CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA
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- Matilde Natal Castanho
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1 34 Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1 ISSN CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA KALINE DANTAS TRAVASSOS 1 ; HANS RAJ GHEYI ; FREDERICO ANTONIO LOUREIRO SOARES 3 ; HELDER MORAIS MENDES BARROS 1 ; NILDO DA SILVA DIAS 4 ; CLAUDIO AUGUSTO UYEDA 5 ; FRANCISCO VALFISIO DA SILVA 6 1 Engenheir Agrícol Doutornd(o) em Irrigção e Drengem Universidde Federl de Cmpin Grnde Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, UFCG Cmpin Grnde, PB - klinednts@yhoo.com.br; hmmbbr@yhoo.com.br Engenheiro Agrônomo Doutor Núcleo de Engenhri de Águ e Solo /NEAS Universidde Federl do Recôncvo d Bhi/UFRB CEP Cruz ds Alms, BA h@pq.cnpq.br 3 Engenheiro Agrônomo Doutor Itituto Federl de Goiás. Rio Verde, GO - fredlsores@hotmil.com 4 Engenheiro Agrônomo, Professor Adjunto, Depto. de Ciêncis Ambientis e Tecnológic, Universidde Federl Rurl do Semi-Árido, UFERSA, Mossoró RN- nildo@ufers.edu.br 5 Engenheiro Agrícol Doutor Professor do curso de Agroecologi - Itituto Federl d Príb IFPB/ Cmpus Picuí Picuí, PB cuyed@yhoo.com.br 6 Engenheiro Agrônomo Doutor Bolsist PNPD/CAPES. Universidde Federl de Cmpin Grnde Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, UFCG Cmpin Grnde, PB - vlfisio@hotmil.com 1 RESUMO A utilizção de águs slins n irrigção pr produção vegetl é um desfio que vem sendo superdo com sucesso em diverss prtes do mundo. N região semiárid, o cultivo de girssol tem se destcdo por se cotituir um fonte de energi renovável. O presente trblho teve como objetivo verificr o crescimento e desenvolvimento de 4 vrieddes de girssóis irrigd com diferentes níveis de slinidde d águ de irrigção em mbiente protegido. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, em esquem ftoril (3x4), compostos de três níveis de slinidde d águ de irrigção: N 1 -,6; N - 3, e N 3-5,4 ds m -1 à 5 ºC e qutro vrieddes de girssol: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V-, C 3 - Ctissol 1 e C 4 - Multissol, com 3 repetições. O rrnjo ds uniddes experimentis foi tringulr em fileir dupl, espçds em,6 m entre fileir simples, 1, m entre plnts de cd fileir e 1, m entre fileir dupl. As vriáveis de crescimento ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs form reduzidos com o incremento d slinidde d águ de irrigção, sendo os efeitos mis drásticos ocorrido n ltur ds plnts. Não houve diferenç entre s cultivres no que se refere os prâmetros de tolerânci à slinidde. Plvrs-Chve: Helinthus nnuus L.; condutividde elétric; slinidde TRAVASSOS, K. D.; GHEYI, H. R.; SOARES, F. A. L.; BARROS, H. M. M.; DIAS, N. d S.; UYEDA, C. A.; d SILVA, F. V. DEVELOPMENT OF DIFFERENT VARIETIES OF SUNFLOWER IRRIGATED WITH SALINE WATER Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
2 Trvssos, et. l. 35 ABSTRACT The use of sline wter in irrigtion for crop production is chllenge tht is being successfully overcome in vrious prts of the world. In semirid region, the sunflower cultivtion stnds out becuse it is renewble source of energy. This study imed to determine the growth nd development of four sunflower vrieties irrigted with wter of different wter slinity in protected environment. The experimentl design ws rndomized blocks, in fctoril scheme (3x4), composed of three levels of slinity of irrigtion wter: N 1.6, N 3. nd N ds m -1 t 5 o C nd 4 vrieties of sunflower: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V-, C 3 - Ctissol 1 nd C 4 - Multissol, with three replictio. The rrngement of experimentl units ws tringulr in double rows, spced.6 m between single rows, 1. m between plnts in ech row nd 1. m between double rows. Growth vribles, plnt height, stem dimeter nd lef number were reduced with incresing slinity of the irrigtion wter, nd the most drstic effects occurred in plnt height. There were no differences mong cultivrs with regrd to the prmeters of slt tolernce. Keywords: Helinthus nnuus L.; electricl conductivity; slinity 3 INTRODUÇÃO O cultivo do girssol tem despertdo interesse em todo o mundo devido su reconhecid importânci socioeconômic. O girssol (Helinthus nnuus L.) tem sido usdo como plnt forrgeir pr limentção niml, como plnt melífer, ornmentl, n produção de óleo pr limentção humn e biocombustíveis (Morgdo et l., ; Neves et l, 5; Corrê et l. 8). Est cultur é vist como um ds principis culturs utilizds pr produção deste combustível renovável, em função do elevdo teor de óleo encontrdo nos quênios (entre 3 e 4%) e de su mpl dptção s diferentes regiões edfoclimátics (Dllgnol et l., 5). O girssol é coiderdo como excelente opção pr rotção e sucessão de culturs, entretnto, seu cultivo em todo o mundo vis principlmente à produção de óleo. Segundo o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, no Brsil, demnd intern por óleo de girssol cresce, em médi, 13% o no e, pr suprir est demnd, o pís import óleo, principlmente d Argentin. No território brsileiro mior prte ds sus terrs, é coiderd pt pr o cultivo de girssol, por presentr condições climátics stisftóris e por ser um cultur que present crcterístics gronômics peculires o semirido, como mior tolerânci à sec (Cstro et l., 1996, Albuquerque et l, 1). A gricultur em váris prtes do mundo está enfrentndo um problem com flt de recursos hídricos dequdos, forçndo muitos gricultores utilizrem águ com qulidde inferior (concentrção de sis reltivmente lt) pr irrigção ds culturs, sendo necessário à vlição d qulidde e o mnejo rigoroso pr su utilizção. De cordo com Silv Júnior et l. (1999), n região Nordeste do Brsil são explordos milhres de poços cujs águs são utilizds pr irrigção, representndo um importnte iumo n cdei produtiv; no entnto, qundo slobr (CE >, ds m -1 ) est pode slinizr s áres, grvndo os problems de slinidde e desertificção. O uso de águs slins n irrigção pr produção vegetl é um desfio que vem sendo superdo com sucesso em diverss prtes do mundo, com doção de prátics dequds de mnejo d cultur, do solo e d águ de irrigção (Rhodes et l., ). Dentre s prátics de Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
3 36 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... mnejo recomendds pr se produzir stisftorimente, em condições de solo ou de águ com ltos riscos de slinizção, destc-se o uso de plnts tolerntes à slinidde e sodicidde, sendo importntes os estudos que visem vlir seibilidde ds espécies o estresse slino. Váris pesquiss têm demotrdo que s culturs respondem diferentemente à slinidde; lgums produzem rendimentos economicmente ceitáveis sob níveis ltos de slinidde, enqunto outrs são seíveis à níveis reltivmente bixos (Mittov et l., ; Cruso & Villri, 4; Rubio et l., 9; Al-Krki et l., 9). As plnts de um mesm espécie podem presentr vrições entre genótipos e ind, pr um mesmo genótipo, o nível de tolerânci pode vrir ns distints fses de crescimento (Yoshid, ). A fisiologi d tolerânci ds plnts o estresse slino tem sido estudd em muitos trblhos, em que se procur verificr os mecnismos de dptção ds espécies à slinidde (Mun & Jmes, 3). Dinte do exposto, o presente trblho teve como objetivo verificr o desenvolvimento de 4 vrieddes de girssóis irrigd com diferentes níveis de slinidde d águ de irrigção. 