Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015"

Transcrição

1 // Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é o melhor fungicid? Ojetivo: Verificr quis são os melhores fungicids 2 Locis: mmi, MS => Plntio /2/ Mrcju, MS => Plntio /2/ cenários: 1 plicção (V ou Pré-Pendomento) 2 plicções (V => Pré-Pendomento) 2 doençs vlids Ferrugem polisor (mmi, MS) Helmintosporiose (Mrcju, MS) Fungicid osgem(ml/h) Testemunh --- cus H +ssist + Oper + ssist + Ntivo + ureo +,2% Fox + ureo 4 +,2% Priori Xtr + Nimus + 6 Tilt+ Priori Xtr + Nimus zimut + Nimus + 6 proch Prim + Nimus + 6 proch Prim + Nimus rend. + Teuco + ercoin + Teuconzole + FERRUGEM POLISOR Severidde(%) de ferrugem polisor em plnts de milho. Município de mmi, MS. 6 4 Severidde (%) Testemunh cus H Oper ()Ntivo () Fox (4) Priori Xtr Tilt (4) + () () Priori Xtr () zimut () proch proch rend. Prim () Prim (4) () + Teuco () ercoin () + Teuco () Teste F (Fungicid) = 1,41** Teste F (Époc de plicção) = 6,4* Teste F (F*E) =,** V =,% Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) 1

2 // Severidde (%) Efeito d époc de plicção no controle de ferrugem polisor em plnts de milho. Município de mmi, MS. 6 4 NS Testemunh cus H Oper () Ntivo () Fox (4) Priori Xtr Tilt (4) + zimut proch proch rend. () () Priori Xtr () Prim () Prim (4) () + () Teuco () V Pré-Pendomento V => Pré-Pendomento Teste F (Fungicid) = 1,41**; Teste F (Époc de plicção) = 6,4*; Teste F (F*E) =,** V =,% Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) NS NS ercoin () + Teuco () Severidde (%) Efeito d époc de plicção no controle de ferrugem polisor em plnts de milho. Município de mmi, MS No gerl: plicção no V => menor severidde de ferrugem => ocorrênci no início do ciclo => ntecipr plicção em função d chuv cus e erco. + Teuco. => plicção no V ou V+Pré-Pend. Oper, Ntivo, Fox, Priori Xtr, Tilt+ Priori Xtr, zimut e r.+teuco => 2 plicções result em menor doenç proch Prim => 1 plicção é suficiente (não import o estádio) Testemunh cus H Oper () Ntivo () Fox (4) Priori Xtr Tilt (4) + zimut proch proch rend. () () Priori Xtr () Prim () Prim (4) () + () Teuco () V Pré-Pendomento V => Pré-Pendomento Teste F (Fungicid) = 1,41**; Teste F (Époc de plicção) = 6,4*; Teste F (F*E) =,** V =,% Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) ercoin () + Teuco () HELMINTOSPORIOSE Severidde de helmintosporiose em plnts de milho trtds com diferentes fungicids em diferentes épocs de plicção. Município de Mrcju, MS. Severidde (%) Testemunh cus H Oper () Ntivo () Fox (4) Priori Xtr Tilt (4) + zimut () proch proch rend. () () Priori Xtr Prim () Prim (4) () + () Teuco () ercoin () + Teuco () Teste F (Fungicid) =,24**; Teste F (Époc de plicção) =,ns; Teste F (F*E) = 2,22ns V = 1,% Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) Severidde (%) Efeito d époc de plicção no controle de helmintosporiose em plnts de milho. Município de Mrcju, MS. 4 2 ÉPO E PLIÇÃO NÃO INFLUENIOU SIGNIFITIVMENTE O ONTROLE E HELMINTOSPORIOSE ic de Mnejo de oençs em Milho Ferrugem Polisor => pós identificção, qunto ntes plicr, melhor o controle Helmintosporiose => Époc de plicção present pouco efeito Testemunh cus H () Oper () Ntivo () Fox (4) Priori Xtr () Tilt (4) + Priori Xtr () zimut () proch Prim () proch Prim (4) V Pré-Pendomento V => Pré-Pendomento rend. () + Teuco () Teste F (Fungicid) =,24**; Teste F (Époc de plicção) = 4,*; Teste F (F*E) =,22** V = 1,% Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) ercoin () + Teuco () RELIZR PLIÇÃO EM FUNÇÃO O REGIME E HUVS E OORRÊNI E FERRUGEM N ÁRE 2

3 // evo plicr em todos os mteriis? OM FUNGII SEM FUNGII Respost de híridos de milho à fungicids mteriis 4 locis mmi, MS => olheit descrtd (opercionl) Mrcju, MS Nvirí, MS São Griel do Oeste (pens híridos) om e sem Fungicid Priori Xtr () + Nimus (6) V e Pré-Pendomento Foto: José F.J. Grigolli, Mrcju, MS, Sfrinh Nº Hírido iclo 1 G61 PRO2 Precoce 2 K 2 PRO Precoce R1 PRO Precoce 4 K1 PRO Precoce STTUS VIP Precoce 6 4 PW Precoce G61 H Precoce K PRO Precoce EFENER VIP Precoce FORMUL TL Precoce Super Precoce S6 PRO Super Precoce 1 G4 YG Super Precoce G PRO2 Super Precoce G PRO Super Precoce S PRO Super Precoce SEVERIE (%) 2 Mteriis Mis oentes Ferrugem Polisor (médi dos 4 locis) Severidde Ferrugem Polisor 1 TESTE F (HÍRIOS) =,4**; V = 1,6% Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) Mteriis Mis oentes Helmintosporiose (médi dos 4 locis) E o rendimento de grãos? STTUS VIP G PRO K 2 PRO G61 PRO2 K1 PRO K PRO R1 PRO G4 YG TESTE F (HÍRIOS) =,4**; V = 1,6% Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Scott-Knott (p<.) 4PW 4 EFENER VIP S6 PRO S PRO G61 H G PRO2 FORMUL TL

4 // Hírido MJU Sem om G61 PRO2,, K 2 PRO 6, f 6, d R1 PRO, 1, K1 PRO,4, STTUS VIP,4,1 4 PW 1,2 c,6 G61 H, d, d K PRO,1 c 1,2 c EFENER VIP 1, c,4 c FORMUL TL 1, d,1 d 1,,1 S6 PRO 14, c 1,6 c G4 YG 6, e, d G PRO2,4 d 1, c G PRO 12,4 c 14,4 c S PRO 1, c 1, c F (Híridos) 6,6** F (Fungicid),ns F (Interção),* V (%), 6,, 4,,,,, -, 4,6 K 2 PRO 1, 1,61,4 G PRO2 INREMENTO INREMENTO (S/H) (S/H) MRJU, MS G4 YG INREMENTO SIGNIFITIVO (RESPONEM O FUNGII) 4 4PW,,,, 6,1 6,1,1 2, 1,,1-1,4 -, R1 PRO S PRO FORMUL TL S6 PRO K PRO G61 PRO2 NÃO SIGNIFITIVO (NÃO RESPONEM O FUNGII) G PRO EFENER VIP G61 H K1 PRO STTUS VIP Hírido G61 PRO2 K 2 PRO R1 PRO K1 PRO STTUS VIP 4 PW G61 H K PRO EFENER VIP FORMUL TL S6 PRO G4 YG G PRO2 G PRO S PRO F (Híridos) F (Fungicid) F (Interção) V (%) Locl/Fungicid NV Sem om,2 d 1, c,2 c 1,,1 6,, c,, c 1, 6, e, d,1 d 1,, d, c 6,4 d, d, 1,,4 d 1,4 1, 6,,4 e 1, c 1,2,4 6, c 6, c,2 c 1,,1**,** 4,2*, ,6 K 2 PRO 2, R1 PRO 2, 1,61,1,6,, 1, 1,6,6 G4 YG INREMENTO (S/H) NVIRÍ, MS K1 PRO INREMENTO SIGNIFITIVO (RESPONEM O FUNGII) G61 PRO2 G61 H S PRO STTUS VIP 4 4PW K PRO FORMUL TL S6 PRO,2 G PRO2 NÃO SIGNIFITIVO (NÃO RESPONEM O FUNGII), -1,1 G PRO EFENER VIP Hírido SGO Sem om G61 PRO2 1, 4,1 K 2 PRO, 1, c R1 PRO, 1, K1 PRO,1 1, STTUS VIP 4 PW 1, 1, 6,1, G61 H 1,,4 c K PRO 6,2 c 4,4 EFENER VIP 1, c 1, FORMUL TL 1, c 6, - - S6 PRO - - G4 YG - - G PRO2 - - G PRO - - S PRO - - F (Híridos) F (Fungicid) F (Interção) V (%) 2,4ns 4,1* 4,6*, INREMENTO (S/H) SÃO GRIEL O OESTE, MS INREMENTO SIGNIFITIVO (RESPONEM O FUNGII) NÃO SIGNIFITIVO (NÃO RESPONEM O FUNGII) 4PW 4

