Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
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1 Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João A. L.; Rheinheimer, An R. Germinção de sementes de rbnete sob temperturs dverss Revist Brsileir de Ciêncis Agráris, vol. 4, núm. 4, octubre-diciembre, 2009, pp Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Pernmbuco, Brsil Disponível em: Como citr este rtigo Número completo Mis rtigos Home d revist no Redlyc Sistem de Informção Científic Rede de Revists Científics d Améric Ltin, Cribe, Espnh e Portugl Projeto cdêmico sem fins lucrtivos desenvolvido no âmbito d inicitiv Acesso Aberto
2 Revist Brsileir de Ciêncis Agráris v.4, n.4, p , out.-dez., 2009 Recife, PE, UFRPE. Protocolo /05/2009 Aprovdo em 01/10/2009 Fábio Steiner 1,2 Artur S. Pinto Junior 1,2 Germinção de sementes de rbnete sob temperturs dverss Tigo Zoz 1 Vndeir F. Guimrães 1 João A. L. Drnski 1,3 An R. Rheinheimer 1,2 RESUMO A tempertur influenci de form centud germinção ds sementes e emergênci de plântuls ds espécies cultivds. Assim, conduziu-se um experimento com o objetivo vlir o efeito de temperturs dverss sobre germinção de sementes de rbnete (Rphnus stivus L). Utilizou-se um delinemento experimentl inteirmente csulizdo em esquem ftoril 5 x 3 + 1, composto por cinco cultivres, três temperturs e um trtmento dicionl com emergênci em substrto, sob condições de cs de vegetção, com qutro repetições de 50 sementes. Form utilizds sementes ds cultivres Sprkler, Sx, Brnco Comprido, Gignte Siculo e Vermelho Comprido. As sementes form vlids qunto o gru de umidde, primeir contgem de germinção, comprimento d riz primári, germinção 20 C e sob temperturs dverss de 10 e 35 C, e emergênci ds plântuls. As sementes de rbnete não form fetds por temperturs dverss e presentrm germinção stisftóri (superior 90%) em temperturs vrindo de ºC. Entretnto, s lts temperturs (35 ºC) influencirm negtivmente germinção ds cultivres Brnco Comprido e Vermelho Comprido, e fetrm o desenvolvimento do sistem rdiculr ds plântuls. As sementes semeds em substrto, sob condições de cs de vegetção com tempertur médi de 25 ºC, presentrm germinção superior 93%, evidencindo o vigor dos lotes ds cultivres utilizds no estudo. Plvrs-chve: Rphnus stivus L., Brssiccee, germinção, vigor, estresse térmico Germintion of rdish seeds under dverse tempertures ABSTRACT 1 Universidde Estdul do Oeste do Prná, Cmpus de Mrechl Cândido Rondon, Ru Pernmbuco, Cix Postl 91, CEP Mrechl Cândido Rondon/PR. Fone: (45) Fx: (45) E-mil: fsteiner_gro@yhoo.com.br, pitspj@yhoo.com.br, tigo_zoz@hotmil.com, vndeirfg@yhoo.com.br, joodrnski@yhoo.com.br, nrquel_bio@hotmil.com 2 Bolsist Cpes 3 Bolsist CNPq The temperture mrkedly influences seed germintion nd seedlings emergence of cultivted species. Thus, n experiment ws crried out iming to evlute the dverse effect of temperture on the germintion of rdish seeds (Rphnus stivus L). A completely rndomized design ws used, with fctoril scheme 5 x 3 + 1, consisting of five cultivrs, three tempertures nd n dditionl tretment with emergency in substrte under greenhouse conditions, with four replictions of 50 seeds. Seeds of the cultivrs Sprkler, Sx, Brnco Comprido, Gignte Siculo e Vermelho Comprido were used. The seeds were evluted in reltion to moisture content, first count germintion, primry root length, germintion t 20 C nd under dverse conditions of 10 nd 35 C, nd seedlings emergence. The rdish seeds were not ffected by dverse tempertures nd showed stisfctory germintion (bove 90%) t tempertures rnging from 10 to 35 ºC. However, high tempertures (35 C) negtively influenced the germintion of the cultivrs Brnco Comprido nd Vermelho Comprido, nd ffected the root system development of seedlings. The seeds plnted in substrte under greenhouse conditions, t verge temperture of 25 ºC, showed germintion greter thn 93%, reflecting the vigour of the cultivrs lots used in the study. Key words: Rphnus stivus L., Brssiccee, germintion, vigor, therml stress
3 O rbnete (Rphnus stivus L.), pertencente à numeros fmíli ds Brssicáces, é um hortliç nul de porte bixo, originári d Europ, sendo considerd um opção pr o produtor rurl, por ser um ds culturs de ciclo mis curto dentre s hortliçs. Apesr de ser um cultur de pequen importânci, em termos d áre plntd, é cultivd em grnde número por pequens proprieddes dos cinturões verdes ds regiões metropolitns (Crdoso & Hirki, 2001). De cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992), tempertur de 20 C é recomendd pr ser utilizd no teste de germinção de sementes de rbnete. Sbese que no teste de germinção, tempertur tu sobre velocidde de bsorção de águ e tmbém sobre s reções bioquímics que determinm todo o processo e, em conseqüênci, fet tnto velocidde e uniformidde d germinção, como germinção totl (Crvlho & Nkgw, 2000). A germinção só ocorre dentro de determindos limites de tempertur, nos quis existe um tempertur ótim, ou fix de temperturs, n qul o processo ocorre com máxim eficiênci (Popinigis, 1985; Crvlho & Nkgw, 2000). Gerlmente, três pontos críticos podem ser observdos: tempertur mínim e máxim, que são quels bixo e cim ds quis não ocorre germinção, e tempertur ótim, quel n qul o número máximo de sementes germin em um período de tempo mínimo (Floss, 2004). Segundo Mrcos Filho (2005) s vrições de tempertur fetm velocidde, percentgem e uniformidde de germinção, sendo, portnto considerd ótim, tempertur que possibilit combinção mis eficiente entre percentgem e velocidde de germinção. Como o rbnete se desenvolve melhor em clim meno ou frio, com temperturs vrindo entre 7 e 30 o C (ISLA Sementes, 2006), pode-se inferir que germinção do rbnete é fvorecid por temperturs mis mens. Entretnto, té o momento não existem reltos n litertur que demonstrem o comportmento d germinção de sementes de rbnete em temperturs dverss. Em sementes de hortliçs como o tomte, recomend-se tempertur constnte de 25 ou 30 ºC (Oliveir et l., 2001). Pr sementes de beterrb, rúcul e sls, Gomes et l. (2005) verificrm que bixs temperturs (10-15 ºC) reduzirm velocidde de germinção, enqunto tempertur de 25 ºC proporcionou um mior velocidde e germinção totl. Em rúcul, Ferreir et l. (2008) verificrm mior velocidde de germinção ds sementes em temperturs vrindo de ºC. Em cenour, lts temperturs (35-40 C), por exemplo, podem trsr ou inibir germinção ds sementes e comprometer o seu estbelecimento no cmpo (Pereir et l., 2007; Nscimento & Pereir, 2007). Efeitos significtivos d tempertur têm sido reltdos n germinção de sementes de diferentes espécies (Crvlho et l., 2005; Andrde et l., 2006; Azerêdo et l., 2006; Oliveir & Medeiros Filho, 2007; Lone et l., 2007; Ymshit et l., 2008). Assim, o presente trblho teve por objetivo estudr o efeito de temperturs dverss sobre germinção de diferentes A pesquis foi conduzid no Lbortório de Tecnologi em Sementes e Muds d UNIOESTE, Cmpus de Mrechl Cândido Rondon/PR, no período de mrço bril de Form utilizds sementes de cinco cultivres de rbnete ( Sprkler, Sx, Brnco comprido, Gignte siculo e Vermelho comprido ) d empres Isl Sementes. O delinemento experimentl utilizdo foi inteirmente csulizdo com qutro repetições e os trtmentos distribuídos em esquem ftoril 5 x 3 + 1, constituído por cinco cultivres e três temperturs (10, 20 e 35 C) e mis um trtmento testemunh com emergênci de plântuls em substrto sob condições de cs de vegetção. As sementes form submetids os testes e determinções descrits seguir: Determinção do gru de umidde em estuf de circulção de r forçdo 105 ± 3 ºC por 24 h, de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes RAS (Brsil, 1992), utilizndo-se dus mostrs de proximdmente 2 g de semente pr cd cultivr. Os resultdos form expressos em porcentgem médi (bse úmid) por cultivr. Teste de germinção A germinção foi vlid com qutro repetições de 50 sementes pr cd cultivr. As sementes form distribuíds sobre dus folhs de ppel mt-borrão, previmente umedecids com águ destild, em quntidde equivlente 2,5 vezes mss do ppel, e colocds no interior de cixs plástics trnsprentes (11,5x11,5x3,5 cm) com tmps. Em seguid, ests form mntids em germindor do tipo Biochemicl Oxygen Demnd (B.O.D.) reguldo 10, 20 e 35 C e sob fotoperíodo de 12 h. As vlições form efetuds de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992), os qutro e oito dis pós semedur, sendo os resultdos expressos em porcentgem médi de plântuls normis pr cd cultivr. Primeir contgem d germinção Foi vlid conjuntmente com o teste de germinção, contbilizndo-se porcentgem de plântuls normis o qurto di pós semedur e, os resultdos, expressos em porcentgem de plântuls normis (Nkgw, 1999). Comprimento d riz primári As rízes primáris de 10 plântuls normis do teste de germinção, de cd repetição, form medids com uxílio de um pquímetro os oito dis pós semedur, com os vlores expressos em mm/plântul. Emergênci de plântuls Conduzid em cs de vegetção, em qutro submostrs de 50 sementes por cultivr, distribuíds em bndejs de poliestireno expndido (isopor) com 200 céluls preenchids com substrto comercil Plntmx HA. A tempertur mbiente observd foi de, proximdmente, 25 ºC, em cs de vegetção com cobertur plástic dotd de nebulizção intermitente de modo mnter UR do r próximo 80%. As vlições form relizds os oito dis pós semedur, computndo-se s plântuls normis (tmnho igul ou superior 1,0 cm) e os resultdos expressos em porcentgem de plântuls normis emergids. Pr nálise esttístic, os ddos de porcentgem do teste Germinção de sementes de rbnete sob temperturs dverss 431 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
4 432 Fábio Steiner et l. rco seno riz qudrd de x/100. As médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Utilizou-se o progrm esttístico SISVAR versão 5.1 (Ferreir, 2007) pr o processmento dos ddos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relção o teor de águ, os vlores form semelhntes entre s cultivres, vrindo de 6,4% 7,8%, ns sementes de Sx e Gignte vermelho, respectivmente, possibilitndo ssim, obtenção de resultdos mis consistentes. Os resultdos evidencirm efeitos significtivos d interção (p<0,01) entre cultivr e tempertur, pr tods s vriáveis nlisds. Tods s cultivres presentrm o mesmo comportmento pelo teste de primeir contgem (Tbel 1) qundo s sementes form submetids à tempertur de 20 ºC, com vlores de germinção o qurto di superior 96%. Entretnto, em temperturs dverss (10 e 35 ºC) s cultivres presentrm comportmento diferente. Verific-se que, por exemplo, cv. Gignte Siculo foi fvorecid pel lt tempertur (35 ºC), com um percentul de germinção o qurto di de 94,5%, percentul este que em tempertur de 10 ºC foi reduzido pr 45,5% (Tbel 1). Comportmento este tmbém observdo pr s cultivres Sprkler e Brnco comprido. Por su vez, pr cv. Vermelho comprido estes resultdos form os opostos, ou sej, est cultivr presentou melhor germinção n primeir contgem (84,5%) em tempertur de 10 ºC, e qundo submetid à lt tempertur (35 ºC) germinção foi reduzid pr 73,5% (Tbel 1). Tbel 1. Primeir contgem de germinção (%) de sementes de rbnete submetids temperturs dverss. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Tble 1. First germintion count (%) of rdish seeds submitted to dverse tempertures UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Cultivr Tempertur 10 o C 20 o C 35 o C Médi Sprkler 65 bb 098 A 95 A 86 b Sx 84 B 099 A 88 bab 91 Brnco comprido 62 bc 100 A 77 bcb 80 bc Gignte siculo 45 cb 096 A 94 A 79 c Vermelho comprido 84 B 099 A 73 cb 85 b Médi 68 C 098 A 86 B CV (%) 4,30 Médis seguids pel mesm letr minúscul n colun e miúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde O teste de primeir contgem, gerlmente tem sido utilizdo como um teste de vigor, devido à su simplicidde e por ser conduzido juntmente com o teste de germinção. A velocidde de germinção pode ser utilizd pr identificr cultivres com emergênci mis rápid em cmpo ou em estuf, minimizndo ssim s condições dverss que ocorrem durnte germinção e estbelecimento de plântuls. Portnto, pode-se inferir que cultivr Sx, foi menos fetd nção, pois presentou pelo teste de primeir contgem germinção superior 84% em tods s temperturs (Tbel 1). As cultivres de rbnete presentrm comportmento bem distinto qunto o comprimento d riz primári (Tbel 2). Resultdos estes já esperdos tendo em vist que est vriável é um crcterístic d própri cultivr, lém de que, no presente estudo, form utilizds cultivres de rízes comprids e curts ou redonds. Em temperturs mis mens (10 e 20 ºC) o crescimento d riz ds cultivres Sprkler, Sx e Brnco comprido não foi fetdo, presentndo os miores comprimento de riz (entre 35 e 49 mm) e diferindo d tempertur de 35 ºC. A cv. Gignte Siculo presentou mior comprimento de riz (45,7 mm) n tempertur de 20 ºC enqunto que cv. Vermelho comprido presentou mior comprimento (60,6 mm) n tempertur de 10 ºC. Tods s cultivres de rbnete presentrm menor comprimento d riz primári qundo submetids à tempertur de 35 ºC (Tbel 2). Nest tempertur verific-se que houve emissão de riz primári, ms o desenvolvimento subsequente foi limitdo, sendo observd deteriorção ds sementes, liberção de exsuddos no meio germintivo e o desenvolvimento de fungos n superfície ds sementes. Este fto pode ser explicdo pels temperturs elevds que fvorecem deteriorção ds sementes, como verificdo por Silv Bello et l. (2008) em sementes de cerejeir à 40 ºC. Resultdos diferentes form obtidos por Ferreir et l. (2008), os quis verificrm que s sementes de rúcul Cultivd qundo submetids á tempertur constnte de 30 ºC e lternd de ºC originrm plântuls com mior comprimento rdiculr. De cordo com Nkgw (1999), diferenç de 1 ºC n tempertur durnte o teste de germinção terá, provvelmente, efeito desprezível n porcentgem de germinção, ms est mesm diferenç proporcionrá considerável efeito no comprimento d riz ds plântuls. Estes resultdos form evidencidos no presente estudo, onde observ-se que o comprimento d riz (Tbel 2) foi mis influencido pel elevção d tempertur do que porcentgem de germinção totl (Tbel 3). Tbel 2. Comprimento de riz primári (mm) de plântuls de rbnete submetids temperturs dverss. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Tble 2. Primry root length (mm) of seedlings of rdish submitted to dverse tempertures. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Cultivr Tempertur 10 o C 20 o C 35 o C Médi Sprkler 40,4 bca 35,7 ca 23,2 B 33,1 b Sx 44,0 ba 49,8 A 14,0 bb 35,9 b Brnco comprido 41,2 bca 37,3 ca 17,5 bb 32,0 b Gignte siculo 34,7 cb 45,7 ba 18,9 bc 33,1 b Vermelho comprido 60,6 A 38,5 bcb 17,8 bc 38,9 Médi 44,2 A 41,4 B 18,3 C CV (%) 10,88 Médis seguids pel mesm letr minúscul n colun e miúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde A germinção totl de tods s cultivres de rbnete, em tods s temperturs, foi superior 83% (Tbel 3), ou sej, superior o pdrão estbelecido pr comercilizção de se-
5 Germinção de sementes de rbnete sob temperturs dverss 433 Tbel 3. Germinção de sementes (%) de rbnete submetids temperturs dverss. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Tble 3. Seeds germintion (%) of rdish submitted to dverse tempertures. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Cultivr Tempertur 10 o C 20 o C 35 o C Médi Sprkler 92 bb 98 A 96 AB 95 b Sx 98 A 99 A 92 B 96 Brnco comprido 97 A 98 A 86 bb 94 b Gignte siculo 96 ba 97 A 95 A 96 Vermelho comprido 98 A 98 A 83 bb 93 b Médi 96 A 98 A 90 B CV (%) 1,30 Médis seguids pel mesm letr minúscul n colun e miúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde Emergênci de plântuls (%) Sprkler Sx Brnco comprido Gignte siculo Vermelho comprido Cultivr Figur 1. Emergênci de plântuls (%) de rbnete em substrto em condições de cs de vegetção. UNIOESTE. Mrechl Cândido Rondon, PR, 2009 Figure 1. Seedlings emergency (%) of rdish in substrte under greenhouse lt qulidde ds sementes desss cultivres, que mesmo submetids temperturs dverss (estresse térmico) mnteve germinção em níveis excelentes, ou sej, possuem bo germinção n fix de tempertur vrindo de ºC. Entretnto, deve-se ressltr que o se nlisr médi obtid pr s diferentes temperturs, germinção foi negtivmente fetd em lt tempertur (35 ºC) (Tbel 3). Em beterrb, rúcul e sls Gomes et l. (2005), verificrm que bixs temperturs (10-15 C) reduzirm germinção ds sementes, enqunto tempertur de ºC proporcionrm um melhor germinção. Estes resultdos tmbém form evidencidos por Ferreir et l. (2008) pr s sementes de rúcul. A emergênci de plântuls em cs de vegetção demonstrou que tods s cultivres de rbnete, utilizds neste experimento, presentrm excelentes níveis de germinção, com percentul de emergênci e estbelecimento superior 93%, indicndo lt qulidde ds sementes testds. Este teste tem sido utilizdo pels empress e produtores de sementes n époc de comercilizção dos lotes. A visulizção dos estndes de cmpo permite o comprdor um seleção mis dequd dos lotes e cultivres, bem como mior confinç no produto dquirido. É o teste de referênci qundo se procur trvés d pesquis vlir germinção de sementes em diferentes temperturs. CONCLUSÃO As sementes de rbnete Sprkler, Sx e Gignte Siculo não form fetds por diferentes temperturs e germinrm dequdmente em temperturs vrindo de ºC. Sementes de rbnete Brnco Comprido e Vermelho Comprido tiverm su máxim germinção em temperturs vrindo de ºC, e tempertur de 35 ºC fetou negtivmente germinção. O desenvolvimento do sistem rdiculr de plântuls de rbnete foi fvorecido em temperturs mens (10 20 ºC) e s lts temperturs (35 ºC) fetrm negtivmente o crescimento ds rízes, por promover deteriorção ds sementes. Tods s cultivres de rbnete presentrm níveis stisftórios de emergênci ds plântuls em substrto sob condições de cs de vegetção com tempertur médi de 25 ºC. LITERATURA CITADA Andrde, A. C. S.; Pereir, T. S.; Fernndes, M. J.; Cruz, A. P. M.; Crvlho, A. S. R. Substrto, tempertur de germinção e desenvolvimento pós-seminl de sementes de Dlbergi nigr. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 41, n. 3, p , Azerêdo, G. A.; Mtos, V. P.; Lim, A. A. L.; Silv, A.; Guedes, A. M. Vibilidde de sementes de cerol (Mlpighi punicifoli DC) influencid pelo substrto, tempertur e colorção de frutos. Pesquis Agropecuári Tropicl, v. 36, n. 1, p. 7-11, Brsil. Ministério d Agricultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: SNDA/DNDV/CLAV, p. Crdoso, A. I. I.; Hirki, H. Avlição de doses e épocs de plicção de nitrto de cálcio em cobertur n cultur do rbnete. Horticultur Brsileir, v. 19, n. 3, p Crvlho, N. M.; Nkgw, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 4.ed. Jboticbl: FUNEP, p. Crvlho, R. I. N. Giublin, L. M.; Ripk, M.; Wchowicz, C. M.; Nolsco, M. A.; Scheffer, M. C.; Rdomski, M. I. Pré-esfrimento e tempertur pr germinção de sementes de crquej. Scienti Agrri, v. 6, n. 1-2, p , Ferreir, D. F. Sistems pr nálise de vriânci pr ddos blncedos. SISVAR versão 5.1. Lvrs: UFLA, (Softwre). Ferreir, E. G. B. S.; Mtos, V. P.; Sles, A. G. A.; Pcheco, M. V. Influênci d tempertur e do substrto n germinção e desenvolvimento inicil de plântuls de rúcul (Eruc stiv Mill.). Revist Brsileir de Ciêncis Agráris, v. 3,
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