Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
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1 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹; Jdir Borges Pinheiro¹. ¹Embrp Hortliçs, BR 060 Km 09, C.P. 218, , Brsíli-DF. ²Fculdde Anhnguer de Brsíli, QS 01, Ru 212, Lt 11, 13 e 15, s/n, , Tguting, Brsíli-DF; lrylbs@gmil.com; ricrdobp@cnph.embrp.br; geovni@cnph.embrp.br; jdir@cnph.embrp.br RESUMO O ml-do-pé de btt-doce (Plenodomus destruens) é considerdo um ds doençs mis destrutivs. O ptógeno cus necrose ns rms, podrecimento ds rízes e morte d plnt. O objetivo deste trblho foi vlir reção de cultivres de bttdoce Plenodomus destruens. As cultivres utilizds form: Princes, Brzlândi Brnc, Brzlândi Rox, Brzlândi Rosd, Beuregrd e Coquinho. As muds form plntds em vsos de 4,0 litros contendo mistur de solo, rei lvd, esterco bovino e plh de rroz crbonizd n proporção de 1:1:1:1 e mntids em cs de vegetção. Ests form inoculds 60 dis pós o plntio, depositndo 3,0 ml de suspensão de conídios no solo próximo à hste d plnt, n concentrção de 1, conídios. ml - 1. A incidênci d doenç foi vlid 60 dis pós. O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com cinco repetições e prcels de três vsos com dus plnts. As cultivres Coquinho e Brzlândi Rosd não diferirm entre si e presentrm s menores incidêncis, 38,3% e 40,5%, respectivmente. As cultivres Princes, Brzlândi Rosd, Beuregrd e Brzlândi Brnc tmbém não diferirm entre si e presentrm incidêncis de 60,0%, 66,7%, 73,3% e 88,1%, respectivmente. Como observdo tods s cultivres form suscetíveis P. destruens. PALAVRAS-CHAVE: Plenodomus destruens, Ipomoe btts, resistênci. ABSTRACT Rection of cultivrs of sweet potto to foot-rot Sweet potto foot-rot (Plenodomus destruens) is considered one of the most destructive diseses. The pthogen cuses necrosis in the stems nd root rot, leding to plnt deth. The im of this study ws to evlute the rection of cultivrs of sweet potto to P. destruens. The cultivrs used were: Princes, Brzlândi Brnc, Brzlândi Rox, Brzlândi Rosd, Beuregrd nd Coquinho. Seedlings were plnted in 4.0 L pots contining mixture of soil, wshed snd, cttle mnure nd crbonized rice strw t rtio of 1:1:1:1 nd kept in greenhouse. These were inoculted 60 dys fter plnting, depositing 3.0 ml of conidil suspension in the soil ner to plnt stem, t
2 concentrtion of conidi. ml -1. Disese incidence ws ssessed 60 dys lter. The experimentl design ws rndomized blocks with five replictions nd three pots with two plnts. The cultivrs Coquinho nd Brzlândi Rox did not differ nd they presented the lowest incidence, 38.3% nd 40.5%, respectively. Princess, Brzlândi Rosd, Beuregrd nd Brzlândi Brnc lso did not differ mong themselves nd reported incidences of 60.0%, 66.7%, 73.3% nd 88.1%, respectively. As noted ll cultivrs were susceptible to P. destruens. Keywords: Plenodomus destruens, Ipomoe btts, resistnce. INTRODUÇÃO A btt-doce é um hortliç importnte devido s sus proprieddes nutricionis e tem importânci no mercdo brsileiro pr gerção de produtos e rend. No Brsil el é mis cosumid pel populção ds regiões Norte e Nordeste. Dentre s doençs que cometem cultur, o ml-do-pé ou podridão-do-pé, cusd pelo fungo Plenodomus destruens Hrter é considerd um ds mis importntes. Trt-se de um fungo hbitnte de solo, fvorecido por condições de lt umidde e temperturs em torno de 21ºC 32ºC. O ml-do-pé ocorre em prticmente tods s regiões de do cultivo d btt-doce, sendo fvorecido pelo cultivo intensivo. Sobre s hstes são observds lesões necrótics recoberts por numerosos pequenos pontos pretos, correspondentes às estruturs formds os picnídios, cusndo podridão ds rízes. No cule form um lesão mrrom seguids de mrelecimento e murch ds folhs. Com evolução d doenç os sintoms vão tmbém pr região rdiculr, cusndo um podridão sec e escur ds rízes, seguid d morte d plnt (Lopes et l., 1994; Pereir et l., 2012). Trblho relizdo no Brsil identificou lgums cultivres resistentes o ml-do-pé, como por exemplo, cultivr Princes (Cvlcnte et l., 2002). Entretnto, outro trblho tem mostrdo resultdo divergente (Trut et l., 2000). Assim, o objetivo deste trblho foi vlir reção de cultivres de btt-doce P. destruens, utilizndo um método de inoculção do ptógeno no solo. MATERIAL E METÓDOS O experimento foi instldo e conduzido n cs de vegetção d Embrp Hortliçs, Brsíli-DF, de novembro de 2011 mrço de 2012.
3 As cultivres de btt-doce vlids form: Princes, Brzlândi Brnc, Brzlândi Rox, Brzlândi Rosd, Beuregrd e Coquinho. Muds com dus gems form retirds de plnts sdis e plntds em vsos de 4,0 L contendo substrto composto de mistur de solo, rei lvd, esterco bovino e plh de rroz crbonizd n proporção de 1:1:1:1. As muds form mntids em cs de vegetção durnte todo o período experimentl, onde form dubds e irrigds periodicmente conforme necessidde. O experimento foi relizdo no delinemento de blocos csulizdos, com cinco repetições e prcels de três vsos com dus plnts. Pr fins de inoculção, dois isoldos de P. destruens form obtidos prtir de plnts nturlmente infectds ns regiões de Ptrocínio, MG e Brsíli, DF, prtir d intersecção d região sdi e doente d hste ds plnts. Após obtenção de cultur pur, os isoldos form cultivdos em meio de cultur btt-dextrose-ágr (BDA) por 40 dis, 25 C, pr formção dos picnídios e conídios. Em seguid, 15 ml de águ destild form diciondos às plcs pr colet de conídios. A suspensão de conídios ser utilizd em plnts foi homogeneizd justd pr concentrção de 1, conídios.ml -1. As plnts form inoculds 60 dis pós o plntio medinte deposição de 3,0 ml de suspensão no solo, próximo d hste ds plnts. A incidênci do ml-do-pé foi vlid 60 dis pós inoculção. A cultivr Brzlândi Brnc foi utilizd como pdrão de susceptibilidde. As nálises esttístics dos ddos form relizds no softwre esttístico Sisvr v. 4.5, e s médis grupds pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÕES Como pode ser observd, inoculção no solo foi eficz, devido lt incidênci d doenç n cultivr Brnc Brzlândi, cim de 80,0%. As cultivres Coquinho e Brzlândi Rosd não diferirm entre si e presentrm s menores incidêncis 38,3% e 40,5%, respectivmente (Figur 1). As cultivres Brzlândi Rosd, Beuregrd e Brzlândi Brnc tmbém não diferirm entre si e presentrm incidêncis de 60,0%, 66,7%, 73,3% e 88,1%, respectivmente. Em estudos relizdos pr vlir reção de genótipos de btt-doce Plenodomus destruens diferentes métodos de inoculção form dotds, com resposts diferentes. Lopes et l. (1994) confirmrm ptogenicidde de P. destruens n cultivr de btt-
4 doce Brzlândi Brnc medinte inoculção no solo com deposição de suspensão de conídios n região do coleto ds plnts, seguido de pulverizção ds hstes. Trut et l. (2000) vlirm resistênci de genótipos de btt-doce medinte inoculção no solo. Com um estilete esterilizdo três ferimentos de 2 mm de diâmetro form relizdos n região do coleto ds plnts, onde foi depositd suspensão de conídios do ptógeno. Segundo os utores, cultivres Alão, Cnelinh, Dodô e Princes mostrrm-se resistentes, enqunto Rinh Brnc foi considerd moderdmente resistente. As cultivres Pixuim e Roxon form suscetíveis. Cvlcnti et l. (2002) cultivrm o ptógeno em meio BDA em plitos de mdeir esterilizdos. Após colonizdos pelo ptógeno os plitos form inseridos n bse d hste ds plnts. Os utores observrm que dentre os mteriis vlidos, s cultivres Angico, Mãe de Fmíli Tmbé, CNPH 004, Crpinteir e Dhomey erm suscetíveis, enqunto s cultivres Princes, UFRPE 1-88, CR 71, C O Brnc e RC 18 presentrm menor gru de infecção. A cultivr Princes, previmente identificd como um fonte de resistênci o ml-dopé (Lopes & Silv, 1993; Trut et l., 2000) foi posteriormente identificd como susceptível de Plenodomus destruens por Cvlcnti et l. (2002), sendo confirmdo no presente trblho. Assim, reção de resistênci de cultivres de btt-doce pode possivelmente ser influencid pelo método de inoculção. REFERÊNCIAS CAVALCANTI, LS; COÊLHO, RSB; PEREZ, JO. Reção de cultivres de btt-doce à podridão-do-pé, em condições de cmpo. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 32, n. 4, p , LOPES, CA; BOFF, P; DUARTE, V. Foot rot of sweet potto in Brzil. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 29, n. 9, p, , set LOPES, CA; SILVA, JBC. Mngement mesures to control foot rot of sweet potto cused by Plenodomus destruens. Interntionl Journl of Pest Mngement, London, v. 39, n. 1, p , PEREIRA, RB; FERNANDES, FR; PNHEIRO, JB. Recomendções pr mnejo d podridão-do-pé em btt-doce. Embrp Hortliçs: Brsíli, p.5. (Comunicdo Técnico, 79). TRUTA, AAC; ARAÚJO, E; SILVA, VF. Reções de cultivres e controle químico do ml-do-pé d btt doce n microrregião do Brejo, Príb. Agropecuári Técnic, Arei, v. 21, n. 1/2, p , 2000.
5 Incidence (%) Beuregrd Brzlândi Brnc Brzlândi Rosd Cultivrs b Brzlândi Rox b Coquinho Princes Figur 1. Incidênci do ml-do-pé em cultivres de btt-doce. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05).
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