Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
|
|
- Yan Carlos Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revist Cting ISSN: X Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MORINGA EM FUNÇÃO DO TIPO DE EMBALAGEM, AMBIENTE E TEMPO Revist Cting, vol. 22, núm. 4, octure-diciemre, 2009, pp Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Mossoró, Brsil Disponível em: Como citr este rtigo Número completo Mis rtigos Home d revist no Redlyc Sistem de Informção Científic Rede de Revists Científics d Améric Ltin, Crie, Espnh e Portugl Projeto cdêmico sem fins lucrtivos desenvolvido no âmito d inicitiv Acesso Aerto
2 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução ISSN X (impresso) ISSN (online) QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MORINGA EM FUNÇÃO DO TI- PO DE EMBALAGEM, AMBIENTE E TEMPO 1 LETÚZIA MARIA DE OLIVEIRA 2*, MARIA CLARETE CARDOSO RIBEIRO 3, PATRÍCIO BORGES MARACAJÁ 4, GEILA SANTOS CARVALHO 2 RESUMO - A Moring oleifer Lm. é um espécie leguminos róre dptd às condições árids e semiárids e de uso diversificdo com especil destque n ornmentção de prques e jrdins, n limentção niml, n complementção limentr humn e n medicin. Um vez que são poucs s informções sore est plnt, o trlho teve como ojetivo vlir qulidde fisiológic d moring com diferentes reservtórios e condições mientis por um período de seis meses. O experimento foi desenvolvido no lortório de fisiologi vegetl n UFERSA, onde form otids s sementes, s quis form rmzends logo pós colheit em três diferentes recipientes: sco plástico,sco de ppel e vidro os quis form gurddos em tempertur miente e em câmr fri, por um período de três e seis meses. Após 12 dis d semedur, form efetuds vlições do índice de velocidde de germinção (IVG), ltur, mtéri fresc e sec d plântul. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdos em esquems ftoril 3 x 2 x 2, sendo estudds três recipientes (sco plástico, sco de ppel e vidro); dois mientes (tempertur miente e câmr fri) e dus épocs de rmzenmento (3 e 6 meses), com qutro repetições. Os resultdos evidencirm que s sementes possuem comportmento ortodoxo, mntendo-se viável por seis meses qundo rmzends em câmr fri e tempertur miente, independente d emlgem, desde que sejm condicionds em emlgem hermétic. Plvrs-chve: Moring oleifer. Vigor. Conservção. DIFFERENT PACKAGING, ENVIRONMENTAL CONDITIONS AND STORAGE PERIODS INFLU- ENCING THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF MORINGA SEEDS ABSTRACT The moring oleifer Lm. tree, ntive plnt species from tropicl Afric, lthough it hs een in introduced in Brzil s n ornmentl tree, it cn e used for industril nd medicine purposes. The work ws to evlute the physiologicl qulity of the jug with different reservoirs nd environmentl conditions for period of six months. The study ws conducted in the lortory of plnt physiology in UFERSA, where the seeds were otined, which were stored fter the hrvest in three different continers: plstic g, pper g nd glss which were stored t room temperture nd cold for period of three nd six months. After 12 dys of sowing, evlutions were mde of the speed of germintion index (IVG), height nd fresh nd dry mtter of seedlings. The experimentl design ws entirely rndomized in fctoril 3 x 2 x 2, nd studied three continers (plstic g, pper g nd glss), two environments (temperture nd cold) nd two storge periods (3 nd 6 months ) with four replictions. The results showed tht the seeds re orthodox ehvior, remining vile for six months when stored in cold nd room temperture, regrdless of pckging, if they re wrpped in irtight pckging. Keywords: Moring oleifer. Vigour. Conservtion. * Autor pr correspondênci. 1 Receido pr pulicção em 24/07/2008; ceito em 07/07/ Universidde Federl de Lvrs (UFLA), Cix Postl 3037, , Lvrs MG; letuzi@hotmil.com 3 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido (UFERSA), Cix Postl 137, , Mossoró-RN 4 Centro de Ciêncis e Tecnologi Agrolimentr/Cmpus Poml/UFCG, Ru Aprígio Veloso, 882, Universitário, , Cmpin Grnde-PB
3 L. M. OLIVEIRA et l. INTRODUÇÃO A moring (Moring oleifer Lm.) pertencente à fmíli Moringcee é um espécie originári do nordeste d Índi, sul do Himli, Bngldesh, Afegnistão e Pquistão, que tem sido introduzid em muitos píses sutropicis onde numerosos usos são reltdos de tods s prtes d plnt como limento humno, forrgeir, melífer, medicinl e industril (GERDES, 1996; RAMACHANDRAN et l., 1980; CORRÊA, 1984; BEZERRA et l., 2004). Qundo se desej inicir o cultivo de um determind espécie, deve-se primeirmente verificr s forms de propgção, se els são prátics e econômics pr o estelecimento de um mnejo sustentável. No cso d propgção sexud, o conhecimento do processo germintivo é de fundmentl importânci, em como domesticção e climtção de espécies ntivs e exótics (ALVES et l., 2005). Durnte todo o processo de produção e processmento de sementes, providêncis devem ser tomds pr otenção e preservção d qulidde fisiológic, principlmente os relciondos trtmentos de rmzenmento de sementes. No rmzenmento, velocidde do processo deteriortivo pode ser controld em função d longevidde, d qulidde inicil ds sementes e ds condições do miente. Como longevidde é um crcterístic genétic inerente à espécie, somente qulidde inicil ds sementes e s condições do miente de rmzenmento podem ser mnipulds (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Minimizndo-se os ftores que reduzem qulidde fisiológic ds sementes n fse de cmpo e durnte s operções de colheit, secgem e eneficimento, preservção d qulidde depende ds condições de rmzenmento d semente (POPINIGIS, 1985). A umidde reltiv e tempertur são os principis ftores externos que influencim longevidde ds sementes (COPELAND, 1976), sendo s condições mientis de ix tempertur (10 C) e ix umidde reltiv (50-60%) considerds dequds à mnutenção d viilidde durnte o rmzenmento. Vários utores oservrm decréscimos n viilidde e no vigor ds sementes durnte o período de rmzenmento ds sementes (ARRIGONI-BLANK et l. 1997; MACE- DO et l. 1999; CORVELLO et l. 1999; FREITAS et l. 2000; PÁDUA VIEIRA, 2001), triuindo-se ess redução n qulidde fisiológic às trnsformções degenertivs crcterístics d deteriorção (POPINIGIS, 1985). Trlhos específicos sore rmzenmento de sementes de moring trzem resultdos controvertidos. Assim, PALANISAMY et l. (1985) consttrm que viilidde decresce progressivmente com o vnço no tempo de estocgem, sendo esse decréscimo menos centudo em sementes trtds com cptn e emlds em scos de polietileno. Por su vez, CÁCERES et l. (1991) verificrm que o poder germintivo de sementes de lt qulidde, provenientes de ncos nturis, foi d ordem de 92-94%, os 9 meses, e de 78%, os 12 meses. SILVA e KERR (1999) oservrm que porcentgem de germinção ns condições indins declinou, significtivmente, com o tempo de estocgem (1 mês 60%; 2 meses 48% e 3 meses 7,5%). TEÓFILO et l. (2003) demonstrrm que sementes de moring, condicionds em grrfs plástics, conservm germinção e o vigor por seis meses, em miente nturl, e por nove meses, em câmr fri. Emor em dptd o Nordeste do Brsil, s condições fvoráveis pr o desenvolvimento d moring é pouco conhecid, principlmente n su fse inicil, sendo necessário informções cerc d preservção d qulidde fisiológic desss sementes. Em vist disso, est pesquis tem o intuito de vlir viilidde ds sementes durnte o rmzenmento, em miente nturl e câmr fri, por três e seis e meses. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido no lortório de fisiologi vegetl n Universidde Federl Rurl do Semi-Árido, UFERSA. As sementes de moring utilizds form otids no cmpus d UFERSA, no município de Mossoró (RN), onde form rmzends logo pós colheit em três diferentes recipientes: sco plástico, sco de ppel e vidro os quis form gurddos em tempertur miente e em câmr fri, por um período de três e seis meses. Aos três meses pós o rmzenmento ds sementes, s mesms form posts pr germinr 1 cm de profundidde uniformemente distriuíds em cixotes de mdeir ( 36,5 x 22,0 x 5,0 cm ) devidmente esterilizdos, utilizndo como sustrto rei lvd. Os cixotes form rerrnjdos dirimente pr evitr o efeito de locl e/ou de orddur. O umedecimento inicil do sustrto foi relizdo n proporção de 200 ml de águ destild pr cd 100g de rei, deixndo-se o sustrto proximdmente no ponto de sturção. Est condição foi mntid durnte todo o experimento trvés de regs intermitentes que form feits em intervlos de 12 h. O mesmo procedimento foi feito com s sementes que ficrm rmzends por seis meses. Após 12 dis d semedur, form efetuds vlições do índice de velocidde de germinção, ltur de plântul e mtéri fresc e sec d plântul inteir. N determinção d ltur utilizou-se um régu grdud de proximdmente 50 cm de comprimento, onde ltur foi considerd té gem picl e o comprimento té curvtur médi d últim folh.
4 L. M. OLIVEIRA et l. A determinção do índice de velocidde de germinção (IVG) ds sementes foi relizd conforme MAGUIRE (1963), por meio de contgens diáris do número de sementes germinds. Pr otenção d mtéri fresc e sec ds plântuls, s plnts form retirds dos cixotes e seprds do sustrto. Após seprção d prte ére do sistem rdiculr, mos form lvdos inicilmente em águ corrente e em seguid com águ deionizd, secos em estuf com circulção de r forçdo um tempertur de 65º C, durnte três dis. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo em esquems ftoril 3 x 2 x 2, sendo estudds três recipientes (sco plástico, sco de ppel e vidro); dois mientes (tempertur miente e câmr fri) e dus épocs de rmzenmento (3 e 6 meses), com qutro repetições. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste de Scott Knott 5% de proilidde o nível de 5% de proilidde, com o uxílio do sistem computcionl SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pr ltur de plântuls oservou-se um F significtivo, de recipientes X miente, indicndo diferenç entre s médis dos dois níveis desses ftores. Tmém houve efeito significtivo pr interção, recipiente x miente, evidencindo comportmento não consistentes nos dois mientes estuddos (Tel 1). Tel 1. Análise de vriânci d ltur de plântuls (ALT.), mtéri fresc (MF) e mtéri sec (MS) de moring, Mossoró-RN. Qudrdos Médios Fonte de Vrição GL ALT MF MS Tempo (T) 1 1,9280 ns 0,0325 ns 0,0080* Recipiente (R) 2 16,7294 * 0,0888* 0,0040* Amiente (A) 1 17,0170 * 0,1230* 0,0014 ns Interção T x R 2 1,3754 ns 0,1025* 0,0056* Interção T x A 1 1,9440 ns 0,0042 ns 0,0000 ns Interção R x A 2 17,2952 * 0,0241 ns 0,0020 ns Interção T x R x A 2 1,3477 ns 0,0063 ns 0,0010 ns C.V.(%) - 6,39 6,49 7,32 ** Vlor de F significtivo em nível de 1,0 % de proilidde Relizou o desdormento d interção recipiente X miente e oservou que ltur ds plântuls provenientes de sementes conservds em sco de ppel e sco plástico, form miores do que ltur ds que form rmzends em vidro, qundo rmzends em tempertur miente, emor não tenh diferido entre si. As sementes rmzends em sco de ppel oteve miores lturs, qundo comprds s sementes rmzends em sco plástico, ms conservds em câmr fri (Figur 1). Pr vriável mtéri fresc verific-se diferenç esttístic entre recipiente X miente, onde torn evidente que pelo menos um dos contrste não é nulo, e que s médis são diferentes (Tel 1). Houve interção significtiv entre tempo X recipiente indicndo que s diferençs entre s médis dos recipientes são desiguis. N Figur 2 oserv-se o desdormento d interção, tempo X recipiente, que verific que s médis dos recipientes pr s sementes rmzends no período de três meses não diferirm entre si. No entnto, qundo rmzends por seis meses o sco de ppel e vidro otiverm miores médis, não presentndo diferenç esttístic entre si. Altur (cm) 29,5 29,0 28,5 28,0 27,5 27,0 26,5 26,0 25,5 0,0 Amiente Câmr fri Condição de rmzenmento c V idro Sco dep pel Sco Plástico Figur 1. Altur de plântuls (cm) de moring (Moring oleifer Lm.) em função dos recipientes utilizdos, rmzendos por três e seis meses em condições de tempertur miente (TA) e câmr fri (CF), Mossoró-RN.
5 L. M. OLIVEIRA et l. Mtéri Fresc (g plnt -1 ) Três meses Seis meses Tempo de rmzenmento Vidro Sco de Ppel Sco Plástico Figur 2. Mtéri fresc (g) de plântuls inteirs de moring (Moring oleifer Lm.) em função dos recipientes utilizdos, rmzendos por três e seis meses em condições de tempertur miente (TA) e câmr fri (CF), Mossoró-RN. N mtéri sec, oservou-se o desdormento d interção, tempo X recipiente, que verific que s médis dos recipientes pr s sementes rmzends no período de três meses não diferirm entre si (Figur 3), indicndo que qulquer um dos recipientes pode ser utilizdo pr rmzenr sementes neste período. Por outro ldo, o rmzenmento em sco plástico resultou num mior peso fresco ds plântuls estudds, qundo form conservds por seis meses. Mtéri Sec (g plnt -1 ) 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 0,0 Vidro Sco de Ppel Sco Plástico Três meses Seis meses Tempo de rmzenmento Figur 3. Mtéri sec (g) de plântuls inteirs de moring (Moring oleifer Lm.) em função dos recipientes utilizdos, rmzendos por três e seis meses em condições de tempertur miente (TA) e câmr fri (CF), Mossoró- RN. N mtéri sec, oservou-se o desdormento d interção, tempo X recipiente, que verific que s médis dos recipientes pr s sementes rmzends no período de três meses não diferirm entre si (Figur 3), indicndo que qulquer um dos recipientes pode ser utilizdo pr rmzenr sementes neste período. Por outro ldo, o rmzenmento em sco plástico resultou num mior peso fresco ds plântuls estudds, qundo form conservds por seis meses. Pr vriável IVG, em rzão d interção entre os três ftores estuddos, evidencindo dependênci entre os mesmos, foi necessário o desdormento dos recipientes em cd cominção de tempo e miente. Verificou-se que os três meses e em condições de rmzenmento em tempertur miente e câmr fri, o IVG ds sementes rmzends por três meses, em todos os recipientes utilizdos foi inferior os IVG otidos ds sementes rmzends por seis meses. Segundo ROSSETO et l. 1997, cus ds redução d velocidde de emergênci, freqüentemente é triuíd o ixo vigor, ssocido o processo de deteriorção, o que pode ter ocorrido com s sementes rmzends por seis meses. Pr interção, tempo x rmzenmento cominção três meses e câmr fri, e três meses e tempertur mientes consttou-se que o menor IVG foi otido de sementes conservds em vidro. Pr s cominções, envolvendo seis meses não houve diferençs, entre s médis dos recipientes independente d form de rmzenmento (Figur 4). IVG 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 0,0 3 CF 6 CF 3 TA 6 TA Tempo de rmzenmento Vidro Sco de Ppel Sco Plástico Figur 4. Índice de velocidde de germinção de plântuls de moring (Moring oleifer Lm.) nos recipientes utilizdos, rmzendos por três e seis meses em condições de tempertur miente (TA) e câmr fri (CF), Mossoró- RN. As sementes qundo condicionds so tempertur miente, pesr de não diferirem esttisticmente ds sementes condicionds em câmr fri em lgums vriáveis estudds, sempre presentrm menores vlores. De um form gerl, s sementes qundo rmzends so condições de temperturs controlds mostrrm-se superiores s demis. Avlindo o efeito d emlgem e do período de rmzenmento n germinção de sementes de Sprttosperm leucthum, NOGUEIRA et l. (2001) oservrm que os 144 dis de rmzenmento porcentgem de germinção foi mior em emlgem de ppel em condição mientl (42,2%). Após 166 dis houve qued no percentul de germinção independente d emlgem e do
6 L. M. OLIVEIRA et l. tes condicionds em emlgem de ppel e mntids em câmr fri fto este que impede estr relciondo com mturidde ds mesms, que segundo CARVALHO e NAKAGAWA (2000) s sementes que tingirm mturidde fisiológic são s mis vigoross e qundo colhids ntes ou depois do ponto de mturidde fisiológic presentm menor potencil de rmzenmento, ou por não terem tingido ind o máximo vigor, ou por já terem inicido o processo de deteriorção. CONCLUSÕES As sementes permnecem viáveis por seis meses qundo rmzends em câmr fri e tempertur miente, independente d emlgem, desde que sejm condicionds em emlgem hermétic. REFERÊNCIAS ALVES, M.C.S. et l. Germinção de sementes e desenvolvimento de plântuls de Moring oleifer L. em diferentes locis de germinção e sumetids à pré-emeição. Ciênci e Agrotecnologi, v.29, n.5, p , ARRIGONI-BLANK, M.F. et l. Armzenmento e viilidde de sementes de Cmpomnesi ruf. Ciênci e Agrotecnologi, v.21, n.1, p.85-90, BEZERRA, A.M.E.; MOMENTÉ, V.G.; MEDEI- ROS FILHO, S. Germinção de sementes e desenvolvimento de plântuls de moring (Moring oleifer Lm.) em função do peso d semente e do tipo de sustrto. Horticultur Brsileir, v.22, n.2, p , CÁCERES, A et l. Moring oleifer (Moringcee): etnootnicl studies in Guteml. Economic Botny, v.45, n.4, p , CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 4. ed. Joticl: FUNEP, p. COPELAND, L.O. Principles of seed science nd technology. Minnesot: Burgess, p. CORRÊA, M.P. Dicionário ds plnts úteis do Brsil e ds exótics cultivds, Rio de Jneiro: MA/IBDF, v.5, p , CORVELLO, W.B.V. et l. Époc de colheit e rmzenmento de cedro (Cedrel fissilis Vell.). Revist Brsileir de Sementes, v.21, n.2, p.28-34, FERREIRA, D.F. Análise esttístic por meio do SISVAR pr Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANNUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIE- DADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Crlos, SP. Progrm e Resumos... São Crlos: UFScr, p FREITAS, R. A. et l.;qulidde fisiológic e snitári de sementes de lgodão durnte o rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, v.22, n.2, p , GERDES, G. O uso ds sementes d árvore moring pr o trtmento de águ turv. ESPLAR - Centro de Pesquis e Assessori: Fortlez, 13p., (Boletim Técnico) MACEDO, E.C.; GROTH, D.; SOAVE, J. Influênci d emlgem e do rmzenmento n qulidde fisiológic de sementes de rroz. Revist Brsileir de Sementes, v.21, n.1, p.67-75, MAGUIRE, J.D. Speed of germintion-id in selection evlution for seedling emergence nd vigour. Crop Science, v.2, n.1, p , NOGUEIRA, E.S. et l. Efeito d emlgem e do período de rmzenmento n germinção de sementes de ipê cinco-chgs (Sprttosperm leucthum (Vell) Schum) Bignonicee. Informtivo ABRA- TES, v.11, n.2, p.267, PÁDUA, G.P.; VIEIRA, R.D. Deteriorção de sementes de lgodão durnte o rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, v.23, n.2, p , PALANISAMY, V.; KUMERASAN, M.. Influence of seed tretments nd continers on the viility of nnul moring seeds. South Indin Horticulture, New Delhi, v. 43, n. 1-2, p , POPINIGIS, F. Fisiologi d semente. Brsíli: AGIPLAN, 2. ed p. RAMACHANDRAN, C. et l. Drumstick (Moring oleifer) multipurpose Indin vegetle. Economy Botny, v.34, p , ROSSETTO, C.A.V. ert l. Efeito d disponiilidde hídric do sustrto, d qulidde fisiológic e do teor de águ inicil ds sementes de soj no processo de germinção. Scienti Agricol, Jn./Ago Pircic, v.54, n.1-2, p SILVA, A.R.; KERR, W.E. Moring: um nov hortliç pr o Brsil. Uerlândi: UFU/DIRIU, p.
7 L. M. OLIVEIRA et l. TEÖFILO, E.M. et l. Efeito dos tipos de emlgens, miente e tempo de rmzenmento n qulidde fisiológic ds sementes de moring (Moring oleifer Lm.) Moringcee. Revist Científic Rurl, v.8, n.1, p , 2003.
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisVitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.
Leia maisAVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO
AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisQualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas
Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS
61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne de Lucen A. Bruno
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisEfeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas
Efeito d tempertur de rmzenmento e de fitoreguldores n germinção de sementes de mrcujá doce e desenvolvimento inicil de muds Chrline Zrtin lves *, Mrco Eustáquio de Sá, Luiz de Souz Corrê e Flávio Ferreir
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS
ISSN: 1517-8595 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisInfluência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de
Leia maisAVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA
AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA Frncisc Gleicine Nscimento Lopes 1, Antônio de Assis Lopes Souz, Bruno d Silv Crvlho 3, Frncisco José Crvlho
Leia maisQualidade fisiológica de diásporos de Tectona grandis L.f. submetidos a diferentes métodos de superação de dormência
Qulidde fisiológic de diásporos de Tecton grndis L.f. sumetidos diferentes métodos de superção de dormênci Monik Thís Schiehl (1) ; Rodrigo de Góes Esperon Reis (2) ; Mriney de Menezes (2) ; Gldston Cstro
Leia maisPhysiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging
DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisMASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS
MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisAVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adennther pvonin L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO Islnny Alvino Leite 1 Jorge Dnilo Ze Cmno 2 Andrez Ferreir Guedes 3 Roberto Ferreir Brroso 4 Erik Alves Bkke 5
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisGerminação de sementes de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer: temperatura de incubação e tratamentos pré-germinativos
Artigo Originl DOI:10.5902/2179460X23180 Ciênci e Ntur, Snt Mri v.39 n.1, 2017, Jn - r, p. 16 21 Revist do Centro de Ciêncis Nturis e Exts - UFSM ISSN impress: 0100-8307 ISSN on-line: 2179-460X Germinção
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS
20 QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS STORED IN DIFFERENT PACKAGING SMANIOTTO, Thís Adrin Souz 1 ; RESENDE, Osvldo
Leia maisSUBSTRATOS E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE IPÊ ROSA (Handroanthus heptaphyllus) (Vell.) Mattos
SUBSTRATOS E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE IPÊ ROSA (Hndronthus heptphyllus) (Vell.) Mttos Brun Cândid Rodrigues 1, Héri de Freits Teles 2, Weuler Alves Vsconcelos 3, Juli
Leia maisDesempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).
Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisGerminação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
Leia maisPATRÍCIA OZELITA DA SILVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRÁRIAS E EXATAS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS CÂMPUS IV PATRÍCIA OZELITA DA SILVA SUBSTRATOS PARA
Leia maisBIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO
Leia maisEfeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado
Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisFONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2
FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisCrescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisNota Científica Posição de semeadura na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de baru
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch https://www.emrp.r/pf Not Científic Posição de semedur n emergênci e desenvolvimento inicil de plântuls de ru Aln Mrio Zuffo 1, An Pul Sous
Leia maisOSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr.
OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crme yssinic Hochst. ex R.E.Fr. Ludymil Brndão Mott 1, Rfel Fonsêc Znotti, Michelle Mchdo Rigo 1, Andréi Brcelos Pssos Lim 1, Elis Terr Werner 1, Victor Brndão Mott,
Leia maisGERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS
GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisINFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO
INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisv. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico
Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisTOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
17 TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffe ric L.) 1 DELACYR DA SILVA BRANDÃO JUNIOR 2, MARIA DAS GRAÇAS GUIMARÃES CARVALHO VIEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 3, HENK W.M. HILHORST 4 RESUMO
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisCONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisINFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1
9 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 Gild Pizzolnte de Pádu 2, Roerto Kzuhiko Zito 3, Neylson Eustáquio Arntes 4, José de Brros Frnç Neto
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUtilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins
Utilizção de tmosfer modificd n conservção pós-colheit de mngs Tommy Atkins An Elis Oliveir dos Sntos 1, Joston Simão de Assis 2, Ptrício Ferreir Btist 3, Otnel Oliveir dos Sntos 4 1 Professor do Instituto
Leia maisVIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *
VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 1-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil Mcedo Sous, Dnielle Mrie; Lucen lcântr Bruno, Riselne de; Pereir de ndrde, lericio; Seixs Mi Dornel, Crin; Brito
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisProdução de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2.
SMIDERLE, O.J.; SALIBE, A.B.; HAYASHI, A.H.; MINAMI, K. Produção de muds de lfce, pepino e pimentão em sustrtos cominndo rei, solo e plntmx. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 19, n. 3, p. 253-257, novemro
Leia maisRevista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisPARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
151 PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Rigoerto Moreir de Mtos 1, Ptríci Ferreir d Silv 1, Srin Cordeiro de Lim 1, Ademr de Assis Crl 1 e José Dnts
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisINFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia mais