QUALIDADE DE MELANCIA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DE MELANCIA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1"

Transcrição

1 QUALIDADE DE MELANCIA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1 F. T. C. Bezerr 2, L. F. Cvlcnte 3, W. E. Pereir 4, M. A. F. Bezerr 5, S. de M. Silv 6, E. C. do Nscimento Neto 7 RESUMO: A qulidde dos frutos está treld o sistem de produção e s condições mbientis sendo, em muitos csos, necessário dequção do mnejo pr mitigr os efeitos de estresses mbientis. Dess form, objetivou-se vlir qulidde de frutos d melncieir sob irrigção com águ slin, cobertur do solo e doses de potássio em cultivos de primver e verão. Os trtmentos form orgnizdos em prcel subdividid, sendo condutividde elétric d águ de irrigção (0,3 e 3,0 ds m -1 ) prcel principl, e s combinções entre cobertur mort do solo (sem e com) e doses de potássio (0, 40, 0 e 120 kg h -1 de K2O) s subprcels. Utilizou-se o delinemento de blocos csulizdos. Avliou-se spectos físicos (diâmetro longitudinl e trnsversl) nos frutos íntegros e físico-químicos (ph, sólidos solúveis (SS), cidez titulável (AT) e doçur (SS/AT)) n polp. N primver doçur n polp dos frutos foi mior que n do verão. A cobertur mort não lterou qulidde dos frutos. A irrigção com águ de 3,0 ds m -1 de condutividde elétric reduziu o tmnho e doçur (umento d AT e redução d relção SS/AT) dos frutos. Cloreto de potássio não é recomenddo em solo com teor médio de potássio, pois reduziu doçur (SS/AT) dos frutos de melnci. PALAVRAS-CHAVE: Citrullus lntus, Crimson Sweet, doçur, frutos de melncieir. QUALITY OF WATERMELON IRRIGATED WITH SALINE WATER IN MULCH SOIL AND POTASSIUM FERTILIZATION SUMMARY: The qulity of the fruits is linked to the production system nd the environmentl conditions, being, in mny cses, necessry the dequcy of the mngement to mitigte the 1 Prte d Tese de Doutordo do primeiro utor. 2 Doutor, bolsist PNPD/PPGA/CCA/UFPB, CEP: , Arei, PB. Fone (3) E-mil: bezerr_ftc@yhoo.com.br 3 Doutor, professor do PPGA/CCA/UFPB, Arei, PB. 4 Doutor, professor DCFS/CCA/UFPB, Arei, PB. 5 Mestre, estudnte de doutordo do PPGA/CCA/UFPB, Arei, PB. 6 Doutor, professor DCFS/CCA/UFPB, Arei, PB. 7 Estudnte de grdução em gronomi, CCA/UFPB, Arei, PB.

2 F. T. C. Bezerr et l. effects of environmentl stresses. Thus, the im of this reserch s to evlute the qulity of wtermelon irrigted with sline wter, soil cover nd potssium levels in spring nd summer crops. The tretments were rrnged in split plot, with n electricl conductivity of irrigtion wter (0.3 nd 3.0 ds m -1 ) nd min portion, nd the combintions between soil mulch (without nd with) nd potssium doses (0, 40, 0 nd 120 kg h -1 de K2O) subplots. A rndomized complete block design ws used. It ws evluted physicl spects (longitudinl nd trnsversl dimeter) in fruit nd physicochemicl (ph, soluble solids (SS), titrtble cidity (AT) nd sweetness (SS/AT)) in the fruit pulp. In the spring the sweetness of the fruits ws greter thn in the fruits of the summer. The mulch did not chnge the qulity of the fruits. Irrigtion with 3.0 ds m -1 electricl conductivity of wter reduced the size nd sweetness (increse in AT nd reduction of SS/AT rtio) of the fruit. Potssium chloride is not recommended in soil with n verge potssium content, since it reduced the sweetness (SS/AT) of the wtermelon fruits. KEYWORDS: Citrullus lntus, Crimson Sweet, sweetness, wtermelon fruits. INTRODUÇÃO A melncieir, Citrullus lntus (Thunb.) Mtsum & Nki, é um espécie olerícol d fmíli cucurbitáce originári de regiões quentes d Áfric ms, recentemente, tem sido considerd cosmopolit (Filgueir, 2012). Segundo Vilel et l. (2014), o umento no consumo de melnci, prticulrmente no Brsil como complemento ds refeições, vem contribuindo pr expnsão d cultur. A produção brsileir de melnci pssou de tonelds, em 2005, pr , em 2015, representndo umento de 2% (IBGE, 2015). A elevd vribilidde espço-temporl ds chuvs no Nordeste brsileiro é ftor limitnte, principlmente, à gricultur de sequeiro. N região semiárid do Brsil s principis fontes de águ, pr os múltiplos usos, são os çudes e os quíferos que, em muitos csos, possuem restrição de uso ocsiondo pelo excesso de sis solúveis. O umento d slinidde do solo prejudic diretmente disponibilidde de águ às plnts (Ayers & Westcot, 1) por cus do poder higroscópico exercido pelos sis. Prátics culturis e o uso de cultivres menos sensíveis à slinidde tmbém possibilitm o proveitmento de águ de menor qulidde, sem perds significtivs de rendimento e qulidde. Tmbém nesse sentido, o uso de cobertur do solo ument eficiênci no uso d águ (Crvlho et l., 2011) e reduz demnd hídric (Silv et l., 2015). Dnts et l. (2013) obtiverm mior mss médi de frutos e produtividde de melnci cv. Quetzle o utilizrem cobertur do solo (mulching).

3 IV INOVAGRI Interntionl Meeting, 2017 A dubção potássic tmbém pode lterr qulidde d produção grícol. Gurgel et l. (20), trblhndo com cultivres de melão em solo com teor médio de potássio (0,23 cmolc dm -3 ) não identificrm vrições significtivs com plicção de té 450 kg h -1 de K2O. Enqunto Cecílio Filho & Grngeiro (2004), observrm umento no teor de sólidos solúveis no híbrido Shdow de melnci té dose de 150 kg h -1 de K2O, ms doçur dos frutos (SS/AT) foi reduzid com dubção potássic. Dinte do exposto, objetivou-se com presente pesquis vlir produção e qulidde de frutos d melncieir cv. Crimson Sweet sob irrigção com águ slin, cobertur do solo e doses de potássio nos cultivos de primver e verão. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos form desenvolvidos no sítio Mcquinhos, situdo no município de Remígio, Príb, Brsil. O primeiro foi instldo n primver de 2015 e o segundo no verão de A zon climátic do município é do tipo As segundo clssificção de Köppen, ou sej, clim tropicl com chuvs de outono inverno. O solo d áre experimentl foi crcterizdo como Neossolo Regolítico de textur rei frnc. Os trtmentos form orgnizdos em prcel subdividid, no esquem 2 (2 4), correspondente à condutividde elétric d águ de irrigção (0,3 e 3,0 ds m -1 ), os níveis de cobertur mort sobre o solo (sem e com) e às doses de potássio (0, 40, 0 e 120 kg h -1 de K2O), respectivmente. A condutividde elétric d águ de irrigção foi prcel principl e combinção entre níveis de cobertur mort e doses de potássio subprcel. Foi utilizdo o delinemento de blocos csulizdos. As nálises dos frutos form relizds com bse ns metodologis compilds por Zenebon et l.(200). Form determindos o diâmetros longitudinl e trnsversl dos frutos e s vriáveis ph, sólidos solúveis (SS), cidez titulável (AT) e relção SS/AT n polp dos frutos. Os ddos form submetidos nálise de vriânci, utilizndo o teste F (p 0,05), pr se verificr os efeitos dos ftores isoldmente e sus interções. As nálises dos ddos form relizds utilizndo os softwres SAS/STAT versão.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 F. T. C. Bezerr et l. Os diâmetros longitudinl e trnsversl dos frutos form influencido pens pel interção entre condutividde elétric d águ de irrigção e époc de cultivo. Os diâmetros longitudinis dos frutos n primver form de 24,0 e 23,3 cm sob irrigção com águ de 0,3 e 3,0 ds m -1 (Figur 1A). Ness mesm époc tmbém observou-se redução no diâmetro trnsversl dos frutos, pssndo, em médi, de 22,2 pr 20,5 cm qundo se lterou águ de irrigção de 0,3 pr 3,0m -1 (Figur 1B). No verão o umento d slinidde d águ de irrigção não fetou o tmnho dos frutos, com médis de 23,5 cm (Figur 1A) e 21,1 cm (Figur 1B) de diâmetro longitudinl e trnsversl, respectivmente. As épocs de cultivo não interferirm no crescimento dos frutos, com exceção ns áres com irrigção com águ de 0,3 ds m -1 em que o diâmetro trnsversl foi reduzido de 22,2 cm n primver pr 20, cm no verão (Figur 1B). O fruto de melncieir é composto por mis de 0% de águ requerendo, dess form, elevd demnd de águ pr o crescimento que deve ter sido restringido pelo excesso de sis ocsiondo pel águ de irrigção de mior slinidde. O excesso de sis solúveis dificult bsorção de águ pels plnts pois reduz o potencil osmótico d solução do solo (Ayers & Westcot, 1). O ph d polp de frutos foi fetdo pel époc de cultivo e pel interção deste ftor com s doses de potássio e cobertur mort do solo. N primver, independentemente ds doses de potássio, o ph d polp não foi fetdo pelo uso de cobertur mort no solo sendo, em médi, 5,5 (Figur 2A). No verão, sob s doses de 40 e 0 kg h -1 de K2O, o uso de cobertur mort do solo reduziu o ph em 0,2 pontos. Ness époc de cultivo, sem plicção de potássio e sob dose de 120 kg h -1 de K2O não se observou efeito d cobertur do solo. Qunto às épocs de cultivo observou-se que, independentemente d dose de potássio e d cobertur mort, os miores vlores de ph n polp dos frutos form obtidos n primver, com exceção pr dose 40 kg h -1 de K2O e sem cobertur mort, n qul não se identificou diferenç. Assim, s miores reduções no ph entre épocs de cultivo form observds nos frutos colhidos ns áres com cobertur mort, exceto n usênci de dubção potássic. Os efeitos ds doses de potássio, n primver, não form significtivos (Figur 2B). No verão, ns áres sem cobertur mort, o ph umentou té dose de 57 kg h -1 de K2O (Figur 2C). Os sólidos solúveis, semelhntemente os efeitos de ph, form fetdos pels épocs de cultivo e pel interção desse ftor com prátic d cobertur mort e s doses de potássio. N primver, independentemente d dose de potássio, não se observou efeito d cobertur mort nos sólidos solúveis (Figur 3A), como tmbém observdo n époc do verão, ns doses de 0 e 120 kg h -1 de K2O. Ness époc observou-se que o uso de cobertur mort do solo elevou em % os sólidos solúveis dos frutos, ns áres sem plicção de potássio, ms os reduziu em

