ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: UMA ANÁLISE SOBRE O OLHAR DO ADOLESCENTE E DA FAMÍLIA
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- Luiz Henrique Casqueira da Fonseca
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1 ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: UMA ANÁLISE SOBRE O OLHAR DO ADOLESCENTE E DA FAMÍLIA Maia Edileuza Alenca Silva Especialista em metodologia do Ensino Supeio Univesidade Estadual do Maanhão/UEMA Maia Ceuza Souza Bachael em Seviço Social Estácio UNISEB Inteativo Este atigo tata do diálogo a espeito da sexualidade ente a escola e a família, o mesmo tem a petensão de evidencia o que pensam os alunos, pais e pofessoes e contibui paa que aconteçam mudanças de atitudes no ambiente escola e acadêmico. Paa essas finalidades foam ealizadas pesquisa bibliogáfica, obsevação e entevista semiestutuada, buscando entende qual o motivo de have ou não diálogo ente a população alvo. A pesquisa foi ealizada com base na abodagem e na metodologia qualitativa. A pati das leituas e coleta de dados emegiam tês esultados: o da pesença do diálogo e sua impotância, o da ausência do diálogo e sua necessidade e o motivo da existência e não existência do diálogo, sendo pevalente a ausência do diálogo ente pais e pofessoes e pais e filhos. Implicando na necessidade de busca altenativas que favoeçam melho inteação ente os sujeitos. PALAVRAS-CHAVE: Sexualidade. Diálogo. Família. Escola. INTRODUÇÃO As manifestações da sexualidade afloam em todas as faixas etáias e em todas as esfeas da sociedade. Po isso inteessa a família, a igeja, a escola e as demais instituições sociais. Muito se discute sobe esse tema. Especialmente nos meios de comunicações, onde os discusos não epimem e não ocultam as cuiosidades e manifestações da sexualidade (CRUZ, 1997). Enquanto no seio da família, da igeja e da escola as atitudes as vezes epimi, oculta ou ignoa. Isso, cetamente, taz séias implicações educacionais e compotamentais. Como ações metodológicas, foam ealizadas obsevação da ealidade e entevista semiestutuada junto a 5 pais e 5 adolescentes a pati de uma abodagem qualitativa com enfoque fenomenológico enfoque fenomenológico que, de acodo com Tiviños (1987) e Lüdke e Andé (1986), visa analisa a ealidade a pati do ponto de vista dos sujeitos envolvidos. A pesquisa foi ealizada em uma escola da ede municipal do peímeto ubano de Impeatiz-MA, que atende desde a educação infantil aos anos finais do ensino fundamental. Nesse
2 espaço,é constante eclamação da comunidade escola em azão da pática de gestos obscenos, gavidez pecoce, exposições de palavões nas paedes da escola, ente outos. 1 SEXUALIDADE: FAMÍLIA E ESCOLA A sexualidade é ineente ao homem e à mulhe, em suas difeentes fases. Faz pate do seu cotidiano, está efletida no modo de pensa, senti e compeende ou intepeta o que está a sua volta, manifestando-se atavés de sentimentos, sensações e desejos (TAQUETTE, 2008). É intínseca ao se humano po isso não tem como sepaá-la e consideá-la indecente ou imoal, Deve se abodada de foma gadativa, natual e com espeito, pois envolve o se humano na sua totalidade: biológica, psíquica e sociocultual. E se tatando da família, convém entende que os filhos têm necessidades e dificuldades paa dialoga a espeito da sexualidade com os pais e pofessoes e estes não se sentem a vontade ou pepaados paa discuti o assunto. Enquanto a TV, como essalta Cuy (2003, p.58), mosta mais de sessenta pesonagens po hoa com as mais difeentes caacteísticas de pesonalidade que competem com a imagem dos pais e pofessoes, isso implica na necessidade de diálogo. 2 SEXUALIDADE NA ESCOLA: O COMPLEXO DIÁLOGO ENTRE A FAMÍLIA, PROFESSORES E ALUNOS Buscamos sabe se os alunos sentem-se a vontade paa dialoga sobe sexualidade com seus familiaes e pofessoes.paa mantê-los no anonimato os denominamos de A, B, C, D.A pati das espostas, infeimos o sentido que eles atibuem sobe o que é diálogo.nessa pespectiva, indagamos como se dá o diálogo com os pofessoes e os pais quando o assunto é sexualidade. A aluna (C) diz Sim, poque ela (mãe) compeende e me aconselha bastante, não fica apenas implicando e dizendo que eu sou muito nova, eles falam paa usa camisinha. Minhas coisas sobe sexualidade falo paa as pessoas que eu confio, e que eu sei que não vão me da conselhos, nem me citicam po eu se nova (Aluna C, 9º ano, 15 anos). Isso mosta que a família atua como pimeio modelo de educação sexual (BRASIL, 2008).Não sabemos, no entanto, como se dá esse diálogo. A afimação da aluna de que os pais a compeende, aconselham e não implicam, evidencia que estes assumem o papel social de educa e não somente detemina opiniões e valoes (ZAGURY, 1999). Poém como todo adolescente, C está
3 exposta e sujeita a milhaes de estímulos que podeão se incopoados à sua educação sexual. Os temos aconselham e não implicam nos chamou atenção, pois atavés deles pecebemos a necessidade dos adolescentes e jovens de já começaem a seem tatados como sujeitos ativos, esponsáveis pelos seus atos e não passivos. Contáio a C, o aluno D confima que dialoga somente com os pofessoes. Não conveso com meus pais poque tenho medo deles me levaem a mal ou até biga comigo. Mas gosto de fala com meus pofessoes, eles dão um bom conselho, não vão biga comigo, eu acho que eles me entendem e também não são como meus pais (Aluno D, 8º ano 13 anos). Pecebe-se que o aluno venceu a baeia imposta pelos pais e pocua sana suas dúvidas com alguém. Nesse sentido, fica o aleta, ou seja, quando os pais não convesam com os filhos abem um enome abismo ente eles e bechas paa que outos dialoguem, o que pode se bastante peigoso, poque o jovem fica vulneável a todo tipo de influências além do espaço familia e escola. Difeentes de C e D, os alunos A e B não dialogam sobe o assunto nem com os pais e nem com os pofessoes. Meus pais falam abetamente sobe sexo e sexualidade, mas não me sinto a vontade paa fala de fica ou namoa com eles,nem sempe falo com meus pofessoes, às vezes tenho vegonha deles (aluna B,8º ano, 12 anos). Quando comecei me elaciona desse modo, fiquei com medo dos meus pais sabeem, poque tinha medo da eação e de pede a confiança deles. Poem, com o tempo eles soubeam, não tive como esconde, mas mesmo assim não falo sobe esse assunto com eles poque não tenho coagem e tenho vegonha deles (aluna A, 8º ano, 13 anos). Os depoimentos nos mostam que muitos pais não se dão conta das necessidades e caências afetivas de seus filhos, mosta ainda que o medo da epeensão dificulta o diálogo da aluna com seus pais, mas esta enconta supote em seus pofessoes. Poém é necessáio que o pofesso saiba popicia infomações de foma sistematizada e que sua ação seja difeenciada da educação ealizada pela família. A aluna B, comenta que os pais falam sobe o assunto, mas deixa clao sua inseguança em fala com as duas instituições mais indicadas a instuí-las, família e escola.enquanto A,mesmo tendo vida sexual ativa,afima que não tem coagem de dialoga sobe sexualidade com os pais e pofessoes. Almeida et al. (2005), afimam que quando as infomações não são obtidas em casa, eles ecoem aos colegas sabe-tudo, que na maioia das vezes sabem muito pouco e acabam detupando fatos e infomações, ciando dúvidas ainda maioes.as famílias A e D não dialoga sobe sexualidade, pois confome Paulo Feie, (1987): sem o diálogo não há comunicação e sem esta não há vedadeia educação.
4 2.2 Sexualidade: os pais sentem necessidade do diecionamento da escola Pocuamos convesa com quato mães, denominadas de A1, C1, D1 e E1. As mesmas compeendem faixa etáia ente 31 a 53 anos,sendo que uma delas é apenas alfabetizada. As demais têm ou estão cusando nível supeio. De acodo as afimações as mães não dialogam com os filhos. Os motivos são distintos. A1,avó/mãe, essalta a timidez da neta como fato que impossibilita o diálogo: Eu sinto que é peciso, mas ela é muito tímida, não dá espaço paa convesa, a escola deveia pepaa eunião com pai, pofesso e aluno paa ajuda abi a mente (A1, 53 anos, alfabetizada,avô de uma adolescente de 14 anos).esse é um caso visível de difeença de idade e também a constatação de que quem deve cia os filhos são os pais. Os avôs, po mais abetos que sejam,estão sintonizados em seus tempos, o que difeem do tempo dos netos. Outa mãe,c1, afima não sabe convesa sobe o assunto, apesentou-se supesa diante de um episódio em que supeendeu a filha, de tês anos, beijando outa coleguinha. Não, sinceamente eu não achava necessáio fala sobe isso, pelo fato de minha filha se tão pequena, poém a mais ou menos duas semanas fiquei sem ação quando descobi que minha filha e sua coleguinha estavam se beijando. Pensei, vou da umas palmadas paa que ela não faça mais isso e não deixaei binca mais com essa menina! Falei paa minha imã sobe sepaa a minha filha da outa, ela soiu e peguntou se eu ia sepaa sempe a minha filha de suas colegas ou ia convesa com ela olhando olho no olho? Apendi que paa fala sobe sexualidade não há idade deteminada e que peciso apende a me elaciona melho com minha filha, ainda não houve opotunidade paa discuti esse tema na escola. Penso que a escola não pomove dialogo a espeito paa os pais dos alunos nas séies inicial po não considea necessáio. Mas pecisamos de note paa acompanha nossos filhos (C1, 31 anos, 7º peíodo de Química, vigilante, 01 filha de 03 anos). A mãe sente-se insegua paa dialoga com a filha. O cuioso é que passa a questão paa a escola. Não se pode afima que ela seja ignoante, afinal está faltando apenas um peíodo paa se foma em Química. Po outo, levanta uma questão impotante e até mesmo inquietante: a escola também não está pepaada ou não está atenta à situação. Weebe (1998, p.149) essalta que [...] nem sempe os pais ofeecem aos filhos infomações sobe a sexualidade, seja poque não possuem os conhecimentos paa fazê-lo, seja poque se sentem constangidos paa tata do assunto.a afimação vem ao enconto do nosso questionamento e nos esclaece que a falta de conhecimento é um dos fatoes que dificulta o diálogo ente pais e filhos. As vezes queo fala pa ele sobe o peigo de se envolve com as gaotas sem pevenção, mas não há opotunidade, não me sinto à vontade. Penso que a escola pode ajuda os pais ealizando atividades junto com os filhos sobe esse assunto paa que pudéssemos entende melho, ainda não tive opotunidade de fala com os pofessoes (D1:39 anos
5 cabeleieia, cusando 2º peíodo de Pedagogia, filho 16 anos). Não, e fico peocupada poque ele sabe as coisas, de ouvi os outos falaem, a televisão mosta e eu não sei o que dize. Ontem compei um livo sobe sexualidade paa eu le e me pepaa paa depois te o que fala com ele. Quando ele tinha dez anos admitiu que enfiou um pau edondo na minha cachoinha (que moeu), choei po ela e po ele, pois me sugiu medo do compotamento do meu filho. O coloquei no quato, de castigo duante um dia inteio, paa ele pensa bem no mal que ele havia feito. Minha peocupação continuou e continua, convesei com a psicóloga e a mesma indicou a possibilidade de influencias atavés de convesas nas odas com os amigos. Atualmente quando eu lembo-o, do episódio ele pede pa eu não fala mais e diz que se aependeu muito. Eu acho que se nós, o dieto e pofessoes, discutissem juntos, esse assunto seia melho (D1: 40 anos, 6º peíodo Seviço Social, filho 12 anos). O fagmento da fala da mãe D1 Eu acho que se nos, mães, dietoes e pofessoes discutíssemos junto esse assunto, seia melho, nos chamou atenção pelo fato inclui a dieção e de coloca a necessidade de discussão e não simplesmente exposição de infomações. Segundo Caidade (1997, p. 43), [...]a escola pecisa continua o tabalho de educação sexual, epensando dimensões esquecidas e visões distocidas ou negadas da sexualidade sem, contudo, substitui a família.nesse sentido, etomamos a Weebe (1998) quando diz que nem sempe os pais ofeecem aos filhos infomações sobe a sexualidade, seja po não possuíem conhecimentos paa fazê-lo, seja po se sentiem constangidos paa tata do assunto. 2.3 Sexualidade: ausência do diálogo ente escola e família Quato pofessoas esclaecessem se dialogam sobe questões elacionadas à sexualidade com seus alunos e com os pais deles. Paa expo o esultado da entevista denominamos os entevistados de B2, C2, D2 e E2. Emboa as educadoas afimem não te dificuldades em aboda o assunto com seus alunos e com os pais, confome infomação abaixo: Sim, po acedita que atualmente o jovem pecisa está mais infomado sobe esse assunto, tento sempe que o conteúdo pemite, tata sobe sexualidade. O jovem está muito acessível a infomações eadas e cabe à família e a escola tata o tema com esponsabilidade. Cada público exige uma foma de fala sobe o tema, então po mais que alguns pais e alunos (que é ao) não queiam dialoga sobe sexualidade, isto nunca me impediu de fala. Nunca dialoguei com os pais, mas se fo peciso falo sem nenhum poblema. (B2: Geogafia e Religião alunos com faixa etáia de 11 a 17 anos). Sim, é um tema muito impotante e a escola deve ofeece aos alunos. Não vejo nenhum poblema. Ate o momento não houve nenhum momento destinado ao diálogo com os pais sobe este assunto. A escola deveia convoca as famílias dos alunos paa discuti com eles aceca da sexualidade. (C2: Potuguês e Inglês, alunos 11 a 17 anos). Sim, os alunos sentem a necessidade de seem esclaecidos sobe esse assunto e às vezes eles não se sentem a vontade paa pedi infomação em casa e hoje em dia eles estão expostos às doenças e a ate mesmo a uma gavidez
6 indesejada enquanto os pais acham que fala sobe o assunto é um estimulo à iniciação sexual. (D2: Língua Potuguesa alunos de 11 e 12 anos). Sim, sempe que necessáio conveso com meus alunos, tio suas dúvidas, mas com os pais ainda não houve um momento que popocionasse a minha discussão a espeito do tema, penso que a pate pedagógica e a dieção pecisam oganiza paa os planejamentos momentos de estudo a espeito da sexualidade e outos temas necessáios e não euni apenas paa coba planos, devem também ealiza estudos com os pais, pocua discuti temas desta natueza, digo, popociona momentos. (E2: Ciências, alunos de 13 a 17 anos). Pecebe-se que há dialogo ente alunos e pofessoes. B2 acescenta destaca a família e a escola como pincipais esponsáveis pela educação sexual. Suas espostas nos emete a pecepção de que a atuação desses pofessoes está de acodo a afimativa de Caidade (1997) cuja indicativa e de que a escola pecisa da continuidade à educação sexual da família, sem substituí-la, mas que possa epensa dimensões esquecidas e visões distocidas ou negadas da sexualidade. Paa C2 o tema é impotante e é deve da escola ofeta aos alunos. D2 considea necessáio discuti o assunto paa esclaece e E2 admite convesa sobe o assunto sempe que necessáio. Poém, no que efeem aos pais, os quato entevistados admitiam não have diálogo. As pofessoas C2 e E2 evidenciaam insatisfação em elação à oganização pedagógica, com ênfase na gestão escola, seus gestos e comentáios favoeceam a pecepção de que há baeia quando o assunto é sexualidade. CONCLUSÃO Com a pesquisa constatamos que a sexualidade faz pate da essência humana. No que tange a oientação sexual emboa seja a pioi, esponsabilidade da família e posteiomente e/ou paalelamente da escola, outas instância têm influenciado mais que estas, a exemplo da televisão, pois não epime e nem oculta a manifestações da sexualidade. Concluímos que as questões elacionadas à sexualidade na adolescência pecisam se abodadas pela família e pela escola, sendo esponsabilidade da família instui e à escola cabe o papel de desenvolve uma ação cítica eflexiva e peventiva. REFERÊNCIAS ALMEIDA, D.S.O. ; COSTA, R.L. da &SILVA, T.M. da. Chega de tabu! A sexualidade sem medos e sem cotes Disponível em dos pais.pdf> Acesso em: 03 out
7 BRASIL. Ministéio da Educação. Secetaia da Educação Básica. Paâmetos cuiculaes nacionais: temas tansvesais. Basília: MEC/SEB, CARIDADE, Ampao. Sexualidade: copo e metáfoa. São Paulo: Iglu, FREIRE, Paulo. (1987). Pedagogia do Opimido. Rio de Janeio: Ed Paz e Tea. CRUZ, Elizabete Fanco. A fala da ciança sobe sexualidade humana: o dito, o explícito e o oculto. Educação e Sociedade [online]. 1997, ano XVIII, nº 58, julho ( ). CURY, Augusto Joge. Pais Bilhantes, pofessoes fascinantes. 9. ed. Rio de Janeio: Sextante, LÜDKE, M. ANDRÉ, M.E.D.A de. Pesquisa em educação: abodagens qualitativas. São Paulo: E.P.U TAQUETTE, Stella R. Sexualidade na adolescência. In: BRASIL. Saúde do adolescente: competências e habilidades. Ministéio da Saúde/Secetaia de Atenção à Saúde. Basília: 2008 ( ). TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Intodução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, WEREBE, M. J. G. Sexualidade, Política, Educação. Campinas, SP: Autoes Associados, ZAGURY, T. Encutando a Adolescência. Rio de Janeio: Recode, 1999.
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