4 MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi desenvolvido em mbiente protegido (cs de vegetção) pertencente à Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, do Centro de Tecnologi e Recursos Nturis, d Universidde Federl de Cmpin Grnde, Cmpus I, em Cmpin Grnde, PB, loclizds ns seguintes coordends geográfics: de ltitude Sul, de longitude Oeste do meridino de Greenwich e ltitude médi de 55 m. O clim d região, conforme clssificção climátic de Köeppen, dptd o Brsil, é do tipo As, tropicl, com chuvs de inverno e verão seco. O locl present temperturs médis máxims de 33 C nos dis mis quentes de verão e 8 C em dis de inverno; s temperturs médis mínims ficm em torno de 3 C nos dis mis quentes de verão, ou 15 C ns noites mis fris do no, umidde reltiv medi do r está entre 75 e 8% e, normlmente, o inverno começ em mio e termin em gosto (Coelho & Soncin, 198). O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, em esquem ftoril 3 x 4, compostos de três níveis de condutividde elétric (CE ) d águ de irrigção: N 1,6; N 3, e N 3-5,4 ds m -1 5 o C e 4 vrieddes de girssol: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V- C 3 - Ctissol 1 e C 4 - Multissol, com 3 repetições. O rrnjo ds uniddes experimentis foi tringulr em fileir dupl, espçds em,6 m entre fileir simples, 1, m entre plnts de cd fileir e 1, m entre fileir dupl. Pr obter s águs com condutividde elétric desejd pr s irrigções, dicionouse o NCl comercil (sem iodo) n águ do sistem de bstecimento locl de Cmpin Grnde, PB (proveniente d Compnhi de Águ e Esgoto d Príb, Cmpin Grnde, PB CAGEPA). A quntidde de cloreto de sódio (Q NCl) utilizdo no prepro d águ foi determind coiderndo-se condutividde elétric inicil d águ, determind conforme metodologi propost por Richrds (1954): QNCl (mg L -1 ) = 64 x (CE desejd CE inicil) (1) em que: CE - condutividde elétric d águ, em ds m -1 Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
4 Trvssos, et. l. 37 Cd unidde experimentl foi cotituíd de um plnt por vso plástico com cpcidde pr kg de mteril de solo, tendo su bse preenchid com 1 kg de brit de nº 1, n prte inferior qul permiti vedção prcil dos orifícios de drengem. Em seguid, form condiciondo nos vsos kg de mteril de solo, coletdo n cmd superficil ( - cm), originário de um áre loclizd no município de Cmpin Grnde, distrito de São José d Mt, sendo que n prte superficil (-1 cm) o mesmo foi misturdo com 44g (equivlente %) de vermicomposto. O mteril de solo utilizdo foi destorrodo, homogeneizdo, pssdo em peneir com mlh de 5 mm e posto pr secr o r; pós secgem o mesmo foi crcterizdo no Lbortório de Irrigção e Slinidde - LIS d Universidde Federl de Cmpin Grnde, seguindo s metodologis recomendds por Embrp (1997). Tbel 1. Crcterístics físics e químics do mteril de solo utilizdo no estudo Porosidde Complexo Sortivo Deidde Totl Arei Silte Argil C + Mg + N + K + ph ps CE es kg dm -3 % g kg -1 cmol c kg -1 - dsm -1 1,4 49,47 73,4 16,8 9,8 1,88 3,13 1,64,6 4,85,59 C + e Mg + extrídos com KCl 1 mol L -1 ph 7,; N + e K + extrídos utilizndo-se NH 4 OAc 1 mol L -1 ph 7, A irrigção foi inicid os dis pós plntio (DAP), com um turno de reg de dis, com bse no blnço de águ n zon rdiculr. A águ drend no vso pós irrigção foi coletd cd dis pós um lixivição, objetivndo-se o monitormento dos níveis de slinidde n zon rdiculr e, ssim, evitr cumulção excessiv de sis no perfil do solo. O volume de águ ser plicdo foi clculdo em função d demnd evpotrpirtóri estimd pr intervlos médios de dis. A evpotrpirção d plnt (coumo de águ) foi determind pel diferenç entre o volume de águ plicdo e o drendo, estimndo-se o volume de águ ser plicdo no próximo evento de irrigção, de mneir que reestbelecesse umidde à cpcidde de cmpo e se obtivesse frção de lixivição desejd de,1 (Equção 1). O volume drendo foi coletdo individulmente e, em seguid, levdo o Lbortório de Irrigção e Slinidde - LIS pr determinr condutividde elétric. VI VA VD = 1 1 FL em que: VI - Volume de águ ser plicd n irrigção (ml) VA - Volume de águ plicdo n irrigção nterior ou no período (ml) VD - Volume de águ drend n irrigção nterior ou no período (ml) FL - Frção de lixivição (,1) Form semeds 1 sementes por vso à profundidde de cm, sendo ests irrigdo, dirimente com 1 ml utilizndo s respectivs águs reltivs os trtmentos. O desbste foi feito os 1 DAP, deixndo plnts por vso, e os DAP deixndo um plnt n qul form relizds tods s vlições durnte o período. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
5 38 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... Pr o índice de velocidde de emergênci (IVE) form observdos o di de emergênci e o número de plnts emergids por di (Equção ). A primeir contgem de germinção foi relizd os 3 DAP e últim os 8 DAP pr nálise d percentgem de germinção (PG) e o IVE; durnte este período utilizou-se águ dos respectivos trtmentos. IVE ( plântuls di 1 ) = Σ N Σ N Σ Σ n n Eq. A prtir dos DAP foi relizd vlição do crescimento e do desenvolvimento ds cultivres sob estresse slino determinndo-se ltur de plnt (AP), diâmetro de cule (DC), número de folhs (NF). A ltur de plnt foi meurd do colo d plnt à gem picl utilizndo-se um tren; pr o diâmetro do cule foi utilizdo um pquímetro digitl com leiturs sempre cm cim do colo d plnt. N contgem do número de folhs, form coiderds quels com comprimento mínimo de cm. A vlição d fitomss sec d prte ére (FSPA), foi determind os, 3, 5,7, 11 DAP, ocsião em que s plnts form cortds rente à superfície do solo e pr que não houvesse perd de mteril vegetl, form coletds, em cd plnt s folhs que cím, e colocds em scos de ppel identificdos conforme o trtmento. Depois de coletd, prte ére foi colocds em estuf de circulção forçd de r, 6 ºC té tingirem peso cotnte, sendo pesdo em seguid em um blnç digitl eletrônic. As crcterístics vlids form nlisds por meio de nálise de vriânci e qundo significtivo, pr os níveis de slinidde utilizou-se justes de equção de regressão polinomil (liner ou qudrátic), enqunto que pr s medis ds vrieddes de girssol form comprds medinte teste de Tukey em nível de,5 d probbilidde. Pr nálise esttístic utilizou-se o softwre esttístico SISVAR 5. (Ferreir, 8). 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme nálise de vriânci (Tbel ), houve efeito significtivo do ftor slinidde d águ de irrigção (p <,1) somente pr vriável IVE e, do ftor vrieddes pr PG e IVE (p <,1); porém, não houve efeito significtivo d interção S x V. Observou-se que vriedde Ctissol 1 superou s demis em IVE e PG, sendo registrdos vlores de 94,81% e,48 sementes germinds por di -1 pr o PG e IVG, respectivmente (Tbel ). Verific-se, ind que vriedde Embrp 1/V- teve o pior IVG e menor PG, sendo s vrieddes Hélio 863 e Multissol não diferindo entre si. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
6 Trvssos, et. l. 39 Tbel. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr percentgem de germinção (PG) e índice de velocidde de emergênci (IVE) Fonte de Qudrdos Médios GL Vrição PG IVE Slinidde (S) 58,34, Vrieddes (V) ,55 3,75 Interção S x V 6 4,58, Blocos 84,6,3 Resíduo 55,64,5 CV 1,6 1,88 Vrieddes % emergenci di -1 C 1 - Helio ,44b 1,8b C - Embrp 1/V 41,11c,9c C 3 - Ctissol 1 94,81,48 C 4 - Multissol 76,9b 1,9b * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Com relção os níveis de slinidde, verificou-se que s vriáveis PG e IVE ds plântuls de girssol decrescerm linermente com o incremento d CE de irrigção, sendo registrd um perd reltiv no PG e IVE de 1,13 e,89% por ds m -1 respectivmente (Figur 1). Este fto, é evidencido pel redução n bsorção de águ pels sementes sob condições de estresse slino, o que, provvelmente impediu embebição ds sementes durnte o processo inicil de germinção e, com coequente redução n velocidde de emergênci ds plântuls e no índice de germinção. Mohmmd et l. () e Turhn & Ayz (4) trblhrm com três cultivres diferentes de girssol sob estresse slino n germinção e emergênci ds plântuls e verificrm trsos n germinção tnto dentro dos níveis slinos qunto entre s cultivres estudds. Pr o índice de velocidde de emergênci ns sliniddes d águ S e S 3 registrrmse decréscimos de 7,5 e 14,1%, respectivmente, qundo comprdos com testemunh S 1. Estes resultdo corroborm com Dickmnn et l. (5) que vlirm o processo germintivo de três vrieddes de girssol em relção o potencil osmótico d solução e dois tipos de sis (NCl e CCl ) e concluírm que umento do potencil osmótico ds soluções slins produziu um decréscimo n germinção e vigor, d plântuls, podendo est espécie ser incluíd n ctegori de glicófils, ou sej, moderdmente tolerntes slinidde. O fto d slinidde d águ de irrigção ter influencido dess mneir sobre IVE, tmbém pode ser está relciondo o efeito osmótico d solução do solo, um vez que lt concentrção reltiv de sis solúveis n zon rdiculr reduz o fluxo de águ no sentido solo - plnt - tmosfer (Rhodes & Lovedy, 199). Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
7 33 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes , ,9 PG (germinção di -1 ) Y = 76,778 -,868X R² = 89,8 IVE (sementes di -1 ) 1,85 1,8 1,75 1,7 1,65 Y = 1,9597 -,566X R² =,98 Figur 1. Percentgem de germinção (PG) e índice de velocidde de emergênci (IVE) em função d condutividde elétric d águ de irrigção Com relção às vriáveis de crescimento AP, DC e NF, houve efeito significtivo do ftor slinidde d águ de irrigção (p <,1) pr tods esss vriáveis em tods s épocs de vlição (Tbel 3). Pr o ftor vrieddes (V), tmbém houve efeito significtivo pr tods s vriáveis e épocs de vlição, exceto pr s vriáveis AP os DAP e NF os 3 DAP; entretnto houve efeito significtivo d interção S x V pens pr vriável AP os 3 DAP (Tbel 3). Interção S x V 6 4,59 * 98,95 Tbel 3. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs os, 3 e 5 dis pós plntio (DAP) Qudrdos Médios Diâmetro do cule Número de folhs Fonte de G Altur de plnts (AP) (DC) (NF) Vrição L D D 3D 5 D 3 5 AP 3DAP 5 DAP AP AP DAP AP DAP DAP Slinidde (S) 97, , 6 7, 5,9* * 69,86 168,56 17,73 14,9 355,4 Vrieddes (V) 3 3, * * 1,8* * 3,7 *,81 * 68,85* 791,64*,93*,49* 19,1* s,3,5,58,9 1,85,43*,13 n Blocos,86 * * s 34,11* 444,64*,4 n Resíduo,3 4,33 44,41,9,17,78,41,7 3,94 CV 1,8 7,4 6,97 13,6 5,75 8,8 9,18 6,11 9,6 Médis Vrieddes cm mm C 1 - Helio 863 C - Embrp 1/V C 3 - Ctissol 1 C 4 - Multissol 71,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) 1,6,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ),46 4,9,61 1,56 * 9,94* 1,3 4,74b 8,91c 4,37 7,6 11,6 6,9b 13,3,4 11,13 11,31 31,11 15,5 3,6b 6,98b b 6,56b 13,68 18,83b 11,64 4,7,7 9,48 96,b b 7,3b 1,33b 7,77 13,93 b 11,47 3,69 1,56,74 9,65 97,7b b 6,89b b 6,8b 13,93 b Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
8 Trvssos, et. l. 331 AP (cm) AP (cm) AP (cm) 15 1 * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde De cordo com s médis presentds n Tbel 3, s vrieddes que obtiverm melhor desenvolvimento em termos de AP os 3 DAP form s C, C 3 e C 4 que não diferirm entre si. Por outro ldo AP d vriedde Hélio 863 foi esttisticmente inferior em,47, 16,8 e 16,55% em relção às vrieddes C, C 3 e C 4, respectivmente. Além disso, os 5 DAP, AP ds vrieddes C e C 4 não diferirm esttisticmente, igulmente s vrieddes C 3 e C 4 form esttisticmente semelhntes e vriedde C 1 diferiu esttisticmente de tods s outrs vrieddes, sendo el que novmente obteve menor crescimento em AP. Pode-se verificr n Figur que houve decréscimos reltivos d ltur de plnt por incremento unitário d condutividde elétric d águ de irrigção (CE ) os, 3 e 5 DAP de 8,9, 11,9 e 11,61%, respectivmente, mostrndo que est vriável, ns últims vlições, obteve comportmento semelhnte qunto os efeitos d slinidde d águ de irrigção sobre o crescimento do girssol. Estes decréscimos concordm com Ms & Hoffmn (1977), o reltrem que com o umento d concentrção slin d solução do solo cim do limite tolerável pels culturs diminui progressivmente o seu percentul de crescimento. Trvssos et l., (11) estudndo o comportmento d vriedde Embrp 1/V- em níveis crescentes de slinidde d águ obtiverm um ltur máxim de plnt n ordem de 141,9 cm qundo irrigds com CE de,5 ds m -1 os 38 dis pós trplntio e, um ltur mínim de 9,37 cm pr s irrigds com CE de 5 ds m -1 os 37 DAT; estes vlores são miores do que os encontrdo nesse experimento DAP Y = 14,74-1,189X R² =,99 3 DAP Y = 43,83-4,779X R² =,99 5 DAP 5 Y = 146,635-17,18X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) DC (mm) DC (mm) DC (mm) DAP Y = 4,749 -,71X R² =,99 3 DAP Y = 1,141-1,5X R² =,99 5 DAP 5 Y = 15,638-1,563X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Y = 8,57 -,55X R² =,99 Figur. Altur de plnt (AP), diâmetro do cule (DC) e número de folhs (NF) os, 3 e 5 dis pós plntio (DAP) em função d condutividde elétric d águ de irrigção NF NF NF DAP 3 DAP Y = 18,8-1,43X R² =,99 5 DAP Y = 6,998 -,19X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
9 33 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... Observou-se oposto o efeito d ltur de plnt sob estresse com relção o diâmetro do cule, em que vriedde C 1 presentou-se mior médi de DC em tods s vlições, sendo os DAP, o DC ds vrieddes C 1, C 3 e C 4 form esttisticmente igul, ssim como o DC ds vrieddes C, C 3 e C 4 form semelhntes os 3 DAP e pens vriedde C 1 diferiu ds demis e os 5 DAP s vrieddes C 1, C e C 4 não diferirm entre els. A slinidde d águ de irrigção fetou linermente o DC os, 3 e 5 DAP, hvendo decréscimo reltivo de 5,71, 9,91 e 9,99%, por incremento unitário de condutividde elétric d águ de irrigção, respectivmente (Figur ). Pode-se cottr influênci negtiv d slinidde d águ de irrigção sobre o decréscimo reltivo do diâmetro do cule, com leve umento o longo do ciclo (époc de colets). Est vriável é um crcterístic importnte pr o girssol, pois dr sustentção plnt e permite que ocorr menos tombmento d cultur fcilitndo seu mnejo, trtos culturis e colheit. Pr vriável número de folhs, verificou-se os DAP médi pr cultivr C 3 de 7,77 folhs por plnt, sendo superior em 1,94, 15,58 e 1,48% o NF ds vrieddes C 1, C e C 4, respectivmente. Já os 5 DAP observou-se diferenç significtiv pens entre vriedde C 1 e C, com C 1 superndo em NF d vriedde C (Tbel 3). Qunto o efeito d slinidde d águ de irrigção pode se observr que o número de folhs presentou um decréscimo reltivo de 5,9, 7,95 e 7,81%, por incremento unitário de condutividde elétric d águ de irrigção, os, 3 e 5 DAP, respectivmente (Figur ). Trvssos et l., (9) estudndo o crescimento inicil de girssol cv. Embrp 1/V- sob CE vrindo de 1 5 ds m -1, cottrm os 8 DAS, decréscimo liner do NF com o umento d slinidde d águ fto est ocorrido neste experimento. O cúmulo de sis no solo pel irrigção com CE elevd (concentrção de NCl) contribuiu negtivmente sobre bsorção de águ pels plnts, o que foi determinnte pr redução dos processos fotossintéticos e metbólicos d cultur, de form provocr redução d AP, DC e NF à medid em que CE foi crescid. Em relção os efeitos d slinidde sob s vriáveis fitomsss fresc e sec d prte ére pr s vrieddes de girssol estudds, verificou-se que os níveis de slinidde d águ de irrigção (CE ) influencirm significtivmente (p <,1) FFPA e FSPA em tods s épocs de vlição; lém disso, houve efeito significtivo ds vrieddes estudds sob FFPA e FSPA ds plnts de girssóis em tods s épocs de vlição (p <,1), exceto pr FFPA 7 DAP e FSPA os 5 e 7 DAP. Entretnto não foi observdo efeito significtivo d interção slinidde x vrieddes, exceto pr FFPA os 11 DAP (Tbel 4). Observ-se, n Figur 3 que medid em que se umentou slinidde d águ de irrigção houve um decréscimo liner d FFPA e d FSPA em tods s épocs de vlição. As perds reltivs de fitomss por incremento unitário d CE o longo do cultivo de girssol form de 16,6, 31,79, 41,, 45,88 e 4,18% pr FFPA e de 1,31, 3,44, 38,48, 46,41 e 47,% pr FSPA os, 3, 5, 7 e 11 DAP, respectivmente (Figur 3), cottndo-se que os efeitos deletérios d slinidde sob o desenvolvimento ds plnts de girssóis form mis severos no finl do ciclo de crescimento, ou sej, os 7 e 11 DAP. Um ds explicções mis ceits n litertur pr s perds de fitomss por incremento de CE é o fto, do cúmulo de sis n zon rdiculr pós sucessivs irrigções, cusr estresse slino às plnt e inibir o seu crescimento em decorrênci do desvio de energi do crescimento ds plnts pr dptção o estresse slino, isto é, redução n mtéri sec, refletindo o custo metbólico de energi, ssocido à dptção slinidde e redução no gnho de crbono (Ayers & Westcot 1999; Azevedo Neto & Tbos, ). Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
10 Trvssos, et. l. 333 Tbel 4. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr fitomss fresc e sec d prte ére (FFPA e FSPA) os, 3, 5, 7 e 11 dis pós plntio (DAP) Qudrdos Médios Fitomss fresc Fitomss sec prte ére prte ére Fonte de Vrição G L D AP 3D AP 5DA P 7DAP 11D AP D AP 3D AP 5D AP 7DA P 11D AP Slinidde (S) 6,74 183, , ,8 3193, 1,1 5 1,59 198, , , 5 Vrieddes (V) 3 3,9 8 1,6 166,3 479, 1473, 9,16,15 1,4 n s 8,11 58,36 Interção S x V 6,93 3,7 9,58 445, , 3,,3,6 n s 86,54 3,4 Blocos 1,31,4 9,7 8365,6 7 8,3, 7,1,85 n s 3,99, ,6 358,1, Resíduo,33,3 4, ,3,64 56,47 11,44 15,4 16,8 1,6 CV 6 17,95 1,11 15,59 7,11 5 1,4 17,74 15,3 Médis Vrieddes C 1 - Helio 863 4,79 c 9,47 57,98 45,37 84,5,37,9 6,96 41,75 5,7 C - Embrp 1/V 1,48 d 6,9b 48,93b 39,19 74,97 b,9 c,66 b 6,3 4,3 1,77 b C 3 - Ctissol 1 5,75 9,9 56,5 b 35,96 65,65 b,36,95 19,81 6,54 4,6 b C 4 - Multissol,88 c 7,85 b 51,15 b 5,5 54,36 b,19 b,79 b 1, 6,7 44,79 b * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Com relção os efeitos ds vrieddes de girssóis sob o desenvolvimento ds plnts, verificou-se que, em gerl, mior médi de FFPA e FSPA foi registrd pr s vrieddes C 1 e C. Por exemplo, observou-se no estádio finl de crescimento (os 11 DAP) médis máxims de FFPA e FSPA, respectivmente, iguis 84,5 e 5,7 g pr s cultivr C 1, embor não diferindo esttisticmente d C ; enqunto que s vrieddes C 3 e C 4, form s que presentrm menores médis pr FFPA e FSPA. Conforme Flowers (4) inibição do crescimento de plnts sob estresse slino pode ser explicd pel diminuição do potencil osmótico d solução do solo, lém d possibilidde de ocorrênci de toxicidde de ío Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
11 334 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... específicos e/ou desequilíbrio nutricionl. Entretnto, como não houve efeito intertivo d slinidde x vrieddes, provvelmente, diferenç entre os vlores de FFPA e FSPA encontrds está relciond com crcterístic genotípic ds vrieddes estudds e não devido o efeito d slinidde, ou sej, não há vrição entre s vrieddes de girssol estudds qunto à tolerânci à slinidde, divergindo de lgu trblhos encontrdos n litertur com outrs espécies, em que se conclui que s tolerâncis ds culturs vrim tnto entre espécies como entre cultivres de um mesm espécie (Dis et l., 11; Sous Neto et l., 11 e Dnts et l., 1). Por outro ldo, comprovm-se, no presente estudo, os efeitos deletérios d slinidde sob o crescimento e desenvolvimento ds plnts que, de cordo com Leonrdo et l. (7), com pesquis em condições slins, ocorre redução d disponibilidde de águ às plnts com redução do potencil totl d águ no solo, slinidde provoc um mior gsto de energi pr bsorção d mesm. Boncin (), observou que pr girssol (Helinthus nnuus L. cv. Embrp 1/V), houve decréscimo do número de folhs verdes, durnte s vlições, crcterizndo fse finl d mturção com senescênci e perd de folhs, e coequente redução d fitomss fresc e sec ds folhs. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
12 Trvssos, et. l DAP,35 DAP FFPA (g) Y = 4,654 -,391X R² =,98 FSPA (g),3,5,,15,1,5 Y =,995 -,149X R² =, DAP 1,4 3 DAP 1 1, 1 1 FFPA (g) Y = 13,1919-1,6187X R² =,99 FSPA (g),8,6,4, Y = 1,87 -,1517X R² =, DAP 1 5 DAP 8 1 FFPA (g) 6 4 Y = 1, ,6757X R² =,99 FSPA (g) Y = 11,4944-1,6813X R² =, DAP 1 7 DAP 4 8 FFPA (g) 3 FSPA (g) 6 4 FFPA (g) Y =51,667-85,9368X R² =,99 11 DAP Y = 133,468-1,195X R² =,97,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) FSPA (g) Y =88,364-15,887X R² =,98 Figur 3. Fitomss fresc (FFPA) e sec (FSPA) em função d condutividde elétric d águ de irrigção DAP Y = 46,757-8,55X R² =,94,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
13 336 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... 6 CONCLUSÕES As vriáveis de crescimento ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs form reduzidos com o incremento d slinidde d águ de irrigção, sendo o efeito mis drástico ocorrido n ltur ds plnts. Os resultdos mostrrm bom desempenho ds vrieddes testds destcndo-se vriedde Helio 863 com mior IVE. Não houve diferenç entre s cultivres no que se refere os prâmetros de tolerânci à slinidde. A FFPA e FSPA foi mis fetd pel slinidde d águ de irrigção n vriedde Embrp 1/V. 7 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M. C. de F. E; MORO, FABÍOLA V., FAGIOLI, MARCELO e RIBEIRO, MIRIAM C. Testes de condutividde elétric e de lixivição de potássio n vlição d qulidde fisiológic de sementes de girssol. Revist Brsileir de Sementes, Brsili, v. 3, n.1, p.1-8, 1. AL-KARAKI, G.; AL-AJMI, A.; OTHMAN, Y. Respoe of Soilless Grown Bell Pepper Cultivrs to Slinity. Act Horticulture, Leuven, v.87, p.7-3, 9. AYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qulidde d águ n gricultur. Trdução de GHEYI, H. R.; MEDEIROS, J. F.; DAMASCENO, F. A. V. Cmpin Grnde: UFPB, p. (Estudos FAO Irrigção e Drengem, 9). AZEVEDO NETO, A. D. de; TABOSA A. D. DE; J. N. Estresse slino em plântuls de milho. Prte I: nálise do crescimento. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, PB, v.4, n., p ,. BONACIN, G. A. Crescimento de plnts, produção e crcterístics ds sementes de girssol em função de doses de boro.. 98f. Tese (Doutordo em Agronomi/ Produção Vegetl) Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist, Jboticbl,. CARUSO, G. VILLARI, G. Effect of EC-level nd plnt shding on the NFT-grown "Fririello Pepper". Act Horticulture, Leuven, v.659, p , 4. CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V. B. R.; BALLA, A.; LEITE, R. M. V. B. C.; KARAM, D.; MELLO, H.C.; GUEDES, L. C. A.; FARIAS, J. R. B. A cultur do girssol. Londrin: EMBRAPA- CNPSo, p. (Circulr Técnic, 13). COELHO, M. A.; SONCIN, N. B. Geogrfi do Brsil. São Pulo: Modern p. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1
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