AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO
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- Matilde Coimbra Branco
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1 AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO Kever Bruno Prdelo Gomes 1, Rosn Crvlho Cristos Mrtins 2, Julin Mrtins Mesquit Mtos 3, An Crolin Ferrro 4, Vitor Alves Mhdo Filho 5 Resumo O presente trblho foi relizdo n Cs de Vegetção do Instituto Federl de Edução, Ciêni e Tenologi de Mins Geris mpus São João Evngelist (IFMG-SJE) om objetivo de verifir se germinção ds sementes de pinhão mnso é influenid pelo tipo de olet e pelo estágio de mturção ds sementes. As sementes form oletds n fzend do Cmpus. Form extríds sus respetivs poups e posts pr germinr. Os trtmentos form os seguintes: (T1) Semente intt de fruto preto (testemunh), (T2) Semente sem tegumento de fruto preto, (T3) Semente om pelíul de fruto preto olhido no hão, (T4) Semente de fruto preto olhido no hão, (T5) Semente de fruto mrelo, (T6) Semente de fruto verde. Avliou-se Porentgem de Emergêni (E%), Índie de Veloidde de Emergêni (IVE) e Tempo Médio de Emergêni (TME). Foi verifido que sementes de frutos pretos olhidos n árvore presentm bo porentgem de germinção, priniplmente qundo retirdo seu tegumento. Consttou-se que germinção ds sementes de pinhão mnso foi influenid pelo estágio de mturção e pelo método de olet ds sementes. Verifiou-se que há um umento d germinção ds sementes de pinhão medid que s sementes mdureem. Plvrs hves: Emergêni, Produção de muds, Mturidde fisiológi. INTRODUÇÃO Atulmente demnd por fontes de energi d vez menos poluentes o meio mbiente e mis segur o futuro d humnidde sugerem demnds d vez mis irrds no mundo. O domínio d tenologi n gerção de energi requer um bus innsável de onheimentos er de tis propósitos. Estudos sobre o emprego de fontes renováveis de energi têm sido intensifidos nos últimos nos, motivdos espeilmente pel esssez e lt dos preços do petróleo, bem omo pels preoupções sobre s mudnçs limátis globis. Dentre s fontes lterntivs e renováveis de energi, pode-se destr o biodiesel, um ombustível que pode ser obtido trvés d extrção de gordurs nimis e de óleos vegetis. Pr Albuquerque et l. (2008), ds váris espéies de plnts oleginoss no Brsil, om potenil pr produzir óleo omo mtéri-prim pr o biodiesel, perebe-se de form positiv o pinhão mnso, um plnt om possibiliddes reis pr um produção sustentável que ind fvoree redução d omptção do solo e reuperção de áres degrdds. Jtroph urs L. é um espéie rbustiv oleginos ind em proesso de domestição, pertenente à fmíli Euphorbiee e onheid populrmente omo: pinhão mnso, pinhão-ppgio, pinhão-de-er, pinhão-de-purg, pinhão-brvo, dentre outros de ordo om d região (TEIXEIRA, 1987). É um plnt perene de resimento reltivmente rápido, om ltur médi entre 2 5 metros, podendo tingir um ltur de 12 metros em ondições edfolimátis fvoráveis o seu desenvolvimento. É um ultur existente de form espontâne em áres de solos de bix fertilidde e de lim desfvorável à miori ds ulturs trdiionis, obtendo melhores resultdos de desempenho em vles úmidos ou em mpos bertos e resultdos menos 1 Tenólogo em Silviultur. Mestrndo em Ciênis Florestis. Deprtmento de Engenhri Florestl - Universidde de Brsíli. Professor do Instituto Federl de Edução, Ciêni e Tenologi de Brsíli. keverbruno@hotmil.om 2 Engenheir Florestl. Doutor em Ciêni Florestl. Professor do Deprtmento de Engenhri Florestl d Universidde de Brsíli. roristo@gmil.om 3 Engenheir Florestl. Doutornd em Ciêni Florestl. Deprtmento de Engenhri Florestl Universidde de Brsíli. Julinmrtins21@yhoo.om.br 4 Engenheir Florestl. Mestre em Administrção. Professor do Instituto Federl de Edução, Ciêni e Tenologi de Mins Geris Cmpus São João Evngelist. An.ferrro@ifmg.edu.br 5 Tenólogo em Silviultur. Instituto Federl de Edução, Ciêni e Tenologi de Mins Geris - Cmpus São João Evngelist. Vitor.mhdo@perm.om.br
2 entudos em terrenos de enosts, áridos e expostos os ventos. Apresent bom desempenho num lrg fix que estende-se desde região equtoril úmid té tropil se. A ultur de pinhão mnso tem presentdo rendimentos ulturis stisftórios de produção, mesmo ondiiond longos períodos de estigens e terrs de bix fertilidde (SATURINO, 2005). O pinhão mnso proporion reuperção de áres degrdds em função de sus rízes profunds, lém de bo dptbilidde solos muito áidos (ph bixo de 5,5), onde ind pode ofereer elevdos níveis de produtividde de semente, lnçndo em médi vlores im de 5 t/h (TEIXEIRA, 2005). O fruto é do tipo ápsul ovóide, triloulr, om um semente em d vidde, mede de 2,5-4,0 m de omprimento por 2,0-2,5 m de lrgur, rnudo om s resistente e lenhos, deisente, iniilmente verde, pssndo olorção mrel e qundo tinge mturidde fisiológi torn-se preto (ALBUQUERQUE et l., 2008). De ordo om Sturnino (2005), s sementes de pinhão mnso têm iddes diferentes dentro do mesmo ho, onforme o di de bertur ds flores feminins, e dentro d mesm plnt, onforme épo de floresimento. A mturção é tingid qundo s sementes presentm máximo onteúdo de mtéri se e onsequentemente redução signifitiv em seu teor de águ, lnçndo su máxim pidde potenil de vigor (MARCOS FILHO, 2005). Alguns trblhos desenvolvidos no Brsil om espéies ntivs, segundo Piñ- Rodrigues e Aguir (1993), demonstrrm que mudnç de olorção dos frutos é um bom indidor de mpo de mturidde fisiológi. A determinção do ponto de mturção fisiológi om bse n olorção de frutos e sementes, gerlmente não é muito preis, pois esss rterístis podem ser determinds de forms diferentes de ordo om perepção d olorção por d pesso (BORGHETTI e FERREIRA, 2004). Pr Lopes et l. (2005), trvés do índie de mturção é possível determinr épo idel de olheit ds sementes. Este prâmetro lev em onsiderção espéie e s ondições mbientis. Pr Crvlho & Nkgw (2000); Mrtins et l. (2008) o teste de germinção é o prinipl ritério utilizdo n vlição d qulidde fisiológi ds sementes, o que permite onheer o potenil germintivo de um dd espéie, o resultdo é utilizdo pr determinr tx de semedur e omprção de vlores qulittivos dos lotes pr omerilizção. A germinção do pinhão mnso é do tipo epíge. O proesso inii-se pelo intumesimento d semente, seguido d ruptur do tegumento, surgimento d rdíul, e posteriormente oorre o desenvolvimento simultâneo d riz e do hipoótilo, de olorção brno esverdedo. Este proesso pode ser lterdo por vários ftores intrínseos e extrínseos, tis omo umidde, tempertur, luz, oxigênio, substrto e estádio de mturção dos frutos no momento d olheit. Mesmo sendo onsiderd um plnt rústi, sob ondições de bix disponibilidde hídri, águ é um ftor limitnte n fse iniil pr emergêni de plântuls de pinhão mnso, podendo ests germinr, porém não emergirem (ALBUQUERQUE et l., 2008). Nos vários estágios de desenvolvimento do fruto té tingir mturidde fisiológi ds sementes, esper-se que demonstrem diferençs signifitivs entre si e que sementes de frutos pretos possm presentr máxim emergêni. O presente trblho teve por objetivo verifir se germinção ds sementes de pinhão mnso é influenid pelo estágio de mturção ds sementes. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo n s de vegetção do IFMG - SJE, região Centro Nordeste Mineiro. O lim d região segundo Souz et l. (2006), é do tipo Aw, definido omo tropil, om inverno seo e verão huvoso e tempertur vriável entre 10,8-31,5 C, sendo su médi nul de 21 C. Os frutos form oletdos n épo de mturção e deisêni dos mesmos, n fzend do Cmpus IFMG-SJE. Pr s vlições form oletdos frutos em diferentes estágios de desenvolvimento n mesm plnt e em plnts diferentes, sempre d mesm espéie. Após olet, efetuou-se o benefiimento dos frutos, seprndo-os de ordo om olorção. Em seguid promoveu-se despolpção, que onsistiu n remoção do invóluro exterior (s) pr obtenção ds sementes. Form feits ontgem e seprção de 600 sementes utilizds nos trtmentos pr vlição d germinção, que são presentdos no Qudro 01.
3 Trtmento Semente Quntidde T1 Semente intt de fruto preto (testemunh) 100 T2 Semente sem tegumento de fruto preto 100 T3 Semente om pelíul de fruto preto olhido no hão 100 T4 Semente de fruto preto olhido no hão 100 T5 Semente de fruto mrelo 100 T6 Semente de fruto verde 100 Qudro 01: Trtmentos ds sementes utilizds n germinção de Jtroph urs L. Pr desinfestção ds sementes form depositds em so de filó e imerss por 1 minuto em beker ontendo álool 70%, seguid de lvgem em águ orrente. Posteriormente foi feit imersão em solução de hipolorito de sódio (águ snitári) um onentrção de 2,5% por 15 minutos. Após esse proedimento efetuou-se lvgem em águ destild. Finlizdo este proesso, s sementes form posts pr ser em ppel tolh à sombr. N s vegetção do IFMG - SJE, obert om sombrite 50% sobrepost por filme plástio de polietileno, s sementes form semeds sempre om rúnul posiiond pr bixo, seguindo informções de Silv et l. (2007), que indirm que s posições de semedur fetm o perentul de emergêni de sementes de pinhão mnso, sendo o melhor desempenho dquels semeds ness posição. O espçmento de semeio foi 0,5 m entre plnts e 4 m entre linhs. O semeio foi relizdo 1 m de profundidde em sulos onfeiondos om uxílio de um dispositivo de mdeir, onstruído mnulmente pr pdronizção orret d profundidde de semedur. Utilizrm-se ixs plástis disposts sobre bnd suspens, ontendo rei omo substrto. Após semedur, s sementes form irrigds dirimente om o uxílio de um regdor, preferenilmente no período mtutino, por um período de vinte e qutro dis. Form utilizdos os métodos Índie de Veloidde de Emergêni (IVE) e Tempo Médio de Emergêni (TME) pr verifir o trtmento que oferee um mior germinção em um menor tempo. Dirimente foi efetud ontgem, sempre no mesmo horário do número de plântuls do primeiro o último di de emergêni, de ordo om metodologi proposts por Mguire (1962). O proedimento esttístio dotdo foi o Delinemento em Bloos Csulizdos (DBC) om 6 trtmentos e 4 repetições om 25 sementes d. Os ddos obtidos form submetidos nálise de vriâni (ANOVA), e pliou-se o teste de médis de Tukey sempre que o teste F foi signifitivo o nível de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observ-se n Figur 01, que houve diferenç signifitiv do trtmento 02 (semente sem tegumento de fruto preto), em relção os demis, presentndo mior médi de emergêni, ou sej, 55%. Vlor semelhnte foi enontrdo por Silv et l. (2007), o vlirem influêni d posição d semente n produção de muds de pinhão mnso, qundo observrm que s sementes semeds om rúnul pr bixo presentrm 57% de germinção. Segundo Durte et l. (2009), vlindo germinção e o vigor de sementes de pinhão mnso, verifirm que s sementes sem tegumento sob luz nturl form s que presentrm mior porentgem de germinção, sendo retird do tegumento fvorável à hidrtção e posteriormente, à emissão d rdíul, onforme efetudo no trtmento 02.
4 Porentgem de Emergêni (E%) b Trtmentos Figur 01: Porentgem de emergêni ds plântuls de Jtroph urs L. submetidos os trtmentos: Trtmento 01(semente intt de frutos pretos), Trtmento 02 (semente sem tegumento de fruto preto), Trtmento 03 (semente om pelíul de fruto preto olhido no hão), Trtmento 04 (semente de fruto preto olhido no hão), Trtmento 05 (semente de fruto mrelo) e Trtmento 06 (semente de fruto verde). Médis seguids pels mesms letrs não diferem esttistimente entre si pelo teste de Tukey 5 % de signifiâni. No trtmento 01 (semente intt de fruto preto) médi de emergêni foi de 14%, não presentndo diferenç esttísti signifitiv o nível de 5% qundo omprdos os trtmentos 04 (Semente de fruto preto olhido no hão) e 06 (semente de fruto verde) que presentrm médi de 6% e 7% respetivmente. No trtmento 03 (semente om pelíul de fruto preto olhido no hão) não foi observd emergêni. Já no trtmento 05 (semente de fruto mrelo) foi verifido 2% de emergêni. Esses vlores form os menores enontrdos em relção os demis trtmentos, porém não diferirm esttistimente dos trtmentos 04 e 06. As miores porentgens de germinção form registrds pr sementes de frutos pretos olhidos n árvore, trtmentos 01 e 02, porém houve diferenç signifitiv entre si. Pr sementes de frutos pretos olhidos no hão, os resultdos não deferirm esttistimente entre si, tmpouo dos trtmentos 05 e 06 de sementes de frutos olhidos n árvore. Pereir et l. (2007), verigurm que s sementes de opíb, oletds de frutos deridos à árvore tiverm mior porentgem de germinção em relção às sementes olhids no hão. Esses utores ind reltm que esrifição ds sementes de frutos deridos à árvore umentou o perentul de emergêni ds plântuls de opíb. Foi verifido que sementes de frutos pretos olhidos n árvore presentm bo porentgem de germinção, priniplmente qundo retirdo seu tegumento. De ordo om Toledo e Mros Filho (2007), qunto mis edo s sementes forem olhids pós terem tingido mturidde, melhor será su qulidde. Pr o Índie de Veloidde de Emergêni observdo n Figur 02, perebe-se o melhor resultdo pr o trtmento 02, diferindo-se dos demis trtmentos o nível de signifiâni de 5% pelo teste de Tukey. O trtmento 01 não diferiu-se esttistimente dos trtmentos 04 e 06, entretnto estes trtmentos tmbém não diferirm-se dos trtmentos 03 e 05, os quis presentrm os menores vlores pr este prâmetro. 1,4 1,2 IVE (dis) 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 b Trtmentos Figur 02: Índie de veloidde de Emergêni em dis ds plântuls de Jtroph urs L. submetidos os trtmentos: Trtmento 01(semente intt de frutos pretos), Trtmento 02 (semente sem tegumento de fruto preto), Trtmento 03 (semente om pelíul de fruto preto olhido no hão), Trtmento 04 (semente de fruto preto olhido no hão), Trtmento 05 (semente de fruto mrelo) e Trtmento 06 (semente de fruto verde). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttistimente entre si pelo teste de Tukey 5% de signifiâni
5 De modo gerl, resultdos do índie de veloidde de emergêni form semelhntes os de porentgem de emergêni, indindo melhor desempenho o trtmento 02 om índie de 1,28. Este vlor ssemelh-se o enontrdo por Silv et l. (2007), que o vlirem sementes de pinhão mnso plntds om rúnul voltd pr bixo, enontrrm vlor de IVG de 1,15. Os miores perentuis de IVE ds plântuls form registrdos pr sementes de frutos deridos à árvore, porém os trtmentos 05 e 06 não presentrm diferenç esttísti o nível de 5% pelo teste de Tukey dos trtmentos 03 e 04 de sementes de frutos olhidos no hão. Observ-se que de form deresente os trtmentos 01, 02, 06, 04 e 05 presentrm os melhores tempos médios de emergênis, indindo um melhor qulidde ds sementes (Figur 03), os quis não diferirm-se esttistimente entre si. O trtmento 03 omo não presentou nenhum emergêni, verifiou-se o menor resultdo n vlição desse prâmetro, nteedido do trtmento 05 os quis esttistimente não se diferirm. Até o oitvo di, não verifiou-se emergêni ds sementes de pinhão mnso, sendo que de ordo om Toledo e Mros Filho (2007), pós mturidde é norml s sementes durnte um período, pssr por um pus (ltêni). O tempo médio de emergêni ds sementes foi mior do oitvo o déimo segundo di, om mis lgums pous emergênis té o vigésimo qurto di. Estes vlores form superiores os desritos por Albuquerque et l. (2008), que o vlirem o resimento e desenvolvimento de pinhão mnso, onsttrm que durção do proesso de germinção té emergêni oorrerm entre o déimo quinto o trigésimo di. Consttou-se que germinção ds sementes de pinhão mnso foi influenid pelo estágio de mturção e pelo método de olet ds sementes TME (dis) 8 6 b b Trtmentos Figur 03: Tempo médio de emergêni em dis ds plântuls de Jtroph urs L. submetidos os trtmentos: Trtmento 01(semente intt de frutos pretos), Trtmento 02 (semente sem tegumento de fruto preto), Trtmento 03 (semente om pelíul de fruto preto olhido no hão), Trtmento 04 (semente de fruto preto olhido no hão), Trtmento 05 (semente de fruto mrelo) e Trtmento 06 (semente de fruto verde). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttistimente entre si pelo teste de Tukey 5% de signifiâni. CONCLUSÃO Verifiou-se que há um umento d germinção ds sementes de pinhão medid que s sementes mdureem. Preferenilmente, s sementes devem ser oletds qundo presentrem olorção pret e pr promoção de um germinção mis homogêne do lote, reomend-se remoção do tegumento. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, F. A.; OLIVEIRA, M. I. P.; LUCENA, A. M. A.; BARTOLOMEU, C. R. C.; BELTRÃO, N. E. Cresimento e desenvolvimento do pinhão mnso: 1 0 no gríol. Embrp Algodão, Cmpin Grnde, p. (Embrp Algodão. Doumentos, 197). BORGHETTI, F.; FERREIRA, A. G. Germinção: do básio o plido. Porto Alegre, RS: Artmed, p. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção. 4. ed. Jbotibl: Funep, p.
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