5 // onclusões Grnde vrição n respost à fungicids em cd locl O fungicid melhor qulidde do grão... Pouc influênci no tommento de plnts (oservdo quermento do colmo n região do pendão em lgums situções) Posicionmento deve ser locl, pr evitr risco! ou? GRÃOS VRIOS (%) ,, STTUS VIP,, 6,,1 EFENER VIP G61 H 6, 2, G61 PRO2 Mrcju, MS,1,1 6,6 6,4,,,4,2 4, 4,, 2,,1 FORMUL TL G4 YG 4 4PW S6 PRO R1 PRO K 2 PRO S PRO, 2, K PRO,4,6,2 K1 PRO 2, 4,1 G PRO2 2,,6 G PRO GRÃOS VRIOS (%),, 6,, 4,, 2, 1,, 6,, G61 H 6,1, G PRO,4 4, S PRO Nvirí, MS 4, 4,6 4,2 4,1,,6,2,4,2 2,,1 2, 2, 2,6 2, 2,6 2,6 2,4 2, 2,, 2,2 2,2 2, G PRO2 4PW 4 R1 PRO FORMUL TL S6 PRO G61 PRO2 K 2 PRO K1 PRO STTUS VIP EFENER VIP G4 YG Sem Fungicid om Fungicid 1, 1, K PRO Sem Fungicid Teste F (Hírido) =,6** Teste F (Fungicid) =,1 ns Teste F (Hírido*Fungicid) = 1,2ns V(%) = 4,44 om Fungicid O FUNGII NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS RIOS. S IFERENÇS OSERVS SÃO INERENTES O HÍRIO Teste F (Hírido) = 4,6** Teste F (Fungicid) = 1, ns Teste F (Hírido*Fungicid) = 2,6 ns V(%) = 4,1 O FUNGII NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS RIOS. S IFERENÇS OSERVS SÃO INERENTES O HÍRIO GRÃOS VRIOS (%) 4, 4,,, 2, 2, 1, 1,,, São Griel do Oeste, MS,, 2,6 2, 2,2 1, 1,4 1, 1,6 1,2 1, 1, 1, 1,,, 1,2 1,1 1,1 1, Qul mteril present mis grãos vridos? Resumo: Os grãos vridos estão mis relciondos o hírido do que o fungicid 4PW 4 K1 PRO G61 H K 2 PRO G61 PRO2 R1 PRO K PRO FORMUL TL EFENER VIP STTUS VIP Sem Fungicid Teste F (Hírido) = 4,** Teste F (Fungicid) =, ns Teste F (Hírido*Fungicid) = 1, ns V(%) = 62,2 om Fungicid O FUNGII NÃO TEVE EFEITO NOS GRÃOS RIOS. S IFERENÇS OSERVS SÃO INERENTES O HÍRIO

6 // 6,,4,1 4, Percevejos, têm prolem??? GRÃOS VRIOS (%), 4,, 2, 1,, 4,4 4, 4, 4,,,,,,, 2, 2, 2, G61 H S PRO 4 4PW FORMUL TL G4 YG G PRO2 STTUS VIP G PRO S6 PRO R1 PRO EFENER VIP K 2 PRO G61 PRO2 K1 PRO K PRO + VRIOS - VRIOS Inseticid osgem (ml p.c./h) Ingrediente tivo Testemunh onnect Imidcloprido + et-iflutrin Engeo Pleno 2 Timetoxm + Lmd-ilotrin Glil 4 Imidcloprido + ifentrin Fstc uo 4 cetmiprido + lf-ipermetrin cefto Nortox cefto cefto Nortox 1 cefto Imidcloprid Nortox 2 Imidcloprido Mustng Zet-ipermetrin Tlismn 6 rosulfno + ifentrin Tlstr ifentrin Hero Zet-ipermetrin + ifentrin Pirephos Fenitrotion + Esfenvrelto 2 PLIÇÕES: PÓS O PLNTIO E NETINH (EMERGÊNI) MILHO K 1 PRO 6 4 % PLNTS TS POR PEREVEJO RRIG-VERE EM MILHO OS E 2 TESTE F = 4,**; V =,1% Médisseguidspelmesmletr miúsculnão diferementresipelo testedescott-knott(p<.) dos originis.prs nálises esttístics os ddos formtrnsformdos emrcsen(x+,) 1/2, segundo Lei dpotênci detylor(tylor, 14, nnulreviewof Entomology). % PLNTS OM RESIMENTO REUZIO OS 4 E RENIMENTO E GRÃOS (S/H) ,2, 1,1 1,,4 1,,,1 1, 1,4,2 1,, TESTE F =,4 **; V = 1,% Médis seguids pel mesm letr miúscul não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott(p<.) dos originis. Pr s nálises esttístics os ddos form trnsformdos em rcsen (x+,) 1/2, segundo Lei d Potênci de Tylor(TYLOR, 14, nnulreview of Entomology). TESTE F =,41**; V =,62% Médis seguids pel mesm letr miúscul não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott(p<.) dos originis. Pr s nálises esttístics os ddos não form trnsformdos, segundo Lei d Potênci de Tylor(TYLOR, 14, nnul Review of Entomology). 6

7 // ESTIMTIV S PERS E PROUÇÃO POR PEREVEJO SEQUÊNI E ENSIOS INSETII GLIL (4 ML/H) PROUTIVIE (S/H) y = -1,x +,2 R² =,** TÉ % E PLNTS OM RESIMENTO REUZIO PER E PROUÇÃO PER E PROUÇÃO É EITÁVEL 4 % PLNTS OM RESIMENTO REUZIO OS 4 E QUNTO MIS PLNTS OM RESIMENTO FETO EM FUNÇÃO O TQUE O PEREVEJO RRIG-VERE, MENOR PROUTIVIE Ensio 1:Importânci d plicção no finl do ciclo d soj Ensio 1:Importânci d plicção no finl do ciclo d soj % PLNTS TS SOJ ESSEÇÃO PRÉ-OLHEIT (GRMOXONE/REGLONE) SEM INSETII OM INSETII MILHO Époc de plicção (E) pós plntio + netinh netinh + V2 pós plntio + V2 Testemunh Époc de plicção (E) plicção n essecção Soj () Sem om Médi pós plntio + netinh, 4,,2 netinh + V2, 6,2, pós plntio + V2,4 4,1 6, Testemunh 1,4 4, 46,1 Médi, 1, Teste F (E) = 1,4** Teste F () =,2** Teste F (E*) =,** V= 2,% Médis seguids pel mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<.).dos originis.prs nálises esttístics os ddosformtrnsformdosemrcsen(x+,) 1/2,segundoLeid PotêncideTylor(TYLOR, 14, nnulreviewof Entomology). onclusões: plicção de inseticids no finl do ciclo d soj pode uxilir no mnejo do percevejo n cultur do milho Oservr período de crêncidos inseticids usdos POU ÁRE FOLIR SOJ => REURSO LIMENTR UNNTE => PEREVEJOS MIS EXPOSTOS Ensio 2:Importânci d plicção n dessecção pré-plntio do milho ESSEÇÃO PRÉ- PLNTIO O MILHO PÓS OLHEIT SOJ Sem Inseticid om Inseticid MILHO Époc de plicção (E) pós plntio + netinh netinh + V2 pós plntio + V2 Testemunh

8 // Ensio 2:Importânci d plicção n dessecção pré-plntio do milho Époc de plicção (E) % PLNTS TS plicção n essecção Pré-Plntio (PP) Sem om Médi pós plntio + netinh,4,1, netinh + V2,1,6 1,4 pós plntio + V2,6,,2 Testemunh 62,,4 6,2 Médi 24, 2, Teste F (E) =,* Teste F (PP) = 1,2ns Teste F (E*PP) = 2,6* V= 2,41% Médis seguids pel mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<.).dos originis.prs nálises esttístics os ddosformtrnsformdosemrcsen(x+,) 1/2,segundoLeid PotêncideTylor(TYLOR, 14, nnulreviewof Entomology). onclusões: plicção de inseticids n dessecção póscolheit d soj e pré-plntio do milho não present resultdos eficientes no mnejo do percevejo rrig-verde MUIT PLH => REURSO LIMENTR N MIORI IXO PLH => PEREVEJO ESONIO Ensio :Importânci d plicção imeditmente pós o plntio do milho MILHO PÓS PLNTIO (PLNT E PLI) Sem Inseticid om Inseticid MILHO Époc de plicção (E) netinh V2 netinh + V2 Testemunh Ensio :Importânci d plicção imeditmente pós o plntio do milho Époc de plicção (E) % PLNTS TS Imeditmente pós Plntio Milho (P) Sem om Médi netinh 1,2 c,1 1, c V2 26,4 1,4 1, netinh + V2, c,, c Testemunh,,6 44, Médi 2,2 1, Teste F (E) = Teste F (P) = Teste F (E*P) = V= Médis seguids pel mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<.).dos originis.prs nálises esttístics os ddosformtrnsformdosemrcsen(x+,) 1/2,segundoLeid PotêncideTylor(TYLOR, 14, nnulreviewof Entomology). onclusões: plicção de inseticids imeditmente pós o plntio do milho pode uxilir no mnejo do percevejo n cultur do milho Qundo plicdo pós o plntio, 2ª plicção n cnetinh ou no V2 não interfere o resultdo de controle Onde estmos com os percevejos? PEREVEJO EMIXO PLH => ISO E ORTE RINO PLH => MOVIMENTÇÃO O PEREVEJO => MELHOR ONTROLE

9 // PRINIPIS JNELS E PLIÇÃO 1ª JNEL: FINL O ILO SOJ 2ª JNEL: PÓS O PLNTIO O MILHO ª JNEL: NETINH OU V2 NÃO UTILIZR O MESMO INSETII NS JNELS E PLIÇÃO => EFIIÊNI REUZ GRTIVMENTE GLIL ( IS) FST UO ( IS) ENGEO PLENO ( IS) PIREPHOS ( IS) EFTO NTX (2 IS) IMILOPRI ( IS) MUSTNG ( IS) HERO ( IS) TLISMN ( IS) ENGEO PLENO FST UO PIREPHOS IMILOPRI MUSTNG HERO TLISMN EFTO+MUSTNG GLIL FST UO ENGEO PLENO PIREPHOS EFTO NTX IMILOPRI MUSTNG HERO TLISMN ENSIOS E PEREVEJO EM MILHO N SFRINH MIORI ELES => PLIÇÕES SEQUENIIS PRESENTRM EFIIÊNI INFERIOR À ROTÇÃO E INSETIIS, PRINIPLMENTE NS ÚLTIMS PLIÇÕES ORIGO r. José Fernndo Jurc Grigolli + (6) fernndo@fundcoms.org.r Fundção MS O SFR TOOS!!!

USAR A FERRAMENTA CERTA Dicas Para a Saúde do Milho ...NA HORA CERTA!!! Intervalo entre Aplicação de ACCase e Plantio de Milho

USAR A FERRAMENTA CERTA Dicas Para a Saúde do Milho ...NA HORA CERTA!!! Intervalo entre Aplicação de ACCase e Plantio de Milho //26 USR FERRMENT ERT... Dicas Para a Saúde do Milho Eng. gr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli...N HOR ERT!!! Pesquisador Fitossanidade Fundação MS Intervalo entre plicação de ase e Plantio de Milho -

Leia mais

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO SESC PANTANAL - POCONÉ MT MAIO 2009 Vltemir José Crlin AGRODINÂMICA Engenheiro Agrônomo 1994 Proprietário d Agrodinâmic (10 Anos) Consultori e Pesquis desde 1998

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL 205 INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NA OCORRÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL José Fernando Jurca Grigolli (1), Mirian Maristela Kubota Grigolli (2), André

Leia mais

Manejo de Pragas e Doenças. Eng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade

Manejo de Pragas e Doenças. Eng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Manejo de Pragas e Doenças na Cultura da Soja Eng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade COMO ESCOLHER OS PRODUTOS? QUAL É O MELHOR PRODUTO? COMO USAR CADA PRODUTO? Complexo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Alternativas para o manejo adequado de percevejos

Alternativas para o manejo adequado de percevejos Alternativas para o manejo adequado de percevejos MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS 1 O MONITORAMENTO E A IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS INFLUENCIA DIRETAMENTE A EFICIÊNCIA

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo Avlição do Milho Bt Cry1A e Cry1F no controle de Spodopter frugiperd (J. E. Smith, 1797) (Lepidopter: Noctuide) em condições de cmpo Evlution of Cry1A nd Cry1F Bt mize genotypes for the control of Spodopter

Leia mais

Ensaios de Clones de Eucalipto Para Uso Múltiplo

Ensaios de Clones de Eucalipto Para Uso Múltiplo Ensios de Clones de Euclipto Pr Uso Múltiplo PRODUZA MADEIRA & FLORESTA - COMO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE FLORESTAL? Pesq. Dr. Vldemir Antônio Lur Sistems Integrdos de Produção Emrp Gdo de Corte Potencil

Leia mais

G.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências

G.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA AZIMUT (AZOXISTROBINA + TEBUCONAZOLE) NO CONTROLE DA FERRUGEM, CERCOSPORIOSE E DO COMPLEXO PHOMA + ANTRACNOSE EM APLICAÇÕES NAS FASES DE PRÉ E PÓS-FLORADA G.D. Corte, D.S. Fri,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

CONTROLE DE Puccinia polysora E DE Helmintosporium maydis EM MILHO SAFRINHA. José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2)

CONTROLE DE Puccinia polysora E DE Helmintosporium maydis EM MILHO SAFRINHA. José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) CONTROLE DE Puccinia polysora E DE Helmintosporium maydis EM MILHO SAFRINHA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução O milho (Zea mays L.) é uma cultura de grande

Leia mais

Manejo e Controle de Pragas do Milho Safrinha

Manejo e Controle de Pragas do Milho Safrinha 04 Manejo e Controle de Pragas do Milho Safrinha José Fernando Jurca Grigolli 1 Introdução Muitas espécies de insetos estão associadas à cultura do milho, mas apenas algumas atingem o status de praga-chave,

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO - NÚCLEO DE PESQUISA DO CERRADO

Leia mais

Novos desafios e velhos

Novos desafios e velhos Novos desafios e velhos problemas no manejo de pragas Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS Tangará da Serra, MT 20 de agosto de 2016 Sistemas de Cultivo Sucessivo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho André Bosch Volpe Cio Cesr Dondon Diogo de Almeid Verde Mnejo de Plnts Dninhs n cultur do Milho Tópicos serem orddos Introdução Interferênci de plnts dninhs com milho Mnejo culturl de plnts dninhs Mnejo

Leia mais

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA

Leia mais

SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA. Soja, Milho

SAFRA RESULTADOS DE PESQUISA. Soja, Milho Fundção de Apoio à Pesquis e Desenvolvimento Integrdo Rio Verde FUNDAÇÃO RIO VERDE Lucs do Rio Verde MT Boletim Técnico nº 11 SAFRA 2004-05 RESULTADOS DE PESQUISA Soj, Milho Lucs do Rio Verde MT Junho

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA 98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO MILHO Bt

MANEJO DE PRAGAS DO MILHO Bt MANEJO DE PRAGAS DO MILHO Bt Rodolfo Bianco Eng. Agr. Dr. / Entomologia Ocorrência e manejo de pragas do milho: Situação Percevejo Barriga Verde Antes (± 5 anos) População de até 3 4 por metro TS Suficiente

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

MAXFIX RESINA DE VINILÉSTER PARA FIXAÇÃO RÁPIDA DE ANCORAGENS EM BETÃO E ALVENARIA OCA OU MACIÇA VANTAGENS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES

MAXFIX RESINA DE VINILÉSTER PARA FIXAÇÃO RÁPIDA DE ANCORAGENS EM BETÃO E ALVENARIA OCA OU MACIÇA VANTAGENS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES FICHA TÉCNICA Nº.:168.01 MAXFIX -V RESINA DE VINILÉSTER PARA FIXAÇÃO RÁPIDA DE ANCORAGENS EM BETÃO E ALVENARIA OCA OU MACIÇA DESCRIÇÃO MAXFIX -V é um resin de viniléster, livre de estireno, embld em crtuchos

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus Controle físico e culturl Mrcelo Pedreir de Mirnd Pesquisdor - Fundecitrus Redução d disseminção primári Culim processdo Redução d disseminção primári Plntio-isc Culim processdo (Surround WP) Culim processdo

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Manejo de Dichelops spp. no sistema produtivo soja-milho

Manejo de Dichelops spp. no sistema produtivo soja-milho Mnejo de Dichelops spp. no sistem produtivo soj-milho Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Sumário Breve introdução (desfio n pisgem grícol);

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Doenças do Milho Safrinha

Doenças do Milho Safrinha 05 Doenças do Milho Safrinha José Fernando Jurca Grigolli 1 Introdução O plantio do milho safrinha nos primeiros meses do ano representa uma opção para o incremento na renda dos agricultores, mas ao mesmo

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja Desfios do uso de prsitoides de ovos no MIP-Soj Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Roteiro d presentção Principis desfios: Ter produto iológico

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério

Leia mais

Circuito Milho 15/16

Circuito Milho 15/16 Circuito Milho 15/16 187 Fazendas Área Total: 210.157 ha Norte 48,3% 101.426 ha 31 Municípios 5 Dias Leste 12,4% 26.138 ha 8704 Km Oeste 14,8% 31.205 ha Sul 24,5% 51.388 ha Perfil do Entrevistado MT 43,9%

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Manejo de Pragas e Doenças em Soja. Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS

Manejo de Pragas e Doenças em Soja. Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS Manejo de Pragas e Doenças em Soja Eng. Agr. Dr. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS Consórcio Anti-Ferrugem Mato Grosso do Sul (Safra 2016/17) 5 LOCAIS: MARACAJU, SÃO GABRIEL

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 2.º SEMESTRE 2016

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 2.º SEMESTRE 2016 1º PERÍODO T141 FÍSIC I - 3 55 CIFLOM 2F 07:30-10:30 CD046 EXPRESSÃO GRÁFIC I - GEOMETRI DESCRITIV - 3 35 35 CENTRO CM122 MTEMÁTIC I - 4 55 CENTRO 4F 09:30-12:30 4F 09:30-12:30 5F 07:30-09:30 6F 09:30-11:30

Leia mais

Análise Sintática I: Analisadores Descendentes com Retrocesso

Análise Sintática I: Analisadores Descendentes com Retrocesso Análise intátic I: Anlisdores Descendentes com Retrocesso Definição A nálise sintátic é o processo de determinr se um cdei de átomos (tokens), isto é, o progrm já nlisdo pelo nlisdor léxico, pode ser gerdo

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

Manejo e Controle de Pragas no Milho Safrinha

Manejo e Controle de Pragas no Milho Safrinha 05 Manejo e Controle de Pragas no Milho Safrinha 1 Introdução Muitas espécies de insetos estão associadas à cultura do milho, mas apenas algumas atingem o status de praga-chave, ou seja, apenas algumas

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3 Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais