CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS"

Transcrição

1 CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS J.F. GUIMARÃES 1, P.F. ARCE-CASTILLO 1 1 Unversdade de São Paulo, Escola de Engenhara de Lorena, Depto de Engenhara Químca E-mal para contato: parce@usp.br RESUMO Do ponto de vsta da termodnâmca, nem todos os dados expermentas de equlíbro líqudo-vapor de sstemas bnáros e ternáros que constam na lteratura são corretos. O teste de consstênca termodnâmca é o método mas efcente para determnar a veracdade ou não destes dados. Este projeto vsa aplcar o método de consstênca termodnâmca a dados obtdos em expermentos de equlíbro líqudo-vapor, prevamente seleconados e analsados, utlzando o modelo termodnâmco (equação cúbca de estado) de Peng- Robnson. Os dados expermentas foram submetdos aos testes de consstênca termodnâmca fazendo-se uso de métodos numércos e lnguagens computaconas. Foram analsados dados expermentas de város sstemas bnáros de equlíbro líqudo-vapor, dentre os quas encontrou-se dados consderados termodnamcamente consstentes e alguns nconsstentes. As análses comprovam que nem todos os dados expermentas de equlíbro líqudovapor encontrados na lteratura são confáves e que deve-se analsar a certeza de tas valores antes de fazer uso deles. 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que a equação de Gbbs-Duhem relacona os coefcentes de atvdade de todos os componentes de uma mstura. Se todos os dados necessáros para o cálculo destes coefcentes estverem dsponíves, deverão obedecer a esta equação; caso contráro, os dados não são verdaderos ou houve erros graves na sua obtenção. No entanto, a conformdade dos dados com a equação não sgnfca necessaramente que estes dados são corretos, pos é possível mas não provável que dados ncorretos fortutamente possam satsfazê-la. Infelzmente, na lteratura encontram-se dados de equlíbro de fases (equlíbro líqudovapor) que não satsfazem a equação de Gbbs-Duhem e, portanto, são consderados ncorretos sob a ótca da termodnâmca (McDermott e Ells, 1965; Lebermann e Fred, 1972). 2. CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA A análse de consstênca termodnâmca pode ser feta utlzando-se dferentes métodos, os quas dependem do modelo termodnâmco. O objetvo prncpal é que o modelo seja capaz de ajustar exatamente os dados expermentas e possa ser utlzado para aplcar o teste de consstênca termodnâmca baseado na equação de Gbbs-Duhem. O teste de

2 consstênca termodnâmca pode ser aplcado a dados expermentas de equlíbro para sstemas bnáros e sstemas ternáros (Smth et al., 2007) Equação de Gbbs-Duhem e Propredades Parcas Molares A equação de Gbbs-Duhem relacona propredades de mstura e propredades parcas e pode ser escrta de manera geral da segunte forma: ( M P )T,x dp + ( M T )P,x dt x dm = 0 Essa equação tem que ser satsfeta para todas as varações de pressão (P), temperatura (T) e a propredade parcal molar ( M ) causada por mudanças de estado em uma fase homogênea. Quando tem-se o caso partcular, em que P e T são constantes, a Equação 1 smplfca-se na Equação 2: x d M = 0 (T e P contantes) (2) (1) Isto sgnfca que se as propredades parcas molares puderem ser calculadas, poderemos submeter dados termodnâmcos expermentas a um teste de consstênca termodnâmca através da equação de Gbbs-Duhem. Para o equlíbro de fases líqudo-vapor em sstemas bnáros a baxas pressões, pode ser feto um rearranjo na Equação 2. A Equação 3 mostra a expressão de Gbbs-Duhem em termos da propredade molar parcal: o logartmo natural dos coefcentes de atvdade dos componentes no sstema bnáro: xf ln ( γ 1 γ 2 ) dx 1 = 0 x (3) Para sstemas bnáros a baxas pressões, pode-se calcular as propredades parcas molares necessáras na utlzação da equação de Gbbs-Duhem através da chamada abordagem gamma-ph (Smth et al., 2007), expressa na Equação 4: y ϕ V P = x γ P sat POY ϕ sat (4) A abordagem gamma-ph (γ ϕ) é um método muto efcente de obtenção dos coefcentes de atvdade para sstemas a baxas pressões. Nestas condções pode-se consderar o fator de Poyntng (POY) e o coefcente de fugacdade do componente na saturação ( ϕ sat ) como valores próxmos a 1,0. Sendo assm, a forma fnal da abordagem será a Equação 5: y ϕ V P = x γ P sat (5) Fazendo-se uso da Equação 5, pode-se calcular os coefcentes de atvdade dos componentes da mstura bnára para cada valor de fração molar. Assm, será possível utlzar a equação de Gbbs-Duhem e verfcar se os dados expermentas são coerentes e podem ser

3 aplcados em algum estudo ou projeto. Anda na Equação 5, o coefcente de fugacdade da fase vapor ( ϕ V ) é calculado através da Equação de Estado (EdE) de Peng-Robnson (Peng e Robnson, 1976). Esta equação é capaz de correlaconar e predzer propredades de equlíbro de líqudo-vapor. 3. MODELO TERMODINÂMICO - EQUAÇÃO CÚBICA DE ESTADO DE PENG-ROBINSON O método da equação de estado (EdE) é utlzado para correlaconar e predzer o equlíbro de fases de sstemas complexos. Combnações apropradas e regras de mstura são utlzadas para descrever a dependênca de concentração dos parâmetros do modelo. As equações de estado cúbcas, que são aquelas dervadas da proposta de Van der Waals, tal como a EdE de Peng-Robnson, são muto utlzadas para análse do comportamento termodnâmco destes sstemas complexos (Peng e Robnson, 1976). A EdE de Peng-Robnson, através de seus parâmetros, regras de mstura e das propredades crítcas dos componentes envolvdos, permte predzer os valores dos coefcentes de fugacdade dos componentes que formam as msturas bnáras e ternáras e, assm, aplcar a abordagem gamma-ph a estes sstemas para predção e modelagem dos dados obtdos expermentalmente (Arce, 2003; Valderrama, 2003). Esta equação pode ser representada de duas formas prncpas: em termos de P, V e T (Equação 6), ou em termos do fator de compressbldade, z (Equação 7). (6) a c P = ν RT b ν(ν + b) + b(ν b) z 3 (1 B)z 2 + (A 2B 3B 2 )z AB + B 2 + B 3 = 0 (7) Na Equação 6, tem-se que P é a pressão do sstema, R é a constante geral dos gases deas, T é a temperatura absoluta, ν é o volume molar, e a c, e b são constantes. Essas constantes dependem das propredades crítcas e das regras de msturas. Para determnar o valor do fator de compressbldade em cada fase, calcula-se o valor do coefcente de fugacdade correspondente à fase. Neste caso, apenas é de nteresse o maor valor de z que corresponde à fase vapor. As constantes A e B na Equação 7 varam de acordo com a substânca e são determnadas usando as Equações 8 e 9 e as regras de mstura (Equações 10, 11 e 12). A = ap R²T² (8) B = bp RT (9) a = C C j y y j a j (10) a,j = (1 k,j ) a a j (11)

4 b = C y b (12) Nos cálculos, o valor de k j fo mantdo em zero. Por fm, o modelo termodnâmco propõe que o coefcente de fugacdade, obtdo com a EdE de Peng-Robnson, a ser usado na abordagem gamma-ph pode ser calculado pela Equação 13: ln ϕ V = (z 1) ln (z B) + A 2 2B ln z + (1 ( z + (1 + 2)B) (13) 4. RESULTADOS E DISCUSÕES Ao aplcar-se o método de análse de consstênca termodnâmca de dados expermentas aos sstemas de baxas pressões mostrados na Tabela 1: Tabela 1 Característcas dos sstemas bnáros testados com a abordagem gamma-ph. Sstema Pontos Temperatura (K) Pressão (kpa) Referêncas expermentas terc-butanol + Tolueno ,8 355,7 101,3 Martnez-Sora et al. (1999) Propano + n-butano ,0 310,0 142,6 a 720,6 Kayukawa et al. (2005) Propano + sobutano ,0 320,0 161,2 a 1318,3 Kayukawa et al. (2005) Pentano + dodecano ,6 453,6 70,0 e 100,0 Maa de Olvera et al. (2002) Metanol + benzeno ,1-343,8 101,3 Rodrgues et al. (2005) Heptano + dodecano ,2 482,1 40,0; 70,0 e Maa de Olvera et al. (2002) 100,0 Etanol + água ,1 48,3 a 72,6 Mertl (1972) Etano + trfluorometano ,3 212,8 56,9 a 85,4 Zhang et al. (2006) Detlamna + etanol ,6 345,6 40,0 e 80,0 Yang et al. (2014) Detlamna ,6 428,1 40,0 e 80,0 Yang et al. (2014) detletanolamna Ccloexano + n-heptano ,8 371,4 100,7 Rodrgues et al. (2005) Etanol + detletanolamna ,6 428,1 40,0 e 80,0 Yang et al. (2014) Como explctado na Equação 3, para serem consderados dados expermentas termodnamcamente consstentes, o valor da ntegral deve ser gual ou muto próxmo de zero. Porém, ao lançar mão de técncas numércas de ntegração, comete-se um erro sstemátco da própra técnca e os resultados sofrem leves desvos do valor que sera obtdo com a ntegração pelo método analítco. Sendo assm, consderou-se um desvo de ± 0,07 no valor absoluto obtdo para classfcar os dados como termodnamcamente consstentes ou não. Os resultados obtdos aplcando-se todos esses crtéros encontram-se na Tabela 2. Consderando-se estas condções, obtveram-se os seguntes resultados fnas: os sstemas bnáros: propano + n-butano, pentano + dodecano, heptano + dodecano, detlamna + etanol e detlamna + detletanolamna foram consderados termodnamcamente nconsstentes, pos o valor da ntegral excede a margem de erro consderada; os sstema bnáros: terc-

5 butanol + tolueno, propano + sobutano, metanol + benzeno, etanol + água, etano + trfluorometano, ccloexano + n-heptano e etanol + detletanolamna foram consderados termodnamcamente consstentes (o valor da ntegral dentro da margem de erro consderada). Tabela 2 Resultados da consstênca termodnâmca. Sstema Valor da Integral (*) Consstênca termodnâmca Ter-Butanol + Tolueno 0,00914 CONSISTENTE Propano + n-butano 0,19251 INCONSISTENTE Propano + Isobutano 0,03904 CONSISTENTE Pentano + Dodecano -3,70068 INCONSISTENTE Metanol + Benzeno -0,02811 CONSISTENTE Heptano + Dodecano -1,09875 INCONSISTENTE Etanol + Água -0,05315 CONSISTENTE Etano + Trfluorometano -0,06262 CONSISTENTE Detlamna + Etanol 0,22373 INCONSISTENTE Detlamna + Detletanolamna 0,17233 INCONSISTENTE Cclohexano + n-heptano -0,01754 CONSISTENTE Etanol + Detletanolamna 0,03568 CONSISTENTE (*) valores absolutos obtdos aplcando-se a Equação 3 através do método: ntegração numérca (Smpson). Isto sgnfca que os dados dos prmeros sstemas não podem ser utlzados para projetos maores, pos poderam causar erros de cálculo e, possvelmente, prejuízos ao usuáro. Por outro lado, os dados expermentas dos demas sstemas bnáros são consderados de uso confável, ou seja, podem ser aplcados em grandes projetos sem o receo de acarretarem prejuízos (Raman, 1985) 5. CONCLUSÕES As conclusões parcas sobre os resultados desta pesqusa são (a) Nem todos os dados expermentas de ELV apresentados na lteratura são confáves e devem ser submetdos a testes de consstênca termodnâmca antes de ganharem utldade e alguns desses dados expermentas não obedecem à equação de Gbbs-Duhem e não podem ser consderados termodnamcamente consstentes; (b) O método proposto neste trabalho, a abordagem gamma-ph, é capaz de conclur se os dados expermentas de ELV a baxas pressões de um determnado sstema bnáro podem ser consderados termodnamcamente consstentes; e (c) A equação de estado de Peng-Robnson precsa apenas de propredades crítcas para obter os coefcentes de fugacdade dos componentes de sstemas bnáros. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCE, P.F. Modelagem e Computação do Equlíbro Multfásco de Fludos e Fenômenos Crítcos em Solubldades de Polímeros em Msturas de Dóxdo de Carbono Supercrítco + Co-solvente. Prmero Relatóro: Doutorado em Engenhara Químca. Faculdade de Eng. Químca, UNICAMP, SP, Brasl, 2003.

6 KAYUKAWA, Y.; FUJII, K.; YUKISHIRO, Y. Vapor-Lqud Equlbrum (VLE) Propertes for the Bnary Systems Propane (1) + n-butane (2) and Propane + Isobutane (3). J. Chem. Eng. Data, v. 50, p , LIEBERMANN, E.; FRIED, V. Thermodynamc Consstency Test Methods. Ind. Eng. Chem. Fundam., v.11, p , MAIA DE OLIVEIRA, H. N.; BEZERRA LOPES, F. W.; DANTAS NETO, A. A.; CHIAVONE-FILHO, O. Vapor-Lqud Equlbra for Pentane + Dodecane and Heptane + Dodecane at Low Pressures. J. Chem. Eng. Data, v. 47, p , MARTINEZ-SORIA, V.; PEÑA, M. P.; MONTON, J. B. Vapor-Lqud Equlbrum for the Bnary Systems tert-butyl Alcohol + Toluene, + Isoctane, and + Methylcyclohexane at kpa. J. Chem. Eng. Data, v. 44, p , McDERMOTT, C.; ELLIS, S.R.M. A Multcomponent Consstency Test. Chem. Eng. Sc., v. 20, p , MERLT, I. Lqud-vapor equlbrum. Il Phase equlbra n the ternary system ethyl acetate etanol water. Collect. Czech. Chem. Commun., v. 37, p , PENG, D.Y.; ROBINSON, D. B. A new two-constant equaton of state. Ind. Eng. Chem. Fundam., v. 15, p , RAMAN, R. Chemcal Process Computatons. Ed. Elsever Appled Scence Publshers, New York, RODRIGUES, W. L.; MATTEDI, S.; ABREU, J. C. N. Expermental Vapor-Lqud Equlbra Data for bnary mxtures of xylene somers. J. Chem. Eng., v. 22, p , SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABOTT, M. M. Introdução à Termodnâmca da Engenhara Químca, 7a Ed., Ro de Janero: LTC Lvros Técncos e Centífcos Edtora, VALDERRAMA, J. O. The state of the cubc equatons of state, Ind. Eng. Chem. Research, v. 42, p , YANG, C.; ZHANG, P.; QIN, Z.; FENG, Y.; ZENG, H.; SUN, F. Isobarc Vapor-Lqud Equlbrum for the Bnary Systems (Dethylmne + Ethanol), (Ethanol + N,N- Dethylethanolamne), and (Dethylamne + N,N-Dethylethanolamne) at p = (80.0 and 40.0) kpa. J. Chem. Eng. Data, v. 59, p , ZHANG, Y.; GONG, M.; ZHU, H.; WU, J. Vapor-Lqud Equlbrum Data for the Ethane + Trfluoromethane System at Temperatures from ( to ) K. J. Chem. Eng. Data, v. 51, p , 2006.

ISSN TESTES DE CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA NA ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS

ISSN TESTES DE CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA NA ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS ISSN 2358-3126 TESTES DE CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA NA ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS J.F. GUIMARÃES, jefferson@alunos.eel.usp.br1 P.F. ARCE-CASTILLO, parce@usp.br1

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS BINÁRIOS PARA COMPOSTOS NAFTÊNICOS Jansen Dantas de Olvera (MS-PRH-ANP 5), Douglas do Nascmento Slva (MS-PRH-ANP 4) 2, Humberto

Leia mais

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas UNIERSIDADE FEDERA DO PARANÁ SETOR DE TECNOOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Modelagem de Equlíbro de Fases Fludas usando EDE Cúbcas Prof. Marcos. Corazza DEQ/UFPR

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING I. Q. MATOS 1, J. P. L. SANTOS 1 e G. F. SILVA 1 1 Unversdade Federal de Sergpe, Departamento de Engenhara

Leia mais

M. S. CARDOSO e P. F. ARCE CASTILLO

M. S. CARDOSO e P. F. ARCE CASTILLO MODELAGEM TERMODINÂMICA A ALTAS PRESSÕES DO COMPORTAMENTO DO EQUILÍBRIO DE FASES LÍQUIDO- APOR ENOLENDO COMPONENTES DE PRODUTOS NATURAIS E CO. COMPARAÇÃO COM A SIMULAÇÃO ATRAÉS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL J. S. da SILVA NETO 1, P. H. M da SILVA 1, T. O. B. FONSECA, J. A. CAVALCANTE 1 e N. A. COSTA 1 1

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem

Leia mais

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS AVALIAÇÃO DO EFEITO DO MÉTODO DE BUSCA UTILIZADO NA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS SOBRE A CAPACIDADE PREDITIVA DO MODELO DE OCUPAÇÃO DE MÚLTIPLOS SÍTIOS A. D. LIMA 1, S. ARVELOS 1 e L. L. ROMANIELO 1 1 Unversdade

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

EXTENSÃO DO MODELO F-SAC PARA GASES LEVES VIA UMA REGRA DE MISTURA E EQUAÇAO CÚBICA DE ESTADO

EXTENSÃO DO MODELO F-SAC PARA GASES LEVES VIA UMA REGRA DE MISTURA E EQUAÇAO CÚBICA DE ESTADO XTNSÃO DO MODLO F-SAC PARA GASS LVS VIA UMA RGRA D MISTURA QUAÇAO CÚBICA D STADO G. B. FLÔRS, P. B. STAUDT e R. de P. SOARS Unversdade Federal do Ro Grande do Sul, Departamento de ngenhara Químca -mal

Leia mais

PREDIÇÃO DO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA EM MISTURAS DE HIDROCARBONETOS

PREDIÇÃO DO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA EM MISTURAS DE HIDROCARBONETOS Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

MEDIDA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DA MASSA ESPECÍFICA E DA VELOCIDADE DO SOM EM ALTAS PRESSÕES PARA O SISTEMA DECALINA+N-HEXADECANO

MEDIDA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DA MASSA ESPECÍFICA E DA VELOCIDADE DO SOM EM ALTAS PRESSÕES PARA O SISTEMA DECALINA+N-HEXADECANO MEDIDA EXERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DA MASSA ESECÍFICA E DA VELOCIDADE DO SOM EM ALTAS RESSÕES ARA O SISTEMA DECALINA+N-HEXADECANO F.. NASCIMENTO, A. L. H. COSTA, M. L. L. AREDES, A. MEHL, R.

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

MODELAGEM TERMODINÂMICA NA EXTRAÇÃO DE -3 COM CO 2 SUPERCRÍTICO

MODELAGEM TERMODINÂMICA NA EXTRAÇÃO DE -3 COM CO 2 SUPERCRÍTICO Revsta Braslera de Produtos Agrondustras, Campna Grande, v.4, n., p.135-140, 00 ISSN: 1517-8595 135 MODEAGEM TERMODINÂMICA NA EXTRAÇÃO DE -3 COM CO SUPERCRÍTICO Anaram P. de Souza 1, José da Paxão. dos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

MODELAGEM TERMODINÂMICA DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS DE GÁS A ALTAS PRESSÕES

MODELAGEM TERMODINÂMICA DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS DE GÁS A ALTAS PRESSÕES UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA HENRIQUE DE LOS SANTOS BRAND MATHEUS FERNANDO MAFRA MODELAGEM TERMODINÂMICA DO EQUILÍBRIO DE FASES

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

ANÁLISE TERMODINÂMICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS EM ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO

ANÁLISE TERMODINÂMICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS EM ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO Proceedngs of the 11 th Brazlan Congress of Thermal Scences and Engneerng -- ENCIT 26 Braz. Soc. of Mechancal Scences and Engneerng -- ABCM, Curtba, Brazl, Dec. 5-8, 26 ANÁLISE TERMODINÂMICA DA FORMAÇÃO

Leia mais

EQUILÍBRIO DE FASES E MODELAGEM TERMODINÂMICA PARA UMA MISTURA CONTENDO CO2, DICLOROMETANO E EUGENOL

EQUILÍBRIO DE FASES E MODELAGEM TERMODINÂMICA PARA UMA MISTURA CONTENDO CO2, DICLOROMETANO E EUGENOL EQUILÍBRIO DE FASES E MODELAGEM TERMODINÂMICA PARA UMA MISTURA CONTENDO CO2, DICLOROMETANO E EUGENOL A. M. Cezaro 1, M. V. Tres 2, C. Steffens 1, J. P. Bender 3, J. V. Olvera 4 1- Departamento de Engenhara

Leia mais

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO A. M. M. BESSA 1 ; F. M. R. MESQUITA 1 ; F. R. DO CARMO 1 ; H.B.DE SANT ANA 1 E R.S.DE SANTIAGO-AGUIAR 1 1 Unversdade Federal do

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

CORRELAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR PARA SISTEMAS AQUOSOS COM ÁLCOOL E SAL USANDO O MODELO UNIQUAC ORIGINAL. *

CORRELAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR PARA SISTEMAS AQUOSOS COM ÁLCOOL E SAL USANDO O MODELO UNIQUAC ORIGINAL. * CORRELAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR PARA SISTEMAS AQUOSOS COM ÁLCOOL E SAL USANDO O MODELO UNIQUAC ORIGINAL J.A. OLIVEIRA, E. L. FOLETTO,*, O. CHIAVONE-FILHO Unversdade Federal do Ro Grande

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Estudo de Solubilidade por Método Monte Carlo Para a Molécula do Fulereno

Estudo de Solubilidade por Método Monte Carlo Para a Molécula do Fulereno Fundação Unversdade Federal do Amapá Pro - Retora de Ensno de Graduação Coordenação do Curso de Físca Estudo de Solubldade por Método Monte Carlo Para a Molécula do Fulereno Acadêmco: Robert Sarava Matos

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEP. DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENG. QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEP. DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENG. QUÍMICA Prof. Marcos L. Corazza/DEQ/UFPR Termodnâmca Aplcada II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEP. DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENG. QUÍMICA Dscplna Termodnâmca Aplcada II TQ079.

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

CAPÍTULO 5: CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO DE FASES. Critério de equilíbrio. O problema geral do equilíbrio líquido-vapor. Capítulo 1. f = P dp.

CAPÍTULO 5: CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO DE FASES. Critério de equilíbrio. O problema geral do equilíbrio líquido-vapor. Capítulo 1. f = P dp. rofª Drª Geormenny R, Santos CAÍTULO 5: CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO DE FASES O problema geral do equlíbro líqudo-vapor Crtéro de equlíbro Capítulo T T ( α ) ( β ) ( α ) ( β ) ( α ) ( β ) µ µ T T ( α ) ( β )

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Avalação da Equação de Estado BWR-Starlng Através das Estmatvas das Propredades Volumétrcas do Gás Natural AUTORES:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

Projeto CFD-5: relatório técnico 2; programa Gibbs 1.3

Projeto CFD-5: relatório técnico 2; programa Gibbs 1.3 Smulação Numérca de Escoamento Reatvo em otor-foguete com Refrgeração Regeneratva Proeto F- apoado pela Agênca Espacal Braslera (AEB Anúnco de portundades 0/00 do Programa UNIESPAÇ Tema: Veículos Espacas

Leia mais

EQ 801 LAB. ENGENHARIA QUÍMICA III

EQ 801 LAB. ENGENHARIA QUÍMICA III Recebdo em: / /0, às : h por: EQ 80 AB. ENGENHARIA QUÍMICA III O SEMESTRE DE 0 REATÓRIO DO EXPERIMENTO: DETERMINAÇÃO DE PRESSÃO DE APOR PROFESSOR RESPONSÁE: MARIA REGINA WOF MACIE GRUPO E Nome RA Banca

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Tese de Doutorado. Determinação de dados de Equilíbrio Líquido-Vapor para Sistemas Hidrocarbonetos e Desenvolvimento de uma nova Célula Dinâmica

Tese de Doutorado. Determinação de dados de Equilíbrio Líquido-Vapor para Sistemas Hidrocarbonetos e Desenvolvimento de uma nova Célula Dinâmica Tese de Doutorado Determnação de dados de Equlíbro Líqudo-Vapor para Sstemas Hdrocarbonetos e Desenvolvmento de uma nova Célula Dnâmca HUMBERTO NEVES MAIA DE OLIVEIRA Natal, setembro de 2003 OLIVEIRA,

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

ANÁLISE DA ABORDAGEM GAMMA-PHI NA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS BINÁRIOS CONTENDO COMPONENTES PRESENTES NO BIODIESEL

ANÁLISE DA ABORDAGEM GAMMA-PHI NA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS BINÁRIOS CONTENDO COMPONENTES PRESENTES NO BIODIESEL ANÁLISE DA ABORDAGEM GAMMA-PHI NA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS BINÁRIOS CONTENDO COMPONENTES PRESENTES NO BIODIESEL L.P. BARREIROS, P.F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

2 Experimentos com Mistura

2 Experimentos com Mistura Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. 04 a 07 de outubro de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. 04 a 07 de outubro de 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Semnáro do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Químca X Otoberfórum PPGEQ 04 a 07 de outubro de 2011 NOVO MODELO DE COEFICIENTE DE ATIVIDADE BASEADO EM CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

APLICAÇÃO DA TERMODINÂMICA CONTÍNUA NA MODELAGEM DA PRESSÃO DE VAPOR DA GASOLINA AUTOMOTIVA

APLICAÇÃO DA TERMODINÂMICA CONTÍNUA NA MODELAGEM DA PRESSÃO DE VAPOR DA GASOLINA AUTOMOTIVA 2 o Congresso Naconal em P&D em Petróleo e Gás Natural 1 APLICAÇÃO DA TERMODINÂMICA CONTÍNUA NA MODELAGEM DA PRESSÃO DE VAPOR DA GASOLINA AUTOMOTIVA L.C. Araújo 1, F.R. Carvalho 2, L. Stragevtch 3 Departamento

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Avaliação da Equação de Estado GERG para o Gás Natural

Avaliação da Equação de Estado GERG para o Gás Natural UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Avalação da Equação de Estado GERG- 2008 para o Gás Natural

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO VAPOR DE UMA MISTURA DE ETANOL + TOLUENO À TEMPERATURA CONSTANTE UTILIZANDO SIMULAÇÃO NUMÉRICA EM MATLAB PARA MODELOS DE COMPOSIÇÕES LOCAIS V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS

Leia mais

Equações Simultâneas

Equações Simultâneas Equações Smultâneas Caracterzação. Os modelos de equações smultâneasenvolvem mas de uma varável dependente, ou endógena, sendo necessáras tantas equações quanto for o número de varáves endógenas 2. Uma

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica.

