIS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS e ANÁLISE DE DADOS. Neste pítulo são presentdos os mters utlzdos e os métodos empregdos pr relzção do presente trlho que fo desenvolvdo no Lortóro de Termoêns

Leia mais

Modelo Hidrodinâmico 1D para Redes de Canais Baseado no Esquema Numérico de MacCormack

Modelo Hidrodinâmico 1D para Redes de Canais Baseado no Esquema Numérico de MacCormack RRH Revs rsler de Reursos Hídros Volume 6 n.3 - Jul/Se, 5-6 Modelo Hdrodnâmo D pr Redes de ns sedo no Esquem Numéro de Mormk Rodrgo uduro Ds de Pv, Wler ollsonn & Jun Mrín rvo Insuo de Pesquss Hdráuls,

Leia mais

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2 COLÉGIO PEDRO II Cpus Niterói Discipli: Mteátic Série: ª Professor: Grziele Souz Mózer Aluo (: Tur: Nº: RADICAIS º Triestre (Reforço) INTRODUÇÃO 9 porque 9 porque - - porque (- ) - 8 porque 8 porque De

Leia mais

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila 2. Teoria das Filas Segudo Fogliatti (2007), a teoria das filas osiste a modelagem aalítia de proessos ou sistemas que resultam em espera e tem omo objetivo determiar e avaliar quatidades, deomiadas medidas

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Sistema de vigilância para detecção de interação espaçotempo de eventos pontuais

Sistema de vigilância para detecção de interação espaçotempo de eventos pontuais Sema de vglâca para deecção de eração epaçoempo de eveo poua Taãa C. Smõe Reao M. Aução Deparameo de Eaíca Uverdade Federal de Ma Gera UFMG Caa Poal: 70 370-90 Belo Horzoe MG Bral a_eaca@ahoo.com.braucao@e.ufmg.br

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável ELECRÓNCA DE POÊNCA CA Aplicções: versores Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção iierrupíveis (UPS) vridores de frequêci foes de limeção móveis quecimeo

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

Cap 6. Substituição de Equipamentos

Cap 6. Substituição de Equipamentos Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul

Leia mais

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA Vldiir Kdychikov Drci Pegorro Csri Uiversidde Federl de Pelos Absrc For cosrucig of he sble lgorihs of uericl iegrio of he hydroherodiyic

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007

REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCH PIEDADE JUNHO/2007 REVISÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL JUNHO/27 VOLUME II ANEXOS ANEXO I DESENHOS... 1 Revisão do Plano de Controle Ambiental PCH Piedade Junho/27 ANEXO I DESENHOS Sigla PIE-CAN-2 PIE-ACE-2 PIE-RESG-1

Leia mais

Contabilometria. Números-Índices

Contabilometria. Números-Índices Coablomera Números-Ídces Foes: Seveso (1981) Esaísca Alcada à Admsração Ca. 15 Foseca, Mars e Toledo (1991) Esaísca Alcada Ca. 5 Números-Ídces Sezam modfcações em varáves ecoômcas durae um eríodo de emo

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

FISHER RESEARCH LABORATORY

FISHER RESEARCH LABORATORY águ d e o lo g p o uo ol Soluçõe em medção de vzão, ível e peão e em pequ de vzmeto Empe Repeetd M-SCOPE R FISHER RESEARCH LABORAORY SINCE 1931 ISOIL I N D U S R I A Vzão Stem de medção e egto de vzão

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais