PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE
|
|
- Marina Cabreira Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p , 21 PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypnosom evnsi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE [Immune plsm of rbbits with cute infection in the control of Trypnosom evnsi prsitemi in experimentlly infected rts] Mteus A. Otto 1, Aleksndro S. D Silv 2, Lucs T. Gressler 1, Frnciele Bess 1, Letíci P. Dll Agnol 1, Tyn M. Sessegolo 1, Ptrique L. Pereir 1, Silvi G. Monteiro 3,* 1 Curso de Medicin Veterinári d UFSM, Snt Mri, RS, Brsil 2 Progrm de Pós-grdução em Medicin Veterinári d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), Snt Mri, RS, Brsil.. 3 Deprtmento de Microbiologi e Prsitologi d UFSM, Snt Mri, RS, Brsil. RESUMO - O objetivo deste estudo foi comprr o efeito do plsm imune in ntur e congeldo de coelhos com infecção gud no controle profilático e curtivo do Trypnosom evnsi em rtos prsitdos. Form utilizdos, um coelho e 3 rtos dultos. O coelho foi infectdo com, ml de sngue contendo tripomstigots. Ao presentr o prsit n corrente snguíne, foi coletdo o sngue e deste obtido o plsm, o qul foi rmzendo em tubos de criopreservção e congeldo, plsm congeldo e outr metde foi mntid 37 C por 3 minutos, plsm in ntur. Os rtos form seprdos em seis grupos homogêneos, sendo todos infectdos intrperitonilmente com 4, x 1 4 tripomstigots de um isoldo de T. evnsi. Form dministrdos,8ml de plsm nos trtmentos profilático (grupos A e B), dois dis ntes d inoculção do prsito, e curtivo (grupos C e D), dois dis pós inoculção do T. evnsi. O grupo E recebeu pens solução fisiológic, grupo controle. O plsm congeldo foi dministrdo nos grupos A e C e o plsm in ntur nos grupos B e D. Os efeitos do plsm de coelhos com infecção gud foi vlido trvés do período pré-ptente, sobrevid e cur dos rtos. Não houve diferenç entre os períodos pré-ptente. Foi observd um longevidde superior dos rtos do grupo B que foi trtdo com plsm in ntur profilticmente. Nenhum niml obteve cur d infecção, porém podemos concluir que terpêutic com plsm imune de coelhos ument sobrevid de rtos infectdos com T. evnsi. Plvrs-Chve: Trypnosom evnsi, coelhos, rtos, plsm imune, trtmento. ABSTRACT - This study ws imed to compre the effect of fresh nd frozen immune plsm of rbbits with cute infection in the prophylctic nd curtive control of Trypnosom evnsi-infected rts. Thirty dult rts nd rbbit were used. The rbbit ws infected with.ml of blood contining trypomstigotes. Showing the prsite in the bloodstrem, plsm ws obtined nd divided in frozen nd fresh plsm. Frozen plsm ws stored in cryopreservtion tubes nd frozen. Fresh plsm ws kept t 37 C for 3 minutes. The rts were seprted into six equl groups, ll infected intrperitonelly with 4. x 1 4 trypomstigotes of the T. evnsi strin. Ech rt from prophyltic (A nd B) nd curtive(c nd D) groups received.8ml of plsm. Animls from group E (control group) received only sline. Frozen plsm ws dministered in groups A nd C nd the fresh plsm in groups B nd D. The effects of rbbits plsm with cute infection ws estimted by evlution of the preptency period, longevity nd curtive effects of rts. No difference ws observed in the preptency period. The longevity of the nimls treted prophylcticlly with fresh plsm (group B) ws superior thn the other groups. No curtive effect ws observed in the nimls, but bsed upon the results it is concluded tht the tretment with immune plsm of rbbits increses the longevity of T. evnsi-infected rts. Keywords: Trypnosom evnsi, rbbits, rts, immune plsm, tretment. INTRODUÇÃO Trypnosom evnsi é um protozoário d clsse Mstigophor cuj trnsmissão é essencilmente mecânic, pois ele é trnsferido de um hospedeiro mmífero outro pel limentção interrompid de insetos picdores, principlmente tbnídeos e Stomoxys sp. (Lun e Desser, 199). Este protozoário * Autor pr correspondênci. E-mil: sgmonteiro@uol.com.br. 18
2 Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p , 21 cus um importnte doenç populrmente conhecid como surr ou Ml ds cdeirs que se encontr mplmente distribuíd em regiões tropicis e subtropicis no mundo. Est doenç fet um grnde vriedde de mmíferos domésticos, silvestres e tulmente o homem (Stevens et l., 1989; Nunes e Oshiro, 199; Nunez et l., 1993; Frnke et l., 1994; Silv et l., 1996; Joshi et l., 2). A doenç é crcterizd por lts txs de morbidde e mortlidde em nimis não trtdos. Os principis sinis clínicos incluem febre de cráter intermitente, edems subcutâneos, nemi, linfdenopti, emgrecimento, letrgi, incoordenção motor e um mnqueir típic que crcteriz doenç (Silv et l., 1996; Silv et l., 22; Brndão et l., 22; Colpo et l., 2). Infecções nturis em cães e eqüinos com mnifestção de sinis clínicos severos têm sido reltds em municípios do estdo do Rio Grnde do Sul, Brsil (Frnciscto et l., 27; Znette et l., 28). A infecção por T. evnsi não ocorre d mesm form em tods s espécies nimis. Em coelhos, prsitemi e os sinis clínicos d doenç não se mnifestm em todos os nimis que entrm em contto com o prsito (Uche et l., 1992). Trblhos reltm que coelhos possuem nticorpos cpzes de destruir o T. evnsi e durnte o curso d infecção estes nimis mntêm elevdos seus níveis de imunoglobulins (IgG, IgM e IgA). Alguns pesquisdores já descreverm cur d tripnossomose por T. evnsi em coelhos infectdos (Uche et l., 1992; D Silv et l., 28). No plsm estão presentes os principis ftores envolvidos n imunidde do hospedeiro que, segundo pesquisdores, não são perdidos com o congelmento e são pssíveis de trnsmissão pssiv (Hunt e Moore, 199). Este trblho teve como objetivo comprr o efeito do plsm imune in ntur e congeldo de coelhos com infecção gud no controle profilático e curtivo d prsitemi por T. evnsi em rtos prsitdos. Animis MATERIAIS E MÉTODOS Neste trblho, utilizou-se um coelho (Nov Zelândi) mcho, dulto e 3 rtos (Rttus norvegicus), mchos, com dois meses de idde. Todos os nimis form mntidos em mbiente com tempertur controld (23ºC), recebendo águ e rção comercil à vontde. Obtenção do plsm O coelho foi infectdo com,ml de sngue contendo um concentrção de 1 4 tripomstigots de T. evnsi, vi intrperitonil. Dirimente form relizdos esfregços snguíneos com sngue periférico obtido d orelh, cordos com pnótico rápido e nlisdos em microscópio óptico (D Silv et l., 26). Entre o sétimo e décimo di pós inoculção o coelho presentou tripomstigots n circulção, período em que foi nestesido com ssocição de quetmin e xilzin pr colet de sngue vi intrcrdíc. Depois d colet do sngue o niml foi eutnsido com um sobredose dos medicmentos. A mostr de sngue foi mntid em tubos com EDTA 1% e centrifugd pr obtenção do plsm imune. Metde do plsm obtido foi locdo em tubos de criopreservção e rmzendo em nitrogênio líquido -2ºC por 48 hors, plsm congeldo. A outr prte do plsm foi mntid em bnho-mri 37ºC por 3 minutos, plsm in ntur. Teste em roedores Pr verificr trnsmissão de imunidde pssiv, nti-tripnossom, pelo plsm imune de coelhos com infecção gud por T. evnsi form utilizdos rtos infectdos experimentlmente por este flgeldo. Trint roedores, divididos em cinco grupos com seis nimis cd (A, B, C, D, E) form inoculdos, vi intrperitonel, com um concentrção de 4, x 1 4 de um isoldo T. evnsi (Colpo et l., 2), criopreservdo em nitrogênio líquido. Os efeitos d terpi com plsm imune congeldo e in ntur form medidos trvés do período pré-ptente, sobrevid e cur dos rtos. Os nimis dos grupos A e B receberm terpi profilátic, isto é, o plsm imune foi dministrdo dois dis ntes d infecção experimentl dos rtos. Os roedores dos grupos C e D form trtdos curtivmente, ou sej, o plsm foi dministrdo dois dis pós inoculção do T. evnsi nos nimis. O grupo E foi utilizdo como grupo controle, não trtdo. A dose de,8 ml de plsm, vi intrperitonel, utilizd neste estudo foi bsed no trblho de Wechsler e Kongshvn (1984) que obteve cur dos nimis infectdos por Trypnosom musculi. Os rtos do grupo E receberm pel mesm vi solução fisiológic. Pr verificr se o rmzenmento 186
3 Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p , 21 interferiu n conservção de constituintes do sistem imunológico presentes no plsm, form relizdos os trtmentos profiláticos e curtivos com plsm congeldo (grupos A e C) e plsm in ntur (grupos B e D). Avlição d prsitemi Após inoculção do prsito e início dos trtmentos com plsm imune, os rtos form vlidos, em intervlos de dois dis, trvés d pesquis de tripomstigots em esfregço do sngue periférico (D Silv et l., 26). O período experimentl foi de 4 dis, momento em que os rtos sobreviventes form eutnsidos (Lucc et l., 1996). Análise esttístic A nálise esttístic dos ddos foi feit trvés d nálise de vriânci (ANOVA), seguid d plicção do teste de Tukey pr comprção entre s médis do período pré-ptente e longevidde, clculndo-se o coeficiente de vrição pr verificr precisão dos ddos (Silv e Azevedo, 22). Período (dis) Período (dis) Pré-ptente Pré-ptente Plsm congeldo Plsm in ntur Longevidde b b Longevidde Grupo A Grupo C Grupo B Grupo D Figur 1. Período pré-ptente e longevidde de rtos infectdos por T. evnsi pós imunoterpi com plsm imune de coelhos congeldo e in ntur. (Letrs iguis pr o mesmo prâmetro não diferem esttisticmente entre si % no teste de Tukey n mesm terpi). Comitê De Étic e Bem Estr Animl O presente experimento foi provdo pelo Comitê de Étic e Bem-Estr Animl d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), n /28-29, de cordo com legislção vigente e os Princípios Éticos publicdos pelo Colégio Brsileiro de Experimentção Animl (COBEA). RESULTADOS Período (dis) Terpi profilátic b b Pré-ptente Longevidde Grupo A Grupo B Não foi observdo diferenç entre os trtmentos profiláticos e curtivos com relção o período préptente e sobrevid dos rtos trtdos com plsm congeldo. Já qundo foi vlid ção do plsm in ntur no protocolo terpêutico profilático, observou-se períodos de vid pós-inoculção prolongdos (Figur 1). Qundo se comprou os trtmentos curtivos e profiláticos foi verificdo que o profilático elevou longevidde dos rtos trtdos com plsm in ntur, o que não ocorreu nos demis grupos teste. No entnto, o período préptente não diferiu entre protocolos profiláticos e curtivos (Figur 2). A tx de mortlidde pr os grupos A, C, D e E foi de 1% e pr o grupo B foi de 34,4%. Período (dis) Pré-ptente Terpi curtiv Longevidde Grupo C Grupo D Figur 2. Período pré-ptente e longevidde de rtos infectdos por T. evnsi pós imunoterpi profilátic e curtiv com plsm imune de coelhos. (Letrs iguis pr o mesmo prâmetro não diferem esttisticmente entre si % no teste de Tukey n mesm terpi) 187
4 Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p , 21 DISCUSSÃO O período pré-ptente, compreendido desde infecção té detecção dos tripomstigots no sngue periférico, não diferiu entre os grupos (Figur 1 e 2). Os trtmentos testdos tmbém não interferirm n pré-ptênci do T. evnsi em rtos, pois o período mnteve-se entre 1 e,6 dis, como descrito pel litertur (Oliveir et l., 1989; Queiroz et l., 21; Doyle et l., 27). A criopreservção do gente em nitrogênio líquido já foi reltd prolongndo vid de rtos infectdos com T. evnsi (D Silv et l., 29). Por este motivo, foi utilizdo neste estudo sngue criopreservdo pr infectr os nimis, fim de umentr longevidde e consequentemente elevr probbilidde de respost pssiv pretendid com terpi com plsm de coelho infectdo com T. evnsi. Tl objetivo foi lcnçdo, pois o período de sobrevivênci de todos os nimis do experimento foi superior 1 dis (Figur 1 e 2). Nest pesquis, foi observd um longevidde superior do grupo B, rtos trtdos com plsm imune, in ntur, profilticmente. Os demis trtmentos tiverm mortlidde de 1% dos nimis, ssim como o grupo controle, diferente do grupo B, onde tx de mortlidde foi de 34,4%. Cbe ressltr, que os rtos sobreviventes presentvm o prsito circulnte o finl do experimento. Segundo pesquisdores, o processo de congelmento do plsm snguíneo não lter os ftores de cogulção, proteíns plsmátics e imunoglobulins (Hunt e Moore, 199). Porém, foi evidente neste estudo, qundo comprmos os grupos, mior sobrevid dos rtos onde se utilizou terpi profilátic, in ntur. Então, credit-se que lgum elemento do sistem imunológico sej perdido no processo de criopreservção. Não sberímos explicr porque o trtmento curtivo com o plsm in ntur não teve o mesmo efeito, porém supõe-se que como prsitemi já estv presente no momento d terpi neste grupo (D), o hospedeiro teve um menor tempo pr orgnizr um respost imune frente o gente, trvés dos nticorpos trnsferidos pssivmente pelo plsm. Este experimento foi motivdo pelos resultdos obtidos por Hunt et l. (199) e Wechsler e Kongshvn (1984) que utilizrm plsm imune de rtos curdos d infecção por T. musculi n terpi deste flgeldo em roedores com elevdos picos de prsitemi. Os utores observrm que o protocolo testdo controlou infecção e curou os roedores. O mesmo sucesso não se obteve neste estudo, no entnto, verificou-se que o plsm in ntur de coelhos com prsitemi por T. evnsi influenciou longevidde e tx de mortlidde destes roedores infectdos experimentlmente. Coelhos são resistentes infecção por T. evnsi. Estes mnifestm prsitemi e sinis clínicos, porém conseguem utocur (Uche et l., 1992; D Silv et l., 28). Neste trblho, testou-se pssgem de elementos imunológicos presentes nos coelhos que pudessem surtir o mesmo efeito nos rtos infectdos. Est hipótese foi confirmd em prte, pois com o plsm imune não congeldo, conseguiu-se prolongr vid dos nimis e reduzir tx de mortlidde durnte o período experimentl, no entnto não ocorreu eliminção d prsitemi. CONCLUSÃO O plsm imune in ntur de coelhos tem efeito sobre o período de sobrevivênci de rtos infectdos experimentlmente com T. evnsi qundo utilizdo profilticmente. Provvelmente com o congelmento de mostrs de plsm imune ocorre perd ou intivção de lguns elementos envolvidos n imunidde contr o T. evnsi. REFERÊNCIAS Brndão LP, Lrsson MHMA, Birgel EH, Hgiwr MK, Ventur RM, Teixeir MMG (22). Infecção nturl por Trypnosom evnsi em cães relto de cso. Clínic Veterinári, 36: Colpo CB, Monteiro SG, Stinki DR, Colpo ETB, Henriques GB (2). Infecção nturl por Trypnosom evnsi em cães. Ciênci Rurl, 3: D Silv AS, Doyle RL, Monteiro SG (26). Método de contenção e confecção de esfregço snguíneo pr pesquis de hemoprsits em rtos e cmundongos. Revist d Fculdde de Zootecni, Veterinári e Agronomi, 13(2): D Silv AS, Cost MM, Doyle RL, Lopes STA, Monteiro SG (28). Infecção experimentl por Trypnosom evnsi em coelhos. Ciênci Animl Brsileir, 9(2): D Silv AS, Wolkmer P, Gressler LT, Otto MA, Bess F, Tvres KCS, Znette RA, Monteiro SG (29). Ptogenicidde do isoldo de Trypnosom evnsi em rtos inoculdos com o prsito em sngue in ntur e criopreservdo. Ciênci Rurl, Prelo. Doyle RL, D Silv AS, Monteiro SG, Snturio JM, Grç DL (27). Eficáci de medicmentos no controle d infecção experimentl por Trypnosom evnsi em rtos. Act Scientie Veterinrie, (1): Frnciscto C, Lopes STA, Teixeir MMG, Monteiro SG, Wolkmer P, Grmtz BC, Pim CB (27). Cão nturlmente infectdo por Trypnosom evnsi em Snt Mri, RS, Brsil. Ciênci Rurl, 37(1):
5 Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p , 21 Frnke CR, Greiner M, Mehlitz D (1994). Investigtion on nturlly ocurring T. evnsi infections in horses, cttle, dogs nd cpybrs (Hydrocheris hydrocheris) in Pntnl de Poconé (Mto Grosso, Brzil). Act Tropic, 8(1): Hunt E, Moore JS (199). Use of blood nd blood products. Veterinry Clinics of North Americ: Food Animl Prctice, 6 (1): Joshi PP, Shegokr VR, Powr RM, Herder S, Ktti R, Slkr HR, Dni VS, Bhrgv A, Jnnin J, Truc P (2). Humn Trypnosomosis cused by Trypnosom evnsi in Indi: the first cse report. The Americn Journl of Tropicl Medicine nd Hygiene, 73(3): Luc RR, Alexndre SR, Mrques T, Souz NL, Mousse JLB, Neves (1996). Mnul Pr Técnicos Em Bioterismo. São Pulo: Winner Grph, 29. Lun ZR, Desser SS (199). Is the brod rnge of hosts nd geogrphicl distribuition of Trypnosom evnsi ttributble to the loss of mxicircle kinetoplst DNA? Prsitology Tody, 11(1): Nunes VLB, Oshiro ET (199). Trypnosom evnsi in the coti from the Pntnl region of Mto Grosso do Sul Stte, Brzil. Trnsctions of the Royl Society of Tropicl Medicine nd Hygiene, 84(): 692. Nunes VLB, Oshiro ET, Dorvl MEC, Grci LAM, Silv AAP, Bogliolo AR (1993). Investigção epidemiológic sobre Trypnosom (Trypnozoon) evnsi no pntnl sulmtogrossense. Estudo de reservtórios. Revist Brsileir de Prsitologi Veterinári, 2(1): Oliveir TCG, Meneguin JM, Pereir EA (1989). Comportmento do Trypnosom evnsi (T. equinum) em nimis de lbortório. Arquivos Brsileiros de Veterinári e Zootecni, 41(4): Queiroz AO, Smnt APL Xvier CC, Jnsen AM (21). Specific ntibody levels nd ntigen recognition of wistr rts inoculted with distincts isoltes of Trypnosom evnsi. Memóris do Instituto Oswldo Cruz, 96(7): Silv RAMS, Brros ATM, Herrer HM (1996). Trypnosomosis outbreks due to Trypnosom evnsi in the Pntnl, Brzil. A preliminry pproch on risk fctors. Revue d'élevge et de Médecine Vétérinire des pys Tropicux, 48(4): Silv RAMS, Seidl A, Rmirez L, Dávil AMR (2). Trypnosom evnsi e Trypnosom vivx: Biologi, Dignóstico e controle. Corumbá: Embrp Pntnl, 141. Silv FAZ, Azevedo CAV (22). Versão do progrm computcionl Assistt pr o sistem opercionl windows. Revist Brsileir de Produtos Agroindustriis, 4: Stevens JR, Nunes VLB, Lnhm SM, Oshiro ET (1989). Isoenzyme chrcteriztion of Trypnosom evnsi isolted from cpybrs nd dogs in Brzil. Act Tropic, 46(2): Uche UE, Jones TW (1992). Pthology of experimentl Trypnosom evnsi infection in rbbits. Journl Comprtive Pthology, 16(3): Wechsler DS, Kongshvn PAL (1984). Cure of Trypnosome musculi infection by het-lbile ctivity in immune plsm. Infection nd Immunity, 44(3): Znette RA, D Silv AS, Cost MM, Monteiro SG, Snturio JM, Lopes STA (28). Ocorrênci de Trypnosom evnsi em eqüinos no município de Cruz Alt - RS, Brsil. Ciênci Rurl, 38():
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia maisA dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar
A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisMUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO
MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia mais25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS
25 ISSN 1517-4875 Dezembro, 2001 Corumbá, MS Suplementção Minerl Pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense Euripedes Afonso 1 João Btist Ctto 2 Edison Beno Pott 1 José Anibl Comstri Filho 3 Introdução O rebnho
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisSÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisIntenção de Consumo Dia das Mães
Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisINTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados
2, Rent Sntos Vsconcelos 5 Os resultdos INTRODUÇÃO A disfunção temporomndibulr (DTM) compreende distúrbios e cervicis Correspondênci: Rent Sntos Vsconcelos. Hospitl Universitário Wlter Cntídio (HUWC) d
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisEFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.
EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisEFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS
EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS Lucs do Nscimento Mirnd Fgundes 1, An Kroline Silv 1, Mrcus Alvreng Sores
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisa TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisMedidas de Associação e Medidas de Impacto
Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.
ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3
Leia maisAula 3 - Controle de Velocidade Motor CC
1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisEDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS
EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia maisArtigo Completo. Resumo. Abstract
doi:10.4322/rbpv.018e1002 Rev. Brs. Prsitol. Vet., Jboticbl, v. 18, supl. 1, p. 7-13, dez. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Completo Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes:
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST
CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões
Leia maisComportamento de RISCO
Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisNOTA CIENTÍFICA. INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS RESUMO
NOTA CIENTÍFICA INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS Aleksandro Schafer da Silva, 1 Marcio Machado Costa, 1 Rovaina Laureano Doyle, 2 Sônia Terezinha dos Anjos Lopes 3 e Silvia Gonzalez
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisEDUCAR PARA TRANSFORMAR
Dt: 15/06/2018 Dt:06/07/2018 Professor (): Elisângel Mendonç 2º TRIMESTRE Disciplin: INFORMÁTICA Fontes (Wordpd) Procedimento: O trblho será feito em cs, no cderno. Deverá conter cp e cbeçlho: recortr
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia mais