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica. COMBUSTÃO A termodnâmca permte um estudo elementar de combustão através da termoquímca. Aplcação de balanço de massa e energa (1º le) e de defenção de condções de equlíbro e sentdo de evoluções termodnâmcas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA HETEROGENEIDADE DO SÓLIDO E DO TAMANHO RELATIVO DAS MOLÉCULAS NA PREDIÇÃO DA ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA HETEROGENEIDADE DO SÓLIDO E DO TAMANHO RELATIVO DAS MOLÉCULAS NA PREDIÇÃO DA ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE AVALIAÇÃO DO EFEITO DA HETEROGENEIDADE DO SÓLIDO E DO TAMANHO RELATIVO DAS MOLÉCULAS NA PREDIÇÃO DA ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE L. L. ROMANIELO 1, e S. ARVELOS 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Faculdade

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemcal Engneerng Proceedngs Dezembro de 014, Volume 1, Número 1 X Congresso Braslero de Engenhara Químca Incação Centífca Influênca da pesqusa em Engenhara Químca no desenvolvmento tecnológco

Leia mais

Série de exercícios 2

Série de exercícios 2 Sére de exercícos -Calcule as arações em S, U e ara um rocesso que conerte mol de água líquda à 0 o C e atm em aor a 00 o C e 3 atm. Admta que a água tenha densdade e caacdade térmca constantes. Admta

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA 27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI

Leia mais

Argônio ( =0.2374kcal/mol e =3.41Å)

Argônio ( =0.2374kcal/mol e =3.41Å) Dscplna: SComLMol 1 rgôno ( =0.374kcal/mol e =3.41Å) Matland e Smth (1971). K. Coutnho, Tese de doutorado (1997). Dscplna: SComLMol 1 (a) T=149.3K, P= 46.8 atm e =0.737 g/cm3 (b) T=144.1K, P= 37.7 atm

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO)

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) Vlmar Steffen, Edson Antono da Slva(Orentador/UNIOESTE), e-mal: eq.vlmar@bol.com.br. Unversdade Estadual do Oeste do Paraná/Centro

Leia mais

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ABSORÇÃO DE PESADOS DO GÁS NATURAL UTILIZANDO SIMULAÇÃO OMPUTAIONAL D. N. N. da SILVA 1, O. HIAVONE FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

CEP ; ; 2 DEQ / Escola de Química / UFRJ - Ilha do Fundão, CT, I-122. CEP ;

CEP ; ; 2 DEQ / Escola de Química / UFRJ - Ilha do Fundão, CT, I-122. CEP ; Copyrght 2004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de 2 a

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

CÁLCULO DE PROPRIEDADES DE SISTEMAS TERMOQUÍMICOS MULTIFÁSICOS DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

CÁLCULO DE PROPRIEDADES DE SISTEMAS TERMOQUÍMICOS MULTIFÁSICOS DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PPGEM - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS CÁLCULO DE PROPRIEDADES DE SISTEMAS

Leia mais

VISCOSIDADES DE MISTURAS FORMADAS POR TRIACILGLICERÓIS, ÁCIDOS GRAXOS E ALCOÓIS.

VISCOSIDADES DE MISTURAS FORMADAS POR TRIACILGLICERÓIS, ÁCIDOS GRAXOS E ALCOÓIS. VISCOSIDADES DE MISTURAS FORMADAS POR TRIACILGLICERÓIS, ÁCIDOS GRAXOS E ALCOÓIS. P. M. FLORIDO 1, D. P. S. LOBO 1, G. A. FARIA 1, K. K. ARACAVA 1, C. E. C. RODRIGUES 1, R. CERIANI 2 e C. B. GONÇALVES 1

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço:

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço: 1a Verfcação Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prova A 1. Calcule o valor de γ no ferro, a 17 o C, com os dados fornecdos na prova. Vmos em aula que o 1% G e o γ estão relaconados através de 1%

Leia mais

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica CQ049 FQ prof. Dr. Marco Vdott LEAP Laboratóro de Eletroquímca e Polímeros mvdott@ufpr.br Imagens de Rorschach A Eletroquímca pode ser dvdda em duas áreas: Iônca: Está relaconada com os íons em solução

Leia mais