Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação dos capins mombaça e massai sob pastejo. Evaluation of Panicum maximum cvs Mombaça and Massai under grazing"

Transcrição

1 Revist Brsileir e Zooteni 28 Soiee Brsileir e Zooteni ISSN impresso: ISSN on-line: R. Brs. Zoote., v.37, n.1, p.18-26, 28 Avlição os pins momç e mssi so pstejo Vléri Pheo Btist Eulies 1, 2, Mnuel Cláuio Mott Meo 1, 2, Aemir Hugo Zimmer 1, Lin Jnk 1, 2, Mrelo Pshol e Oliveir 3 1 Emrp Go e Corte, Roovi Br 262, km 4, Cix Postl 14, CEP: , Cmpo Grne - MS. 2 Bolsist o CNPq. 3 Assistente e Pesquis, Emrp Go e Corte. RESUMO - Visno à lierção pr uso omeril, relizou-se vlição o pim-mssi (Pnium mximum) qunto à ptção e proutivie. No plntio form utilizos 2,7 t/h e lário olomítio, kg/h fórmul -2-1 e kg/h e FTE BR-12. Como ução e oertur, efeturm-se plições fórmul -2-2 (2 kg/h) e e nitrogênio ( kg/h e N). Os ultivres testos form Momç e Mssi. O elinemento experimentl foi o e loos sulizos om ois trtmentos e us repetições. Os piquetes (1, h) form suiviios em seis e sumetios o pstejo rotiono, om sete is e utilizção e 3 is e esnso. Form utilizos qutro nimis-teste por piquete e nimis regulores pr mnter resíuos e MS pós-pstejo superiores 2 t/h. Os pstos form mostros no pré e no pós-pstejo pr se estimrem mss e forrgem, proporção os omponentes morfológios e o vlor nutritivo. Os nimis form pesos 42 is. Os nimis no psto e pim-momç gnhrm mis peso (437 g/novilho.i) que queles no psto e pim-mssi (3 g/novilho.i). No entnto, o pim-mssi suportou mior tx e lotção (2,1 UA/h) que o pim-momç (1,86 UA/h). No entnto, est mior pie e suporte não foi sufiiente pr ompensr o menor gnho e peso vivo os nimis neste psto (626 kg/h.no) em omprção àqueles mntios no psto e pim-momç (691 kg/h.no). O esempenho stisftório, ssoio outrs importntes rterístis e ptção, torn o ultivr Mssi um forrgeir promissor pr iversifição e viilizção sustentilie e sistem e proução e ovinos e orte. Plvrs-hve: úmulo e forrgem, esempenho niml, ofert e forrgem, seleção e ultivres, tx e lotção, vlor nutritivo Evlution of Pnium mximum vs Momç n Mssi uner grzing ABSTRACT - A new ultivr of Pnium mximum (Mssi) ws evlute for ommeril relese, t the Emrp Beef Cttle, Cmpo Grne, MS, Brzil, from Novemer 1993 to April At estlishment, 2,7 t/h of lime, 4 kg/h of -2-2 n kg/h of FTE were pplie. Mintenne fertilizer ws 2 kg/h of -2-2 NPK n kg/h N, nnully. The Pnium mximum ultivrs teste were Momç n Mssi. The experimentl esign ws rnomize omplete lok with two tretments n two replites. The poks (1. h) were ivie in six, n sumitte to rottionl stoking with 7 ys of grzing n 3 ys of rest. Four steers (testers) were kept in eh pok for whole yer n itionl steers were llote n remove from eh pok to ssure post-grzing resiues higher thn 2 t/h of ry mtter. All pstures were smple, efore n fter grzing, to estimte forge vilility, perentges of the morphologil omponents n nutritive vlue. The nimls were weighe eh 42 ys. Steers grzing Momç psture performe etter thn those grzing Mssi psture, verging 437 n 3 g/steer/y, respetively. However, the Mssi psture sustine higher stoking rte thn the Momç psture, with stoking rtes of 2.1 n 1.86 AU/h, respetively. This higher rrying pity ws not enough to ompenste for the lower liveweight gin in the Mssi psture, resulting in lower proutivity when ompre to the Momç psture, with verges of 626 n 691 kg/h/yer, respetively. The stisftory performne presente y v Mssi, ssoite with other importnt hrteristis of ptility, ttest the vlue of this ultivr s n lterntive psture for ifferent eef ttle systems s well s ontriution to their sustinility. Key Wors: niml performne, ultivr seletion, forge umultion, forge yiel, stoking rte, nutritive vlue. Introução A mnutenção e níveis e proução forrgeir stisftórios, omptíveis om o lim e s onições físioquímis o solo e form mnter o sistem sustentável o longo o tempo onstitui-se um os grnes prolems peuári e orte. A us solução este prolem envolve não só ientifição e mteriis forrgeiros Este rtigo foi reeio em 2/1/26 e provo em 13/7/27. Corresponênis evem ser envis pr vl@npg.emrp.r

2 Eulies et l. 19 equos às iferentes onições, ms tmém que sejm omponentes integrntes o sistem e proução. Pr isso, é neessário que presentem o qulie nutriionl e, priniplmente, que possm prouzir equmente em onições e pstejo. A espéie Pnium mximum Jq. é originári Áfri tropil té Áfri o Sul, em mrgens florestis, one oup solo reém-esmto e em pstgens so somr rl e árvores. Seu hitt rnge ltitues ese o nível o mr té 1.8 m. Em 1982, Emrp Go e Corte reeeu o ORSTOM (hoje IRD) to su oleção e P. mximum, ompost e 426 essos (Jnk, 199). Dos 16 essos e P. mximum vlios n primeir fse n Emrp Go e Corte, 4% prouzirm mis e presentrm melhor estionlie e proução que o ultivr Colonião (Jnk et l., 1994). Desses essos, os 2 melhores form vlios em um Ree e Ensios Regionis. Form seleionos os sete melhores (Jnk et l., 1994), que form vlios so pstejo, em pequens prels, s quis form lieros ois ultivres, Tnzâni e Momç. Além esses lnçmentos, outros essos tiverm rterístis importntes, entre eles, o BRA-712, lnço omerilmente omo v. mssi, que se mostrou promissor e em pto à região o Cerro (Eulies et l., 199) e, portnto, poe ontriuir pr mior iversifição forrgeir e pr sustentilie os sistems e proução. Assim, os ojetivos form omprr os ultivres Mssi e Momç (Pnium mximum) qunto à persistêni so pstejo, pie e suporte e s prouções por niml e por áre e vlir se o pim-mssi possui mérito pr iversifição e sustentilie e sistems e proução e ovinos e orte. Mteril e Métoos O experimento foi relizo n Emrp Go e Corte, Cmpo Grne, MS, no períoo e novemro e 1993 ril e O prão limátio região é esrito, seguno Köppen, omo pertenente à fix e trnsição entre Cf e Aw tropil úmio. A preipitção méi nul é e 1.6 mm (Figur 1) e o períoo e se inlui os meses e mio setemro, quno oorrem 3% preipitção nul. O solo áre experimentl é lssifio omo Ltossolo Vermelho Distrófio. Após erru o erro e o prepro o solo, proeeu-se à orreção e ução om lário olomítio (PRNT = 73%) (2,7 t/h), om fórmul -2-1 ( kg/h) e FTE BR-12 (9,% e Zn; 1,8% e B;,8% e Cu; 3,% e Fe; 2,% e Mn e,1% Mo), n quntie e kg/h. Form semes sementes purs viáveis, n quntie e 2 kg/h por ultivr. Após oertur s sementes om um grgem leve, foi feit omptção o solo. Anulmente, em outuro, efetuou-se em oertur plição fórmul -2-2 (2 kg/h) e, em novemro, relizou-se ução om nitrogênio ( kg/h) n form e uréi. Em setemro e 199 e 1997, pliou-se lário olomítio (PRNT = 8%) em oertur (1,2 e 2, t/h, respetivmente). Os ultivres e P. mximum testos form Momç e Mssi (BRA-712). O elinemento experimentl foi o e loos sulizos om ois trtmentos e us repetições. Os pstos form implntos em fevereiro e 1994, ms, por prolems operionis, o pstejo só foi iniio em novemro, ssim, esses pstos firm so pstejo té ril, quno os nimis form sustituíos. O experimento iniiou-se em mio e 199. Os piquetes e 1, h form suiviios em seis e mnejos so lotção intermitente, om sete is e utilizção e 3 is e esnso. C piquete foi pstejo por qutro novilhos (nimis e prov), istriuíos o so, e por nimis regulores, mesm tegori, oloos e removios e piquete e oro om isponiilie e forrgem. Anulmente, em mio, os nimis form sustituíos por outros mesm tegori. Preipitção (mm) Tempertur mínim ( C) Tempertur máxim ( C) Tempertur méi ( C) Preipitção (mm) M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A Temperturs ( C) Meses/nos Figur 1 - Temperturs máxim, méi e mínim e istriuição preipitção pluviométri no períoo e mio e 199 ril e Soiee Brsileir e Zooteni

3 2 Avlição os pins momç e mssi so pstejo Defiiêni Híri Exesso hírio mm M J J A S ON D J F M A M J J A S ON D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A Meses/nos Figur 2 - Extrto o lnço hírio mensl urnte o períoo e mio e 199 ril e Os pstos form mostros no pré e no pós-pstejo. Pr se estimr mss e forrgem, form orts o so, 1 m o solo, 24 mostrs em piquete. As mostrs form iviis em us; um s sumostrs foi se e pes e outr foi sepr em lâmin folir, olmo (inh e olmo) e mteril morto. A proporção e omponente morfológio foi express omo porentgem o peso totl. Aiionlmente, em piquete, no pré e no pós-pstejo, form olets us mostrs simulno o pstejo niml pr se estimr o vlor nutritivo. Os teores e PB, FDN e lignin em etergente áio e igestiilie in vitro MO form estimos utilizno-se espetrosopi e refletâni o infrvermelho próximo (NIRS), e oro om os proeimentos e Mrten et l. (198). Os os e refletâni s mostrs n fix e omprimentos e on e mm form rm zenos por um espetrômetro (moelo NR: NIRSsystems, In., USA) oplo um miroomputor. A 42 is, toos os nimis form pesos pós jejum e 1 hors. Os nimis e prov estimrm qulie o psto qunto o gnho e peso iário. Tmém foi omputo o número e is que os nimis iionis form mntios n pstgem. Assim, os nimis-teste e os iionis, ominos, possiilitrm estimtivs pie suporte e e proução por áre. Ao finl o experimento, estimrm-se, visulmente, s porentgens e solo esoerto, e invsors e e Brhiri eumens utilizno-se e 2 quros e 1 m 2 por piquete. Os os form grupos por épos o no, e mio setemro e e outuro ril, e nlisos por um moelo mtemátio onteno os efeitos fixos e grmínes, loos, períoo o no e no e vlição e s interções entre esses ftores. O gnho méio iário e tx e lotção tmém form nlisos sem o grupmento, onsierno no moelo os meses e vlição. Tos s nálises form feits pelo métoo os quros mínimos utilizno-se o proeimento Generl Liner Moel, isponível no SAS Institute (1996). Os omnos RANDOM e TEST form utilizos pr ientifição e relizção os testes proprios pr vriável inepenente. A omprção e méis foi reliz pelo teste Tukey otno-se nível e signifiâni e %. No so e interções signifintes, omprção e méi foi reliz por meio e ontrstes, otno-se % e signifiâni. Pr os úmulos e mtéri se vere e e lâmins folires, o mês foi nliso omo vriável ontínu. Com se em nálises prévis, seleionou-se o polinomil e mior orem pr vriável epenente. Resultos e Disussão No pré-pstejo, o pim-mssi presentou miores (P<,1) msss e mtéri se totl (MST) e e mtéri se vere (MSV), mior porentgem e mteril morto (PMM), menor (P<,1) porentgem e olmo (PCo) e porentgem e lâmin folir (PLF) semelhnte (P =,97) em omprção o pim-momç: 3, ±,84 e 2,6 ±,82 t/h e MST; 2, ±,84 e 1,7 ±,81 t/h e MSV; 4, ± 1,79 e 36,3 ± 1,7% e PMM; 12,7 ±,7 e 22,8 ±,72% e PCo; e 41,8 1,79 e 4,9 ± 1,7% e PLF. Tmém houve efeitos e no experimentl (P<,) e interção (P<,) no períoo o no (Tel 1), no entnto, não form oservs interções ultivr no (P>,11) e ultivr períoo o no (P>,1) pr s msss e forrgem e seus omponentes morfológios. 28 Soiee Brsileir e Zooteni

4 Eulies et l. 21 As forrgeirs não resem uniformemente o longo o no. Além e vrições e tempertur e fotoperíoo, estionlie s huvs, rterísti s regiões tropiis, não permite proução uniforme e forrgem urnte o no. Pr mos os ultivres, urv que melhor esreveu s txs e úmulo e MSV e e lâmins folires (LF) foi úi (P<,1). Assim, os miores úmulos e forrgem oorrerm no verão, os intermeiários nos meses e primver e outono e os mis ixos nos meses e inverno (Figur 3). Comportmentos semelhntes form oservos pr os úmulos líquios e lâmins folires em pimmomç (Crnevlli et l., 26) e em pim-tnzâni (Bros et l., 27). O efeito estionlie no pimmomç foi mior que no pim-mssi (Figur 3). Além esss vrições ns txs e úmulo forrgeir, form oservs lterções ns rterístis morfológis os pstos. Apesr e MST ter sio semelhnte (P>,1) entre períoos s águs e seo, 3,2 ±,8 e 2,9 ±,1 t/h, respetivmente, no períoo s águs, MSV e PLF form miores (P<,1) que no períoo seo, om vlores e 2, ±,9 e 1,1 ±,7 t/h; 7,8 ± 1,1 e 24, ± 1,4%, respetivmente. O prão e vrição s rterístis os pstos no pós-pstejo foi semelhnte o o pré-pstejo, ou sej, o pim-mssi presentou miores (P<,1) msss e MST e MSV, mior PMM, menor (P<,1) PCo e PLF semelhnte (P=,28) o o pim-momç: 2,8 ±,64 e 1,9 ±,62 t/h e MST; 1,1 ±,2 e,9 ±,1 t/h e MSV; 62,1 ± 1,81 e 4,8 ± 1,76% e PMM; 11,4 ± 1,24 e 2,6 ± 1,21% e PCo e 26, ± 1,81 e 24, ± 1,76% e PLF, provvelmente porque optou-se por eixr mior isponiilie e forrgem pr o ultivr Mssi, um vez que os nimis não estvm presentno o esempenho espero nos pstos e P. mximum, espéie e lt qulie (Eulies, 2). Prourou-se, ssim, umentr oportunie e seleção e iet e melhor vlor nutritivo. Exeto pr MST (P=,26), houve efeito o períoo o no (P<,1) sore MSV e os omponentes morfológios no pós-pstejo. Tmém form oservs iferençs (P<,1) ns msss e MST e MSV entre os nos, o que não oorreu pr s porentgens os omponentes morfológios (P>,22). À exeção PLF (P>,18), houve interção tmém (P<,) entre períoo o no e no experimentl pr s emis vriáveis (Tel 1). Pr mss e MSV e s porentgens e lâmin folir e e olmo, oservou-se interção (P<,2) ultivres períoo o no (Tel 2). Não houve efeitos s interções ultivr períoo o no (P>,2), ultivr no experimentl (P>,96), períoo o no no experimentl (P>,12), ultivr ultivr, períoo o no no experimentl (P>,41) sore s txs e lotção (TL). No entnto, o pim-mssi suportou mior (P<,1) tx e lotção (2,1 ±,8 UA/h) em omprção o pim-momç (1,86 ±,8 UA/h). Inepenentemente o ultivr, os pstos suportrm mior (P<,1) tx e lotção (2,92 ±,7 UA/h) urnte o períoo s águs em omprção o períoo seo (1,1 ±,9 UA/h). Ess vrição n tx e lotção foi onseqüêni o mnejo oto, pois foi just e oro om mss e forrgem. Como grne proporção e forrgem foi prouzi no períoo s águs (Figur 3), mos os ultivres suportrm elevo número e nimis neste períoo, reuzino rstimente esse número urnte o períoo seo (Figur 4). Form oservs tmém iferençs entre no Tel 1 - Msss e mtéri se totl (MST) e mtéri se vere (MSV) e porentgens e lâmin folir (PLF), olmo (PCo) e mteril morto (PMM) em pstos os pins mssi e momç ntes e pós o pstejo nos períoos seo e s águs Períoo s águs Períoo seo 9/96 96/97 97/98 98/99 9/96 96/97 97/98 98/99 Pré-pstejo MST (kg/h) 2.987(164) 2.92(16) 3.468(1) 3.741(1) 3.841(183) 3.42(211) 1.923(211) 2.89(211) MSV (kg/h) 2.317(138) 2.62(13) 2.74(126) 2.861(126) 1.313(14) 1.3(179) 66(179) 1.168(179) PLF (%),6(2,22) 7,6(2,18) 61,4(1,64) 6,(2,4) 19,7(2,) 2,(2,88) 2,8(2,88) 3,(2,88) PCo (%) 22,8(1,46) 21,6(1,43) 16,8(1,33) 2,2(1,34) 17,4(1,64) 26,(1,89) 9,7(1,89) 12,1(1,89) PMM (%) 21,6(2,47) 2,7(2,42) 22,8(2,2) 23,3(2,2) 62,9(2,76) 3,(3,19) 64,4(3,19) 4,9(3,19) Pós-pstejo MST (kg/h) 2.627(118) 1.891(11) 2.449(18) 2.629(18) 2.67(132) 2.48(12) 1.616(12) 2.337(12) MSV (kg/h) 1437(8) 11(83) 1416(78) 141(78) 78(9) 68(11) 33(11) 776(11) PLF (%) 34,3(2,3) 34,6(2,4) 34,8(2,14) 33,8(2,14) 13,8(2,63) 14,1(3,3) 1,6(3,3) 23,1(3,3) PCo (%) 21,1(1,78) 2,2(1,73) 23,4(1,62) 21,6(1,62) 14,7(1,99) 11,(2,29) 4,36,6 11,36,6 PMM (%) 44,6(2,96) 4,2(2,89) 41,8(2,7) 44,6(2,7) 71,(3,31) 74,4(3,82) 8,1(3,82) 6,6(3,82) Méis, n mesm linh e entro e períoo o no seguis e letrs iferentes, são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. Vlores entre prênteses referem-se o erro-prão méi. 28 Soiee Brsileir e Zooteni

5 22 Avlição os pins momç e mssi so pstejo Tx e úmulo (kg/h/i) MSVm = 4,4-23,2x +,4 x² -,3x³ MSVmo = 4,3-21,19x +,2x² -,28x³ MSFm = 4,2-29,2x + 6,43x² -,x³ MSFmo = 49,1-33,3x + 7,2x² -,37x³ (R² =,82) (R² =,82) (R² =,88) (R² =,89) mio jun jul go set out nov ez jn fev mr r Meses Figur 3 - Txs e úmulo e mtéri se vere (MSV) e e lâmin folires (MSF) e pstos e pins mssi (m) e momç (mo), e oro om os meses o no. Tel 2 - Msss e mtéri se totl (MST) e e mtéri se vere (MSV) e porentgens e lâmin folir, olmo e mteril morto os resíuos pós-pstejo e pstos e pins mssi e momç nos períoos seo e s águs Períoo s águs experimentl (P<,2), um vez que s txs e lotção form semelhntes nos três primeiros nos, que form superiores à o qurto no experimentl, om méis e 2,4; 2,43; 2,36 e 2, ±,11 UA/h, respetivmente. A inepenêni entre mss e MST e o onsumo e forrgem foi oserv por Eulies et l. (1999) em três ultivres e P. mximum. Esses utores enontrrm orrelção positiv entre mss e LF e ingestão e forrgem pelos nimis. Optou-se, portnto, por expressr ofert e forrgem (kg e forrgem/1 kg e peso orporl, PC) onsierno pens est frção. Períoo seo Mssi Momç Mssi Momç MST (kg/h) (79) (8) (14) (14) MSV (kg/h) (7) (7) (7) (7) Lâmin folir (%) 38,3 3,4 14,7 18,6 (1,7) (1,9) (2,8) (2,8) Colmo (%) 1,4 27,8) 7,4 13, (1,19) (1,2) (1,7) (1,7) Mteril morto (%) 46,3 41,8 77,9 67,8 (1,97) (2,) (2,61) (1,7) Méis, n mesm linh e entro e períoo o no, seguis e letrs iferentes são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. Vlores entre prênteses se referem o erro-prão méi. As oferts e lâmin folir (LF) form semelhntes entre os ultivres (P=,7) e entre os períoos o no (P=,18): 32 e 26 ± 2,2 kg e LF/1 kg e PC/i pr os ultivres Mssi e Momç, respetivmente; e 31 ± 1,9 e 27 ± 2, kg e MSV/1 kg PC/i pr os períoos s águs e se, respetivmente. Não form oservos efeitos s interções ultivr períoo o no (P=,32); ultivr no (P=,88); no períoo o no (P=,12); e ultivr no períoo o no (P=,9). No entnto, houve efeito o no experimentl (P<,1), um vez que s oferts form semelhntes entre o primeiro, o seguno e o tereiro no e pstejo e inferiores às o qurto no, ujs méis form 23 ± 3,; 29 ± 3,3; 2 ± 3,1 e 38 ± 3,2 kg e LF/1 kg PC/i, respetivmente. Poe-se epreener esses resultos que o juste tx e lotção urnte o qurto no não foi equo. Durnte too o períoo experimentl, s oferts e LF form superiores às enontrs por Almei et l. (2), que verifirm umento liner n ingestão MS e pimelefnte não té 13% o PC e ofert e LF, e por Gontijo Neto et l. (26), que oservrm, em pim-tnzâni, ingestão máxim e MS quno ofert e LF foi e 2% o PC. Portnto, isponiilie e LF provvelmente não foi ftor limitnte o onsumo e o esempenho niml. Não houve efeito s interções ultivr no experimentl (P>,3) e ultivr períoo no experimentl (P>,11) sore s vriáveis ssois o vlor nutritivo os pstos. No entnto, form oservs iferençs entre ultivres (P<,1), períoo o no (P<,1) e sus interções (P<,1) nos períoos pré e pós-pstejo (Tel 3). De moo gerl, os teores e PB e igestiilie in vitro MO (DIVMO) o pim-momç form miores que o pim-mssi e form superiores no períoo s águs. Entre períoos o no, s vrições form miores entre os ultivres (Tel 3). Os resultos enontros 28 Soiee Brsileir e Zooteni

6 Eulies et l. 23 A(A) TL (novilhos/h) SR (steers/h) Mssi Momç mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r (B) B TL (novilhos/h) SR (steers/h) e e e Mssi Momç mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r m C (C) TL (novilhos/h) SR (steers/h) e e e Mssi e e Momç mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r e e D (D) TL (novilhos/h) SR (steers/h) Mssi Momç mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r m Figur 4 - Txs e lotção (TL, novilhos e 2 kg) e pstos os pins mssi e momç nos nos e 199/1996 (A), 1996/1997 (B), 1997/1998 (C) e 1998/1999 (D). Méis seguis e letrs iferentes são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. pr o pim-momç form semelhntes os esritos por Bueno (23) pr esse mesmo ultivr em onição e 9% e intereptção luminos o ossel forrgeiro. Tnto no períoo s águs qunto no se, mos os ultivres presentrm lto teor e FDN (Tel 3), rterísti e forrgeirs tropiis (Eulies, 2). Os nimis no psto e pim-momç gnhrm mis peso (P<,1), 437 ± 11 g/novilho/i, que queles no psto e pim-mssi, 3 ± 11 g/novilho/i. O pior esempenho os nimis nos pstos e pim-mssi poe ser explio pelo menor vlor nutritivo esse ultivr (Tel 3), pel mior freqüêni e estrutur Girer I, um rrnjo e éluls eslerenquimátis entre s éluls epiérmis e inh o feixe vsulr, ns LF e pim-mssi em omprção às e pim-momç (Lempp et l., 2). Seguno esses utores, pós 72 hors e igestão e LF o pim-mssi, oservou-se lt freqüêni e inhs o feixe vsulr intts e frgmentos lminres in estruturos, inino que, ns lâmins folires e Mssi, existe lgum restrição à igestão, onfirm pel menor DIVMO (Tel 3). Além isso, seguno Lempp et l. (2), esse tipo e estrutur trs ou impee remoção epierme por igestão ou por forç físi, limitno o onsumo voluntário pelos nimis. No entnto, Brânio et l. (23) não oservrm iferençs n ingestão e MS por nimis em pstos e pins mssi e momç, tnto no períoo s águs qunto no se. Contuo, provvelmente oorreu menor ingestão e nutrientes igestíveis (IND), pois, Tel 3 - Teores e proteín rut (PB), igestiilie in vitro mtéri orgâni (DIVMO), fir em etergente neutro (FDN) e lignin em etergente áio (LDA) e mostrs e pstos os pins mssi e momç ntes e pós o pstejo nos períoos s águs e se Pré-pstejo Períoo s águs Períoo seo Mssi Momç Mssi Momç PB (%) 9,7 12,6 8, 9,9 (,26) (,26) (,36) (,37) DIVMO (%) 8,7 62,8 2,3 8,1 (,67) (,67) (,93) (,96) FDN (%) 7,9 74, 76,1 73,4 (,26) (,26) (,36) (,37) LDA (%) 2, 2,6 3, 2,6 (,6) (,6) (,7) (,9) Pós-pstejo PB (%) 7,9 1,7,7 7,9 (1,2) (1,11) (1,9) (1,37) DIVMO (%),7 4, 43,7,3 (1,) (1,33) (1,33) (1,63) FDN (%) 77,4 78,3 8,1 77,6 (,49) (,3) (,) (,84) LDA (%) 3,3 3,8 3,7 4,4 (,8) (,9) (,11) (,14) Méis, n mesm linh e entro e períoo o no, seguis e letrs iferentes são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. Vlores entre prênteses se referem o erro-prão méi seguno Minson (199), existe lt orrelção entre IND e gnho por niml. Inepenentemente o ultivr, os nimis gnhrm mis peso (P<,4) urnte o períoo s águs (1 ± 17 g/ 28 Soiee Brsileir e Zooteni

7 24 Avlição os pins momç e mssi so pstejo novilho/i) em omprção o períoo seo (8 ± 2 g/ novilho/i). Não form oservos efeitos s interções ultivr no experimentl (P =,97), ultivr períoo o no (P =,46) e ultivr períoo o no no experimentl (P =,22) nem efeito e no experimentl (P =,14) sore o GMD. Brânio et l. (23), em experimento om esses ultivres n mesm áre experimentl, oservrm que os onsumos méios e MS form e 2,3 e 2,8% o PC nos períoos se e s águs, respetivmente. Assim, o menor gnho e peso urnte o períoo seo foi onseqüêni o menor vlor nutritivo iet (Tel 3) e, provvelmente, menor ingestão e forrgem urnte esse períoo. A tx e lotção e o gnho méio iário tmém form nlisos onsierno o efeito o mês o no. Nesse so, houve interção (P<,1) ultivr mês no experimentl. As méis e gnho e peso (Figur ) em pstos e pins momç e mssi form, respetivmente, e 9 e 43 g/novilho/i no períoo s águs e e 13 e 29 g/ novilho/i no períoo seo. O gnho otio pr o pimmomç urnte o períoo s águs situou-se entre os 74 e 46 g/novilho/i otios por Cânio et l. (2) quno onição e pré-pstejo o pim-momç esteve ssoi 2, folhs expnis por perfilho e 3, folhs expnis por perfilho, respetivmente. A progressiv esfolh o ossel no eorrer o períoo e pstejo (Tel 1) teve reflexo negtivo no vlor nutritivo os pstos. Houve erésimos (P<,1) nos teores e PB e DIVMO e résimos (P<,1) nos onteúos e FDN e LDA (Tel 3). Assim, o vlor nutritivo iet seleion pelo niml provvelmente esteve entre os vlores registros no pré e no pós-pstejo. O onsumo voluntário e forrgem pelo niml é ontrolo pelo vlor nutritivo forrgem pens se quntie e forrgem isponível não for limitnte. No entnto, ofert e LF foi sempre superior 2 kg/1 kg e PC/i, inino que esse não foi um ftor limitnte (Gontijo Neto et l., 26). Contuo, os vlores nutritivos (Tel 3) os pstos form inequos ou insufiientes pr tener às emns nutriionis os nimis e resultrm em esempenhos inferiores o potenil e gnho e peso esses nimis (Figur ). Um vez que os onsumos méios e MS pelos nimis pstos os pins momç e mssi form e 2,8 e e 2, kg e MS/1 kg PV nos períoos s águs e se, respetivmente (Brânio et l., 23), e que o onteúo e extrto etéreo ests forrgeirs é muito pequeno, quntie e nutrientes igestíveis totis foi estim por meio DIVMO. De oro om o NRC (2), urnte o períoo s águs, o pim-momç fornee PB sufiiente pr gnho e 9 g/i, entretnto, energi foi insufiiente (Tel 3) pr mnter este gnho. No pim-mssi, s qunties e proteín e energi (Tel 3) form sufiientes pr promover gnhos e 3 7g/i. No períoo seo, o vlor nutritivo o pim-momç foi sufiiente pr promover gnhos e 3g/i (NRC, 2), enqunto per e peso nos nimis em psto e pim-mssi poe ser expli pelo ixo onteúo e energi e pel efiiêni e proteín o pim, um vez que, no fim o períoo e pstejo, o onteúo e PB estv ixo o vlor rítio (Tel 3). Nesse so, tivie os mirorgnismos o rúmen é reuzi osionno erésimo ns txs e igestão e pssgem o limento e no onsumo voluntário. Em grmínes tropiis, este vlor se mntém entre 6 e 7% e PB n iet (Minson, 199). A (A) Mssi Momç 1 GMD (g/novilho.i) ADG (g/steer.y) mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r B (B) Mssi Momç 1 GMD (g/novilho.i) ADG (g/steer.y) mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r C (C) 1 Mssi Momç mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r GMD (g/novilho.i) ADG (g/steer.y) -2 98/99 Mssi (D) D Mssi Momç 1 GMD (g/novilho.i) ADG (g/steer.y) mi jul set out ez jn fev mr r mi jul set out ez jn fev mr r Figur - Gnho méio iário (GMD) os nimis em pstos e pins mssi e momç nos nos e 199/1996 (A), 1996/1997 (B), 1997/1998 (C) e 1998/1999 (D). Méis seguis e letrs iferentes são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. 28 Soiee Brsileir e Zooteni

8 Eulies et l. 2 Qulquer erésimo no onsumo voluntário tem efeito signifitivo sore efiiêni e proução. Neste ontexto, eve-se onsierr o lto onteúo e FDN ests forrgeirs (Tel 3), tnto no períoo seo qunto no s águs, pois FDN está relion iretmente o efeito e enhimento o rúmen, um menismo e ontrole o onsumo voluntário, e inversmente à onentrção energéti iet (Mertens, 1994). Além os ftores nutriionis relionos os spetos inerentes o vlor nutritivo e ftores metólios, o onsumo e forrgem por nimis em pstejo poe ser ontrolo por ftores não nutriionis relionos o omportmento ingestivo (Poppi et l., 1987). Neste ontexto, s rterístis estruturis o psto que influenim filie e seleção e preensão forrgem tornm-se importntes. Apesr os erésimos n relção lâmin folir:olmo (LFC) o períoo s águs pr o se, reução n relção lâmin folir:mteril morto (LFM) foi muito mior (Tel 4). Possivelmente, urnte o períoo seo, os nimis tiverm miores ifiules n seleção e preensão forrgeir, um vez que lts proporções e olmo e/ou mteril morto poem limitr o onsumo, mesmo quno isponiilie e MS é lt. Assim, o ixo esempenho niml urnte o períoo seo (Figur ) foi onseqüêni o ixo vlor nutritivo (Tel 3) ssoio o ixo onsumo e forrgem pelos nimis. A mior pie e suporte no psto e pimmssi não foi sufiiente pr ompensr o menor gnho e peso os nimis, o que resultou em menor (P<,1) proutivie (626 kg/h.no) em omprção o psto e pimmomç (691 ± 21 kg/h.no). A proutivie o pim-mssi mnteve-se prtimente estável (P =,22), om gnhos e peso orporl e 64 6 kg/h.no e PC, enqunto o pim-momç ereseu (P<,7) nos ois últimos nos e vlição, om gnhos e PC e 72, 747, 666 e 628 kg/h.no, respetivmente, pr o primeiro, seguno, tereiro e qurto nos e vlição. N nálise e solo m rável, verifiou-se reução nos teores méios e P isponível no extrtor e Mehlih-1, omprovno seguinte inâmi: 1,7; 2,79; 2,21; 3,3; 1,98 e 1,71 mg/m 3 nos nos e 1994 (ntes ução e esteleimento), 1994 (epois ução), 199, 1996, 1997 e 1998, respetivmente, pesr ução nul e oertur om fórmul -2-2 (2 kg/h) e 199 em inte. Assim, ose e P2, priniplmente n ução e mnutenção, eve ser ument pr mnter o potenil e proução no pim-momç em ltossolos rgilosos região o Cerro. Após ino nos implntção, o psto e pimmssi presentou menor (P<,1) áre e solo esoerto e menores (P<,1) porentgens e invsors e folh lrg e e Brhiri eumens qunto ompro o pim-momç: em méi, 12, e 24,6%;,4 e 1,22%; e e 1,1%, respetivmente. Apesr e o esempenho niml verifio no psto o ultivr Mssi ter sio inferior o otio om o ultivr Momç, esse ultivr, em omprção o pim-momç, possui melhor oertur e solo e mior tolerâni o erésimo e P no solo. Além isso, ess grmíne teve mior proução e prte ére e e rízes em soluções om lt onentrção e lumínio, em omprção os ultivres Momç e Tnzâni (Almei et l., 2), rterístis que poem ser onfirms pelo esenvolvimento e seu sistem riulr mis pto às onições verss o solo, omo omptção, fertilie e iez. Outro speto importnte e ptção ess forrgeir está reliono à su resistêni à igrrinh-s-pstgens. Emrp Go e Corte (21) vliou lguns ultivres e P. mximum qunto à resistêni à igrrinh Notuzuli entrerin e verifiou ixos níveis e sorevivêni e prolongos períoos ninfis pr o pimmssi, rterizno-o omo pouo equo o esenvolvimento esse inseto. O perentul méio e sorevivêni foi e 7,7%, igul o o pim-tnzâni (1%) e inferior o o pim-momç (39%) e o pim-toitã (37%). Além isso, mior resistêni N. entrerin foi onfirm pel su mior urção méi o períoo ninfl, e 41, 32,, 29,3 e 3, is pr os ultivres Mssi, Tnzâni, Momç e Toitã, respetivmente. Esse mior nível e resistêni foi onfirmo pelos resultos Tel 4 - Relções lâmin folir:olmo (LF:C) e lâmin folir:mteril morto (LF:M) e pstos e pins mssi e momç ntes e pós o pstejo nos períoos se e s águs Pré-pstejo Períoo s águs Períoo seo Mssi Momç Mssi Momç LF:C 4,7:1 2,:1 3,6:1 1,6:1 (,33) (,33) (,43) (,43) LF:M 2,8:1 4,3:1,4:1,:1 (,34) (,34) (,4) (,4) Pós-pstejo LF:C 3,1:1 1,4:1 3,3:1 1,9:1 (,29) (,3) (,39) (,39) LF:M 1,1:1 1,:1,2:1,3:1 (,11) (,17) (,14) (,14) Méis, n mesm linh e entro e períoo o no, seguis e letrs iferentes são iferentes (P<,) pelo teste Tukey. Vlores entre prênteses referem-se o erro-prão méi. 28 Soiee Brsileir e Zooteni

9 26 Avlição os pins momç e mssi so pstejo otios no ultivr Mssi, e ixos níveis populionis e ultos e ninfs no mpo. Igulmente, Vlério et l. (2) onsttrm menor tx e exreção e fêmes e N. entrerin nesse ultivr (1.141 mg/24 hors) em relção os emis ultivres vlios: Tnzâni (163 mg/24 hors), Momç (1681 mg/24 hors) e Toitã (2331 mg/ 24 hors). Conlusões A prouivie niml em pstos e pim-momç foi mior que oti em pstos e pim-mssi. Pr mnter mior proutivie niml em pstos e pimmomç, ução fosft e mnutenção eve ser o sufiiente pr mnter os teores e P no solo, pelo extrtor e Mehlih-1, im e 4 mg/m 3. O esempenho niml stisftório proporiono pelo ultivr Mssi, ssoio à melhor oertur o solo, à menor presenç e invsors e à mior tolerâni o erésimo e P no solo, torn esse ultivr um forrgeir promissor pr iversifição e sustentilie e sistems e proução e ovinos e orte. Litertur Cit ALMEIDA, E.X.; MARASCHIN, G.E.; HARTHMANN, O.E.L. et l. Ofert e forrgem e pim-elefnte não Mott e o renimento niml. Revist Brsileir e Zooteni, v.29, n., p , 2. ALMEIDA, A.A.S.; MONTEIRO, F.A.; JANK, L. Avlição e Pnium mximum Jq. pr tolerâni o lumínio em solução nutritiv. Revist Brsileir e Ciêni o Solo, v.24, n.2, p , 2. BARBOSA, R.A.; NASCIMENTO JR., D.; EUCLIDES, V.P.B. et l. Cpim-tnzâni sumetios ominções entre intensie e freqüêni e pstejo. Pesquis Agropeuári Brsileir, v.42, n.3, p , 27. BRÂNCIO, P.A.; NASCIMENTO JR., D.; EUCLIDES, V.P.B. et l. Avlição e três ultivres e Pnium mximum Jq. so pstejo: omposição iet, onsumo e mtéri se e gnho e peso niml. Revist Brsileir e Zooteni, v.32, n., p , 23. BUENO, A.A.O. Crterístis estruturis o ossel forrgeiro, vlor nutritivo e proução e forrgem em pstos e pim-momç sumetios regimes e esfolhção intermitente. Piri: Esol Superior e Agriultur Luiz e Queiroz, p. Dissertção (Mestro) Piri, Esol Superior e Agriultur Luiz e Queiroz, 23. Disponível em: < /te > Aesso em: 16//27. CÂNDIDO, M.J.D.; ALEXANDRINO, E.; GOMIDE, C.A.M. et l. Períoo e esnso, vlor nutritivo e esempenho niml em pstgem e Pnium mximum v. Momç so lotção intermitente. Revist Brsileir e Zooteni, v.34, n., p , 2. CARNEVALLI, R.A.; DA SILVA, S.C.; OLIVEIRA, A.A. et l. Herge proution n grzing losses in Pnium mximum v. Momç pstures uner four grzing mngements. Tropil Grsslns, v.4, n.3, p , 26. EMBRAPA GADO DE CORTE. Cpim-mssi (Pnium mximum v. Mssi: lterntiv pr iversifiçãp e pstgem. Cmpo Grne: Emrp Go e Corte, 21, 9p. (Comunio ténio, n. 69). Diponível em Aesso em: 16//27 EUCLIDES, V.P.B. Alterntivs pr intensifição proução e rne ovin em pstgem. Cmpo Grne: Emrp Go e Corte, 2. 6p. EUCLIDES, V.P.B.; MACEDO, M.C.M.; OLIVEIRA, M.P. Avlição e eotipos e Pnium mximum so pstejo em pequens prels. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32., 199, Brsíli. Anis... Brsíli: Soiee Brsileir e Zooteni, 199. p EUCLIDES, V.P.B.; THIAGO, L.R.S.; MACEDO, M.C.M. Consumo voluntário e forrgem e três ultivres e Pnium mximum so pstejo. Revist Brsileir e Zooteni, v.28, n.6, p , GONTIJO NETO, M.M.; EUCLIDES, V.P.B.; NASCIMENTO JR., D. et l. Consumo e tempo iário e pstejo por novilhos Nelore em pstgem e pim-tnzâni so iferentes oferts e forrgem. Revist Brsileir e Zooteni, v.3, n.1, p.6-66, 26. JANK, L.; SAVIDAN, Y.H.; SOUZA, M.T. e et l. Avlição o germoplsm e Pnium mximum introuzio n Áfri. 1. Proução forrgeir. Revist Soiee Brsileir e Zooteni, v.23, n.3, p , JANK, L. Melhormento e seleção e vriees e Pnium mximum. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 12., 2, Piri. Anis... Piri: Função e Estuos Agrários Luiz e Queiroz, 199. p LEMPP, B.; EUCLIDES, V.P.B.; MORAIS, M.G. et l. Avlições o resíuo igestão e três ultivres e Pnium mximum. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2, Viços, MG. Anis... Viços, MG: Soiee Brsileir e Zooteni [2]. (CD-ROM). MARTEN, G.C.; SHENK, J.S.; BARTON II, F.E. Ner infrre refletne spetrosopy (NIRS), nlysis qulity. Wshington: USDA, p. (Agriulture Hnook, 643). MERTENS, D.R. Regultion of forge intke. In: FAHEY JR., G.C. (E.) Forge qulity evlution n utiliztion. Mison: Amerin Soiety of Agronomy; Crop Siene Soiety of Ameri; Soil Siene Soiety of Ameri, p MINSON, D.J. Forge in ruminnt nutrition. Sn Diego: Aemi Press, p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requirement of eef ttle. 7.rev.e. Wshington, D.C.: Ntionl Aemy Press, p. POPPI, D.P.; HUGHES, T.P.; L HUILLIER, P.J. Intke of psture y grzing ruminnts. In: NICOL, A.M. (E.). Livestok feeing on psture. Hmilton: New Zeln Soiety of Animl Proution, p.-64. (Osionl Pulition, 1). ST ATISTICAL ANALYSIS SYSTEM - SAS. SAS/STAT softwre: hnges n enhnements throughout relese Cry: (CD-ROM). 28 Soiee Brsileir e Zooteni

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Group / Grupo A n=21. Group / Grupo B n=21 Variável Body weight (kg) Peso corporal. Body weight (kg) Peso corporal (kg) 8 weeks 8 semanas

Group / Grupo A n=21. Group / Grupo B n=21 Variável Body weight (kg) Peso corporal. Body weight (kg) Peso corporal (kg) 8 weeks 8 semanas Nelso Rorigues Tvres Tle 1 shows results t selie for BW, BMI, WC HC of groups A B. Although lysis iite o - sttistilly sigifit ifferees etwee the me BW, BMI, WC HC of the two groups fter (t ot show), sigifit

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação Ciênci Rurl, Desempenho Snt Mri, de v.35, bezerros n.1, p.157-163, e bezerrs de jn-fev, corte em 2005 pstgem de cpim elefnte (Pennisetum purpureum, Schum.)... ISSN 0103-8478 157 Desempenho de bezerros

Leia mais

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS

DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Botutu 2017 DOGLAS BASSEGIO POTENCIAL PRODUTIVO DE ACESSOS DE ESPÉCIES BRÁSSICAS SOB CONDIÇÕES TROPICAIS Tese

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO... 933 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA

Leia mais

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1

PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 ROSANE CLÁUDIA RODRIGUES, HERBERT BARBOSA DE MATTOS 3, WALCYLENE

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados*

Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados* Densie energéti iet e trlhores e São Pulo e ftores soioemográfios ssoios* Energy ensity in the iet of workers from São Pulo, Brzil, n ssoite soio-emogrphi ftors Dniel Silv Cnell I Dniel Henrique Bnoni

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Ingestive behavior of steers grazing under different heights of Tanzânia grass

Ingestive behavior of steers grazing under different heights of Tanzânia grass DOI: 1.5433/1679-359.212v33Supl2p3287 Comportmento ingestivo de novilhos de corte so diferentes lturs de pstejo do cpim Tnzâni 1 Ingestive ehvior of steers grzing under different heights of Tnzâni grss

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA 68 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO OESTE PAULISTA Crlos Felipe os Sntos Coreiro 1, Viníius José Souz Peres 2, Fábio Rfel Eher 1,2 Universie o Oeste Pulist UNOESTE, ¹Fule e Agronomi e Presiente

Leia mais

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz O potencil d suplementção limentr pr pecuári de corte do RS: As potenciliddes d metde sul com bse no Frelo de Arroz Lucin Pötter Mrt Gomes d Roch An Pul Binto Beltrão de Oliveir Frelo de Arroz Integrl

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Componentes morfológicos e produção de forragem de pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas

Componentes morfológicos e produção de forragem de pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas Revist Brsileir de Zootecni ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Brs. Zootec., v.37, n.9, p.1523-1530, 2008 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1

COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 229 COMPORTAMENTO DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS NO NOROESTE DO PARANÁ 1 PEDRO ANTONIO MARTINS AULER 2, ANA CRISTINA GRADE FIORI-TUTIDA 3, ZULEIDE HISSANO TAZIMA 4 RESUMO Com o ojetivo

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO

MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO IX Simpósio e Pesquis os Cfés o Brsil 24 e junho e 215, Curiti - PR MICROCLIMA E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CEDRO AUSTRALIANO Gleison Oliosi 1 ; João Antonio Dutr Giles

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Quntidde de meses 263 Quntidde de meses pr médi 210 Menor vlor pr médi 4.271,23 Som dos 80% miores slários de 1.045.241,88 Médi dos 80% miores slários de

Leia mais

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura

Filocrono de trigo em função de métodos de soma térmica e de datas de semeadura 1 Filorono e trigo em função e métoos e som térmi e e ts e semeur Hmilton Telles Ros (1), Nereu Augusto Strek (1) Liine Cristine Wlter (1), Cleer Mus Alerto (2) (1) Universie Feerl e Snt Mri, Deprtmento

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.1, p.117-122, 2001 ISSN 0103-8478 117 DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz Suplementção de bovinos de corte: potenciliddes n metde sul frelo de rroz Lucin Pötter I, Mrt Gomes d Roch II, An Pul Binto Beltrão de Oliveir III 1. Introdução No Rio Grnde do Sul, nos últimos 10 nos,

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro. Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1

EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizyphus joazeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Emergêni e plântuls e Zizypus jozeiro 69 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Zizypus jozeiro MART (RHAMNACEAE) EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS 1 Joel Mrtins Brg Júnior 2, Riselne e Luen Alântr Bruno 3 e En Ursulino Alves

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais