Artigo Completo. Resumo. Abstract

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo Completo. Resumo. Abstract"

Transcrição

1 doi: /rbpv.018e1002 Rev. Brs. Prsitol. Vet., Jboticbl, v. 18, supl. 1, p. 7-13, dez ISSN (eletrônico) Artigo Completo Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes: Clvicipitcee) pr o controle de Rhipicephlus (Boophilus) microplus (Acri: Ixodide) Selection of isoltes of entomopthogenic fungus Beuveri bssin (Ascomycetes: Clvicipitcee) for control of Rhipicephlus (Boophilus) microplus (Acri: Ixodide) Leil A. G. Brci 1 *; José Edurdo M. de Almeid 2 ; Adrin H. de Cmpos Nogueir 3 ; Lucino O. Zppelini 2 ; Angelo P. do Prdo 4 1 Instituto Biológico, Centro de Pesquis e Desenvolvimento de Snidde Animl CPDSA 2 Instituto Biológico, Centro Experimentl do Instituto Biológico CEIB 3 Apt Regionl, Polo Extremo Oeste 4 Deprtmento de Prsitologi, Universidde Estdul de Cmpins UNICAMP Recebido em 2 de Outubro de 2008 Aceito em 15 de Setembro de 2009 Resumo O presente estudo foi conduzido com o objetivo de selecionr isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin com potencil ptogênico pr utilizção no controle do crrpto Rhipicephlus (Boophilus) microplus. Num primeir etp, foi vlid eficiênci de trint isoldos n concentrção de conídios.ml 1. Destes, oito (IBCB01, IBCB02, IBCB07, IBCB17, IBCB21, IBCB74, IBCB149, IBCB165) presentrm eficiênci entre 90 e 99%; treze (IBCB03, IBCB14, IBCB16, IBCB24, IBCB95, IBCB97, IBCB102, IBCB141, IBCB146, IBCB147, IBCB150, IBCB154, IBCB157), indicrm percentuis de eficiênci entre 80 e 89,5%; seis (IBCB47, IBCB75, IBCB84, IBCB145, IBCB161, IBCB164), entre 70 e 79% e pens dois, (IBCB13 e IBCB143) revelrm-se pouco virulentos com porcentgens bixo de 70%. N segund etp do trblho, form nlisdos comprtivmente ddos de mortlidde cumuld dos cinco melhores isoldos obtidos n primeir fse (IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66, IBCB165). Anlisndo-se os resultdos obtidos in vitro, pode-se imputr que os isoldos IBCB21 e IBCB66 são os que presentm mior potencil pr utilizção cmpo, tendo em vist o controle de R. (B.) microplus. Os isoldos seleciondos, n primeir fse, tmbém form testdos qunto à potencilidde de produção mssl em meio de rroz pré-cozido. A melhor produção mssl foi obtid com o isoldo IBCB66. Plvrs-chve: Crrpto, controle biológico, bovinos. Abstrct This study ws crried out to select isoltes of the entomopthogenic fungus Beuveri bssin with pthogenic potentil to control the Rhipicephlus (Boophilus) microplus tick. The effectiveness of thirty isoltes ws first tested t concentrtion of conidi.ml 1. Of these, eight were evluted (IBCB01, IBCB02, IBCB07, IBCB17, IBCB21, IBCB74, IBCB149, IBCB165) nd showed n effectiveness between 90 nd 99%; thirteen (IBCB03, IBCB14, IBCB16, IBCB24, IBCB95, IBCB97, IBCB102, IBCB141, IBCB146, IBCB147, IBCB150, IBCB154, IBCB157) between 80 nd 89,5%; six (IBCB47, IBCB75, IBCB84, IBCB145, IBCB161, IBCB164) between 70 nd 79%, nd only two (IBCB13 nd IBCB143) hd lower pthogenicity (70% or below). In the second step of the study, the five more effective strins in the first phse of the experiment (IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66, IBCB165) were nlyzed comprtively. Bsed on in vitro results, it cn be concluded tht IBCB66 nd IBCB21 re the isoltes with higher potentil for field control of R. (B.) microplus. IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66 e IBCB165 isoltes were submitted to conidil production test using rice-bsed substrte. The best mss production of the entomopthogenic fungus ws obtined with the IBCB66 strin. Keywords: Tick, biologicl control, cttle. *Autor pr correspondênci: Leil Aprecid Grdimn Brci Centro de Pesquis e Desenvolvimento de Snidde Animl CPDSA, Instituto Biológico, Av. Conselheiro Rodrigues Alves 1.252, CEP , São Pulo - SP, Brsil e-mil: brci@biologico.sp.gov.br

2 8 Brci, L.A.G. et l. Rev. Brs. Prsitol. Vet. Introdução O crrpto Rhipicephlus (Boophilus) microplus é um dos principis ectoprsits de bovinos dos rebnhos tropicis e subtropicis. Cus consideráveis perds econômics relcionds o próprio prsitismo, trnsmissão de gentes ptogênicos, redução n produção de leite, crne e couro e ltos custos com produtos destindos o seu combte e às doençs por ele trnsmitids (HORN; ARTECHE, 1985). Atulmente, o controle do crrpto é bsedo, principlmente, no emprego de produtos químicos plicdos com o objetivo de eliminr s fses prsitáris que infestm os nimis. A má utilizção dos produtos, ssocid à questão d resistênci, vem umentndo em lrg escl os problems relciondos esses ectoprsits. Os efeitos gerdos por ess situção estão ssocidos o crescente uso de diferentes crrpticids químicos e o esgotmento rápido de moléculs que demndm ltos custos e necessitm de muito tempo pr serem desenvolvids ntes d comercilizção. Outrs questões, não menos séris, estão relcionds à contminção do homem, do meio mbiente e dos resíduos nos produtos serem comercilizdos (FRANCO, 2000). Considerndo-se o mundo globlizdo, cujo mercdo é cd vez mis competitivo e exigente em termos de certificção de qulidde, esses ftores são entrves determinntes qundo se pretende tribuir índices mis ltos de vlor gregdo os produtos. Entre s opções de controle lterntivo de crrpto, destc se o emprego do controle microbino que, n áre grícol, já vem sendo utilizdo há muito tempo, individulmente ou em progrms de mnejo integrdo de prgs (ALMEIDA, 1994; ALMEIDA et l. 1997; BATISTA FILHO et l., 1998; TAMAI et l., 2002; MOINO JUNIOR et l., 2002). Publicções veiculds n litertur ncionl e interncionl pontm os fungos entomoptogênicos como os mis promissores pr utilizção como método de controle do crrpto R. (B.) microplus, sendo s espécies Metrhizium nisoplie e Beuveri bssin s mis pesquisds (BARCI, 1997; SAMISH et l., 2004). Estudos desenvolvidos com diverss estirpes de fungos mostrrm que vribilidde genétic dos isoldos, principlmente qunto prâmetros moleculres e de ptogenicidde, determinm diferençs no gru de virulênci do ptógeno, interferindo, dess mneir, nos percentuis de eficiênci de controle de insetos e ácros (ALMEIDA et l., 1997; TAMAI et l., 2002; FERNANDES et l., 2006). Ddos divulgdos em periódicos ncionis pontm diferentes índices de eficiênci de isoldos de Metrhizium nisoplie pr ovos, lrvs e fêmes de crrptos de bovinos (BITTENCOURT, 1992; BITTENCOURT et l., 1992, 1994, 1994b, 1995b). Em relção à B. bssin, Bittencourt et l. (1995, 1996, 1997, 1997b) reltrm, em condições de lbortório, ção ptogênic de diferentes isoldos dess espécie de fungo nos estágios de vid livre de R. (B.) microplus. Descreverm lterções nos períodos de pré-postur, postur, eclosão, percentul de eclosão, índice de eficiênci reprodutiv e nutricionl ns diverss etps d fse não prsitári de crrptos pós terem sido submetids trtmentos com diferentes concentrções de conídios do fungo B. bssin. Fernndes et l. (2006) estudrm ptogenicidde de isoldos de B. bssin pr lrvs não limentds de R. (B.) microplus. Relcionrm o efeito deletério produzido nesses instres à vribilidde genétic ds estirpes e consttrm que lguns isoldos, pesr de ptogênicos, não são eficzes, pois, mesmo qundo utilizdos em lts concentrções, não produzirm índices de mortlidde stisftórios. Dess mneir, é primordil que se desenvolvm pesquiss direcionds à seleção de isoldos pr que se conheç potencilidde dos diferentes mteriis genéticos e se poss eleger o(s) mis dequdo(s) pr su utilizção em progrms de controle biológico de crrptos. Levndo-se em cont que coleção do Instituto Biológico cont com grnde número de isoldos os quis são mplmente utilizdos no combte de prgs grícols (ALMEIDA et l., 1997; ALMEIDA et l., 1998; MOINO JUNIOR et l., 2002; TAMAI et l., 2002), o presente trblho teve por objetivo vlir in vitro suscetibilidde de lrvs não limentds de R. (B.) microplus à ção ptogênic de 30 isoldos de B. bssin. Mteril e Métodos Os testes experimentis form conduzidos no Instituto Biológico nos lbortórios de Prsitologi Animl (Centro de Pesquis e Desenvolvimento de Snidde Animl) e Controle Biológico (Centro Experimentl do Instituto Biológico). Fêmes ingurgitds form coletds diretmente do niml infestdo experimentlmente, levds o lbortório, onde form seprds e identificds qunto o gênero e espécie, segundo critérios preconizdos pel chve de Argão e Fonsec (1961), lvds com águ destild, secs em ppel mcio, colocds em plcs de Petri e mntids em estuf BOD sob 26,5 C de tempertur e 80% de umidde reltiv. Quinze dis pós o início d oviposição, s posturs form seprds em líquots de 500 mg e colocds em frscos de vidro com cpcidde pr 3 ml fechdos com tecido de orgnz. Os ovos e s lrvs deles eclodids form mntids sob s mesms condições, em estuf BOD. Nos bioensios, form utilizds lrvs infestntes com idde entre 15 e 18 dis. Form vlidos 30 isoldos de B. bssin os quis se encontrm depositdos no Bnco de Microrgnismos Entomoptogênicos Oldemr Crdim Abreu do Lbortório de Controle Biológico/ Centro Experimentl do Instituto Biológico. As suspensões de conídios form preprds prtir dos fungos removidos do meio btt-dextrose-gr (BDA), diluídos em águ destild crescid de Tween 80 0,1% e quntificdos por meio de contgem em câmr de Neubuer (ALVES; MORAES, 1998). A prtir d suspensão-mãe, form preprds suspensões dos diferentes isoldos n concentrção de conídios.ml 1, de cordo com CL90 definid pr o isoldo pdrão IBCB66. O experimento foi desenvolvido em dus fses: Fse 1: Nesse estágio, os isoldos form vlidos somente qunto à eficiênci. Os trint isoldos form divididos em grupos de cinco isoldos mis o pdrão e testdos n concentrção de conídios.ml 1. O grupo testemunh recebeu como trtmento águ destild com esplhnte desivo Tween 80. A vlição do ensio foi relizd 16 dis pós o início do bioensio.

3 v. 18, supl. 1, dez Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes: Clvicipitcee) 9 Fse 2: Após determinr eficiênci dos 29 isoldos, juntmente com o pdrão IBCB66, os que presentrm percentul de mortlidde superior 95% form novmente testdos. Ness fse, s leiturs form feits dirimente com o objetivo de se conhecer distribuição d mortlidde cumuld. Pr o desenvolvimento do experimento foi utilizd metodologi descrit por Brci e Nogueir (2006), que permite observção diári de indivíduos de um mesmo trtmento, pelo menos por 20 dis, sem que hj lterção significtiv nos percentuis de mortlidde do grupo controle. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo, constndo de 10 repetições por trtmento, sendo utilizds 20 lrvs em cd repetição, perfzendo um totl de 200 indivíduos por trtmento. Os resultdos obtidos n fse 1 e 2 form nlisdos utilizndo o teste ANOVA. As médis form comprds pelo teste de comprção múltipl de Tukey 5% de significânci. A mortlidde corrigid foi clculd segundo fórmul descrit por Abbott (1925). Procedimentos referentes à produção mssl de fungos em meio de rroz cozido form conduzidos no Lbortório de Controle Biológico do Centro Experimentl do Instituto Biológico, situdo em Cmpins, SP. Os isoldos dos fungos B. bssin IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66 e IBCB165 form produzidos conforme descrição de Leite et l. (2003). Pr quntificção dos conídios, foi retirdo 1 g do rroz produzido de cd isoldo, o qul foi diluído em 10 ml de suspensão utoclvd de águ destild e Tween 80. Os frscos contendo s suspensões form gitdos e diluídos cerc de vezes pr retird de um pequen líquot, suficiente pr contgem em câmr de Neubuer. Os bioensios form relizdos utilizndo-se cinco repetições pr cd isoldo. Os vlores consigndos form trnsformdos em riz qudrd (x + 0,5) e submetidos à nálise de vriânci, utilizndo-se o teste de Tukey (α = 0,05) pr comprr s médis de produção de conídios. Resultdos Fse 1: As porcentgens de mortlidde de lrvs de R. (B.) microplus trtds com os conídios.ml 1 dos isoldos de B. bssin testdos encontrm-se reunids n Tbel 1. Dos trint isoldos testdos, sete (23,33%) presentrm percentuis de eficiênci iguis ou superiores 90%; treze (43,33) pontrm índices de eficiênci iguis ou superiores 80 e inferiores 90%; oito (23,3%) registrrm percentuis iguis ou superiores 70 e inferiores 80%. Em pens um isoldo (3,3%) foi registrdo percentul de mortlidde entre 60 e 70%; ssim como em um isoldo foi consttdo índice de mortlidde entre 20 e 40%. Nenhum isoldo registrou percentuis de mortlidde inferiores 20% nem entre fix compreendid entre 40 e 60% (Figur 1). Dos 20 isoldos que presentrm percentuis de eficiênci cim de 81%, treze: (IBCB03, IBCB14, IBCB24, IBCB66, IBCB95, IBCB97, IBCB102, IBCB141, IBCB146, IBCB147, IBCB150, IBCB154 e IBCB157) estão grupdos n fix entre Número de isoldos >0 <20 20 <40 40 <60 60 <70 70 <80 80 < Percentul de mortlidde Figur 1. Percentuis de mortlidde obtidos nos trtmentos de lrvs de Rhipicephlus (Boophilus) microplus inoculds com conídios de 30 isoldos de Beuveri bssin (Fse 1). Tbel 1. Mortlidde (%) de lrvs de Rhipicephlus (Boophilus) microplus trtds com suspensões de conídios.ml 1 de trint isoldos de Beuveri bssin (ordem decrescente). Isoldo Mortlidde (%) Isoldo Mortlidde (%) IBCB01 98,5 IBCB14 82,0 IBCB21 97,0 IBCB154 82,0 IBCB07 96,0 IBCB97 81,0 IBCB165 95,5 IBCB146 81,0 IBCB17 95,0 IBCB16 80,0 IBCB02 92,0 IBCB66 80,8* IBCB149 92,0 IBCB75 78,0 IBCB03 89,5 IBCB47 77,0 IBCB102 89,0 IBCB145 77,0 IBCB141 89,0 IBCB84 76,0 IBCB95 88,0 IBCB161 74,0 IBCB150 87,0 IBCB164 73,0 IBCB147 86,0 IBCB74 72,0 IBCB24 85,0 IBCB13 65,5 IBCB157 85,0 IBCB143 33,0 *Médi ds porcentgens de mortlidde do isoldo pdrão obtid nos cinco experimentos. 81 e 90% e sete (IBCB01, IBCB02, IBCB07, IBCB17, IBCB21, IBCB149 e IBCB165) mostrrm porcentgens cim de 91%. Fse 2: Os resultdos obtidos possibilitrm observr que os percentuis de mortlidde de lrvs trtds com conídios.ml 1 dos isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB165 e IBCB66 vrirm entre 70,5 e 92,5%. A mortlidde do grupo controle foi de 1,5%. Os índices de mortlidde cumuld e corrigid form muito próximos (Figur 2). Os resultdos descritos encontrm-se grupdos n Tbel 2. A produção de conídios dos isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66 e IBCB165 de Beuveri bssin em meio de rroz pré-cozido, estão representdos n Figur 3. O isoldo IBCB66 presentou mior produção que os demis isoldos, tendo lcnçdo quse o dobro d produção do segundo melhor, o IBCB07. Já os isoldos IBCB01, IBCB 21 e IBCB165 obtiverm s menores produções de conídios por grm de rroz.

4 10 Brci, L.A.G. et l. Rev. Brs. Prsitol. Vet. Discussão % IBCB01 IBCB07 CB21 IBCB66 IBCB165 Controle 0,015 0,015 0,015 0,015 0,015 Mortlidde cumuld 0,705 0,710 0,925 0,770 0,775 Mortlidde corrigid 0,700 0,705 0,924 0,766 0,771 Figur 2. Porcentgem de mortlidde cumuld e corrigid de lrvs de Rhipicephlus (Boophilus) microplus inoculds com suspensão de conídios.ml 1 dos isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB66 e IBCB165 de Beuveri bssin. Nº de conídios 10 8.g IBCB 01 IBCB 07 IBCB 21 IBCB 66 IBCB 165 Isoldos de Beuveri bssin Figur 3. Produção de conídios dos isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66 e IBCB165 de Beuveri bssin em meio de rroz pré-cozido. N áre grícol, seleção de isoldos de orgnismos entomoptogênicos é um procedimento bstnte comum, qundo se pretende estbelecer estrtégis de mnejo integrdo de prgs s quis considerm o controle microbino como um elemento do conjunto de etps serem implementds. A utilizção de linhgens e/ou isoldos propridos de gentes biológicos é de fundmentl importânci pr o desenvolvimento de um progrm de controle microbino. Pr tnto, é imprescindível contr com um bom bnco de isoldos, devidmente preservdo e com vribilidde genétic comprovd, pr, então, inicir o progrm prtir d seleção dos mteriis promissores. A vribilidde genétic dos isoldos d coleção de entomoptógenos do Instituto Biológico já foi comprovd, principlmente, qunto à virulênci e ptogenicidde pr insetos e ácros prgs (ALMEIDA et l., 1997; TAMAI et l., 2002.), constituindo-se, dess mneir, em reservtórios diversificdos pr estudos com enfoque n seleção de mteriis que presentem crcterístics dequds pr su utilizção em progrms de controle biológico de prgs grícols e veterináris. Os percentuis de mortlidde obtidos n Fse 1 permitem inferir que os isoldos de B. bssin, depositdos n Coleção de Entomoptógenos do Instituto Biológico, presentm cpcidde de produzir infecção em lrvs de R. (B.) microplus e, portnto, têm potencil de utilizção em progrms de controle do crrpto de bovinos. Esss observções vão o encontro dos reltos d litertur ncionl que registr excelentes resultdos de experimentções conduzids em condições de lbortório, o vlir o efeito de diverss estirpes de B. bssin pr lrvs de R. (B.) microplus (FERNANDES et l., 2006). As observções relizds n presente pesquis estão em concordânci com quels mostrds por Bittencourt et l. (1996), que estudrm eficiênci de dois isoldos de B. bssin 986 e 747 sobre ovos e lrvs de R. (B.) microplus. Os utores concluírm que os isoldos 986 e 747 erm ptogênicos pr lrvs de R. (B.) microplus e que se trtv de um inimigo nturl com potencil pr ser usdo no combte o ectoprsit. As mesms firmções form reportds por Pião et l. (2001), que, o pesquisr suscetibilidde do crrpto bovino frente isoldos de B. bssin, observrm um créscimo n tx de mortlidde de lrvs trtds de 0,8 70,49%. Os mesmos utores pontrm os isoldos AM09, CB07 e JAB07 como os mis efetivos. Os ddos registrdos neste trblho tmbém corroborm os resultdos publicdos por Fernndes et l. (2003), que isolrm três estirpes Bb28, Bb29 e Bb30 de fêmes ingurgitds de R. (B.) microplus coletds cmpo. Testes relizdos em condições de lbortório, conduzidos com os isoldos suprmenciondos, permitirm verificr lts porcentgens de mortlidde de lrvs trtds em comprção o grupo controle. Anlisndo-se os percentuis de eficiênci dos isoldos de B. bssin testdos pr lrvs de R. (B.) microplus, pode-se verificr que, dos trint isoldos vlidos, sete presentrm índices entre 90 e 99%, treze indicrm vlores entre 80 e 89%, oito entre 70 e 79% e pens dois revelrm-se menos ptogênicos com porcentgens bixo de 70%. Com bse nesses ddos, obtidos em condições de lbortório, pode-se concluir que 93,3% dos isoldos vlidos demonstrrm elevd eficiênci no controle de lrvs de R. (B.) microplus. ( 70%). Dependendo d formulção utilizd, os 20 isoldos que presentrm índices superiores 80%, possivelmente, terim potencil ptogênico suficiente pr serem utilizdos cmpo, o que represent um possibilidde de utilizção de 66,6%. Ao confrontr os resultdos obtidos n Fse 2, que teve por finlidde estbelecer comprção entre os melhores isoldos, resslt-se que o percentul de mortlidde do grupo-controle foi extremmente bixo, resultdo que permitiu inferir grnde confibilidde o bioensio e estbelecer prlelos comprtivos com reltiv mrgem de segurnç. A nálise esttístic do número de mortos cumuldos de lrvs de R. (B.) microplus submetids os diferentes trtmentos permitiu estbelecer um comprção diári entre os isoldos utilizdos n experimentção.

5 v. 18, supl. 1, dez Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes: Clvicipitcee) 11 Tbel 2. Número cumuldo de lrvs de Rhipicephlus (Boophilus) microplus morts pós trtmento com diferentes isoldos de Beuveri bssin no período compreendido entre o 1º e o 16º DAÍ. Trtmento Dis pós o trtmento Controle 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 IBCB01 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 b 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,2 ± 0,4216 0,4 ± 0,5164 0,5 ± 0,5270 0,8 ± 0,6325 IBCB07 0,2 ± 0,6325 0,4 ± 0,6992 IBCB21 0,3 ± 0,4830 0,7 ± 0,8233 1,3 ± 1,3375 b 1,5 ± 1,4337 b 1,7 ± 1,7670 b 2,5 ± 2,3214 b 3,2 ± 2,7809 b 4,1 ± 3,1073 b IBCB66 0,2 ± 0,4216 0,3 ± 0,4830 b 0,4 ± 0,5164 0,4 ± 0,5164 0,4 ± 0,5164 0,6 ± 0,6992 0,7 ± 0,8233 0,8 ± 0,7888 IBCB165 0,1 ± 0,3162 b 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,4 ± 0,6992 0,5 ± 0,8498 CV 19,1 26,2 29,2 30,4 32,2 35,2 36,8 37,8 F 2,04 3,6 6,9 7,7 7,1 9,6 9,2 10,5 Trtmento Dis pós o trtmento Controle 0,1 ± 0,3162 0,1 ± 0,3162 0,2 ± 0,4216 0,2 ± 0,4216 0,2 ± 0,4216 0,2 ± 0,4216 0,2 ± 0,4216 0,3 ± 0,6749 IBCB01 1,2 ± 0,6325 1,8 ± 1,1353 b 1,8 ± 1,1353 b 2,5 ± 1,7795 b 3,7 ± 2,9078 b 5,2 ± 3,7357 b 7,0 ± 3,8297 b 9,0 ± 4,0000 b IBCB07 0,7 ± 0,8233 1,,8165 b 1,5 ± 0,9718 b 2,7 ± 1,3375 b 3,9 ± 1,9120 b 5,0 ± 1,8856 b 7,6 ± 2,2706 b 10,0 ± 3,3665 b IBCB21 5,2 ± 3,7357 b 7,1 ± 4,9989 c 8,2 ± 5,3500 c 10,2 ± 5,0067 c 11,9 ± 5,0870 c 13,3 ± 5,1435 c 14,3 ± 4,9453 c 15,7 ± 3,5606 c IBCB66 1,1 ± 0,8756 1,4 ± 0,9661 b 1,6 ± 1,1738 b 2,1 ± 1,7288 b 3,4 ± 1,8379 b 5,3 ± 3,1640 b 6,2 ± 3,3928 b 8,4 ± 4,0607 b IBCB165 1,1 ± 0,9944 2,3 ± 1,6364 b 3,0 ± 1,4142 b 3,9 ± 1,5239 b 6,0 ± 3,0185 b 7,2 ± 2,6998 b 8,6 ± 2,9889 b 10,5 ± 2,9907 b CV 36,7 34,3 31,6 27,8 27,0 25,4 20,4 17,1 F 10,8 14,0 17,1 23,7 22,9 23,7 34,3 47,0329 Ddos originis seguidos do erro pdrão d médi; Médis seguids d mesm letr n colun não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey (5%); Teste: One Wy ANOVA; Ddos trnsformdos em Riz qudrd (x + 0,5) pr fins de nálise esttístic; DAI Dis pós inoculção; CV coeficiente de vrição; e F Teste F. O fto de não hver diferençs esttístics entre os trtmentos nos dis 1 e 2 er esperdo, um vez que ção do fungo é fundmentlmente mecânic e, de cordo com Alves (1998), em relção insetos, o tempo necessário pr colonizção pode vrir de hors, dependendo do hospedeiro, do ptógeno e ds condições mbientis. Os ddos purdos entre os dis 3 té 9, sob ótic d nálise esttístic, permitirm deduzir que, durnte esse período, com exceção do isoldo IBCB21, todos os outros trtmentos presentrm processo de colonizção pelo entomoptógeno semelhnte, o qul não foi suficientemente deletério pr promover percentul de mortlidde cpz de discrepr esttisticmente dquele presentdo nos indivíduos que compuserm o grupo controle. No 10º DAI, os isoldos IBCB01 e IBCB165 começrm se diferencir d testemunh, indicndo que, provvelmente, esse sej o tempo necessário pr que esses isoldos presentem ção ptogênic suficiente pr controlr lrvs do crrpto sob condições controlds. Entretnto, mesm observção no 11º DAI foi válid pens pr o isoldo IBCB 165. Os vlores observdos no período compreendido entre o 12º e 16º DAI, segundo nálise esttístic, permitirm consolidr o possível perfil de comportmento dos isoldos no decorrer d experimentção. Todos os grupos trtdos presentrm potencil ptogênico suficiente, pr induzir percentuis de mortlidde significtivmente divergentes em relção os purdos no grupo controle. A ção mis eficz foi detectd no grupo que foi submetido o isoldo IBCB21. Os outros isoldos não presentrm diferençs significtivs entre si qunto à ção ptogênic pr lrvs de R. (B.) microplus. A nálise esttístic dos ddos de mortlidde cumuld de lrvs de R. (B.) microplus trtds com os isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB66 e IBCB165 de B. bssin, purdos no finl d experimentção, indicrm que o IBCB21 foi o isoldo que mis se destcou durnte tod evolução d experimentção, por presentr mior percentul de mortlidde nos indivíduos que compuserm s dez prcels do ensio e, tmbém, evolução crescente e coerente dos percentuis em put. A nálise suprcitd permitiu inferir que, ness experimentção, o isoldo IBCB21 foi o que presentou melhor desempenho sobre lrvs não limentds do crrpto R. (B.) microplus. Os vlores dos coeficientes de vrição (CV) form mis ltos n fse intermediári em rzão dos bixos vlores ds médis dos trtmentos, principlmente ns fses iniciis do experimento. Anlisndo-se os ddos publicdos por Tmi et l. (2002), que selecionrm isoldos de B. bssin procedentes do mesmo bnco de ptógenos pr o controle do Tetrnichus urtice (ácro rjdo), pode-se verificr que não houve concordânci ns dus pesquiss qunto à conclusão referente à eleição dos melhores isoldos. Ess consttção, provvelmente, pode ser explicd com bse ns diferençs inerentes às peculiriddes ntomofisiológics entre ácros fitófgos e hemtófgos. A demonstrção mior, reveld pelos resultdos obtidos ns dus pesquiss, é que, n Coleção de Entomoptógenos do Instituto

6 12 Brci, L.A.G. et l. Rev. Brs. Prsitol. Vet. Biológico, estão depositdos isoldos de Beuveri bssin de grnde potencil de utilizção como controldores de prgs que cometem culturs vegetis e explorções nimis. Entre s quliddes desejds pr um fungo entomoptogênico, Alves (1998) destc s seguintes: lt eficiênci no controle, grnde cpcidde de disseminção, resistênci às condições dverss, lém de quliddes industriis como ótim produção de conídios e tx de crescimento elevd. Em relção os ddos referentes à produção mssl de conídios em rroz pré-cozido, o isoldo IBCB66 foi o que presentou melhor desempenho ness nálise, seguido pelo IBCB07. Os isoldos IBCB01, IBCB21 e IBCB165 não diferirm esttisticmente entre si qunto o sistem de produção em lrg escl. Levndo-se em cont que tods s condições disponíveis pr o crescimento dos fungos n mss de rroz form s mesms, tis como, entre outrs: teor de umidde, tempo de cozimento do rroz, flutução d tempertur n sl de produção e exposição o mesmo nível de contminção o nlisr os ddos obtidos, pode-se inferir que todos os isoldos testdos presentrm níveis de produção de conídios muito próximos. Testes dicionis são necessários pr se vlir o potencil de cd um desses isoldos, visndo su utilizção como formulções micocricids. Conclusões Todos os isoldos testdos são eficientes e cpzes de promover infecção em lrvs de R. (B.) microplus mntids em condições controlds de tempertur e umidde (27 C ± 1 e UR 80%). A miori ds ceps de Beuveri bssin testds (73%) tem potencil pr utilizção no controle de lrvs do crrpto R. (B.) microplus. Os isoldos IBCB01, IBCB07, IBCB21, IBCB47, IBCB66 e IBCB165 de B. bssin são ltmente ptogênicos pr fse de lrv não limentd do crrpto B. microplus. O isoldo IBCB 21 é o mis virulento e presentou melhor desempenho qunto à evolução de colonizção de lrvs não limentds do crrpto R. (B.) microplus. O isoldo IBCB66 presentou melhores índices de produção mssl em meio de rroz pré-cozido. Referêncis ABBOTT, W. S. A method for computing the effectiviness of insecticides. Journl of Economic Entomology, v. 18, n. 15, p , ALMEIDA, J. E. M. Avlição de fungos entomoptogênicos visndo o controle do cupim subterrâneo Heterotermes tenuis (Hgen, 1858) (Isopter, Rhinotermitide). Pircicb, p. Dissertção (Mestrdo em Entomologi) - Universidde de São Pulo - USP. ALMEIDA, J. E. M.; ALVES, S. B.; PEREIRA, R. M. Selection of Beuveri spp. isoltes for control of the termite Heterotermes tenuis (Hgen, 1858). Journl of Applied Entomology, v. 121, n. 9/10, p , ALMEIDA, J. E. M. et l. Controle do cupim subterrâneo Heterotermes tenuis (Hgen) com iscs Termitrp impregnds com inseticids ssocidos o fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Bls.) Vuill. Anis d Sociedde Entomológic do Brsil, v. 27, n. 4, p , ALVES, S. B. Fungos entomoptogênicos. In: ALVES, S. B. (Ed.) Controle microbino de insetos. 2 ed. Pircicb: FEALQ, p ALVES, S. B.; MORAES, S. A. Quntificção de inóculo de ptógenos de insetos. In: ALVES, S.B. (Ed.). Controle microbino de insetos. 2 ed. Pircicb: FEALQ, p ARAGÃO, H.; FONSECA, F. Nots de Ixodologi: VIII list e chve pr os representntes d fun ixodológic brsileir. Memóris do Instituto Oswldo Cruz, v. 59, n. 2, p , BARCI, L. A. G. Controle biológico do crrpto dos bovinos Boophilus microplus (Acri, Ixodide) no Brsil. Arquivos do Instituto Biológico, v. 64, n. 1, p , BARCI, L. A. G.; NOGUEIRA, A. H. C. Método pr vlição de mortlidde de lrvs de Boophilus microplus (Cnestrini, 1887) submetids trtmentos com produtos crrpticids. Arquivos do Instituto Biológico, v. 73, n. 1, p , 2006 BATISTA-FILHO, A. et l. Formulção de entomoptógenos, In: ALVES, S. B. (Ed.) Controle microbino de insetos. 2 ed. Pircicb: FEALQ, p BITTENCOURT, V. R. E. P. Ação do fungo Metrhizium nisoplie (Metchnikoff, 1879) Sorokin, 1883, sobre o crrpto Boophilus microplus (Cnestrini, 1887). Rio de Jneiro, p. Tese (Doutordo em Medicin Veterinári) - Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, UFRRJ. BITTENCOURT, V. R. E. P.; LIMA, A. F.; MASSARD, C. L. Uso de Metrhizium nisoplie (Metschnikoff,1879) Sorokin, 1883, no controle do crrpto Boophilus microplus (Cnestrini,1887). Arquivos d Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, v. 15, n. 2, p , BITTENCOURT, V. R. E. P.; MASSARD, C. L.; LIMA, A. F. Ação do fungo Metrhizium nisoplie sobre fse não prsitári do ciclo biológico de Boophilus microplus. Revist Universidde Rurl, v. 16, n. 1/2, p , (Série Ciêncis d Vid). BITTENCOURT, V. R. E. P.; MASSARD, C. L.; LIMA, A. F. Ação do fungo Metrhizium nisoplie (Metschnikoff,1879) Sorokin, 1883, em ovos e lrvs do crrpto Boophilus microplus (Cnestrini,1887). Revist Universidde Rurl, v. 16, n. 1/2, p , 1994b. (Série Ciêncis d Vid). BITTENCOURT, V. R. E. P.; PERALVA, S. L. F. S.; VIEGAS, E. C. Eficáci in vitro dos isoldos 747 e 986 do fungo Beuveri bssin no crrpto Boophilus microplus. Revist Brsileir de Prsitologi Veterinri, v. 4, n. 2, p. 86, (suplemento 1). BITTENCOURT, V. R. E. P.; MASSARD, C. L.; LIMA, A. F. Dinâmic d infecção do fungo Metrhizium nisoplie (Metschnikoff, 1879) Sorokin, 1883, sobre o crrpto Boophilus microplus (Cnestrini, 1887). Revist Universidde Rurl, v. 17, n. 1, p , 1995b. (Série Ciêncis d Vid). BITTENCOURT, V. R. E. P. et l. Avlição do efeito do contto de Beuveri bssin (Bls.) Vuill. com ovos e lrvs de Boophilus microplus (Cnestrini, 1887) (Acri: Ixodide). Revist Brsileir de Prsitologi Veterinári, v. 5, n. 2, p , 1996.

7 v. 18, supl. 1, dez Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes: Clvicipitcee) 13 BITTENCOURT, V. R. E. P. et l. Avlição d eficáci in vitro de dois isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Bls.) Vuill. em fêmes ingurgitds de Boophilus microplus (Cnestrini, 1887) (Acri: Ixodide). Revist Brsileir de Prsitologi Veterinári, v. 6, n. 1, p , BITTENCOURT, V. R. E. P. et l. Ação in vitro de dois isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin em lguns prâmetros d fse não prsitári de fêmes ingurgitds de Boophilus microplus. Revist Universidde Rurl, v. 19, n. 1/2, p , 1997b. (Série Ciêncis d Vid). FERNANDES, E. K. et l. Beuveri bssin isolted from engorged femles nd tested ginst eggs nd lrve of Boophilus microplus (Acri: Ixodide). Journl of Bsic Microbiology, v. 43, n. 5, p , FERNANDES, E. K. K. et l. Study on morphology, pthogenicity, nd genetic vribility of Beuveri bssin isoltes obtined from Boophilus microplus tick. Prsitology Reserch, v. 98, n. 4, p , FRANCO, M. Vem í vcin contr o crrpto. DBO Rurl, v. 19, n. 235, p , HORN, S. C.; ARTECHE, C. C. P. Situção prsitári d pecuári no Brsil. Hor Veterinári, v. 4, n. 23, p , LEITE, L. G. et l. Produção de Fungos Entomoptogênicos. Ribeirão Preto: A. S. Pinto, p. 59. MOINO JUNIOR., A. et l. Externl development of the entomopthogenic fungi Beuveri bssin nd Metrhizium nisoplie in the subterrnen termite Heterotermes tenuis. Scienti Agricol, v. 59, n. 2, p , PAIÃO, J. C. V.; MONTEIRO, A. C.; KRONKA, S. N. Susceptibility of the cttle tick Boophilus microplus (Acri: Ixodide) to isoltes of the fungus Beuveri bssin. World Journl of Microbiology nd Biotechnology, v. 17, n. 3, p , SAMISH, M.; GINSBERG, H.; GLAZER, I. Biologicl control of ticks. Prsitology, v. 129, p , (suplemento). TAMAI, M. A. et l. Avlição de fungos entomoptogênicos pr o controle de Tetrnychus urtice Koch (Acri: Tetrnychide). Arquivos do Instituto Biológico, v. 69, n. 3, p , 2002.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir

Leia mais

Biocontrol sistema de controle biológico Ltda., Sertãozinho, SP.

Biocontrol sistema de controle biológico Ltda., Sertãozinho, SP. O Fungo Metrhizium nisoplie no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Sfrinh Fábio L. S. Cnini 1, Alexndre de S. Pinto 1, Thigo Dnieli 1, Igor de C. Cestri 1 e Elitmr M. Sntos 2 1 Instituição

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Beauveria bassiana em associação com milho geneticamente modificado no manejo de Spodoptera frugiperda e Rhopalosiphum maidis

Beauveria bassiana em associação com milho geneticamente modificado no manejo de Spodoptera frugiperda e Rhopalosiphum maidis Agriculturl Entomology / Scientific Article DOI: 10.1590/1808-1657001052013 Beuveri bssin em ssocição com milho geneticmente modificdo no mnejo de Spodopter frugiperd e Rhoplosiphum midis Beuveri bssin

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) Metarhizium anisopliae NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE-

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) Metarhizium anisopliae NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE- GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) Metrhizium nisoplie NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE- AÇÚCAR Mhnrv fimriolt (STÅL, 1854) (HEMIPTERA: CERCOPIDAE) Smir Oliveir Kss 1*, Elisângel

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Introdução. Resumo. Abstract. Leila A. G. Barci 1 *; José Eduardo M. de Almeida 2 ; Adriana H. de Campos Nogueira 3 ; Angelo P.

Introdução. Resumo. Abstract. Leila A. G. Barci 1 *; José Eduardo M. de Almeida 2 ; Adriana H. de Campos Nogueira 3 ; Angelo P. doi:10.4322/rbpv.018e1006 Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 18, supl. 1, p. 34-39, dez. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Review Completo Article Determinação da CL90 e TL90 do isolado

Leia mais

VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA

VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA Frncielle Pereir Silv Arujo (1) ; Ronn Mglhães de Sous (2) ; Luis Henrique Sores (2) ; Hélio Henrique Vilel (2) (1) Grdund

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1 CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: www.utz.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Nots: Aprovdo pel Deliberção CECA nº 1247, de 01 de fevereiro de 1988

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO W. S. CARVALHO 1, C.R. CARDOSO 2, T. J. P. OLIVEIRA 1, I. F. CUNHA 1, C. H. ATAÍDE 1 1 Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri

Leia mais

SELEÇÃO DE VEÍCULOS PARA O PREPARO DE INOCULANTE COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS PARA ARROZ INUNDADO

SELEÇÃO DE VEÍCULOS PARA O PREPARO DE INOCULANTE COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS PARA ARROZ INUNDADO Seleção de veículos pr inoculntes... SELEÇÃO DE VEÍCULOS PARA O PREPARO DE INOCULANTE COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS PARA ARROZ INUNDADO JOILSON SILVA FERREIRA 1, DANIELE CRISTINA COSTA SABINO, SALOMÃO LIMA

Leia mais

A FILOSOFIA EM CAMPOS INTERDISCIPLINARES: A INSERÇÃO DE THOMAS S. KUHN NA CONTABILIDADE

A FILOSOFIA EM CAMPOS INTERDISCIPLINARES: A INSERÇÃO DE THOMAS S. KUHN NA CONTABILIDADE A FILOSOFIA EM CAMPOS INTERDISCIPLINARES: A INSERÇÃO DE THOMAS S. KUHN NA CONTABILIDADE José Crlos de Souz 1 Fábio Drci Kowlski 1 Ilse Mri Beuren 1 brusoft@terr.com.br escopel.fbio@terr.com.br ilse@furb.br

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA 26 29 de novembro de 2013 Cmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir 2 1 - Alun do

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE J. L. MOGNON, J. M. SILVA, C. H. ATAÍDE Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri Químic E-mil

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2. Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS

25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS 25 ISSN 1517-4875 Dezembro, 2001 Corumbá, MS Suplementção Minerl Pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense Euripedes Afonso 1 João Btist Ctto 2 Edison Beno Pott 1 José Anibl Comstri Filho 3 Introdução O rebnho

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p.18-189, 21 PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypnosom evnsi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE [Immune plsm of rbbits with

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais