CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

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1 Sienti Agrri ISSN (printed) nd (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA GROWTH AND YIELD IN SOYBEAN IN DIFFERENT SOWING PERIODS IN THE WEST REGION OF BAHIA Thyne Vin d CRUZ 1 Clovis Pereir PEIXOTO 2 Môni Cgnin MARTINS 3 RESUMO O ojetivo deste trlho foi vlir o desempenho vegettivo e produtivo de ino ultivres de soj om diferentes ilos de mturção indidos pr região Oeste d Bhi, em diferentes épos de semedur. Os ensios form instldos no mpo experimentl d Fundção Bhi, n Fzend Mri Griel, muniípio de São Desidério - BA, no no gríol 2006/2007. O delinemento experimentl foi em loos sulizdos no esquem ftoril 4 X 5 (qutro épos de semedur: primeir épo 29/11/2006, segund épo 14/12/2006, tereir épo 28/12/2007, qurt épo 12/01/2007 e ino ultivres: M-SOY 8411, BRS Coriso, BRS 263 [Diferente], BRS Brreirs e M-SOY 9350) om qutro repetições. Pr vlir o desempenho vegettivo foi relizdo o ompnhmento fenológio durnte todo ilo d ultur e efetuds olets quinzenis de ino plnts/prel, iniindo os trints dis pós emergêni () té mturção fisiológi (R7), pr determinção d mss de mtéri se, d áre folir, do número de folhs e d ltur ds plnts. Pr vlir o desempenho produtivo foi determind produtividde de grãos n áre útil de d prel. A épo de semedur influeni o desempenho vegettivo e produtivo dos ultivres de soj. O trso n épo de semedur promove redução no ilo dos ultivres de soj, priniplmente n fse reprodutiv. Eofisiologimente, s semedurs trdis 28/12/2006 e 12/01/2007 não são fvoráveis à otenção de produtividdes superiores pr soj no Oeste d Bhi. Plvrs- hve: Glyine mx; mtéri se; áre folir; fenologi. ABSTRACT The ojetive of the present work ws to evlute plnt nd yield development of five soyen ultivrs indited for the Western Region of Bhi in different sowing dtes, with different mturtion yles. The essys were instlled in the experimentl field of the Bhi Foundtion, t Mri Griel Frm in São Desidério BA, The experimentl design ws in rndom loks in 4 x 5 ftoril sheme (four sowing dtes: first 11/29/2006, seond - 12/14/2006, third - 12/28/2007, fourth - 01/12/2007 nd five ultivrs: M-SOY 8411, BRS Coriso, BRS 263 [Diferente], BRS Brreirs e M-SOY 9350) with four replitions. In order to evlute plnt development the phenologil peformne ws evluled during the entire rop yle nd olletion of five plnts thirty dys fter emergene () until full mturtion ws rried out every two weeks for the determintion of dry mtter, lef re, numer of leves nd plnt height. Yield ws otined y weighing the ens from the useful re of eh plot. Sowing dte influenes plnt development nd yield of soyen ultivrs. The dely of the sowing period promotes to redution the yle of soyen ultivrs, minly in the reprodutive phse. Eophysiology, lte sowing 28/12/2006 nd 12/01/2007 re not fvourle to rise yield to soyen in Western Region Bhi. Key-words: Glyine mx; dry mtter; lef re; phenology. 1 Doutornd em Ciênis Agráris d Universidde Federl do Reônvo d Bhi (UFRB)/ Centro de Ciênis Agráris, Amientis e Biológis (CCAAB). Cmpus em Cruz ds Alms - BA. Bolsist CNPq, Ru Junior Nogueir de Melo, 156. Birro JK, Brreirs, Bhi, Brsil. CEP: E-mil: thyv@yhoo.om.r Autor pr orrespondêni. 2 Eng. Agrônomo Professor Dr. em Fisiologi Vegetl d Universidde Federl do Reônvo d Bhi (UFRB)/ Centro de Ciênis Agráris, Amientis e Biológis (CCAAB). Cmpus Cruz ds Alms, Bhi, Brsil. E-mil: ppeixot@ufr.edu.r 3 Fundção de Apoio Pesquis e Desenvolvimento do Oeste Bino - Brreirs, Bhi, Brsil. Emil: fundo.soj@i.org.r Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe

2 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... INTRODUÇÃO A ultur d soj ongreg dezessete dos vinte e sete estdos rsileiros, dentre estes, dest-se Bhi, mis preismente região Oeste do estdo, responsável por 96% d produção in, onde ultur oup 57% ds áres ultivds ( h), orrespondendo 56% d produção do Nordeste e 4% d produção nionl (CONAB, 2009). Emor não sejm enontrds referênis de nturez ientífi sore épos de semedur de soj n região Oeste d Bhi sese que trdiionlmente melhor épo de semedur pr est ultur ompreende o mês de novemro té primeir quinzen de dezemro. Este urto intervlo pr semedur lido vst extensão territoril ds proprieddes e possíveis vrições limátis indesejáveis pr o esteleimento d ultur (vernio), omuns n região, rretm em semedurs mis trdis lém deste período preferenil. Assim, tomm notilidde os ensios regionis de vlição de ultivres de soj, priniplmente qundo relizdos em diferentes épos em um mesm região, um vez que, entre tods s prátis ulturis pr ultur d soj, épo de semedur é vriável que produz mior impto sore su produtividde e omportmento d plnt, podendo interferir n su rquitetur, e té no proesso de olheit (Peixoto et l., 2000; Brros et l., 2003; Guimrães et l., 2008). Semedos em diferentes épos, os ultivres expressrão sus poteniliddes em relção às ondições do miente, que mudm no espço e no tempo. Dess form, nos diversos estudos eofisiológios, prtir dos ddos de resimento e produtividde, pode-se estimr de form preis s uss de vrição entre plnts diferentes ou genetimente iguis resendo em mientes diferentes (Peixoto, 1998; Peluzio et l., 2008). Sntos et l. (2003) vlindo o desempenho vegettivo e produtivo de ultivres de soj em dus épos de semedur no Reônvo d Bhi, oservrm reduções no rendimento de grãos e no ilo de mturção dos ultivres om vrição ds épos de semedur. Reduções ns fses fenológis dos ultivres em função do trso n épo de semedur tmém form verifids por Fietz & Rngel (2008), vlindo ultivres de soj n região de Dourdos-MS. Dess form, é importnte definição riterios d épo de semedur, pois lts produtividdes só são otids qundo s ondições são fvoráveis em todos os estádios de resimento d plnt. Em onsequêni d esssez de trlhos ientífios em relção o omportmento de ultivres de soj e épos de semedur n região oeste d Bhi, o ojetivo deste trlho foi vlir o desempenho vegettivo e produtivo de ino ultivres de soj om diferentes ilos de mturção, indidos pr região oeste d Bhi semedos em qutro épos distints. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos form instldos no mpo Experimentl d Fundção Bhi n Fzend Mri Griel, muniípio de São Desidério - BA, situdo 728 m de ltitude, n ltitude de S e longitude W. O lim é lssifido omo Aw d lssifição de Köppen, om temperturs médis nuis de 24 o C, e preipitção médi nul de mm, distriuídos entre os meses de novemro e mrço, tendo, tmém, um período seo em definido entre ril e setemro, demrndo dus estções limátis distints: huvos e se (Tosselo, 2000). O solo é do tipo Ltossolo Vermelho- Amrelo, A moderdo, textur médi (Cunh et l., 2001). Sus rterístis químis são presentds n Tel 1, s orreções e duções pr instlção dos experimentos form relizds de ordo om nálise quími do solo e sed n reomendção pr ultur (EMBRAPA, 2006). TABELA 1 - Análise quími do solo d áre experimentl n profundidde de 0 20 m. ph P K S C Mg C + Mg Al H + Al CTC V MO (CCl 2 ) -----mg dm mol dm % dg kg -1 6,2 59,1 95 2,4 2,1 0,9 2,3 0,0 1,3 4,5 71 1,6 Utilizou-se o delinemento em loos sulizdos no esquem ftoril 4 X 5, om qutro épos de semedur: primeir épo (29/11/2006), segund épo (14/12/2006), tereir épo (28/12/2007), qurt épo (12/01/2007) e om ino ultivres de soj: M-SOY 8411 (ilo preoe), BRS Coriso (ilo médio), BRS 263 [Diferente] (ilo preoe), BRS Brreirs (ilo trdio), M-SOY 9350 (ilo trdio), em qutro repetições pr produtividde e nesse mesmo esquem porém, em prels sudividids no tempo pr ltur de plnt, número de folhs, mss de mtéri se totl e áre folir. A prel foi onstituíd por oito linhs de 5,0 m de omprimento, espçds 0,5 m ns entrelinhs e 10 plnts m -1. Dus linhs form utilizds pr retird ds mostrs destrutivs (nálise de resimento) e três pr olheit finl (produtividde), desontndo-se 0,50 m de d extremidde, sendo s demis utilizds omo orddur. A esolh ds épos de semedur neste estudo foi sed no período de 15 de novemro 15 de dezemro, trdiionlmente indid pr 34 Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe. 2010

3 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... região, sendo primeir épo de semedur (Ep1) e segund (Ep2), esolhids pr representr o período preferenil, enqunto tereir (Ep3) e qurt (Ep4), pr representr semedur em épos trdis. Os ultivres form esolhidos por serem indidos pr região e/ou estrem entre os mis semedos n região. Pr vlir o desempenho vegettivo form ompnhds s diferentes fses fenológis trvés d durção em dis entre semedur e emergêni ds plântuls (S-VE) e durção em dis pós emergêni () pr os superíodos ompreendidos entre emergêni ds plântuls e os estádios fenológios de iníio d florção (R1), finl d florção (R3), iníio do enhimento de grãos (R5.1), mturção fisiológi (R7.1) e iníio d desfolh (R8.1) (Fehr et l.,1971, dptd por Rithie et l., 1994). Tmém form relizds olets quinzenis de ino plnts letóris por prels ns linhs destinds nálise de resimento, prtir dos trint dis pós emergêni (estádio vegettivo V3-V4) té mturção fisiológi (R7.1), pr determinção d ltur de plnts, número de folhs, mss de mtéri se e áre folir onforme relizdo por Peixoto (1998). A ltur d plnt foi onsiderd omo sendo distâni em m ompreendid entre superfíie do solo e extremidde pil (tufo folir) d hste prinipl. O número de folhs por plnt foi otido pel ontgem diret. A mss de mtéri se totl (g plnt - ¹) resultou d som d mss se ns diverss frções (riz, hstes, folhs e vgens), pós serem em estuf de ventilção forçd (65 ± 5 C), té tingirem mss onstnte. A áre folir (dm² plnt -1 ) foi determind medinte relção d mss de mtéri se dos folíolos e mss de mtéri se de dez disos folires otidos om o uxílio de um perfurdor de áre onheid (Peixoto, 1998). Pr vlir o desempenho produtivo s plnts d áre útil de d prel form olhids om roçdor ostl e posteriormente, trilhds em máquin estionári, sendo os grãos otidos pesdos em lnç om pidde de 5 kg e umidde orrigid pr 130 g kg -1 pr otenção d produtividde. O vlor d produtividde otido em kg prel -1 foi trnsformdo pr kg h - ¹. As vriáveis vlids o longo do ilo d ultur (ltur de plnt, número de folhs, mss de mtéri se totl e áre folir) form sumetids à nálise d vriâni, onsiderdo o modelo esttístio do delinemento em loos sulizdos no esquem ftoril 4 X 5 om prels sudividids no tempo. Os ddos de produtividde form sumetidos à nálise de vriâni onsiderndo o modelo esttístio do delinemento em loos sulizdos no esquem ftoril 4 X 5, utilizndo do progrm esttístio SISVAR (Ferreir, 2000). A vrição temporl d mss de mtéri se (MS) e d áre folir (AF) foi justd pel função polinomil exponenil Ln (y) = + x 1,5 + x 0,5, utilizd por Peixoto (1998) e Brndelero et l. (2002) om o progrm esttístio Tle Curve, pr representr progressão do resimento o longo do ilo, onde (y) é vriável MS ou AF, em função do tempo, sendo, e os oefiientes empírios determindos esttistimente e x vriável tempo em dis pós emergêni. As médis ds vriáveis ltur de plnt, número de folhs e produtividde, form omprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde, om o progrm esttístio SISVAR (Ferreir, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os vlores médios mensis de tempertur do r, fotoperíodo, umidde reltiv do r e preipitção pluvil totl no período desse estudo são presentdos n Figur 1. Oserv-se que s médis de tempertur, fotoperíodo e umidde do r, durnte os ensios, vrirm pouo, enqunto que pr preipitção pluvil oorreu um vrição entud, em deorrêni de vernio (período seo dentro d estção huvos) entre os meses de dezemro e jneiro, fto este, frequentemente oservdo n região (SEIA, 2007). A durção dos diversos estádios fenológios dos ultivres de soj vlidos ns diferentes épos de semedur pode ser oservd n Tel 2. Assim omo pr Peixoto (1998) e Fietz & Rngel (2008) s nálises do ompnhmento ds fses fenológis d presente pesquis form feits om se numéri. Em tods s épos de semedur, durção do período vegettivo ( R 1 ) foi semelhnte entre os ultivres preoes (M-SOY 8411 e BRS 263 [Diferente]) e entre os ultivres trdios (BRS Brreirs e M-SOY 9350). No entnto, form verifids reduções entuds nesse superíodo em todos os ultivres qundo se omprou semedur relizd em 28/12 (Ep3) om semedur de 12/01 (Ep4). Resultdos semelhntes estes tmém form oservdos em três ultivres de soj semedos em épo trdi no estdo de São Pulo por Peixoto (1998), que triuiu este fto à sensiilidde dos ultivres às vrições n durção do fotoperíodo do miente. Com trso ds épos de semedur, oservou-se redução no ilo dos ultivres. Mesmo dentro d épo de semedur indid pr região, o omprr durção ds fses fenológis ds plnts semedos no finl do mês de novemro (29/11, épo 1) om s ds plnts semeds n segund quinzen de dezemro (14/12, épo 2), houve redução no ilo de mturção dos ultivres, sendo de ino dis pr M-SOY 8411 e BRS 263 [Diferente] e de oito dis pr os demis ultivres. Ess redução foi mis entud qundo se omprou segund épo de semedur (Ep2), onsiderd norml, om tereir (Ep3), onsiderd trdi, sendo que todos os ultivres tiverm redução de 11 dis no ilo de mturção, oinidindo om redução n quntidde de preipitção pluvil no mês de mrço, n fse de mturção fisiológi (R7.1). Mrtins et l. (1999) tmém verifiou redução no ilo de ultivres de Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe

4 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... soj IAC-17, IAC-12 e IAC-19 qundo semedos em épo trdi no Estdo de São Pulo, n região de Piri. Posteriormente, um pequeno umento n preipitção pluvil no mês de ril pode ter fvoreido o prolongmento dos ilos de mturção dos ultivres semedos em 12/01/2007, épo qutro (Tel 2 e Figur 1). FIGURA 1 - Vlores médios mensis de preipitção pluvil totl (mm), umidde reltiv do r (%), tempertur do r (ºC) e fotoperíodo (h di -1 ) orrespondente o 15º di do mês, durnte os meses de outuro/2006 mio/2007 no muniípio de São Desidério BA. TABELA 2 - Durção ds fses fenológis desde semedur (S) té o iníio d desfolh (R8.1), registrd pr os ultivres de soj M-SOY 8411, BRS Coriso, BRS 263 [Diferente], BRS Brreirs e M- SOY 9350 ns épos de semedur Ep1 (29/11/2006), Ep2 (14/12/2006), Ep3 (28/12/2007) e Ep4 (12/01 /2007) no Oeste d Bhi. Épos Cultivres S-VE - R 1 - R 3 - R R R 8.1 S-R 8.1 M-SOY Ep1 BRS Coriso BRS 263 [Diferente] (29/11/2006) BRS Brreirs M-SOY M-SOY BRS Coriso Ep2 BRS 263 [Diferente] (14/12/2006) BRS Brreirs M-SOY Ep3 (28/12/2006) Ep4 (12/01/2007) M-SOY BRS Coriso BRS 263 [Diferente] BRS Brreirs M-SOY M-SOY BRS Coriso BRS 263 [Diferente] BRS Brreirs M-SOY S - semedur; VE- emergêni ds plântuls; dis pós emergêni ds plântuls; R 1 - iníio d florção, R3- finl d florção, R5.1- iníio do enhimento de grãos, R7.1-mturção fisiológi e R8.1- iníio d desfolhdos. 36 Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe. 2010

5 É interessnte oservr que n Ep3 os ultivres, em médi, ompletrm seu ilo em menor tempo, sendo registrdo mior período vegettivo (-R1) e menor reprodutivo (-R3 à -R8.1), qundo omprdo s demis épos de semedur nesses mesmos superíodos (Tel 2). Isso pode ser resultnte d menor preipitção pluvil oorrid ness épo, nesse período, pois, resultdos semelhntes form enontrdos por Peixoto (1998) e por Mrhiori et l. (1999), que firmrm ser do iníio d florção à mturidde, fse que sofre mior redução por presentr mior sensiilidde o défiit hídrio. De ordo om Peixoto (1998) e Fietz & Urhei (2002) neessidde de águ ument om o desenvolvimento d plnt, tingindo o máximo durnte florção-enhimento de grãos (7 8 mm di -1 ) e deresendo pós esse período O enurtmento no período reltivo o iníio d florção (R 1 ) té mturidde fisiológi (R 7 ), em tods s épos, foi mior no ultivr M- SOY 8411, o qul present ilo de mturção preoe. Oserv-se ind, que o enurtmento oorreu de form mis entud no período do finl d florção (R 3 ) o iníio do enhimento de grãos (R 5.1 ), sendo que, dentre os ultivres o M- SOY 8411 foi o que presentou mior redução nesse intervlo, de 22 dis n Ep1 pr seis dis n Ep4 enqunto que, o ultivr BRS Brreirs presentou menor redução, sendo os 20 dis oservdos n primeir épo reduzido pr 12 dis n qurt épo. Entretnto, Sntos et l. (2003), trlhndo om outros ultivres de soj no reônvo Bino, verifirm que s diferençs mis entuds n durção do ilo de mturção oorrerm efetivmente ns fses fenológis mis trdis d ultur, pós o enhimento dos grãos (R6) à mturidde de mpo (R9). N nálise de vriâni, relizd pr s rterístis ltur de plnt, número de folhs, mss de mtéri se e áre folir, oservou-se efeito signifitivo pr o ftor épo, em tods s vriáveis. O mesmo não oorreu pr o ftor ultivr e interção entre mos. Qundo se onsiderou o ftor vlição (mostrgens no tempo) interção épo x vlição foi ltmente signifitiv pr tods s rterístis e n interção ultivr x vlição foi signifitiv pens pr vriável ltur de plnt. A presenç dess interção signifitiv mostr que o ftor épo presentou mior influeni que o ftor ultivr sore s rterístis estudds o longo do tempo, em omo não oorreu signifiâni pr interção épo x ultivr x vlição. N Figur 2 enontrm-se os vlores médios d ltur de plnts ns diferentes épos de semedur, em vlições relizds os 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dis pós emergêni (). Oserv-se que ns primeirs vlições de plnts, os 30, ltur de plnt n Ep4 (12/01/2007) foi signifitivmente superior às demis, devido às ondições fvoráveis de preipitção pluvil enontrds logo pós emergêni ds plântuls, o mesmo não oorrendo ns demis épos de semedur, onde ns fses CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... iniiis, verifiou-se oorrêni de vernio (Figurs 1 e 2). Dos 45 os 90 oserv-se que os miores vlores médios lnçdos form n Ep3, no entnto, não diferindo esttistimente d Ep2, ns vlições os 75 e 90. As miores lturs oservds n Ep3 podem ser triuíds mior durção do período vegettivo em relção às demis épos (Tel 2). Aos 105, só foi possível vlir s plnts semeds n Ep1, devido o enurtmento dos ilos de mturção ns demis épos de semedur mis trdis. Alterções n ltur de plnts tmém form verifids por Brini et l. (2004) qundo testrm ino ultivres de soj (BRS 132, BRS, 133, BR16, BRS134 e FT- Estrel) em três épos de semedur (15/11 norml, 15/1 e 15/2 trdis) por dois nos gríols (1998/99 e 1999/00), onluindo que semedurs mis trdis resultm em plnts om menor ltur, qundo omprds àquels relizds n épo reomendd. N Figur 3 enontrm-se os vlores médios do número de folhs por plnt ns diferentes épos de semedur, em vlições relizds os 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dis pós emergêni. Oservou-se que ns vlições iniiis os 30 e 45, não houve diferençs esttístis no número de folhs produzido pelos ultivres entre s épos de semedur, om exeção d Ep2 os 30, onde os ultivres produzirm menor número de folhs que Ep1, porém não diferindo ds demis épos. A prtir dos 60 o número de folhs por plnt ns épos de semedur difereni signifitivmente, sendo que o miores vlores form oservdos n épo 1. O mior número de folhs n épo 1 oorreu os 90 (45 folhs), enqunto que n épo 2, isso foi verifido os 75 (27 folhs) e ns demis épos os 60, om 26 e 23 folhs pr s épos 3 e 4, respetivmente. Nesse estudo, Ep1 foi que proporionou o mior inremento de folhs o longo do ilo de mturção dos ultivres, deindo pens no período de senesêni. As plnts om mior número de folhs e em distriuíds (mior áre folir) possiilitm mior ptção d energi solr e onversão dest em mss de mtéri se, podendo refletir em mior produtividde. A vrição médi d mss de mtéri se totl umuld pelos ultivres de soj ns diferentes épos de semedur n região Oeste d Bhi é presentd n Figur 4. Pode-se oservr superioridde no umulo d mss de mtéri se pelos ultivres qundo semedur foi relizd em 29/11/2006 (Ep1), em relção às demis, onde oorrem queds entuds nesse umulo. Est redução tmém foi verifid por Peixoto (1998), estudndo ultivres de soj em épos norml (novemro) e trdi (dezemro), ns ondições do estdo de São Pulo. Henderson & Kmprth (1970) oservrm o longo de três nos, que há um vrição onsiderável no úmulo de mss de mtéri se de soj, tendo os miores pios oorridos n estção mis fvorável o resimento d ultur. Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe

6 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... Ep1 Ep2 Ep3 Ep4 Altur de plnts (m) ( ) d Dis pós emergêni FIGURA 2 - Altur de plnts (m) de ino ultivres de soj ns épos de semedur Ep1 (29/11/2006), Ep2 (14/12/2006), Ep3 (28/12/2006) e Ep4 (12/01/2007), os 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dis pós emergêni no Oeste d Bhi. CV(%) 7,17 e D.M.S. 2,79. (Médis seguids pel mesm letr, omprds dentro de d olet, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde). Ep1 Ep2 Ep3 Ep4 Número de folhs por plnts Dis pós emergêni FIGURA 3 - Número de folhs por plnt de ino ultivres de soj ns épos de semedur Ep1 (29/11/2006), Ep2 (14/12/2006), Ep3 (28/12/2006), Ep4 (12/01/2007), os 30, 45, 60, 75, 90 e105 dis pós emergêni no Oeste d Bhi. CV(%) 22,85 e D.M.S. 2,64. (Médis seguids pel mesm letr, omprds dentro de d olet, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde). 38 Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe. 2010

7 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... Ln(y)= -9,056-0,007x 1, 5 + 2,085x 0, 5 R²=0,95** Ln(y)= -6,544-0,006x 1, 5 + 1,644x 0, 5 R²=0,99** Mtéri se (g plnt -1 ) A Mtéri se (g plnt -1 ) B Mtéri se (g plnt -1 ) Ln(y)= -4,953-0,006x 1, 5 + 1,466x 0, 5 R²=0,99** C Mtéri se (g plnt -1 ) D Ln(y)= -5,234-0,006x 1, 5 + 1,518x 0, 5 R²=0,98** FIGURA 4 - Curvs polinomiis pr mss de mtéri se umuld (g plnt - ¹) por ino ultivres de soj prtir dos 30 dis pós emergêni () ns épos de semedur: (A) primeir épo em 29/11/2006, (B) segund épo em 14/12/2006, (C) tereir épo em 28/12/2007 e (D) qurt épo (12/01/2007), n região Oeste d Bhi, justds pel função polinomil Ln (y) = + x 1,5 + x 0,5 (**signifiâni 1%; *signifiâni 5% pelo teste t). As diferentes expressões de úmulo d mss de mtéri se nos ultivres de soj e ns épos de semedur estudds presentm tendêni sigmoidl rterísti esperd pr s médis otids o longo ds vlições no tempo (Figur 4). Esss projeções ds urvs são rterístis de ulturs nuis, semelhntes às enontrds Peixoto (1998) vlindo os ultivres de soj IAC-12, IAC-17 e IAC-19 em três épos de semedur, norml (novemro), trdi (dezemro) e sfrinh (jneiro) no estdo de São Pulo e Brndelero et l. (2002), vlindo nove ultivres de soj ns ondições groeológis do Reônvo Bino. O úmulo de mss de mtéri se ns fses iniiis é ixo, e not-se que há similridde entre s épos de semedur neste período (30 45 ). No entnto, prtir dos 60 s épos de semedur normis (Ep1 e Ep2) diferenim-se ds épos trdis (Ep3 e Ep4). Est tendêni tmém foi oservd no trlho de Koller et l. (1970) que verifirm que veloidde de úmulo de mss de mtéri se e de nutrientes n fse iniil de desenvolvimento é ix, umentndo progressivmente om o tempo, tingindo o máximo entre o floresimento e o iníio do enhimento dos grãos. Os úmulos máximos de mss de mtéri se pr Ep1 e Ep2 oorrerm os 90, enqunto que, pr s Ep3 e Ep4 isso foi verifido os 75, devido o enurtmento do ilo de mturção dos ultivres nesss últims épos de semedur (Figur 4 e Tel 2). Brndelero et l. (2002) oservrm que os miores úmulos de mss de mtéri se oorrem entre 75 e 90, hvendo um pequeno derésimo pós esse período. Os vlores máximos pr o úmulo de mss de mtéri se ns diferentes épos form de 91,95 (Ep1), 51,6 (Ep2), 37,08 (Ep3) e 35,16 (Ep4) g plnt -1, oorrendo um redução de 62% d primeir pr qurt épo de semedur. As diferençs entre épos qunto o úmulo de mss de mtéri se por plnt form evidentes, priniplmente qundo se oserv Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe

8 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... os úmulos de mss de mtéri se ns épos de semedur normis em relção às trdis, om ênfse pr primeir épo, té mesmo em relção segund, tmém onsiderd norml pr quel região. N Figur 5 oserv-se o desempenho dos ultivres de soj qunto o inremento d áre folir. As urvs polinomiis otids mostrm que áre folir umentou linermente té tingir máxim estimd os 60 pr s Ep1, Ep2 e Ep4, onde se verifi tendêni próli pr tods els, o que onfirm resultdos enontrdos por Gzzoni (1974), Peixoto (1998) e Brndelero et l. (2002), que tmém pontm máxim áre folir em torno dos 60, ns ondições do muniípio de Cruz ds Alms, no Reônvo Bino. O mesmo não se verifiou pr Ep3, onde máxim áre folir oorreu os 45, podendose triuir o enurtmento do ilo de mturção em todos os ultivres (Figur 5 e Tel 2). Oserv-se que áre folir, à semelhnç d mss de mtéri se, tmém presentou um mior inremento n Ep1 (42,01 dm 2 plnt -1 ) em relção às demis, sendo de 25,53 dm 2 plnt -1 n Ep2, de 19,21 dm 2 plnt -1 n Ep3 e de 18,91 dm 2 plnt -1 n Ep4, oorrendo redução de 55% d primeir pr últim épo de semedur. Ln(y)= -5,755-0,008x 1, 5 + 1,733x 0, 5 R²=0,94* Ln(y)= -5,784-0,009x 1, 5 + 1,704 0, 5 Áre folir (dm² plnt -1 ) A Áre folir (dm² plnt -1 ) B Áre folir (dm² plnt -1 ) Ln(y)= -3,326-0,008x 1, 5 + 1,299x 0, 5 R²=0,83* C Áre folir (dm² plnt -1 ) Ln(y)= -3,187-0,007x 1, 5 + 1,221x 0, 5 R²=0,89* D FIGURA 5 - Curvs polinomiis pr áre folir (dm² plnt -1 ) de ultivres de soj prtir dos 30 dis pós emergêni () ns épos de semedur: (A) primeir épo em 29/11/2006, (B) segund épo em 14/12/2006, (C) tereir épo em 28/12/2007 e (D) qurt épo (12/01/2007), n região Oeste d Bhi, justds pel função polinomil exponenil Ln(y)= + x 1,5 + x 0,5 (*signifiâni 5% pelo teste t). Pr os ddos de produtividde dos ultivres de soj ns diferentes épos de semedur, nálise de vriâni revelou vlores de F ltmente signifitivos pr interção dos ftores épo x ultivr, presentndo um oefiiente de vrição de 14,35%, que de ordo om Crvlho et l. (2003) está dentro do limite eitável pr produtividde de soj, em torno de 16%. 40 Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe. 2010

9 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... Em d épo de semedur, oserv-se que os ultivres presentrm desempenho produtivo semelhnte entre si ns épos 1 e 4 e, diferenido ns Ep2 e Ep3, onde o ultivr M-SOY 8411 foi superior os demis (Tel 3). Brugner et l. (2006), vlindo vinte seis ultivres de soj no Oeste d Bhi e dentre eles, os ultivres utilizdos neste estudo, não verifirm diferençs esttístis entre os mesmos em relção produtividde. TABELA 3 - Vlores médios de produtividde de grãos (kg h -1 ) de ino ultivres de soj semedos ns épos Ep1 (29/11/2006), Ep2 (14/12/2006), Ep3 (28/12/2006) e Ep4 (12/01/2007), n região oeste d Bhi. Cultivres Produtividde (kg h -1 ) Ep1 Ep2 Ep3 Ep4 M-SOY A A B 938 C BRS Coriso A B C 585 D BRS 263 [Diferente] A B C 659 C BRS Brreirs A B 715 C 642 C M-SOY A B C 851 C D.M.S = 238,38 C.V. (%)= 14,35 Médis seguids pel mesm letr miúsul n linh e minúsul n olun, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Form oservds reduções entuds n produtividde dos ultivres de soj qundo se omprou Ep1 om s demis, sendo ests de 33% pr Ep2, 65% pr Ep3 e 82% pr Ep4, o que deix evidente importâni e os imptos dess práti no desempenho produtivo dos ultivres. Peluzio et l. (2005) vlindo oito ultivres de soj no Estdo do Tontins tmém verifirm reduções entuds n produtividde om o trso d épo de semedur. Tmém fiou evidenid superioridde d primeir épo de semedur (Ep1), em relção às demis, qunto o desempenho vegettivo, oservdo ns rterístis vegettivs número de folhs, áre folir e mss de mtéri se o longo do ilo de mturção dos ultivres, indindo hver um relção diret entre esss rterístis e produtividde. CONCLUSÕES O desempenho vegettivo e produtivo dos ultivres de soj são influenidos pel épo de semedur. O trso n épo de semedur promove redução no ilo de mturção dos ultivres de soj. Eofisiologimente, s semedurs trdis Ep3 (28/12/2006) e Ep4 (12/01/2007) não são fvoráveis à otenção de produtividdes superiores pr soj no Oeste d Bhi. REFERÊNCIAS 1. BARROS, H. B. et l. Efeito ds épos de semedur do omportmento de ultivres de soj, no sul do estdo do Tontins. Revist Ceres, v. 50, n. 291, p , BRACCINI, A. L. et l. Crterístis gronômis e rendimento de sementes de soj n semedur relizd no período de sfrinh. Brgnti, v. 63, n. 1, p , BRANDELERO, E. et l. Índies fisiológios e rendimento de ultivres de soj no reônvo ino. Mgistr, v. 14, n. 2, p , BRUGNERA, A. et l. Competição de ultivres de soj vlidos em diferentes regiões do errdo. Brreirs: Fundção Bhi, p. 1-7 (Comunido ténio, Sfr 2005/2006). 5. CARVALHO, C. G. P. et l. Propost de lssifição dos oefiientes de vrição em relção à produtividde e ltur d plnt de soj. Pesquis Agropeuári Brsileir, v. 38, n. 2, p , COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). Série históri de produtividde Disponível em < Aesso em: 16 jul CUNHA, T. J. F. et l. Impto do mnejo onvenionl sore proprieddes físis e sustânis húmis de solos so errdo. Ciêni Rurl, v. 31, n. 1, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA SOJA). Tenologis de produção de soj: Região Centrl do Brsil Disponível em: < >. Aesso em: 04 mio FEHR, W. R. et l. Stges of development desriptions for soyens, Glyine mx L. Merril. Crop Siene, v. 11, n. 6, p , FERREIRA, D. F. Análises esttístis por meio do SISVAR pr Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Crlos, Resumos... São Crlos: UFSCAR, p FIETZ, C. R.; RANGEL, M. A. S. Épo de semedur de soj pr região de Dourdos MS, om se n defiiêni hídri e no fotoperíodo. Engenhri Agríol, v. 28; n. 4, p , Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe

10 CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj FIETZ, C. R.; URCHEI, M. A. Defiiêni hídri d ultur d soj n região de Dourdos MS. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl, v. 6, n. 2, p , GAZZONI, D. L. Avlição do efeito de três níveis de desfolhmento plido em qutro estádios de resimento de dois ultivres de soj (Glyine mx (L.) Merrill) sore produção e qulidde do grão f. Dissertção (Mestrdo em Fitoteni) Fuldde de Agronomi, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, GUIMARÃES, F. S. et l. Cultivres de soj [Glyine mx (L.) Merril] pr ultivo de verão n região de Lvrs - MG. Ciêni e Agrotenologi, v. 32, n. 4, p , HENDERSON, J. B.; KAMPRATH, E. J. Nutrient nd dry mtter umultion y soyens. Rleigh: North Crolin Agriulture Experimentl Sttion, p. (Tehnil Bulletin). 16. KOLLER, H. R. et l. Growth nlysis of the soyen ommunity. Crop Siene, v. 10, n. 4, p , MARCHIORI, L. F. S. et l. Desempenho vegettivo de ultivres de soj em épos norml e sfrinh. Sienti Agriol, v. 56, n. 2, p , MARTINS, M. C. et l. Épos de semedur, densiddes de plnts e desempenho vegettivo de ultivres de soj. Sienti Agriol, v. 56, n. 4. p , PEIXOTO, C. P. Análise de resimento e rendimento de três ultivres de soj (Gliyne mx (L) Merrill) em três épos de semedur e três densiddes de plnts p. Tese (Doutordo em Fitoteni) Esolr Superior de Agriultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Piri, PEIXOTO, C. P. et l. Épos de semedur e densidde de plnts de soj: I. Componentes d produção e rendimento de grãos. Sienti Agriol, v. 57, n. 1, p , PELUZIO, J. M. et l. Comportmento de ultivres de soj no Sul do Estdo do Tontins. Biosiene Journl, v. 21, n. 3, p , PELUZIO, J. M. et l. Comportmento de ultivres de soj so ondições de várze irrigd no Sul do Estdo do Tontins, entressfr Biosiene Journl, v. 24, n.1, p , RITCHIE, S. W. et l. How soyen plnt develops. Ames: low Stte University of Siene nd Tenology, Coopertive Extension Servie, 1994, 20 p. (Speil report) 24. SANTOS, J. M. B. et l. Desempenho vegettivo e produtivo de ultivres de soj em dus épos de semedur no reônvo ino. Mgistr, v. 15, n. 2, p , SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS DA BAHIA (SEIA). Clim do errdo Disponível em: < Aesso em: 25 jun TOSELLO, A. De grão em grão o errdo perde espço, errdo imptos no proesso de oupção. Bse de ddos tropiis, CD-ROM. Reeido em 12/03/2009 Aeito em 10/09/ Sienti Agrri, Curiti, v.11, n.1, p , Jn./Fe. 2010

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