5 IV INOVAGRI Interntionl Meeting, %, sob dose de 40 kg h -1 de K2O. Entre s épocs de cultivo os miores teores de sólidos solúveis form obtidos n primver, exceto pr usênci d dubção potássic ssocid o uso de cobertur mort como tmbém sob dose de 40 kg h -1 de K2O ns áres sem cobertur mort, ns quis não identificrm-se diferençs entre s épocs de cultivo. N primver, ns áres com cobertur mort os sólidos solúveis umentrm com s doses de potássio, obtendo-se o vlor máximo de 11% sob dose de 6 kg h -1 de K2O (Figur 3B). No verão, ns mesms condições, o mior vlor de sólidos solúveis dos frutos foi de, %x obtido n usênci de plicção de potássio e o menor de,0% sob dose de 6 kg h -1 de K2O (Figur 3C). O uso de cobertur mort isoldmente não proporcionou vrições relevntes n qulidde dos frutos de melncieir cv. Crimson Sweet. Dnts et l.(2013) vlindo mulching como cobertur do solo tmbém não verificrm lterções significtivs n qulidde de frutos de melncis cv. Quetzle. A cidez titulável foi fetd pel condutividde elétric d águ de irrigção e pel interção entre s épocs de cultivo e s doses de potássio. Uso de águ de 0,3 ds m -1 pr irrigção ds áres cultivs com plnts de melncieir proporcionou frutos com 1,4 g c. cítrico 0g -1 de cidez titulável, enqunto que ns áres irrigds com águ de 3,0 ds m -1 obteve-se frutos com cidez titulável de 1,5 g c. cítrico 0g -1 (Figur 4A). N comprção entre s épocs de cultivo observou-se, pens sob dose de 120 kg h -1 de K2O, que mior cidez titulável foi registrd nos frutos colhidos no verão em comprção os d primver (Figur 4B). Em relção às doses de potássio, n époc do verão, cidez titulável dos frutos umentou em 1% pr cd umento de kg h -1 de K2O. A relção SS/AT n polp dos frutos foi influenci pel condutividde elétric d águ de irrigção e épocs de cultivo, isoldmente, como tmbém pel interção entre esses ftores. Qunto s épocs de cultivo, independentemente d águ utilizd n irrigção, os miores vlores d relção SS/AT form obtidos n primver. Contudo, o umento d condutividde elétric d águ de irrigção, n primver, reduziu relção SS/AT em 12% (Figur 5A). Ns áres irrigds com águ de 0,3 ds m -1 obteve-se frutos com relção SS/AT de,3, n primver, e de 6,5, no verão, com redução de 22% entre primeir e segund époc de cultivo. Ns áres irrigds com águ de 3,0 ds m -1 os vlores d relção SS/AT, nos cultivos de primver e verão, form respectivmente de 7,3 e 6,4, representdo diminuição de 12%. Em função ds doses de potássio, independentemente d condutividde elétric d águ de irrigção, os justes dos ddos d relção SS/AT n primver form não significtivos (Figur

6 F. T. C. Bezerr et l. 5B), ms no verão ess relção foi reduzid em 1% pr cd plicção de kg h -1 de K2O (Figur 5C). Como observdo, époc de cultivo foi o ftor mis determinnte n qulidde dos frutos de melncieir. De cordo com Teixeir (2014) mbientes com umidde reltiv do r entre 60% e 0% proporcionm frutos com melhor sbor, rom e consistênci. Relizndo plntios melnci cv. Crimson Sweet nos meses de junho, gosto e outubro, Oliveir et l. (2015) tmbém observrm vrições n qulidde dos frutos. O teor de sólidos solúveis não vriou, enqunto os miores vlores de potencil hidrogeniônico form obtidos nos plntios de julho e outubro, de cidez titulável nos plntios de gosto e outubro e frutos com sbor mis doce no plntio de junho. Portnto, vrição n qulidde dos frutos está ssocid às condições momentânes do clim durnte produção como tmbém o mnejo d cultur. A plicção de potássio em solo com teor médio desse nutriente fetou negtivmente qulidde dos frutos de melncieir. Diferentemente do observdo por Gurgel et l. (20), que em cultivres de melão em solo com teor médio de potássio (0,23 cmolc dm -3 ) não identificrm vrições significtivs com plicção de té 450 kg h -1 de K2O. Um ftor, em gerl, determinnte é ssocição entre o tmnho e qulidde do fruto. Arújo Neto et l.(2000) vlindo frutos de melnci cv. Crimson Sweet observrm que os frutos de tmnho médio (6,4 0,77 kg) e grnde (,7 1,02 kg) são de melhor qulidde. Entretnto, este fto este que não ficou evidencido no presente trblho, ms destc-se que os melhores frutos form obtidos n primver provvelmente devido s melhores condições meteorológics reinntes durnte o cultivo. CONCLUSÕES N colheit d primver o sbor doce (sólidos solúveis e relção SS/AT) dos frutos foi superior que os frutos produzidos no verão; A irrigção com águ de 3,0 ds m -1 de condutividde elétric deve ser utilizd com moderção n cultur d melncieir, visto que reduziu o tmnho e doçur (umento d cidez titulável e redução d relção entre sólidos solúveis e cidez titulável) dos frutos; A plicção de cloreto de potássio não é recomendd em solo com teor médio de potássio, pois reduziu o sbor doce (relção entre sólidos solúveis e cidez titulável) dos frutos de melncieir. AGRADECIMENTOS

7 IV INOVAGRI Interntionl Meeting, 2017 Ao Lbortório de Biologi e Tecnologi Pós-Colheit, do Centro de Ciêncis Agráris, d Universidde federl d Príb, pel contribuição ns nálises. Ao Instituto Ncionl de Ciênci e Tecnologi em Slinidde (INCTSl) pelo o poio finnceiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO NETO, S.E.; HAFLE, O.M.; GURGEL, F.L.; MENEZES, J.B.; SILVA, G.G. Qulidde e vid útil pós-colheit de melnci Crimson Sweet, comercilizd em Mossoró. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, V.4, n.2, p , AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A Qulidde d Águ n Agricultur. Cmpin Grnde: FAO (Esudos FAO: Irrigção e Dengem, 2), p. CARVALHO, J.F.; MONTENEGRO, A.A.A.; SOARES, T.M.; SILVA, Ê.F. F.; MONTENEGRO, S.M.G.L.Produtividde do repolho utilizndo cobertur mort e diferentes intervlos de irrigção com águ moderdmente slin. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, V.15, n.3, p , CECÍLIO FILHO, A.B., GRANGEIRO, L.C. Qulidde de frutos de melnci sem sementes em função de fontes e doses de potássio. Ciênci e Agrotecnologi, V.2, n.3, p , DANTAS, M.S.M.;GRANGEIRO, L.C.; MEDEIROS, J.F.; CRUZ, C.A.; CUNHA, A.P.A. Rendimento e qulidde de melnci cultivd sob proteção de grotêxtil combindo com mulching plástico. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, V.17, n., p.24 2, FILGUEIRA, F.A.R. Novo Mnul de Olericultur: grotecnologi modern n produção e comercilizção de hortliçs, 3 ed. Viços: Editor UFV, p. GURGEL, M.T.; OLIVEIRA, F.H.T.; GHEYI, H.R.; FERNANDES, P.D.; UYEDA, C.A.Qulidde pós-colheit de vrieddes de melões produzidos sob estresse slino e doses de potássio. Revist Brsileir de Ciêncis Agráris, V.5, n.3, p.3 405, 20. IBGE, Produção Agrícol Municipl: culturs temporáris e permnentes, 42. ed. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic, Rio de Jneiro. OLIVEIRA, J.B.; GRANGEIRO, L.C.; SOBRINHO, J.E.; MOURA, M.S.B.; CARVALHO, C.A.C. Rendimento e qulidde de frutos de melnci em diferentes épocs de plntio. Revist

8 Diâmetro longitudinl (cm) Diâmetro trnsversl (cm) F. T. C. Bezerr et l. Cting, V.2, n.2, p.1 25, SILVA, E.M.P.; ANDRADE JÚNIOR, A.S.; BASTOS, E.A.; VIANA, T.V.A.Evpotrnspirção e coeficiente de cultur d melnci em solo sob plhd e prepro convencionl. Irrig, V.20, n.1, p , TEIXEIRA, A.H. DE C. Relções entre os prâmetros grometeorológicos e cultur d melnci. In: LIMA, M.F. (Ed.). Cultur d Menci. Brsíli: Embrp, p VILELA, N.J.; COSTA, N.D.; LIMA, M.F.; Situção d produção brsileir de melnci e principis desfios, in: Lim, M.F. (Ed.). Cultur d Melnci. Brsíli: Embrp, p ZENEBON, O.; PASCUET, N.S.; TIGLEA, P. (Eds.). Métodos Físico-Químicos pr Análise de Alimentos, 4 ed. São Pulo: Instituto Adolfo Lutz, p. 25 A CEi (0,3 ds m -1 ) CEi (3,0 ds m -1 ) 25 B CEi (0,3 ds m -1 ) CEi (3,0 ds m -1 ) 24 24,0 23,7 23, ,3 ba ,2 20,5 ba 20, 21,3 20 Primver Verão Époc de cultivo Médis seguids pel mesm letr, minúscul entre níveis de condutividde elétric d águ de irrigção e miúscul entre épocs de cultivo, não diferem entre si pelo teste F (p 0,05). Figur 1. Diâmetro longitudinl (A) e trnsversl (B) de frutos de melnci cv. Crimson Sweet, sob irrigção com águ de condutividde elétric de 0,3 ds m -1 e 3,0 ds m -1, em cultivos de primver e verão. 20 Primver Verão Époc de cultivo

9 Sólidos solúveis (%) Sólidos solúveis (%) Sólidos solúveis (%) Potencil de hidrogeniônico Potencil de hidrogeniônico Potencil de hidrogeniônico IV INOVAGRI Interntionl Meeting, , 5,6 5,4 5,2 5,0 A 5,5 5,4 5,1 5,2 Sem cobertur 5,5 5,4 5,3 5,1 bb Primver Verão Primver Verão Primver Verão Primver Verão 5,5 Com cobertur 5,5 5,2 5,0 bb 5,4 5,5 5,1 5,1 5, B Sem cobertur ( ) --- Com cobertur ( ) 5, C Sem cobertur ( ) --- Com cobertur ( ) 5,6 5,4 5,6 5,4 ŷ ( ) = 5,12 + 0,0057x - 0,00005**x2 R² = 0,751 ӯ ( ) = 5,12 5,2 5,0 ӯ ( ) = 5,47 ӯ ( ) = 5,46 Médis seguids pel mesm letr, minúscul entre níveis de cobertur mort do solo e miúscul entre épocs de cultivo, sob cd dose de potássio não diferem entre si pelo teste F (p 0,05). **: significtivo 1% de probbilidde pelo teste F. Figur 2. Potencil hidrogeniônico (ph) em polp de frutos de melnci cv. Crimson Sweet, ds áres sem e com cobertur mort do solo, em cultivos de primver e verão, sob os efeitos de doses potássio (A), e em função ds doses de potássio em cultivos de primver (B) e verão (C). 5,2 5, A,,5,0,3 bb Sem cobertur,,6,4,2 bb 11,0, Com cobertur,5,0,7,6,5,4 Primver Verão Primver Verão Primver Verão Primver Verão B Sem cobertur ( ) --- Com cobertur ( ) ӯ ( ) =, C Sem cobertur ( ) --- Com cobertur ( ) ŷ ( ) =,5 + 0,013x - 0,0001ºx2 R² = 0,03 ӯ ( ) =,7 ŷ ( ) =, - 0,0275*x + 0,0002*x2 R² = 0, Médis seguids pel mesm letr, minúscul entre níveis de cobertur mort do solo e miúscul entre épocs de cultivo, sob cd dose de potássio não diferem entre si pelo teste F (p 0,05). º e *: significtivo % e 5% de probbilidde, respectivmente, pelo teste F. Figur 3 Sólidos solúveis n polp de frutos de melnci cv. Crimson Sweet, ds áres sem e com cobertur mort do solo, em cultivos de primver e verão, sob os efeitos de doses potássio (A), e em função ds doses de potássio em cultivos de primver (B) e verão (C).

10 F. T. C. Bezerr et l. Acidez titulável (g c. cítrico 0 g -1 ) 1, 1,6 1,4 1,2 1,0 B Acidez titulável (g c. cítrico 0 g -1 ) 1, 1,6 1,4 1,2 1,0 A 1,4 b Primver ( ) ŷ ( ) = 1,4 + 0,001*x R² = 0,734 ӯ ( ) = 1,4 1,5 0,3 3,0 CEi (ds m -1 ) --- Verão ( ) Médis seguids pel mesm letr, entre condutividde elétric d águ de irrigção e entre épocs de cultivo dentro de cd dose de potássio, não diferem entre si pelo teste F (p 0,05). *: significtivo 5% de probbilidde pelo teste F. Figur 4 Acidez titulável n polp de frutos de melnci cv. Crimson Sweet, sob irrigção com águ de condutividde elétric de 0,3 ds m -1 e 3,0 ds m -1 (A), e em cultivos de primver e verão em função de doses de potássio (B). b SS/AT SS/AT SS/AT A CEi (0,3 ds m -1 ) CEi (3,0 ds m -1 ) B,3 7,3 ba 6,5 Primver Verão Époc de cultivo ӯ ( ) =,3 ӯ ( ) = 7,3 6,4 0,3 ds m -1 ( ) --- 3,0 ds m -1 ( ) C 0,3 ds m -1 ( ) --- 3,0 ds m -1 ( ) ŷ ( ) = 7,1-0,007ºx R² = 0, ŷ ( ) = 6, - 0,00ºx R² = 0,233 Médis seguids pel mesm letr, minúscul entre níveis de condutividde elétric d águ de irrigção e miúscul entre épocs de cultivo, não diferem entre si pelo teste F (p 0,05). º: significtivo % de probbilidde pelo teste F. Figur 5. Relção entre os sólidos solúveis (SS) e cidez titulável (AT) em polp de frutos de melnci cv. Crimson Sweet, ds sob irrigção com águ de condutividde elétric de 0,3 ds m -1 e 3,0 ds m -1, em cultivos de primver e verão (A), e em função ds doses de potássio em cultivos de primver (B) e verão (C).

PRODUCTION OF WATERMELON IRRIGATED WITH SALINE WATER IN MULCHING SOIL AND POTASSIUM FERTILIZATION

PRODUCTION OF WATERMELON IRRIGATED WITH SALINE WATER IN MULCHING SOIL AND POTASSIUM FERTILIZATION PRODUÇÃO DE MELANCIEIRA IRRIGADA COM ÁGUA SALINA EM SOLO COM COBERTURA MORTA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1 F. T. C. Bezerr 2, W. E. Pereir 3, L. F. Cvlcnte, M. A. F. Bezerr 5, A. R. Silv, F. F. de Oliveir 7 RESUMO:

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS

PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS M. A. F. Bezerr 1, S. A. d S. Medeiros 2, L. F. Cvlcnte 3, F. T. C. Bezerr 4, F. F. de

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS M. A. F. Bezerr 1, F. T. C. Bezerr 2, L. F. Cvlcnte 3, A. R. Silv 4, F. F. de Oliveir

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção

Leia mais

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Outros deprtmentos - ESALQ/Outros Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/Outros 00 Crescimento de meloeiro sob estresse slino

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS

INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS INTERACTION BETWEEN SALINE WATER AND POTASSIC FERTILIZATION IN FOLIARY CHLOROPHILA INDEXES IN WATERMELON

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA EM ASPECTOS ANATÔMICOS E FISIOLÓGICOS EM FEIJÃO CAUPI 1 Amon Silv Pereir Cost 2, Cristino Tgliferre 3, Diogo Ulisses Gomes Guimrâes 4, Loren Júlio Gonçlves 2, Gupei

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR J. H. R. Dis 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, E. C. d Silv 4, N. F. d Silv 5, F. R. Cbrl Filho 6 RESUMO: Objetivou-se vlir

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano. Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 10(3): , 2016

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 10(3): , 2016 DENSIDDE DE PLNTS E FONTES DE NITROGÊNIO NO CULTIVO DE FEIJOEIRO R. T. Lim 1*, V. Nscimento 2, R. ndreni Junior 3 1 Instituto gronômico do Prná, Londrin, PR, Brsil. 2 UFGD - Univ Federl d Grnde Dourdos,

Leia mais

EFICIÊNCIA DE USO DA ÁGUA EM FEIJÃO CAUPI SOB DÉFICIT HÍDRICO NA FASE PRODUTIVA

EFICIÊNCIA DE USO DA ÁGUA EM FEIJÃO CAUPI SOB DÉFICIT HÍDRICO NA FASE PRODUTIVA EFICIÊNCIA DE USO DA ÁGUA EM FEIJÃO CAUPI SOB DÉFICIT HÍDRICO NA FASE PRODUTIVA M. R. dos Sntos 1, M. A. Kurfis 2, J. C. Fernndes 1, M. M. Roch 3, K. J. Dmsceno 3, A. C. ds Neves 4 RESUMO: A irrigção com

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

INFLUENCE OF SOURCES AND DOSES OF NITROGEN IN THE INDUSTRIAL CHARACTERISTICS OF SUGARCANE

INFLUENCE OF SOURCES AND DOSES OF NITROGEN IN THE INDUSTRIAL CHARACTERISTICS OF SUGARCANE INFLUÊNCIA DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO NAS CARACTERÍSTICAS INDUSTRIAIS DA CANA-DE-AÇÚCAR E. S. Cunh 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, F. A. L Sores 4, A. C. O. Horschutz 5, R. C. Roque 6 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

ÁGUA SALINA E ÉPOCA DE CULTIVO INTERFEREM NA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A EM FOLHAS DE MELANCIEIRAS

ÁGUA SALINA E ÉPOCA DE CULTIVO INTERFEREM NA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A EM FOLHAS DE MELANCIEIRAS ÁGUA SALINA E ÉPOCA DE CULTIVO INTERFEREM NA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A EM FOLHAS DE MELANCIEIRAS SALINE WATER AND GROWING SEASON INTERFERE ON CHLOROPHYLL 'A' FLUORESCENCE IN MELANCHOLY LEAVES Bezerra,

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA 34 Irrig, Botuctu, Edição Especil, p. 34-339, 1 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA KALINE DANTAS TRAVASSOS 1 ; HANS RAJ GHEYI ; FREDERICO ANTONIO

Leia mais

Influência de Doses de Potássica Sob a Qualidade de Frutos de Melancia (1)

Influência de Doses de Potássica Sob a Qualidade de Frutos de Melancia (1) Influência de Doses de Potássica Sob a Qualidade de Frutos de Melancia (1) Isa Gabriella Alves Macêdo (2) ; William Ralf Santos Costa (3) ; Arthur de Carvalho Gomes (3) ; Rogério Pereira dos Santos (3)

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO

QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO L. de A. Resende 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, C. T. S. Cost 4, F. R. Cbrl Filho 5, F. H. F. Gomes 6 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

000, Pombal - PB,;

000, Pombal - PB,; Efeito do nitrto de cálcio so os prâmetros fisiológicos no meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; Joyce Emnuele de Medeiros 1 ; Elisdinne Freires Ferreir

Leia mais

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

SALINIZAÇÃO E ALTERAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLOS DO PERÍMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO - PB

SALINIZAÇÃO E ALTERAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLOS DO PERÍMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO - PB SALINIZAÇÃO E ALTERAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLOS DO PERÍMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO - PB Rosni de Souz Albuquerque (1) ; Vitori Mri Vieir Brito (2) ; Adrin Silv Lim (3) ; Rphel Moreir Beirigo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL José J. CARVALHO 1, Fbrício C. MASIERO², Kléber P. LANÇAS³, E.C.P. RODRIGUES 4 RESUMO - A resistênci mecânic

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO 1 PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO C. T. S. Cost 1, J. C. C. Sd 2, H. M. d S. Júnior 3, E. C. d Silv 4, F. N. Cunh 5, F. A. L. Sores 6 RESUMO:

Leia mais

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1 Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO

Leia mais

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE COLMOS E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA EM CANA- DE-AÇÚCAR IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL 1 RESUMO

PRODUTIVIDADE DE COLMOS E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA EM CANA- DE-AÇÚCAR IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL 1 RESUMO 162 ISSN 1808-8546 (ONLINE) 1808-3765 (CD-ROM) PRODUTIVIDADE DE COLMOS E EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA EM CANA- DE-AÇÚCAR IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL EDUARDO MAGNO PEREIRA DA SILVA 1 ; ADERSON

Leia mais

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil Brgnti ISSN: 6-875 editor@ic.sp.gov.br Instituto gronômico de Cmpins Brsil Cost Crusciol, Crlos lexndre; Peres Sortto, Rogério; rf, Orivldo Produtividde de grãos e exportção de nutrientes de cultivres

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE A SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E O GOTEJAMENTO POR PULSOS NA CULTURA DO FEIJÃO-VAGEM

INTERAÇÃO ENTRE A SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E O GOTEJAMENTO POR PULSOS NA CULTURA DO FEIJÃO-VAGEM INTERAÇÃO ENTRE A SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E O GOTEJAMENTO POR PULSOS NA CULTURA DO FEIJÃO-VAGEM W. F. de Almeid 1, V. P. S. Pz 2, A. P. C. de Jesus 3, A. S. de Oliveir 4, J. S. d Silv 5 RESUMO:

Leia mais

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB

Leia mais

QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO José Rento Cortez Bezerr (Embrp Algodão / rento@cnp.embrp.br), Mri José d Silv e Luz (Embrp Algodão),

Leia mais

PARÂMETROS TECNOLÓGICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A FERTIRRIGAÇÃO COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO

PARÂMETROS TECNOLÓGICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A FERTIRRIGAÇÃO COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO PARÂMETROS TECNOLÓGICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A FERTIRRIGAÇÃO COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO L. C. de Lir 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, C. T. S. Cost 4, F. R. Cbrl Filho 5, G. d S. Vieir

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE Eruca sativa L. SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS

DESENVOLVIMENTO DE Eruca sativa L. SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS Revist Brsileir de Agricultur Irrigd v.12, nº.4, p. 2731 2739, 2018 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortlez, CE, INOVAGRI http://www.inovgri.org.br DOI: 10.7127/rbi.v12n400964 Protocolo 964.18 05/06/2018 Aprovdo

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

Resistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical

Resistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

SOIL CHEMICAL ATTRIBUTES UNDER DIFFERENT IRRIGATION AND SOIL MANAGEMENT SYSTEMS FOR RICE CROP

SOIL CHEMICAL ATTRIBUTES UNDER DIFFERENT IRRIGATION AND SOIL MANAGEMENT SYSTEMS FOR RICE CROP XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmillo - Cmpo Grnde -MS 27 31 de julho de 2014 ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS

Leia mais

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-823 Aplicção exógen de prolin n redução do estresse slino em meloeiro Exogenous ppliction of

Leia mais

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais