REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)"

Transcrição

1 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES (4) & M. C. M. CORRÊA (5) RESUMO O presente trlho ojetivou estur retivie e um esóri e sierurgi e iri, em iferentes frções grnulométris, pli em um mostr e um Ltossolo Vermelho istrófio, áio, em onições e lortório. Utilizou-se um ftoril 4 x om qutro repetições, seno qutro grnulometris (mteril retio entre s peneirs ABNT 5-1; 1-2; 2-5 e < 5), três oses e esóri, orresponentes,, 5,4 e 1,8 t h -1, ou sej,,, 1,1 e 2,2 g por opo om,4 m 3 e solo e us testemunhs (esóri e lário olomítio, n ose orresponente V = 7 %, ou sej, 1,1 e,6 g por opo, respetivmente). Pr efinir s oses, otou-se o métoo sturção por ses, onsierno-se o vlor o PRNT esóri e o lário, otios n grnulometri orresponente. O solo foi mntio n pie e mpo e inuo urnte os períoos e três, seis e nove meses. As frções grnulométris esóri influirm iferentemente n iez o solo. A frção reti entre s peneirs ABNT 5-1 mostrou-se inefiiente, enqunto frção que pss pel peneir ABNT 5 foi que onferiu o mior efeito n neutrlizção iez. A retivie s prtíuls esóri retis ns peneirs intermeiáris, e 2-5, foi proporionl os vlores vigentes n legislção rsileir pr lários. Portnto, tx e retivie oti pr esóri foi e: ABNT n o 5-1 = %; 1-2 = 22 %; 2-5 = 58 % e < 5 = 1 %. Termos e inexção: lgem, reção o solo, resíuo sierúrgio, grnulometri, legislção e orretivos. (1) Reeio pr pulição em outuro e 22 e provo em setemro e 23. (2) Professor Sustituto o Deprtmento e Solos e Auos, Fule e Ciênis Agráris e Veterináris, Universie Estul Pulist UNESP. Vi e Aesso Prof. Pulo Donto Cstellne, s/n., CEP Jotil (SP). E-mil: rmpro@fv.unesp.r (3) Professor Ajunto o Deprtmento e Solos e Auos, Fule e Ciênis Agráris e Veterináris, UNESP. Bolsist o CNPq. E-mil: ntle@fv.unesp.r (4) Professor Ajunto o Deprtmento e Fitossnie, Engenhri Rurl e Solos, Fule e Engenhri e Ilh Solteir, UNESP. Cix Postl 31, CEP Ilh Solteir (SP). E-mil: mximino@gr.feis.unesp.r (5) Doutor em Proução Vegetl, Deprtmento e Solos e Auos, Fule e Ciênis Agráris e Veterináris, UNESP. R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

2 198 R.M. PRADO et l. SUMMARY: REACTIVITY OF A SLAG IN A DISTROFIC RED LATOSOL The present stuy investigte the retivity of slg from steelworks in ifferent prtile size frtions, pplie on n i ystrophi Re Ltosol, uner lortory onitions, in 4 x ftoril sheme in four replitions. Four prtile sizes (mteril retine in the ABNT 5-1; 1-2; 2-5, n < 5 sieves), three oses of slg (., 5.4, n 1.8 t h -1, orresponing to., 1.1, n 2.2 g in.4 m 3 of soil per up) n two ontrol tretments (slg n olomiti limestone in the orresponing ose to se sturtion (V) = 7 %, or either, 1.1 n.61 g per up, respetively). The se sturtion metho ws use for the efinition of the oses, onsiering the CCO 3 equivlent vlue of slg n limestone, for the orresponing prtile size frtions. The soil humiity ws mintine t fiel pity n inute for three, six, n nine months. Grin size frtions of the slg ffete ifferently the iity of the soil. The frtion retine etween the ABNT 5-1 sieves prove to e ineffiient, while the frtion tht psse through ABNT < 5 ws the one with the gretest effet on iity neutrliztion. The retivity of retine slg prtiles in the intermeite sieves ( n 2-5 sieves) ws proportionl to the effetive vlues of the Brzilin legisltion for lime. Therefore, the retivity rte otine for steelwork slg ws: ABNT n o 5-1 = %; 1-2 = 22 %; 2-5 = 58 % e < 5= 1 %. Inex terms: liming, soil retion, steelwork resiue, prtile size, fertilizer legisltion. INTRODUÇÃO É onheio o potenil e uso gríol esóri e sierurgi omo lterntiv o triionl lário, om vntgem que seu uso iminui o impto mientl em torno s inústris proutors e ferro e ço. Atulmente, esóri e sierurgi é lssifi omo orretivo e iez o solo, plino-lhe mesm legislção o lário pr su omerilizção. Assim, o mteril orretivo mis utilizo no Brsil é o lário, ssim omo o mis pesquiso, visto que são onsumis er e 19,812 milhões e tonels nulmente, onsierno o no e 2 (Arl, 21, ito por POTAFOS, 23). De oro om legislção rsileir e orretivos e iez o solo (Brsil, 1983), o lário eve presentr rterístis mínims pr ser omerilizo no tonte o poer e neutrlizção e retivie, o psso que, pr esóri e sierurgi, exigêni mínim está restrit pens o poer e neutrlizção. Pr que o mteril tue omo orretivo e iez o solo om lt efiiêni, não é sufiiente pens que presente lto poer e neutrlizção, ms que o tempo pr que hj orreção iez sej stisftorimente rápio. Assim seno, iz-se que este fenômeno está reliono, espeilmente, om o gru e mogem o mteril, ou sej, om su grnulometri, emor nturez quími tmém poss influenir. Pel práti gríol, onvenionou-se que retivie (RE) reltiv um frção grnulométri é su pie e ção n neutrlizção iez o solo num períoo e três meses. Seguno legislção os lários, pr frção superior 2 mm (peneir ABNT N o 1) e inferior,3 mm (peneir ABNT N o 5) form triuíos os vlores e 1 % e retivie, respetivmente, e, prtir ests, form triuís s efiiênis orresponentes às grnulometris intermeiáris entre 2 e,3 mm. No álulo retivie os lários, onvenionou-se que frção s prtíuls retis entre s peneirs ABNT 1 e 2 têm 2 % e RE e quels prtíuls retis entre s peneirs ABNT 2 e 5 têm RE e 6 %, onforme ini legislção (Brsil, 1986). Entretnto, quno estes resultos tx e RE esteleios pel legislção rsileir são extrpolos pr esóri, poem-se oter erros, visto que, mesmo pr os próprios lários, esss txs não enontrrm resplo n litertur (Bellingieri et l.,1988; Ntle & Coutinho, 1994). Como são mteriis istintos, poe-se mitir que s txs e RE utilizs pr o lário tlvez não expressem mesm relie no so esóri, visto que este prouto present onstituição quími e físi omplex e istint o lário. Est iferenç pree ese omposição esóri (silitos e álio e mgnésio ssoios ompostos e Fe, Al e Mn) e urnte fse e proução estes resíuos (Pro et l., 21). Esses utores omplementm que, no proesso inustril, o resfrimento esóri, no momento e sí o forno sierúrgi, poe fetr su qulie; ssim, se esóri não reeer um resfrimente R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

3 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO rápio ( quenhing ), om jtos águ, oorrerá mior reristlizção os seus onstituintes, o que poerá reuzir su soluilie. Nos pouos trlhos que trtrm RE esóri, empregrm-se mteriis om grnulometris muito fins (peneirs ABNT n o > 1; 2-4; 4-7; 14-2 e < 2 (Cmrgo, 1972); ABNT > 5; 5-1 e < 5) (Louz, 1987); ; 5-1; 1-15 e < 15 (Bhi, 1989); ABNT 5-6 e 1-14 (Piu, 1991); ABNT 2 té < 27 (Fortes, 1993). Assim, não existem estuos pr esóri e sierurgi que esteleçm RE pr s frções grnulométris onstnte n legislção rsileir (ABNT >1; 1-2; 2-5 e < 5), e oro om Pro et l. (21). O onheimento sore grnulometri, omum no so os lários, vis equr qulie téni o mteril orretivo e o seu usto e proução, e form que os extremos s frções sejm equmente efinios; prtíuls fins (ABNT < 5), lém e presentrem lto usto no proesso e mogem, têm ixo efeito resiul, o psso que prtíuls grosseirs (ABNT > 1) têm efeito esprezível ns munçs reção o solo, mesmo o longo o tempo. Dinte isso, o presente trlho ojetivou estur retivie esóri e sierurgi e iri em iferentes frções grnulométris pli em mostrs e um Ltossolo Vermelho istrófio, áio, em onições e lortório. MATERIAL E MÉTODOS Form utilizs mostrs e um Ltossolo Vermelho istrófio, Estção Experimentl e Citriultur e Beeouro, São Pulo. Esss mostrs form olets m e 4-6 m e profunie, em um perfil e 5 m, homogeneizs, ses o r e psss em peneirs om mlh e 2 mm e ertur. Relizou-se nálise quími, onforme métoo esrito por Rij et l. (21), que revelou s seguintes rterístis: ph (CCl 2 ) = 4,7; MO = 3 g kg -1 ; P (resin) = 4 mg m -3 ; K + =,3; C 2+ = 8; Mg 2+ = 4 e H + Al = 38 mmol m -3 ; SB (som e ses) = 12,3; CTC (pie e tro tiôni) = 5,3 mmol m -3 e V = 24 %. Utilizou-se um esóri sierúrgi e iri, om iferentes grnulometris, e um lário olomítio, om su grnulometri originl (Quro 1). Oserv-se que grnulometri grosseir (ABNT n o 5-1) esóri presentou PN ixo, mostrno que os extrtores utilizos soluilizrm pens m superfiil s prtíuls. Além isso, not-se que o PN lulo foi mior que o etermino. Seguno Alre & Roell (1996), este fto é explio por ser o PN lulo om se em teores otios por um proesso mis energétio (mior onentrção e áio e tempo e gitção) e, in, por este métoo mitir que too C e Mg etermino estri ligo um se quími neutrliznte e form que tmém onsier quels ses químis inexpressivs n neutrlizção iez, omo sulfto e fosfto. Os utores onsierm, in, que o PN etermino funment-se em fzer um mostr e orretivo exerer to su pie e neutrlizção sore um quntie onhei e em exesso e áio lorírio. Pr vlição o PN os mteriis orretivos, utilizou-se o métoo ofiil rsileiro efinio pr os lários (Brsil, 1983). A retivie esóri (RE) e o lário olomítio foi e 67,69 % (ABNT n o 1 = 5,21; 1-2 = 17,78; 2-5 = 32,33 e < 5 = 44,74 %) e 81,7 % (ABNT n o 1 = 1,96; 1-2 = 9,54; 2-5 = 21,74 e < 5 = 66,76 %), respetivmente. O PRNT ((PN x RE)/1), esóri e o lário, foi e 45,88 e 79,66 %, respetivmente. Utilizou-se um ftoril 4 x 3 + 2, om qutro repetições, seno qutro grnulometris (ABNT 5-1; Quro 1. Crterístis químis os mteriis orretivos utilizos no experimento % ECCO3 (2) Mteril orretivo (frções) CO (1) MgO (1) Clulo (1) Determino (3) % Esóri e iri 29,31 6,18 67,78 6, Diferentes grnulometris esóri e iri ABNT ,76 5,4 46,7 39, 27,63 5,98 64,28 47,75 28,37 6,38 66,61 6,25 ABNT < 5 26,41 6,52 63,44 62,25 Clário olomítio 26,6 2,8 97,48 88,17 (1) Métoo utilizo pel legislção rsileir e lários (Brsil, 1983). (2) Perentgem equivlente em CCO 3. (3) Métoo simplifio (Alre & Roell, 1996). R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

4 2 R.M. PRADO et l. 1-2; 2-5 e < 5), três oses e esóri orresponentes,; 5,4 e 1,8 t h -1, ou sej,,; 1,1, e 2,2 g por opo om,4 m 3 e solo) e us testemunhs (esóri e lário olomítio n ose orresponente o V = 7 %, ou sej, 1,1 e,6 g por opo om,4 m 3 e solo, respetivmente). As iferençs grnulométris esóri form otis por peneirmento; entretnto, ns frções mis grosseirs (ABNT 5-1; 1-2 e 2-5), prourou-se retirr poeir, ou sej, frções muito fins esóri, evitno-se eventul ontminção. Pr efinir s oses, otou-se o métoo sturção por ses (Rij et l., 1996), onsiernose o vlor o PRNT esóri e o lário olomítio. Ce slientr que este proeimento oorreu pr omprr s testemunhs (esóri e lário), pens omo vlição preliminr e ertifir s iferençs entre os mteriis n reção o solo, prtino s mesms txs e retivie ots pel legislção e lário. Pr vlir os ftores grnulometri e oses e esóri, ojeto prinipl o trlho, utilizou-se ose e 5,4 t h -1, lém o zero e o oro isso, pens pr possiilitr oses resentes, sem pretensão e tingir níveis e orreção preeterminos, um vez que eterminr s txs e retivie esóri er o ojeto prinipl este estuo. Proeimentos semelhntes form utilizos por Ntle & Coutinho (1994), quno vlirm os ftores: grnulometri e oses e lário, em um trlho e mpo. Os mteriis orretivos, ns iferentes oses e grnulometris, form homogeneizos om mostrs o solo e oniionos em opos e plástio om,4 m 3 e solo, ompono unie experimentl. A umie o solo foi mnti n pie e mpo e o solo inuo urnte os períoos e três, seis e nove meses. Após períoo e inução o solo e trtmento foi seo, psso em peneir e 2 mm e mostro pr nálises químis pr fins e fertilie (ph, H + Al, K +, C 2+ e Mg 2+ ), onforme métoo esrito por Rij et l. (21), em omo form luls som e sturção por ses. Pr o álulo o ínie méio e efiiêni equivlente, utilizou-se, omo prão, frção ABNT < 5, em relção às iferentes frções pesquiss, onforme inições e Ntle & Coutinho (1994), otis pelo quoiente entre os oefiientes ngulres () s urvs e sturção por ses em função e oses elevo o quro e, finlmente, multiplino-se por 1 pr expressão os resultos em perentgem, omo se segue: Efiiêni (ABNT < 5) = [ (frções ABNT 5-1 ou 1-2 ou 2-5)/ ABNT < 5] 2 x 1 Os resultos referentes às frções grnulométris form ompros pelo teste t, seguno esrição e Vieir (1999), e esolh o moelo finl foi feit seguno inições e Alvrez V. (1985). É oportuno slientr que esolh omo prão, frção ABNT < 5 oorreu pelo fto e ser ess frção utiliz pr o lário om RE = 1 %, onforme legislção. A esóri present-se mis rsiv que o lário (Pro et l., 21), e form que os moinhos rsileiros não terim pie téni e eonômi pr mogem este resíuo em grnulometri muito fin, lém omumente utiliz pr os lários. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve iferenç signifitiv entre os trtmentos o ftoril (grnulometri e oses) e s testemunhs (esóri e lário olomítio) urnte três, seis e nove meses e inução (Quro 2). Isto ini que existe vrição ns lterções s rterístis químis o solo, provos por vrição n grnulometri o orretivo. Este fto foi verifio por Kurihr et l. (1999) em lários e iferentes origens. Assim, notou-se que os ftores: grnulometris, oses e sus interções, form signifitivos ns lterções o vlor ph, H + Al, C 2+, Mg 2+, som e ses e sturção por ses o solo. A interção signifitiv oorreu, teno em vist que elevção os vlores o ph, C 2+, Mg 2+, som e ses e sturção por ses se eu om o umento s oses e esóri e om iminuição grnulometri (oorreno o inverso pr o H + Al), exeto pr mis grosseir (ABNT 5-1), que se presentou iniferente à plição esóri. Além isso, houve iferenç entre s testemunhs, ou sej, o lário olomítio e esóri e iri, exeto pr H + Al e C 2+ os três e nove meses e inução e o C 2+ os seis meses e inução (Quro 2). As iferençs signifitivs verifis entre s testemunhs ns lterções químis o solo inim superiorie o lário n neutrlizção iez o solo, exeto s vriáveis H + Al, C 2+ e V, os três meses, e o C 2+, Mg 2+ e SB, os seis meses, e o ph, H + Al, C 2+, Mg 2+, SB e V, os nove meses e inução (Quro 2). Isto evieni o omportmento istinto os mteriis orretivos n efiiêni neutrlizção iez o solo, teno em vist s iferençs e nturez quími os mteriis (silito e ronto) e su grnulometri. Pr os resultos s rterístis químis o solo, epeneno s frções grnulométris esóri e sierurgi, entro e períoo e inução (Figur 1), verifiou-se elevção os R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

5 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 21 Quro 2. Crterístis químis o solo, e oro om plição e esóri e iri e lário olomítio, em oses equivlentes (1) Mteril orretivo ph (CCl2) H + Al C 2+ Mg 2+ SB V mmol m -3 % Três meses e inução Esóri e iri 6, , 69 Clário olomítio 7, ,5 74 Seis meses e inução Esóri e iri 6, ,5 68 Clário olomítio 7, ,4 72 Nove meses e inução Esóri e iri 6, , 74 Clário olomítio 6, , 75 (1) Doses e esóri e iri e lário olomítio, orresponeno 5,4 e 2,91 t h -1, respetivmente. Méis seguis e mesm letr, n olun, entro e períoo e inução, não iferenim entre si pelo teste Tukey 5 %. vlores ph, em omo um reução o H + Al, à mei que frção grnulométri esóri iminui, omo espero. Em relção o C 2+ e Mg 2+, s frções mis fins presentrm os miores vlores ns lterções estes nutrientes no solo, enqunto frção mis grosseir (peneir ABNT n o 5-1) mostrou-se pouo efetiv. As frções mis grosseirs (peneir ABNT n o 5-1 e 1-2) form semelhntes qunto à onentrção e C 2+ os três meses e inução e e Mg 2+ os seis e nove meses e inução. As frções mis fins (peneir ABNT n o < 5) e peneir ABNT n o 2-5 promoverm sempre s miores onentrções e C 2+ e Mg 2+ no solo em toos os tempos e inução. Verifiou-se, que, já os três meses e inução, o efeito grnulometri n onentrção e ses no solo foi signifitivo (Figur 1). Alguns utores não verifirm efeito grnulometri esóri n onentrção e ses o solo. Louz (1987) trlhou om esóri e grnulometri ABNT > 5 té < 1, não verifino umento onentrção e C 2+ no solo, urnte 3 is e inução. Piu (1995) omprou esóri e grnulometri grosseir (36 % pssno pel peneir ABNT < 5) e fin (< 5 e > 6) e não oservou efeito n onentrção e C 2+ e Mg 2+ urnte 9 is e inução. Tovi, Piu (1991), trlhno om grnulometris muito fins e esóri e sierurgi, oservou efeito signifitivo ess rterísti n onentrção e ses no solo, quno omprou grnulometri esóri peneir ABNT 5-6 om 1-14, no períoo e 3 té 9 is e inução. Not-se que os trlhos litertur presentm iverss grnulometris, s quis, muits vezes, são mis fins que o prão efinio pel legislção (peneir ABNT < 5). As lterções e C 2+ e Mg 2+ tmém refletirm, e form iret, n som e ses e n sturção por ses o solo, oservno-se, neste último, mior isriminção efiiêni s frções grnulométris (Figur 1). Ntle & Coutinho (1994) onsttrm, tmém, superiorie sturção por ses pr isriminr efiiêni s frções grnulométris o lário. Outros utores utilizrm o vlor e ph pr vlir efiiêni s frções grnulométris e lários (Bellingieri, 1983) e esóri (Cmrgo, 1972). Empregr sturção por ses (V) pr vlir efiiêni e orretivos em iferentes frções grnulométris tem, in, um vntgem práti iionl, visto que um os métoos e reomenção e lgem sei-se no vlor e V. É importnte estr, tmém, que, entro e tempo e inução, frção mis fin esóri (peneir ABNT < 5) foi sempre superior à peneir, inino que frção mis fin não pereu su ção neutrliznte om o tempo, exemplo sturção por ses, quno omprs s frções que pssrm pels emis peneirs, mnteno o efeito enéfio por té nove meses e inução (Figur 1). Por outro lo, Kurihr et l. (1999) notrm per onsierável ção neutrliznte, espeilmente frção fin (ABNT 5-7) e lários seimentres pós 233 is e inução. Assim, poe-se inferir que esóri present um efeito resiul mior que o lário, visto que frção fin este mteril é mis suseptível à per e ção om o tempo. Avlino o efeito s frções grnulométris e oro om s oses, verifiou-se que s miores lterções ns rterístis e iez o solo form: umento o ph e reução onentrção e H + Al, inremento n onentrção e C 2+ e Mg 2+ e elevção som e ses e sturção por ses (Figur 1), que oorrerm om elevção s oses plis o mteril, urnte o períoo experimentl. Isto é explio pel epenêni soluilizção R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

6 22 R.M. PRADO et l. esóri e oro om o mior frionmento s prtíuls, possiilitno mior ontto orretivo-solo. Ce slientr que frção mis grosseir (ABNT 5-1) esóri não influiu signifitivmente ns vriáveis em estuo os três meses e inução; tovi, os seis e nove meses houve respost signifitiv pr sturção por ses, emor tenh sio um lterção pequen. Este fto mostr que frção mis grosseir esóri é inefiiente n neutrlizção iez o solo, mesmo em oses elevs e por um períoo e inução e té nove meses. Assim, not-se que grnulometri fin provoou miores lterções n neutrlizção iez o solo. Isto está reliono om o umento superfíie espeífi s prtíuls, fvoreeno s reções e soluilizção esóri e neutrlizção iez o solo. Resultos semelhntes form otios por Bellingieri (1983) e Plese et l. (2), em onições e lortório, utilizno lários, e por Piu (1991), empregno esóri e sierurgi, teno grnulometri mis fin onferio os miores umentos e ph o solo. Desse moo, qunto mis fins s prtíuls, mis rápi su ção n orreção iez o solo, omo tmém oservo por Swrtzenruer & Brer (1965). Conforme omento nteriormente, sturção por ses isriminou melhor os efeitos s frções grnulométris no solo e, ssim, optou-se por trlhr om s equções e regressão otis (Figur 2), lulno-se efiiêni esóri, tomno-se frção mis fin (peneir n o ABNT < 5) omo prão e triuino-lhe efiiêni igul 1 % (Quro 3). O álulo o ínie méio e efiiêni equivlente à frção ABNT < 5 represent um nálise omprtiv s urvs, sustent pelo teste esttístio e prlelismo entre peneir prão e s emis em estuo, onforme o proeimento omento nteriormente. ph EM CCl 2 6,5 ABNT 5-1 5,5 4,5 H + Al, mmol m ABNT 5-1 3,5 8 C 2+, mmol m ABNT Mg 2+, mmol m -3 6 ABNT SOMA DE BASES, mmol m -3, ABNT MÊS Figur 1. Frções grnulométris esóri e sierurgi e iri no vlor ph, onentrções e H + Al, C 2+, Mg 2+, som e ses e n sturção por ses e um Ltossolo Vermelho istrófio, pós três, seis e nove meses e inução (méi e três oses e qutro repetições). SATURAÇÃO POR BASES, % ABNT R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

7 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ABNT AB NT<5 ŷ = 4,78 ns ŷ = 3,5+4,1238 x,5 R 2 =,99** ŷ = 3,79+13,8664 x R 2 =,87** ŷ = 4, 24+27,7354 x R 2 =,96** TRÊS MESES DE INCUBAÇÃO ABNT 5-1 ŷ= 22,93 +,2868 x,5 R 2 =,7 ns ŷ= 17, ,13 x,5 R 2 =,86** ŷ= 2, ,65 x,5 R 2 =,92** ŷ= 26, ,19 x,5 R 2 =,98** SOMA DE BASES, mmol m -3 4 ABNT 5-1 ŷ = 4,45 ns ŷ = 4, 9 + 5,472 x,5 R 2 =,97** ŷ = 4, ,8467 x,5 R 2 =,92** 32 AB NT<5 ŷ = 4, ,955 x,5 R 2 =,99** SEIS MESES DE INCUBAÇÃO SATURAÇÃO POR BASES, % 1 ABNT 5-1 ŷ = 22,39 + 7,45 x,5 R 2 =,86** ŷ = 2, ,36 x,5 R 2 =,98** ŷ = 22, ,37 x,5 R 2 =,97** 85 ŷ = 24, ,69 x,5 R 2 =,98** NOVE MESES DE INCUBAÇÃO ABNT 5-1 ABNT <5 ŷ = 5,17 ns ŷ = 3, , 5144 x,5 R 2 =,9** ŷ = 6, ,991 x,5 R 2 =,95** ŷ = 5, ,237 x,5 R 2 =,99** 1 8 ABNT 5-1 ABNT < 5 ŷ = 21,62 + 4,7972 x,5 R 2 =,75** ŷ= 19, ,9932 x,5 R 2 =,95** ŷ = 28, ,9523 x,5 R 2 =,98** ŷ = 25, ,698 x,5 R 2 =,98** ,1 2,2 2 1,1 2,2 ESCÓRIAAPLICADA, g por opo (,4 m 3 e solo) Figur 2. Frções grnulométris esóri e sierurgi n som e ses e n sturção por ses e um Ltossolo Vermelho istrófio, pós três, seis e nove meses e inução. Quro 3. Ínie méio e efiiêni equivlente à frção peneir ABNT < 5, e oro om o tempo e inução Peneir Três meses Seis meses Nove meses Ínie t (1) Ínie t Ínie t ABNT 5-1 < 1-16,4** 3-13,3** 1-13,6** 18-6,** 19-9,3** 28-6,** 57-2,3* 59-3,** 57-3,2** ABNT < (1) Teste t pr prlelismo, entre ret peneir ABNT < 5 e respetiv ret. *, ** resultos signifitivos 5 e 1 %, respetivmente. Por estes resultos, not-se que efiiêni esóri ument om iminuição frção grnulométri, urnte o períoo estuo, tingino -3; 18-28; %, pr s frções orresponente às peneirs ABNT 5-1; 1-2 e 2-5, respetivmente, quno ompr om R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

8 24 R.M. PRADO et l. ABNT < 5, onsierno-se sturção por ses o solo (Quro 3). Isso emonstr que retivie esóri, ns iferentes grnulometris, é semelhnte à o lário em onições e lortório, ots pel legislção (Brsil, 1986), seno mior, quno ompr o lário em onições e mpo (Ntle & Coutinho, 1994). É oportuno slientr que ivergêni entre vlores e retivie o lário, oserv n litertur, quno se omprm lortório e mpo, requer que pr esóri e sierurgi est situção tmém sej onsier. Assim seno, é importnte pesquisr, em onições e mpo, s txs e retivie esóri e sierurgi, ntes e se otrem vlores efinitivos. Not-se, in, que esóri mntém ínies e retivie prtimente onstnte om o tempo e inução, exemplo peneir (57 té 59), e om moero umento n peneir (18 té 28) (Quro 3). Isto ini que não houve per e efeito o longo o tempo e inução (períoo e três-nove meses) s iferentes frções grnulométris esóri e sierurgi. Isto poe ser explio pelo fto e o solo este experimento não ter sofrio efeito e iifição e, ou, remoção e ses, o que provori mior soluilizção esóri. Kto & Ow (1996) oservrm, em estuo e equilírio químio em solução quos, que esóri e sierurgi poe sofrer um erésimo entuo n su issolução, à mei que umentm o ph e onentrção e C n solução o solo. No entnto, é provável que este efeito n soluilizção esóri e sierurgi sej mis pronunio ns fses iniiis su inorporção o solo e, posteriormente, em mpo, estes efeitos sejm minimizos pelos fenômenos e lixivição e ses, sorção pels plnts e pelos proessos e reiifição o solo, exemplo us pel ução nitrogen, os quis irão, om o tempo, influenir s reções e equilírio químio e possiilitr mior soluilizção esóri e sierurgi. Ce slientr, in, que retivie semelhnte os mteriis (lário e esóri) e o fto e o lário ter promovio mior neutrlizção iez o solo, espeilmente os seis meses e inução pr vriável sturção por ses (Quro 2), revelem que est iferenç poe ter oorrio por ftores químios (Equivlente em CCO 3 %ECCO 3 ), visto que retivie foi semelhnte (Quro 3), um vez que existem iferençs em tos s grnulometris esóri entre %ECCO 3, lulo e etermino (Quro 1). Pro & Fernnes (2), em estuos om esóri e lário em onições e s e vegetção, tmém ressltrm neessie e novos estuos e métoos e eterminção o PN pr esóri e sierurgi. CONCLUSÕES 1. A esóri e sierurgi, em sus iferentes frções grnulométris, influenirm iferentemente iez o solo. 2. A frção reti entre s peneirs ABNT 5-1 mostrou-se inefiiente, enqunto frção que pss pel peneir ABNT 5 foi que onferiu o mior efeito n neutrlizção iez. A retivie s prtíuls esóri e sierurgi retis ns peneirs intermeiáris, peneirs e 2-5, foi proporionl os vlores vigentes n legislção rsileir pr lários. Portnto, tx e retivie oti pr esóri e iri foi e: ABNT n o 5-1 = %; 1-2 = 22 %; 2-5 = 58 % e < 5 = 1 %. LITERATURA CITADA ALCARDE, J.C. & RODELLA, A.A. Avlição quími e orretivos e iez pr fins gríols: um nov proposição. Si. Agri., 53: ,1996. ALVAREZ V., V.H. Avlição fertilie o solo: superfíies e respost moelos proximtivos pr expressr relção ftor-respost. Viços, Universie Feerl e Viços, p. BAHIA, V.G. Esóri e sierurgi omo orretivos iez o solo. II. Trlhos em s e vegetção. Pesq. Agrope. Brs., 24: ,1989. BELLINGIERI, P.A. Avlição em lortório efiiêni e iferentes frções grnulométris e lários gríols. Piri, Esol Superior e Agriultur Luiz e Queiroz, p. (Tese e Doutoro) BELLINGIERI, P.A.; ALCARDE, J.C. & SOUZA, E.C.A. Avlição qulie e lários gríols trvés o PRNT. N. ESALQ, 45: ,1988. BRASIL. Ministério Agriultur. Portri n o 3 e Seretári e Fislizção Agropeuári,1986. BRASIL. Ministério Agriultur. Seretri Nionl e Defes Agropeuári. Análise e orretivos, fertilizntes e inoulntes: métoos ofiiis. Brsíli: LANARV, p. CAMARGO, A.P. Influêni grnulometri e três mteriis orretivos n neutrlizção iez o solo. Piri, Esol Superior e Agriultur Luiz e Queiroz, p. (Tese e Mestro) FORTES, J.L.O. Efiiêni e us esóri e sierurgi, o Esto o Mrnhão, n orreção iez o solo. Viços, Universie Feerl e Viços, p. (Tese e Mestro) KATO, N. & OWA, N. Dissolution of slg in wter n lium hlorie solution: effets of solution ph n lium onentrtion on soluilities of slgs. Jpn J. Soil Si. Plnt Nutr., 67:626-32, R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

9 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 25 KURIHARA, C.H.; MAEDA, S.; HERNANI, L.C. & SILVA, W.M. Efiiêni reltiv e frções grnulométris e lários Sul-Mto-Grossenses. Pesq. Agrope. Brs., 34: , LOUZADA, P.T.C. Efiiêni e um esóri e sierurgi omo orretivo e iez o solo. Viços, Universie Feerl e Viços, p. (Tese e Mestro) NATALE, W. & COUTINHO, E.L.M. Avlição efiiêni gronômi e frções grnulométris e um lário olomitio. R.Brs.Ci. Solo, 18:55-62, PIAU, W.C. Efeitos e esóris e sierurgi em triutos químios e solos e n ultur o milho (Ze mys L.). Piri, Centro e Energi Nuler n Agriultur, p. (Tese e Doutoro) PIAU, W.C. Viilie o uso s esóris omo orretivo e fertiliznte. Piri, Centro e Energi Nuler n Agriultur, p. (Tese e Mestro) PLESE, L.P.M.; KIEHL, J.C.; PROCHNOW, L.I. & CORRENTE, J.E. Efeito umie o solo n retivie s frções grnulométris e um lário gríol. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 24., Snt Mri, 2. Anis. Snt Mri, Soiee Brsileir e Ciêni o Solo, 2. CD-ROM POTAFOS. Disponível em: Aesso em 5 mio, 23. PRADO, R.M. & FERNANDES, F.M. Esóri e sierurgi e lário n orreção iez o solo ultivo om ne-çúr em vso. Si. Agri., 57: , 2. PRADO, R.M.; FERNANDES, F.M. & NATALE, W. Uso gríol esóri e sierurgi omo orretivo e iez o solo: estuos n ultur n-e-çúr. Jotil, Função e Estuos e Pesquiss em Meiin Veterinári, Agronomi e Zooteni, p. RAIJ, B. vn; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. & FURLANI, AM.C. Reomenção e ução e lgem pr o esto e São Pulo. Cmpins, Instituto Agronômio e Cmpins, p. (Boletim, 1). RAIJ, B.vn.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H. & QUAGGIO, J.A., es. Análise quími pr vlição fertilie o solo. Cmpins, Instituto Agronômio e Cmpins, p. SWARTZENDRUBER, D. & BARBER, S.A. Dissolution of limestone prtiles in soil. Soil Si.1: , VIEIRA, S. Esttísti experimentl. 2.e. São Pulo, Atls, p. R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

10 26 R.M. PRADO et l. R. Brs. Ci. Solo, 28:197-25, 24

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Terra Latinoamericana E-ISSN: Sociedad Mexicana de la Ciencia del Suelo, A.C. México

Terra Latinoamericana E-ISSN: Sociedad Mexicana de la Ciencia del Suelo, A.C. México Terr Ltinomerin E-ISSN: 2395-8030 terr@orreo.hpingo.mx Soiedd Mexin de l ieni del Suelo,.. Méxio Mello Prdo, Rento de; Fernndes, Frniso Mximino SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N-E-ÇÚR URNTE INO

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados*

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados* Densie energéti iet e trlhores e São Pulo e ftores soioemográfios ssoios* Energy ensity in the iet of workers from São Pulo, Brzil, n ssoite soio-emogrphi ftors Dniel Silv Cnell I Dniel Henrique Bnoni

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Propriedades químicas de solo tratado com resíduos da indústria de celulose e papel

Propriedades químicas de solo tratado com resíduos da indústria de celulose e papel PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh www.npf.emrp.r/pf Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel Shizuo Med¹, Itmr Antonio Bognol¹ ¹Emrp Florests,

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 4. Aplições o Moelo e rour e Ofert (Triutção, Controle e reços, reços Não Lineres e Comério Internionl) 4.1) Consiere que o mero gsolin present urvs e prour e ofert s

Leia mais

Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing

Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing Revist Brsileir e Zooteni 28 Soiee Brsileir e Zooteni ISSN impresso: 116-398 ISSN on-line: 186-929 www.sz.org.r R. Brs. Zoote., v.37, n.1, p.18-26, 28 Avlição os pins momç e mssi so pstejo Vléri Pheo Btist

Leia mais

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS FUNÇÃO LOGARÍTMICA Itroução Cosieremos os seguites prolems: A que epoete se eve elevr o úmero pr se oter? Pelo euio, temos: = = = Esse vlor eotro pr o epoete eomi-se ritmo o úmero se e se represet por:

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA

Leia mais

4. Qual é a principal exigência para soldar aços com baixo teor de carbono?

4. Qual é a principal exigência para soldar aços com baixo teor de carbono? Teste e Esolh múltipl 1. Qul os métoos listos se pli à oxição o ço? Meânio Injeção Químio Fís 2. Qul s frses ixo iz respeito à (per)furção? Reliz-se quente sem lterção signifitiv o volume peç Reliz-se

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 GRIO Físic Semiextensio V. Exercícios 01) Menino em relção o trilho: V = 3 + 3 = 6 m/s Menino em relção o trilho: V = 3 3 = 0 04) subi 0) E R,0 m/s elocie o rio elocie o brco esci R = 16 = = 16 + R = +

Leia mais

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS)

EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS) EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS) Resumo Mtheus Fris Greo 1 Adilson Luís Bmerg 2 Mrin d Luz Potes 3

Leia mais

Solubilização do fosfato de ferro em meio de cultura

Solubilização do fosfato de ferro em meio de cultura Soluilizção o fosfto e ferro em meio e ultur 59 Soluilizção o fosfto e ferro em meio e ultur Cinty Bá Brroso () e Ely Ns () () In memorim () Universie Estul Pulist, Fule e Ciênis Agráris e Veterináris,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Group / Grupo A n=21. Group / Grupo B n=21 Variável Body weight (kg) Peso corporal. Body weight (kg) Peso corporal (kg) 8 weeks 8 semanas

Group / Grupo A n=21. Group / Grupo B n=21 Variável Body weight (kg) Peso corporal. Body weight (kg) Peso corporal (kg) 8 weeks 8 semanas Nelso Rorigues Tvres Tle 1 shows results t selie for BW, BMI, WC HC of groups A B. Although lysis iite o - sttistilly sigifit ifferees etwee the me BW, BMI, WC HC of the two groups fter (t ot show), sigifit

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA CULTURA DA MELANCIEIRA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA CULTURA DA MELANCIEIRA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICAL FRANCISCO DE SALES OLIVEIRA FILHO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO CURSO DE AGRONOMIA DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos Reistriuição e nutrientes em folhs e pinhão-mnso entre estáios fenológios 1175 Revist Brsileir e Engenhri Agríol e Amientl v.15, n.11, p.1175 1179, 11 Cmpin Grne, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

15 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

15 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Pro. Anerson Coser Guio PROBLEMAS RESOLIDOS DE FÍSICA Dertmento e Físi Centro e Ciênis Exts Uniersie Feerl o Esírito Snto htt://www.e.ues.r/nerson nerson@n.ues.r Últim tulizção: 8//006 :7 H 5 A Entroi

Leia mais

Enxofre elementar ou sulfato de cálcio para remediação de solos salino-sódicos? 1

Enxofre elementar ou sulfato de cálcio para remediação de solos salino-sódicos? 1 e-issn 1983-3 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p. 388-39, out./dez. 1 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 1 Josinldo Lopes Arujo, Pedro Jorge

Leia mais

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 ROSANE CLÁUDIA RODRIGUES, HERBERT BARBOSA DE MATTOS 3, WALCYLENE

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

Mania de Pitágoras Euclides Rosa

Mania de Pitágoras Euclides Rosa Texto omplementr Mni de Pitágors Eulides Ros MTEMÁTI 1 Mtemáti ssunto: Geometri Mni de Pitágors Elish Sott Loomis, professor de Mtemáti em levelnd, Ohio (Estdos Unidos), er relmente um pixondo pelo teorem

Leia mais

EFEITO DO CALCÁRIO LÍQUIDO, CAL VIRGEM DOLOMÍTICA E CALCÁRIO COMUM NA CORREÇÃO DO SOLO

EFEITO DO CALCÁRIO LÍQUIDO, CAL VIRGEM DOLOMÍTICA E CALCÁRIO COMUM NA CORREÇÃO DO SOLO INSTITUTO FEDERL DE EDUÇÃO, IÊNI E TENOLOGI SUL DE MINS GERIS âmpus Muzambinho EFEITO DO LÁRIO LÍQUIDO, L VIRGEM DOLOMÍTI E LÁRIO OMUM N ORREÇÃO DO SOLO Leonardo Dias do armo, Felipe ampos Figueiredo,

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

CÂNTICOS DE LOUVOR. IPI - Banda Kids

CÂNTICOS DE LOUVOR. IPI - Banda Kids ÂNTIOS E LOUVOR IPI - anda Kids LERI LERI ESTÁ NO ORÇÃO E QUEM JÁ ONHEE JESUS. 7 7 VEREIR PZ SÓ TEM QUELE QUE JÁ ONHEE JESUS. m O SENTIMENTO MIS PREIOSO, QUE VEM O NOSSO SENHOR, Em 7 7 7 É O MOR QUE SÓ

Leia mais

PARÂMETROS QUE AFETAM O DESGASTE DAS CHAPAS METÁLICAS DURANTE A LAMINAÇÃO A FRIO

PARÂMETROS QUE AFETAM O DESGASTE DAS CHAPAS METÁLICAS DURANTE A LAMINAÇÃO A FRIO PARÂMETROS QUE AFETAM O DESGASTE DAS CHAPAS METÁLICAS DURANTE A LAMINAÇÃO A FRIO doi:.43/tmm.343 Wilin d Silv Lipri Cláudio Moreir de Alântr Gilvn José Cour 3 Clênio d Silv Sntn 4 Cleer Brros Cunh 5 José

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni OIMIZAÇÃO DE UM IO BAYON IEVEÍVE OM EGENEAÇÃO, INE-EFIAMENO E EAUEIMENO Vitor Pereir einlo Aluno o Progrm e Pós-Grução em Engenhri Meâni Unes Buru Prof. Dr. ntigo

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

GUILHERME AMARAL DE SOUZA BIOFORTIFICAÇÃO DA CULTURA DO TRIGO COM ZINCO, SELÊNIO E FERRO: EXPLORANDO O GERMOPLASMA BRASILEIRO

GUILHERME AMARAL DE SOUZA BIOFORTIFICAÇÃO DA CULTURA DO TRIGO COM ZINCO, SELÊNIO E FERRO: EXPLORANDO O GERMOPLASMA BRASILEIRO GUILHERME AMARAL DE SOUZA BIOFORTIFICAÇÃO DA CULTURA DO TRIGO COM ZINCO, SELÊNIO E FERRO: EXPLORANDO O GERMOPLASMA BRASILEIRO LAVRAS MG 2013 GUILHERME AMARAL DE SOUZA BIOFORTIFICAÇÃO DA CULTURA DO TRIGO

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE

Leia mais