25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS"

Transcrição

1 25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS Suplementção Minerl Pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense Euripedes Afonso 1 João Btist Ctto 2 Edison Beno Pott 1 José Anibl Comstri Filho 3 Introdução O rebnho bovino do Pntnl é formdo por proximdmente 3 milhões de nimis. Predominntemente de cri, o rebnho tem cerc de 1,5 milhões de vcs que produzem nulmente proximdmente 750 mil bezerros desmmdos. As pstgens ntivs, limentção básic dos bovinos no Pntnl, estão sujeits vrição quntittiv e qulittiv, em decorrênci ds crcterístics d região, onde o gru de inundção desempenh ppel fundmentl n disponibilidde de psto. No Pntnl, lém do período crítico do medo o fim d estção sec, comum tod região Centro-Oeste, ocorre outro período crítico de medo o fim do período chuvoso. Estes períodos são vriáveis em grvidde, dependendo do regime nul de chuvs e d drengem locl. Deficiêncis mineris em vcs de cri nelords, especilmente de P, C, Mg, Cu e Zn, têm sido observds em diverss sub-regiões do Pntnl, em gru vriável de intensidde. Form detectds tmbém concentrções elevds de Fe e de Mn em pstgens e em tecidos de bovinos. Mteril e Métodos Pr vlir o efeito d suplementção minerl sobre respost niml e econômic em vcs de cri, relizou-se um estudo durnte qutro ciclos reprodutivos n fzend Nhumirim, propriedde d Embrp Pntnl, loclizd n sub-região d Nhecolândi, município de Corumbá, MS. Três grupos de 75 nimis compostos cd um por 25 novilhs e 50 vcs multíprs, blncedos pr idde, estdo corporl e peso, form locdos letorimente os seguintes trtmentos: A - suplemento minerl completo nos períodos de mior ofert de psto e sl comum nos períodos de sec; B - sl comum durnte o no todo: e C - suplemento minerl completo durnte o no todo. Os lotes form distribuídos em pstgens ntivs de h e rotciondos em intervlos regulres com o objetivo de menizr o efeito do psto em virtude d su desuniformidde. O suplemento minerl, constituído de sl comum e mistur complet, foi fornecido d libitum em cochos cobertos e o consumo medido periodicmente. A mistur complet continh, por quilogrm, P - 87,649 g; C - 121,732 g; NCl - 292,160 g; Mg - 47,311 g; S - 38,551g; Zn - 3,748 mg; Cu - 812,5 mg; 1 Pesquisdor, Embrp Pecuári Sudeste. São Crlos, SP. efonso@cppse.embrp.br e pott@cppse.embrp.br 2 Pesquisdor, Embrp Gdo de Corte, Cmpo Grnde, MS. ctto@cnpgc.embrp.br 3 Pesquisdor Embrp Pntnl, Corumbá, MS. comtri@cpp.embrp.br

2 Suplementção Minerl pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense 2 Co - 16,0 mg; I - 36,0 mg; Se - 13,6 mg; Fl - 0,676 mg. As mtrizes form pesds em junho de 1994 (n formção dos lotes) e prtir de novembro de 1944 (no início de experimento), form rotcionds periodicmente ns pstgens ( cd 21 dis, durnte mior prte do experimento). Os bezerros form pesdos n semn do nscimento e n desmm, com proximdmente 180 dis. N estção de mont de qutro meses (dezembro mrço) form utilizdos três touros de mesm idde em cd lote, com pdrão semelhnte qunto o exme ndrológico e de libido O peso ds vcs (ntes do prto, pós o prto e à desmm) e dos bezerros (n semn de nscimento e à desmm) form comprds entre trtmentos pel nálise de vriânci com teste de médis (TUKEY, 5% de significânci). As txs de ntlidde, de mortlidde e de desmm form comprds entre trtmentos pelo teste do qui-qudrdo (5% de significânci). Considerou-se como tx esperd pr ntlidde quel observd no trtmento B e como tx esperd pr mortlidde médi entre s txs observds nos trtmentos. A nálise econômic foi bsed n orçmentção prcil, clculndo-se custos e receits dicionis em relção o trtmento controle, considerndo um rebnho de 1000 mtrizes. Resultdo e Discussão O trtmento não influenciou significtivmente médi do peso ds mtrizes ntes do prto, pós o prto e n desmm (Tbel 1). Embor tenh hvido pouc vrição n precipitção pluvil nul nos qutro nos de estudo mm 3 (Fig. 1), o efeito de no ficou evidente ns médis de pesos ntes do prto, pós o prto e à desmm (Tbel 2). Fce às peculiriddes d região, tis como topogrfi pln e concentrção ds pstgens ntivs de melhor qulidde ns áres mis bixs, pequens vrições n distribuição ds chuvs podem ter forte influênci n disponibilidde de forrgem. O trtmento tmbém não influenciou o peso dos bezerros à desmm, ms o peso o nscimento foi mior no lote C do que no lote A (Tbel 3). Entretnto, ess diferenç, do ponto de vist zootécnico, não é relevnte. Conforme esperdo, s bezerrs (fêmes) pesrm menos o nscimento e à desmm (28,1 e 138,8 kg, respectivmente) do que os mchos, (29,7 e 150,0 kg, respectivmente). Tbel 1. Médis de peso de vcs (kg) ntes do prto, pós o prto e à desmm em pstgem ntiv, n sub-região d Nhecolândi, do Pntnl Mto-grossense ( ). Trtmentos N Antes¹ Após Desmm A ,1 332,4 355,7 B ,8 337,8 360,8 C ,3 335,2 352,6 A: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte mior ofert de psto e sl comum n sec; B: Suplementção com sl comum durnte o no todo; e C: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte o no todo. ¹Médis seguids de letrs iguis n mesm colun são esttisticmente iguis (TUKEY, P<0,05). Tbel 2. Médis de peso (kg) de vcs ntes do prto, pós o prto e à desmm, em pstgem ntiv, n sub-região d Nhecolândi, do Pntnl Mto-grossense em qutro ciclos reprodutivos. Anos N Antes¹ Após Desmm 94/ ,2 311,4 344,8 95/ ,2 b 331,7 b 361,9 b 96/ ,5 c 348,8 c 345,8 97/ ,7 bc 348,7 c 373,0 c ¹Médis seguids de letrs iguis n mesm colun são esttisticmente iguis (TUKEY, P<0,05). Tbel 3. Médis de peso de bezerros (kg) n semn do nscimento e à desmm, n subregião d Nhecolândi, do Pntnl Mtogrossense (médis de qutro ciclos reprodutivos). Trtmentos Número Nsc.¹ Desmm A ,4 145,0 B ,1 b 142,3 C ,2 b 145,8 A: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte mior ofert de psto e sl comum n sec; B: Suplementção com sl comum durnte o no todo; e C: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte o no todo. ¹Médis seguids de letrs iguis n mesm colun são esttisticmente iguis (TUKEY, P<0,05).

3 3 Suplementção Minerl pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense precipitção (mm) S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A meses do no Fig. 1. Precipitção pluvil mensl entre setembro de 1994 e gosto de 1999, fzend Nhumirim, n sub-região d Nhecolândi, Pntnl Mto-grossense. N Tbel 4, estão representds s txs de ntlidde e de mortlidde observds nos três trtmentos, por no e durnte todo o experimento. No primeiro no, o lote B, suplementdo pens com sl comum, teve tx de ntlidde bstnte inferior os demis. Nesse no, enqunto que nos lotes A e C form fecundds pelo menos 17 ds 25 vcs que entrrm prids no experimento, no lote B pens três dests vcs ficrm prenhes. De form semelhnte, embor s novilhs de todos os lotes tivessem mis de três nos, suplementção minerl "complet" tmbém influenciou significtivmente tx de ntlidde ness ctegori. Enqunto nos lotes A e C pelo menos 18 ds 25 novilhs form fecundds, no lote B pens 11 ficrm prenhes no primeiro no. Como reflexo ds txs observds no primeiro no e do nível nutricionl ds pstgens ntivs, no segundo no ntlidde foi semelhnte nos três trtmentos. No terceiro no voltou ocorrer o mesmo qudro do primeiro no em rzão d tx de reconcepção menor ns mtrizes do lote B. Tbel 4. Txs de ntlidde (TN) e de mortlidde de bezerros (TM) n sub-região d Nhecolândi, do Pntnl Mto-Grossense, em qutro períodos reprodutivos. T N 94/ /96 96 /97 97 /98 94 /98 TN¹ TM TN TM TN TM TN TM TN TM A 75 73,3 7,2 62,6 8,5 77,3 1,7 57,3 2,3 67,6 4,9 B 75 40,0 b 3,3 62,6 2,0 54,6 b 6,9 57,3 2,3 53,6 b 3.6 C 75 76,0 10,5 64,0 6,2 68,0 11,5 73,3 b 5,4 70,3 8,5 T = Trtmentos N = Número. A: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte mior ofert de psto e sl comum n sec; B: Suplementção com sl comum durnte o no todo; e C: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte o no todo. ¹Médis seguids de letrs iguis n mesm colun são esttisticmente iguis (TUKEY, P<0,05).

4 Suplementção Minerl pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense 4 Nos dois últimos nos, enqunto no lote B tx de ntlidde estbilizou em torno de 55%, tx médi esperd n região, os lotes A e C tiverm comportmento diferencido. O lote A teve tx superior em 9,3 uniddes percentuis o lote C no terceiro no e inferior em 16 uniddes percentuis no qurto no. Considerndo todo o período experimentl, os lotes A e C tiverm txs de ntlidde superior em 14 e 16,7 uniddes percentuis, respectivmente, em relção o lote B. Enqunto nos trtmentos A e C qutro (5,5%) e sete (9,5%) vcs, respectivmente, não prirm ou prirm pens um vez, nos qutro nos, no trtmento B 22 (29,3%) ds mtrizes tiverm esse desempenho. De form invers, enqunto 47 (62,6%) e 52 (69,3%), respectivmente, ds mtrizes dos lotes A e C prirm três ou qutro vezes, pens 27 (36%) ds mtrizes do lote B prirm esse número de vezes nesse período. Mesmo nos lotes suplementdos com mistur "complet" percentgem de vcs que não prirm ou prirm pens um vez, em torno de 5%, ind é elevd. Isto ocorreu devido outrs cuss, podendo-se ressltr qui importânci do controle reprodutivo ds mtrizes. No grupo de mtrizes do trtmento C médi d tx de ntlidde foi um pouco superior às do grupo A (Tbel 4); no entnto, tx de mortlidde tmbém mis elevd, por rzões desconhecids, no grupo C, fez com que em mbos os grupos s médis ds txs de desmme ficssem iguis entre si, ms superiores em 12,7 uniddes percentuis à do lote B (Tbel 5). Tbel 5. Txs de desmm (%) n subregião d Nhecolândi, do Pntnl Mto Grossense em qutro ciclos reprodutivos ( ). T 95/96 96/97 97/98 98/99 95/99 A 68,0 57,3 76,0 56,0 64,3 B 38,6 b 61,3 50,6 b 56,0 51,6 b C 68,0 60,0 60,0 69,3 64,3 A: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte mior ofert de psto e sl comum n sec; B: Suplementção com sl comum durnte o no todo; e C: Suplementção com mistur minerl "complet" durnte o no todo. ¹Médis seguids de letrs iguis n mesm colun são esttisticmente iguis (TUKEY, P<0,05). O consumo de sl comum pels mtrizes dos lotes A e B e d mistur "complet" pelos lotes A e C (Tbel 6) foi muito próximo o observdo em outros estudos no Pntnl. A supressão do fornecimento d mistur "complet" no período seco (lote A) não provocou umento do consumo n estção chuvos subseqüente. Tbel 6. Médi de consumo (g/niml/di) de suplemento minerl por vcs de cri n sub-região d Nhecolândi, do Pntnl Mto-Grossense. T Chuv Sec Chuv Sec Chuv Sec Chuv Sec Chuv A 1 69,4 68,0 69,0 73,6 73,3 A 2 24,0 23,0 24,0 23,8 B 2 23,4 2 23,4 23,7 23,7 24,2 24,2 23,9 23,9 23,3 C 1 70,2 1 70,2 72,4 72,4 69,3 69,3 71,3 71,3 70,0 T = Trtmentos; 1 Mistur minerl "complet"; 2 Sl comum. Apesr de o trtmento C produzir receit brut e dicionl mior do que o trtmento A, os custos ssocidos com o frete e quisição do suplemento tornm mis vntjoso o uso d suplementção minerl "complet" somente no período chuvoso. Enqunto o trtmento A proporcionou gnho de R$ 2,40 por rel gsto, no trtmento C este gnho foi de R$ 1,58 (Tbel 7). O custo-benefício com o uso d suplementção, no entnto, é bstnte influencido pelo custo d suplementção e pelo vlor do bezerro. Por exemplo, o umento de 20% no custo d suplementção e qued de 20% no vlor do bezerro() desmmdo() diminui rentbilidde por rel gsto do trtmento A pr R$ 1,17 e pr R$ 0,65 no trtmento C.

5 5 Suplementção Minerl pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense Tbel 7. Análise de custo-benefício do uso de suplemento minerl em 1000 vcs de cri em pstgens ntivs no Pntnl. (vlores monetários em reis) T Consumo g.ni.di/ período (dis) Consumo kg/no unitário kg suplemento Frete totl dicionl Produção bezerros (ni.) Vlor unitário médio 3 Receit brut Receit dicionl Receit líquid dicionl Gnho por rel gsto A 25/ / ,12 0, ,40 B 25 / , C 70/ , ,58 T = Trtmento 1 Consumo de sl comum; 2 Consumo de mistur minerl "complet"; 3 Vlor médio pr mchos(155 kg) e fêmes (140 kg) Nelore desmmdos entre setembro e outubro de 2001, Cmpo Grnde, MS (Fonte FNP - Consultori & Comércio, Conclusões O uso d suplementção minerl "complet" no Pntnl deve ser precedido ou concomitnte o compnhmento reprodutivo ds mtrizes. Estudos relizdos em sistems produtivos no Pntnl têm reveldo percentgens lts (17 27%) de vcs inférteis, que, não obstnte, consomem suplemento e, conseqüentemente, colocm em risco rentbilidde do cpitl investido. Agrdecemos o Dr. Antônio do Nscimento Ros, pel colborção n nálise esttístic, e CECITEC, SEPLAN, MS; Mtsud Nutrição Animl, Álvres Mchdo, SP, pelo finncimento prcil do estudo. Referênci Bibliográfics ABREU, U.G.P. de; CHALITA, L.V.A.S.; MORAES, A.S.; LOUREIRO, J.M.F. Introdução de tecnologis no sistem de produção de bovino de corte no Pntnl, sub-região d Nhecolândi, MS. Embrp Pntnl, 2000, 37p. ( Embrp Pntnl, Circulr Técnic, 25). AFONSO, E.; CATTO, J. B.; POTT, E. Suplementção minerl pr bovinos de corte n sub-região d Nhecolândi do Pntnl Mto-grossense. IN: Simpósio Sobre Recursos Nturis e Sócio-econômicos do Pntnl. 3., 2001, Corumbá, MS: EMBRAPA-CPAP, CD-Rom. ALMEIDA, I. L. de; ABREU, U.G.P. de; LOUREIRO, J.M. F.; COMASTRI FILHO, J.A. Introdução de tecnologis n crição de bovinos no Pntnl - Sub-região dos Piguás. Corumbá, MS: EMBRAPA-CPAP, p. (EMBRAPA-CPAP. Circulr Técnic, 22). CADAVID GARCIA, E. A. Estudo técnico econômico d pecuári bovin de corte do Pntnl Mto-grossense. Corumbá; MS. EMBRAPA-CPAP, 1986, 150p. il. (EMBRAPA- CPAP. Documentos, 4). CADAVID GARCIA, E. A. Estimtiv dos custos de produção d pecuári de corte do Pntnl Mto-grossense. Corumbá, MS: Embrp/UEPAE de Corumbá, 1981, 75 p. (Embrp/UEPAE de Corumbá. Circulr Técnic, 5). POTT, E. B.; TULLIO, R. R.; ALMEIDA, I. L. de; BRUM, P. A. R. de; SOUSA, J. C. de. Desempenho reprodutivo de bovinos n subregião dos Piguás do Pntnl Mtogrossense. II. Efeito d suplementção minerl sobre índices reprodutivos de novilhs. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 23, n. 11/12, p , POTT, E. B.; ALMEIDA, I. L. de; BRUM, P. A R. de; TULLIO, R. R.; SOUSA, J. C. de; AROEIRA, J. A D. C. Desempenho reprodutivo de bovinos n sub-região dos Piguás do Pntnl Mto-grossense. III. Efeito d suplementção minerl sobre vriáveis reprodutivs e ponderis de vcs de cri. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 23, n. 1, p , 1988.

6 Suplementção Minerl pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense 6 POTT, E. B.; CATTO, J. B.; BRUM, P. A. R. de; Períodos críticos de limentção pr bovinos em pstgens ntivs, no Pntnl Mto-grossense. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 24, n. 11, p , POTT, E. B. Nutrição minerl dos bovinos. In: CATTO, J.B.; SERENO, J.R.B.; COMASTRI FILHO, J.A. Tecnologis e informções pr pecuári de corte no Pntnl. Corumbá, MS: EMBRAPA-CPAP, P SILVA, J. dos S. V. d; MORAES, A. S.; SEIDL, A. F. Aspectos d gropecuári no pntnl entre IN: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO- ECONÔMICOS DO Pntnl. 3., 2000, Corumbá. Resumos... Corumbá. Embrp Pntnl, 2000, p Comunicdo Técnico, 25 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Exemplres dest edição podem ser dquiridos n: Embrp Pntnl Endereço: Ru 21 de setembro, 1880 Cix Postl 109 CEP Corumbá, MS Fone: Fx: Emil: sc@cpp.embrp.br 1ª edição 1ª impressão (2002): 250 exemplres Com itê de Publicções E x p e d ie n te Presidente: Aiesc Oliveir Pellegrin Secretário-Executivo: Mrco Aurélio Rott Membros: Blbin Mri Arújo Sorino Cristin Aprecid G. Rodrigues Rosngel Lndgrf do Nscimento Regin Céli Rchel dos Sntos Supervisor editoril: Mrco Aurélio Rott Revisão de texto: Mirne dos Sntos Cost Trtmento ds ilustrções: Regin Céli R. Sntos Editorção eletrônic: Regin Céli R. Sntos 2ª edição (2002): formto digitl

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz O potencil d suplementção limentr pr pecuári de corte do RS: As potenciliddes d metde sul com bse no Frelo de Arroz Lucin Pötter Mrt Gomes d Roch An Pul Binto Beltrão de Oliveir Frelo de Arroz Integrl

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação Ciênci Rurl, Desempenho Snt Mri, de v.35, bezerros n.1, p.157-163, e bezerrs de jn-fev, corte em 2005 pstgem de cpim elefnte (Pennisetum purpureum, Schum.)... ISSN 0103-8478 157 Desempenho de bezerros

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

OBSERVAÇÃO SOBRE RELAÇÃO TOURO:VACA, ÍNDICE DE NATALIDADE E PORCENTAGEM DE NOVILHAS PRIMÍPARAS EM FAZENDA NO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE

OBSERVAÇÃO SOBRE RELAÇÃO TOURO:VACA, ÍNDICE DE NATALIDADE E PORCENTAGEM DE NOVILHAS PRIMÍPARAS EM FAZENDA NO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE 1 OBSERVAÇÃO SOBRE RELAÇÃO TOURO:VACA, ÍNDICE DE NATALIDADE E PORCENTAGEM DE NOVILHAS PRIMÍPARAS EM FAZENDA NO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE FERNANDA F. LOUREIRO DE ALMEIDA 1 e IRAJÁ LOUREIRO DE ALMEIDA

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Mtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

NÍVEIS DE CÁLCIO, FÓSFORO E MAGNÉSIO EM SOLOS, FORRAGEIRAS E TECIDOS ANIMAIS, NA SUB-REGIÃO DOS PAIGUÁS, PANTANAL MATOGROSSENSE.

NÍVEIS DE CÁLCIO, FÓSFORO E MAGNÉSIO EM SOLOS, FORRAGEIRAS E TECIDOS ANIMAIS, NA SUB-REGIÃO DOS PAIGUÁS, PANTANAL MATOGROSSENSE. ISSN: 0100-820X N o 02 JULHO/80 1/10 NÍVEIS DE CÁLCIO, FÓSFORO E MAGNÉSIO EM SOLOS, FORRAGEIRAS E TECIDOS ANIMAIS, NA SUB-REGIÃO DOS PAIGUÁS, PANTANAL MATOGROSSENSE. Pulo A. Rbenschlg de Brum 1 Julio Césr

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz Suplementção de bovinos de corte: potenciliddes n metde sul frelo de rroz Lucin Pötter I, Mrt Gomes d Roch II, An Pul Binto Beltrão de Oliveir III 1. Introdução No Rio Grnde do Sul, nos últimos 10 nos,

Leia mais

Princípios de Avaliação Genética Introdução

Princípios de Avaliação Genética Introdução Princípios de vlição Genétic Luci Glvão de lbuquerque José urélio G. Bergmnn Henrique Nunes de Oliveir Humberto Tonhti Rysildo Brbos Lôbo Introdução Existem dus forms clássics de se promover mudnçs n constituição

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24 Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1 AVALIAÇÃO DO DESEMPEHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERETES FRAÇÕES DE GEES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍAS EM UM REBAHO LEITEIRO 1 AA CAROLIA DO ASCIMETO ALVES 2, MARIA LÚCIA PEREIRA LIMA 3, MARIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Comunicado à imprensa

Comunicado à imprensa Comunicdo à imprens O estudo sigm d Swiss Re sobre ctástrofes nturis e desstres cusdos pelo homem em 2011 revel US$ 116 bilhões em sinistros e registr prejuízos econômicos d ordem de US$ 370 bilhões Conttos:

Leia mais

Composição bromatológica, digestibilidade in vitro e produção de biomassa de leguminosas forrageiras lenhosas cultivadas em solo arenoso

Composição bromatológica, digestibilidade in vitro e produção de biomassa de leguminosas forrageiras lenhosas cultivadas em solo arenoso Composição bromtológic, digestibilidde in vitro e produção de biomss de leguminoss forrgeirs lenhoss cultivds em solo renoso Chemicl composition, in vitro digestibility nd production of woody forge legumes

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Unidade 8 Geometria: circunferência

Unidade 8 Geometria: circunferência Sugestões de tividdes Unidde 8 Geometri: circunferênci 8 MTMÁTI Mtemátic. s dus circunferêncis n figur seguir são tngentes externmente. 3. N figur estão representdos um ângulo inscrito com vértice em P

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

Matemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 4A

Matemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 4A Atividdes Série Ouro Resoluções Mtemátic A. Note que os pontos (, ), (, ), (, ), (, ) e (, ) pertencem o gráfico d função f. f( ) f( ) f( ) f() f( ) Ds lterntivs, únic função que verific esss igulddes

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.1, p.117-122, 2001 ISSN 0103-8478 117 DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE

Leia mais

29 ISSN Novembro, 2003 Corumbá, MS

29 ISSN Novembro, 2003 Corumbá, MS 29 ISSN 1517-4875 Novembro, 2003 Corumbá, MS Taxa de Natalidade no Rebanho Bovino no Pantanal: Nutrição, Sanidade e Genética João Batista Catto 1 José Aníbal Comastri Filho 2 Introdução No século XVIII

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais