Armazenamento, germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Armazenamento, germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong"

Transcrição

1 Armzenmento, germinção de sementes e resimento iniil de muds de Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong Silvn de Pul Quintão Slon 1*, Rosild Mr Mussury 2, Fbin Wthier 3, An Améli Gomes 3, Keil Apreid Silv 3, Luine Pierezn 3 e Homero Slon Filho 4 1 Universidde Federl de Mto Grosso do Sul, Rodovi Dourdos/Ithum, Km 12, Birro Rurl, , Dourdos, Mto Grosso Sul, Brsil. 2 Centro Universitário d Grnde Dourdos (Unigrn). 3 Curso de Ciênis Biológis, Centro Universitário d Grnde Dourdos (Unigrn). 4 Universidde Estdul de Mto Grosso do Sul. *Autor pr orrespondêni. emil: sslon@eud.ufms.br RESUMO. Avliou-se o potenil de germinção ds sementes de orelh-de-mo pós o rmzenmento à tempertur mbiente, os trtmentos pré-germintivos e o resimento iniil ds muds sob sombremento. As sementes form rmzends tempertur mbiente durnte 5, 8 e 12 meses. Logo pós, reeberem os seguintes trtmentos de esrifição + embebição: 1) H 2 SO 4 /5`; 2) H 2 SO 4 /5`+águ/24h; 3) H 2 SO 4 /5`+GA 2 mg.l -1 /24h; 4) H 2 SO 4 /5`+KNO 3 1%/24h; 5) H 2 SO 4 /1`; 6) H 2 SO 4 /1`+águ/24h; 7) H 2 SO 4 /1`h+GA 2 mg.l -1 /24hs; 8) H 2 SO 4 /1`+ KNO 3 1%/24hs; 9) Testemunh. A semedur oorreu em Câmr de germinção 2ºC/3 o C esuro/luz. O experimento foi onduzido em DIC no ftoril 3 x 9 om 4 repetições de 2 sementes. As muds form mntids em sombrite 3% e 5% de sombr e em pleno sol. As sementes podem ser rmzends por té 8 meses lnçndo, em médi, 98% de germinção qundo esrifids e pré-embebids om GA 2 mg.l -1 ou 12 meses pens esrifids durnte 1`. Sob 3% de sombremento, s muds presentrm mior AF, MST, MFF, PA/R. O ultivo pleno sol não deve ser reomenddo pr formção de muds de orelh-demo. Plvrs-hve: esrifição, sombremento, orelh-de-mo. ABSTRACT. Storge, germintion seeds nd initil growth of Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong seedling. Potentil of seed germintion of orelh de mo ws evluted fter storge t environment nd pre-germintive tretments nd initil growth of seedlings under shde. Seeds were stored t environment temperture during 5, 8 nd 12 months, nd right fter, they reeived the following srifition + imbibition tretments: 1) H 2 SO 4 for 5 minutes; 2) H 2 SO 4 for 5 minutes + wter for 24 hours; 3) H 2 SO 4 for 5 minutes + GA 2 mg L -1 for 24 hours; 4) H 2 SO 4 for 5 minutes + KNO 3 1% for 24 hours; 5) H 2 SO 4 for 1 minutes; 6) H 2 SO 4 for 1 minutes + wter for 24 hours; 7) H 2 SO 4 for 1 minutes + GA 2 mg L -1 for 24 hours; 8) ontrol. Sowing ws done in Germintion hmber t 2/3ºC drkness/light. The experiment ws rried out in DIC in 3 x 9 ftoril sheme with four replitions of 2 seeds. Seedlings were kept under 3% nd 5% of shde nd under plin sun. Seeds n be stored until 12 months rehing high perentge of germintion when they were srified for 5 or 1 minutes without the need of pre-imbibition. Under 3% of shdow, seedlings showed higher AF, MST, MFF, PA/R. Cultivtion in plin sun must not be reommended for formtion of orelh de mo seedlings. Key words: srifition, shde, orelh-de-mo. Introdução Pr explorção rionl ds poteniliddes ds espéies ntivs n reuperção de mbientes om lgum tipo de perturbção, é de sum importâni o estudo d utoeologi ds espéies, bem omo melhor mneir de produção de muds. A importâni eológi d dormêni bsei-se, priniplmente, no bloqueio d germinção. Qundo s ondições mbientis são dequds à germinção, porém, s perspetivs de futuro estbeleimento e resimento ds plântuls não são At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

2 18 Slon et l. promissors. É importnte, tmbém, pr distribuição d germinção de um lote de sementes no tempo e no espço (Eir e Clds, 2). As sementes d miori ds espéies germinm prontmente qundo lhes são dds ondições mbientis fvoráveis (Popinigis, 1985; Crvlho e Nkgw, 2). No entnto, segundo Krmer e Kozlowski (1972), s sementes de er de dois terços ds espéies rbóres presentm erto gru de dormêni, que pode ser superd om utilizção de trtmentos pré-germintivos. A dormêni ds sementes é um dos prinipis problems pr produção de muds de espéies florestis ntivs, priniplmente de leguminoss, que presentm tegumentos impermeáveis à águ (Binhetti e Rmos, 1982) ou o oxigênio e ofereem lt resistêni físi o resimento do embrião (Mouss et l., 1998). Ess impermebilidde é devid à presenç de um utíul e de um md bem desenvolvid de éluls em pliçd, ou de mbs (Copelnd e Mdonld, 1995). Os diversos trtmentos usdos pr superr esse tipo de dormêni bseim-se no prinípio de dissolver md utiulr eros ou formr estris/perfurções no tegumento ds sementes, pois su ruptur é imeditmente seguid de embebição, propiindo o iníio do proesso germintivo (Binhetti e Rmos, 1981). Entre os trtmentos utilizdos om suesso pr superção d dormêni tegumentr de espéies florestis, destm-se s esrifições meâni e quími, lém d imersão ds sementes em águ quente. A plição e efiiêni desses trtmentos depende do gru de dormêni, que é vriável entre diferentes espéies, proedênis e nos de olet. O suesso n dptção de um espéie em mbientes om bix ou lt rdição pode ser bsedo n efiái e rpidez om que os pdrões de loção e omportmento fisiológio são justdos pr mximizr quisição de reursos em um mbiente prtiulr (Dis-Filho, 1997). Em revisão relizd por Fonse et l. (22), observ-se que s prátis de mnejo de muds podem lterr qulidde dests e o sombremento pode ser utilizdo pr uxilir no ontrole exessivo de tempertur, um vez que redução d rdição solr om tels pode diminuir tempertur dentro d s de vegetção em té 5 o C. Os progrms de implntção, reomposição e revitlizção de florests ntivs só terão suesso grntido qundo os métodos e sistems empregdos pelos viveirists priorizrem produção de muds de qulidde. A determinção dos ftores, durnte fse de viveiro, que lterm sobrevivêni e o desenvolvimento iniil ds muds no mpo e s rterístis d plnt que se orrelionm melhor om esss vriáveis são de grnde importâni (Fonse et l., 22). Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong Mimosee, omumente onheid omo orelhde-mo, é um árvore de grnde porte e resimento rápido, heliófil, seundári iniil, enontrd em diverss formções florestis brsileirs. Freqüentemente, é enontrd olonizndo áres desmtds, em lreirs e bords de mt. Prest-se à rborizção e à reuperção de áres degrdds, em reflorestmentos mistos (Durign et l., 22). As sementes de orelh de mo, qundo mdurs, presentm dormêni por impermebilidde do tegumento à águ e, às vezes, ombind om dormêni embrionári, neessitndo de esrifição meâni, quími om áido sulfúrio, imersão em águ quente ou pré-embebição em águ à tempertur mbiente ou mesmo, ssoição dos dois últimos (Cpelnes, 1991; Rego e Siqueir, 1997). Apresentm omportmento ortodoxo om 9% de germinção qundo rmzends de 3ºC 5 o C e 92% UR e 5% de germinção pós 9 nos de rmzenmento. Crvlho (23), em su revisão, observou que s muds presentm mior mtéri se qundo ultivds sob sombremento, sendo fvoreid por níveis de 3% de sombr, pelo menos durnte fse iniil de resimento. A orelh-de-mo oorrente ns mts do muniípio de Dourdos é exelente exemplr pr estudos de reflorestmento ou neessitndo, portnto, de miores onheimentos er d germinção e do resimento iniil ds muds ns ondições enontrds. Dess form, os objetivos desse trblho form vlir o potenil de germinção ds sementes de orelh-de-mo pós o rmzenmento à tempertur mbiente e trtmentos pré-germintivos e o resimento iniil ds muds sob sombremento. Mteril e métodos As sementes form olhids em três mtrizes lolizds n Cidde de Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul. A idde está lolizd 22º de ltitude Sul e 54º 48 2 de longitude Oeste e om ltitude médi de 452 m. O lim é lssifido omo Cw (Mto Grosso do Sul, 199) e preipitção médi nul é de, om tempertur médi nul de 22ºC. Testes de rmzenmento e germinção As sementes form rmzends em emblgens de At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

3 Armzenmento, germinção de sementes e resimento iniil de muds 19 ppel e mntids tempertur mbiente (23 o C ± 2 o C) durnte 5, 8 e 12 meses. Após d período, s sementes form esrifids, reebendo os seguintes trtmentos pré-germintivos: 1) H 2 SO 4 /5 minutos; 2) H 2 SO 4 /5 minutos + embebição em águ /24 hors; 3) H 2 SO 4 /5 minutos + embebição em áido giberélio 2 mg.l -1 /24 hors; 4) H 2 SO 4 /5 minutos + embebição em nitrto de potássio 1% /24 hors; 5) H 2 SO 4 /1 minutos; 6) H 2 SO 4 /1 minutos + embebição em águ /24 hors; 7) H 2 SO 4 /1 minutos + embebição em áido giberélio 2 mg.l -1 /24 hors; 8) H 2 SO 4 /1 minutos + embebição em nitrto de potássio 1% /24 hors; 9) Testemunh. A semedur oorreu em ixs gerbox 12 m x 12 m sobre dus folhs de ppel de filtro e mntids em âmr de germinção BOD tempertur de 2ºC/3 o C om regime de esuro/luz, no Lbortório de sementes d UFMS. O experimento foi onduzido em delinemento inteirmente sulizdo em ftoril 3 (períodos de rmzenmento) x 9 (trtmentos pré-germintivos). Form utilizds 4 repetições de 2 sementes. Form vlidos porentgem de germinção totl e n 1 ontgem e o índie de veloidde de germinção (IVG), segundo Popinigis (1985). Os ddos form nlisdos pelo teste F e s médis omprds pelo teste de Tukey 1% de probbilidde. Teste de resimento iniil d mud As plântuls om 14 dis pós germinção form trnsplntds pr emblgens plástis de 3 m x 12 m ontendo terr + rei + estero de urrl (2:2:1) e mntids sob sombrite 5% durnte 7 dis. Posteriormente, s muds form mntids em sombrite 3% e 5% de sombr e pleno sol, n áre de pesquis experimentl d Unigrn. A d 21 dis form vlidos ltur e o diâmetro ds muds e, o finl do experimento, áre folir - AF (om uxílio do medidor de áre folir d LICOR 3), mss se totl - MST, mss se d prte ére - MSPA, mss ds folhs MDF, mss ds rízes - MSR e relção peso seo d prte ére/peso seo d riz PA/R. O peso seo foi obtido seprndo s prtes d mud e sendo em estuf om irulção de r 75 o C, té tingir peso onstnte. Os ddos de AF, MSPA, MSF, MSR e PA/R form nlisdos pelo teste F e s médis omprds pelo teste de Tukey 1% de probbilidde; os ddos de ltur e diâmetro pliou-se regressão. Resultdos e disussão As sementes de orelh-de-mo presentrm elevd porentgem de germinção e IVG qundo esrifids; entretnto, foi observd redução no potenil germintivo durnte o rmzenmento (Tbel 1; Figur 1 -). Tbel 1. Vlores médios d germinção totl (%), 1 ontgem (%) e índie de veloidde d germinção (IVG) de sementes de Enterolobium ontortisiliquum pós rmzenmento e trtmentos pré-germintivos. Ufms/Unigrn, Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul. 24. Germinção totl (%) 1 ontgem (%) IVG Tempo de rmzenmento (meses) 5 7,83 11,88 b 5, ,46 2,36 2,2 b 12 52,69 b 17,55 b 1,61 Trtmentos Pré-germintivos H 2 SO 4 1` + GA 2 mg.l -1 91,49 41,49 4,86 H 2 SO 4 1` + KNO 3 9,96 33,12 b 4,47 b H 2 SO 4 5` + AGUA 84,29 b 37,23 b 4,47 b H 2 SO 4 1` 83,14 b 8,74 d 3,22 H 2 SO 4 5` + GA 2 mg.l -1 82,22 b 38,19 b 3,32 b H 2 SO 4 1` + AGUA 76,96 b 17,69 b 2,97 H 2 SO 4 5` 68,41 b 1,27 de 2,47 H 2 SO 4 5` + KNO 3 61,26 1,99 2,7 Testemunh Médis seguids de mesm letr minúsul, n olun, são esttistimente iguis entre si pelo teste de Tukey 1% de probbilidde. Germinção (%) Primeir ontgem (%) Índie de veloidde de germinção b b () b b d e b b b Armzenmento (meses) (b) b b b b b d b b b d Armzenmento (meses) () b b b b b b Armzenmento (meses) Testemunh H2SO4 5` H2SO4 5` + Agu H2SO4 5`+ GA H2SO4 5`+ KNO3 H2SO4 1` H2SO4 1`+ Agu H2SO4 1`+ GA H2SO4 1`+ KNO3 b b b Figur 1. Germinção totl, n primeir ontgem e índie de veloidde de germinção de sementes de Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong pós rmzenmento e trtmentos pré-germintivos. UFMS/Unigrn, Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul, 24. b d b At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

4 11 Slon et l. Observ-se que esrifição om áido sulfúrio foi essenil pr germinção, e o trtmento por 1 minutos seguido por imersão em GA 2 mg.l -1 proporionou mior %G, IVG e %G n primeir ontgem. As sementes tipo testemunh não germinrm, indindo que s sementes de orelh-de-mo presentm dormêni por impermebilidde do tegumento (Figur 1-). Além d esrifição, o trtmento de préembebição foi neessário pr lnçr os miores vlores de germinção e IVG. A plição exógen de GA ssoid à pré-embebição, provvelmente, turm sobre GA endógen, estimulndo s enzims hidrolítis de reserv e proporionndo mior veloidde de germinção (Figur 1-). O uso d giberelin tem sido fundmentl em trblhos de germinção de sementes, pois está reliondo om síntese de enzims hidrolítis que tum metbolizndo s reservs rmzends no endosperm, formndo çúres, minoáidos e áidos nuleios, que são bsorvidos e trnsportdos pr s regiões de resimento do embrião estimulndo o longmento elulr e fzendo om que rdíul romp o tegumento d semente, elerndo germinção om mior uniformidde (Tiz e Zeiger, 1991; Hopkins, 1999). As sementes de orelh-de-mo podem ser rmzends por té 8 meses em emblgem de ppel sob tempertur mbiente lnçndo, em médi, 98% de germinção qundo esrifids por 5 ou 1 minutos, seguid de pré-embebição om GA 2 mg.l -1 durnte 24 hors ou por 12 meses, sendo pens esrifids durnte 1 minutos. A áre folir pree ter sido mior ns muds resids sob sombremento. Entretnto, sob 3% de sombr, áre foi 1,54 vezes mior que 5% (Tbel 2). Tbel 2. Áre folir (AF), mss se totl (MST), de prte ére (MSPA), folh (MSF), riz (MSR), rzão PA/R de muds de Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong sob diferentes níveis de sombremento. UFMS/Unigrn, Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul, 24..Níveis de AF MST MSPA MSF MSR PA/R sombremento dm 2 (g) (g) (g) (g) Pleno sol 288,71 b 1,43 b 6,57 3,29 b 3,86 1,7 b 3% 523,57 17,86 12,29 6,14 5,57 2,21 5% 34, b 11,15 b 6,86 3, b 4,29 1,6 b Médis seguids de mesm letr minúsul n olun são esttistimente iguis entre si pelo teste de Tukey 1% de probbilidde. A mss se totl e ds folhs foi mior sob 3% de sombremento, e não houve diferenç signifitiv d mss se d prte ére entre os diferentes níveis de sombremento. A mss se ds folhs foi 1,87 mior 5% de sombremento do que pleno sol. Observ-se 3% de sombremento um umento de 1,87 e 1,44 vezes no peso seo d prte ére e d riz, respetivmente, qundo omprdo om s muds pleno sol. Resultdos semelhntes form observdos por Cstro et l. (1996), em Muntingi lbur, e por Almeid et l. (24), em Cryptori shersonin Mez, qundo s muds form ultivds sob sombremento. Sob 3% de sombremento, mss se ds folhs e áre folir form, respetivmente, 2 e 1,5 vezes mior que sob 5%. O sombremento mis intenso pode ter reduzido tx fotossintéti, o que refletiu em mss se d prte ére e riz 1,8 e 1,29 vezes menor que 3% de sombremento. Esses resultdos podem ser explidos pelo fto de luz fvoreer o desenvolvimento ns folhs de éluls em pliçds longs e utíul mis espess. O sombremento fvoree produção de mior quntidde de prênquim lunoso (Tiz e Zeiger, 1991), umentndo o tmnho d folh e diminuindo densidde espeífi e espessur d utíul. Vogelmnn e Mrtins (1993), o estudrem funionlidde do prênquim pliçdio n penetrção de luz, firmrm que epiderme possui éluls que tum omo lentes, folizndo luz no mesófilo, e que s éluls em pliçds filitm distribuição uniforme de luz pr os loroplstos dentro d folh, permitindo lolizção vertil otimizd dos loroplstos. Fonse et l. (22), observrm que mss se ds folhs de Trem mirnth (L.) não ompnhou s vrições de resimento em áre folir qundo exposts o mesmo nível de sombremento por períodos diferentes durnte o resimento d mud. As muds resids pleno sol e sob 5% de sombremento presentrm menor relção peso seo d prte ére/peso seo d riz (Tbel 2). Esses resultdos podem onteer pel menor disponibilidde de águ pr s muds resids pleno sol devido à evpotrnspirção e 5% de sombremento e devido à menor inidêni luminos, resultndo em menor efiiêni fotossintéti e produção de fotossimildos. Qunto à trnsloção de ssimildos, observ-se que 3% de sombremento prte ére reebeu mior porentgem de mss se omprndo- om riz. A 5% de sombremento, s rízes reeberm proporionlmente mior mss se (Figur 2). At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

5 Armzenmento, germinção de sementes e resimento iniil de muds % Riz % Cule % Folh 7 6 PS = - 6,4677+,4789x; R 2 = 98,3 3%= -12,511+,7333x; R 2 = 98,1 5%=,326+,5465x; R 2 =92,6 Pleno sol 3% 5% Mss se totl (%) Pleno Sol 3% 5% Altur (m) ,5 Idde d mud PS =,4534+,68x; R 2 = 97,7 3%=,54+,83; R 2 = 99,1 5%=,4249+,92x; R 2 = 98,6 Pleno sol 3% 5% Figur 2. Distribuição de fotossimildos entre riz, ule e folh ds muds de Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong. UFMS/Unigrn, Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul, 24. Esses resultdos sugerem que s muds de orelhde-mo presentm melhor resimento iniil sob 3% de sombr. O sistem rdiulr mis desenvolvido em determind ondição mbientl pit indivíduos de um mesm espéie à mior limtção omprndo-os om indivíduos om sistem rdiulr reduzido (Clussen, 1996). Segundo Lvender (1984) s plnts resids om mior disponibilidde de águ e ou nutrientes, ou mbos, em lol sombredo, têm mior tx de prte ére/riz em relção às plnts resids om reltivo défiit hídrio e de nutrientes pleno sol. O resimento em ltur e diâmetro form menores ns muds resids pleno sol (Figur 3). Ao finl do experimento, not-se um resimento mior d ltur sob 3% de sombremento, enqunto o diâmetro não vriou entre os níveis de sombremento. Resposts semelhntes form observds por Mzzei et l. (1999) em muds de Hymenee oubril L. stilborp, e por Almeid et l. (24) em muds de Cryptori shersonin Mez. Avlindo o resimento iniil de muds de espéies rbóres, Slon et l. (22) observrm que s muds de Ceslpini pelthophoroides e Pterogyne nitens presentrm mior ltur pleno sol, sem diferenç signifitiv no resimento 7% e 5% de luz, enqunto s muds de Ing edulis presentrm mior ltur sob sombremento. O diâmetro de olo não vriou pr C. pelthophoroides e I. edulis, porém foi mior pleno sol em P. nitens. Koslowski (1962) oment que o umento do sombremento diminui fotossíntese e, onseqüentemente, quntidde de fotossimildos e reguldores de resimento, usndo redução do diâmetro do olo. Diâmetro (m) 1, Idde d mud Figur 3. Altur e diâmetro de muds de Enterolobium ontortisiliquum (Vell.) Morong resids sob diferentes níveis sombremento. UFMS/Unigrn, Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul, 24. Slon et l. (23), vlindo o resimento iniil de muds de Bombopsis glbr (Psq.) A. Robyns, observrm que o sombremento não fetou áre folir, o diâmetro de olo, o teor de lorofil e b, RAF, TAL e TCR, embor s muds resids 5% de sombremento presentrm mior ltur. A mss se d prte ére foi mior pleno sol sem vrição ds muds sob 3% de sombr. A pleno sol, s muds de orelh-de-mo presentrm menor desenvolvimento d prte ére, orroborndo om informções observds n revisão de Durign et l. (22), s quis firmm espéie tem rterístis de plnt do tipo seundári. Conlusão Os ddos indim que orelh-de-mo é um espéie do tipo seundári porque tem sementes om dormêni, uj quebr oorre pós o desgste do tegumento e o período de pré-embebição, sugerindo que o embrião neessit de um período pr iniir seu resimento, ssoido o fto de que o resimento d mud é fvoreido em mbiente moderdmente sombredo. At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

6 112 Slon et l. Agrdeimentos À Fundet pelo poio finneiro. Referênis ALMEIDA, L.P. et l. Cresimento iniil de plnts de Cryptori shersonin Mez. submetids níveis de rdição solr. Cien. Rurl, Snt Mri, v. 34, n. 1, p , 24. BIANCHETTI, A.; RAMOS, A. Comprção de trtmentos pr superr dormêni de sementes de nfístul Peltophorum dubium (Spreng.) Tubert. Bol. Pesq. Florest., Curitib, n. 4, p , BIANCHETTI, A.; RAMOS, A. Quebr de dormêni de sementes de nfístul Peltophorum dubium (Spreng.) Tubert resultdos preliminres. Bol. Pesq. Florest., Curitib, n. 3, p , CAPELANES, T.M.C. Tenologi de sementes florestis n Compnhi Energéti de São Pulo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS, 2, 1989, Atibi. Anis... São Pulo: Instituto Florestl, p CARVALHO, P.E.R Espéies rbóres brsileirs. Brsíli: Embrp Informção tenológi; Colombo, PR: Embrp Florests, 23. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção. Jbotibl: FUNEP, 2. CASTRO, E.M. de et l. Cresimento e distribuição de mtéri se de muds de lbur (Muntingi lbur L.) submetids três diferentes níveis de irrdiâni. Cien. Agrotenol., Lvrs, v. 2, n. 3, p , jul./set CLAUSSEN, J.W. Alimttion bilities of three tropil rinforest seedlings to n inrese in light intensity. Forest Eol. Mng., Amsterdm, v. 8, n. 1/3, p , Jn COPELAND, L.O.; MCDONALD, M.B. Seed siene nd tehnology. New Jersey: Chpmm e Hll, DIAS-FILHO, M.B. Physiologil response of Solnum rinitum Lm. to ontrsting light enviroments. Pesq. Agropeu. Brs., Brsíli, v. 32, n. 8, p DURIGAN, G. et l. Sementes e muds de árvores tropiis. 2. ed., São Pulo: Págins e Letrs Editor e Gráfi, 22. EIRA, M.T.S.; CALDAS, L.S. Seed dormny nd germintion s onurrent proesses. Rev. Brs. Fisiol. Veg., Londrin, v. 12, p , 2. (Edição espeil). FONSECA, É.P. et l. Pdrão de qulidde de muds de Trem mirnth (L.) Blume, produzids sob diferentes períodos de sombremento. Rev. Árvore, Viços, v. 26, n. 4, p , 22. HOPKINS, W.G Introdution to plnt physiology. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, KOZLOWSKI, T.T. Tree growth. New York: The Ronld Press, KRAMER, P.J.; KOSLOWSKI, T.T. Fisiologi ds Árvores. Lisbo: Fundção Clouste Gulbenkin, LAVENDER, D.P. Plnt physiology nd nursery environment: intertions ffeting seedling growth. In: DURYEA, M.L.; THOMAS, D.L. (Ed.) Forest Nursery Mnul: prodution of breroot seedlings. Corvllis: Oregon Stte University, MATO GROSSO DO SUL. Seretri de Plnejmento e Coordenção Gerl. Atls multireferenil. Cmpo Grnde, 199. MAZZEI, L.J. et l. Cresimento de plântuls de Hymene oubril L. vr. stilborp (Hyne) Lee e Lng. em viveiro. Bol. Herb. Ezehis Pulo Heringer, Brsíli, v. 4, p , MOUSSA, H. et l. Ftors ffeting the germintion of doum plm (Hyphene thebi Mrt.) seeds from the semirid of Niger, West Afri. Forest Eol. Mng., Amsterdm, v. 14, n. 1, p , POPINIGS, F. Fisiologi de sementes. Brsíli, Agripln REGO, G.M.; SIQUEIRA, E.R. Germinção de sementes de orelh-de-negro em viveiro, submetids diferentes métodos de quebr de dormêni. In: ENCONTRO DE PESQUISA DE MATA ATLÂNTICA DE SERGIPE, 1, 1996, Arju-SE. A mt tlânti do Nordeste: Resumos... Arju: Embrp-CPATC: UFS, p SCALON, S.P.Q. et l. Cresimento iniil de muds de espéies florestis ntivs sob diferentes níveis de sombremento. Rev. Árvore, Viços, v. 26, n. 1, p. 1-5, 22. SCALON, S.P.Q. et l. Cresimento iniil de muds de Bombopsis glbr (Psq.) A. Robyns sob diferentes níveis de sombremento. Rev. Árvore, Viços, v. 27, n. 6, p , 23. TAÍZ, L.; ZEIGER, E. Plnt Phisiology. Cliforni: The Benjmin/Cummings Publishing Compny, VOGELMANN, T.C.; MARTIN, G. The funtionl signifine of plisde tissue: penetrtion of diretionl versus diffuse light. Plnt Cell Environ., Oxford, v. 16, p.65-72, Reeived on November 9, 24. Aepted on June 29, 25. At Si. Biol. Si. Mringá, v. 27, no. 2, p , April/June, 25

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1 Esrifição meâni em sementes de hihá... 1 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Steruli foetid L.) 1 Tin Oliveir dos Sntos 2, Trin Gomes de Oliveir Moris 2 e Vlderez Pontes Mtos 3 RESUMO - Espéies

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Bombacopsis glabra (Pasq.) A. Robyns SOB CONDIÇÃO DE SOMBREAMENTO 1

CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Bombacopsis glabra (Pasq.) A. Robyns SOB CONDIÇÃO DE SOMBREAMENTO 1 Crescimento Inicilde Muds de Bombcopsis glbr. 753 CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Bombcopsis glbr (Psq.) A. Robyns SOB CONDIÇÃO DE SOMBREAMENTO Silvn de Pul Quintão Sclon, Rosild Mr Mussury, Mrilúci Rossi

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos Cresimento Iniil De Plântuls De Mororó (Buhini forfit Link.) So Diferentes Trtmentos Pré-Gemintivos Adênio Louzeiro Aguir Junior (1) ; Genild Cnuto Amrl (2) ; Tigo Moreir de Oliveir (3) ; Séfor Gil Gomes

Leia mais

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 212 www.sientiplen.org.r Superção de dormêni de sementes de mororó (Buhini forfit Linn.) T. M. Oliveir 1 ;G. C. Amrl 1 ;S. G. G. Fris 1 ;A. R. Alves 2 ;E. L. Mi 2,L.M. Sntos

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêni Florestl ISSN: 13-9954 f@r.ufsm.br Universidde Federl de Snt Mri Brsil Avil, Angel Luin de; Silv Argent, Mrilei d; Brião Muniz, Mrlove Fátim; Poleto, Igor; Blume, Elen MATURAÇÃO FISIOLÓGICA E COLETA

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO PODER GERMINATIVO DE SEMENTES PINHÃO MANSO EM DIFERENTES ESTÁGIOS DA MATURAÇÃO Kever Bruno Prdelo Gomes 1, Rosn Crvlho Cristos Mrtins 2, Julin Mrtins Mesquit Mtos 3, An Crolin Ferrro 4, Vitor

Leia mais

Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE

Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE Superção d SUPERAÇÃO dormêni em sementes DA DORMÊNCIA... EM SEMENTES DE PAINEIRA-BRANCA 285 Irinldo Lim do Nsimento 1 (reeido: 29 de setemro de 2009; eito: 22 de dezemro de 2011) RESUMO: A pineir-rn Cei

Leia mais

GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1

GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.br/index.php/sistem ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum

Leia mais

COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia adamantium Camb. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO 1

COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia adamantium Camb. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO 1 COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GUABIROBA COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi dmntium Cm. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO SAULO JOSÉ MELCHIOR, CECI CASTILHO CUSTÓDIO,

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

Manejo da Brusone no Arroz de Terras Altas

Manejo da Brusone no Arroz de Terras Altas ISSN 1678-9636 Mnejo d Brusone no Arroz de Terrs Alts 52 Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 22 Autores Anne Sitrm Prbhu Biólogo, Ph.D. em Fitoptologi, Embrp Arroz e Feijão, Cix postl 179, 75375- Snto

Leia mais

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrte for

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M.

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A F L O R E S T A L PRO G R A M A D E PÓ S -G R AD U A Ç ÃO E M CI ÊNC I A S FL O RE ST AIS ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas.

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, FEVEREIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ;

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ; GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO (Abelmoschus esculentus ) EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. GERMINATION OF SEEDS OF QUIABE (Abelmoschus esculentus) IN DIFFERENT MOISTURE LEVELS. Loren Chisté 1 ; Héric

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1

PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1 245 PRÉ-ESFRIAMENTO PARA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TRIGO COLHIDAS NA ÉPOCA DA MATURIDADE 1 Frniso De Assis Frno 2, Ronld José Brth Pinto 3, Crlos Alberto Spim 3, Ivn Shuster 2, Joseline Vigno

Leia mais

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit. Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR www.grombiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN 1982-847 Influênci do tmnho

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: 0100-6762 r.rvore@ufv.br Universidde Federl de Viços Brsil Dnts, Bárbr Frnç; Pereir Lopes, Armndo; Sntos d Silv, Fbrício Frncisco; Alves Lúcio, Aldenir; Ferreir Btist, Ptrício; Milen

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist do Centro Universitário de Ptos de Mins. ISSN 2178-7662 Ptos de Mins, UNIPAM, (2):40-50, set. 2011 Efiiêni do trtmento de sementes om fungiids e insetiids n ultur do feijoeiro

Leia mais

Emergência e crescimento inicial de plântulas de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. leiostachya Benth. em diferentes tipos de solos

Emergência e crescimento inicial de plântulas de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. leiostachya Benth. em diferentes tipos de solos V. 1, n. 2, p. 42-49, ri - jun, 214 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tenologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.str.ufg.edu.r Revist ACSA: http://www.str.ufg.edu.r/s/ Revist ACSA

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Ns mis diverss zons do plnet Terr vivem nimis. Como cd um dests zons possui diferentes condições,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

Tolerância à dessecação e armazenamento de sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil), espécie da Mata Atlântica

Tolerância à dessecação e armazenamento de sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil), espécie da Mata Atlântica Revist Brsil. Bot., V.25, n.4, p.43-439, dez. 2002 Tolerânci à dessecção e rmzenmento de sementes de Ceslpini echint Lm. (pu-brsil), espécie d Mt Atlântic CLAUDIO J. BARBEDO,2, DENISE A.C. BILIA e RITA

Leia mais

Dados Gerais (anotar as quantidades)

Dados Gerais (anotar as quantidades) Nome do Posto: Bndeir: Endereço : Cidde : Fone: Cep : Contto : Dt : e-mil: Fone: QUADRO RESUMO Estimtiv de metrgem os (por tipo) Código Finlidde Treho Quntidde (metros) Opção 1: Co Furukw/Fisdt BS 2P 26AWG

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário 20W-60W LED Solr iluminção extern utônom Mnul do Usuário Prezdo cliente, Obrigdo por escolher um modo limpo e renovável de iluminção extern LED Solr. Este mnul contém instruções e recomendções pr instlção,

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis

EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrel fissilis Ademir Kleber Morbeck Oliveir 1, Luciene Andrde Brbos 2 1 Biólogo, Dr., Progrm de Pós-Grdução em Meio Ambiente

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais