CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA"

Transcrição

1 34 Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1 ISSN CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE GIRASSOL IRRIGADO COM ÁGUA SALINA KALINE DANTAS TRAVASSOS 1 ; HANS RAJ GHEYI ; FREDERICO ANTONIO LOUREIRO SOARES 3 ; HELDER MORAIS MENDES BARROS 1 ; NILDO DA SILVA DIAS 4 ; CLAUDIO AUGUSTO UYEDA 5 ; FRANCISCO VALFISIO DA SILVA 6 1 Engenheir Agrícol Doutornd(o) em Irrigção e Drengem Universidde Federl de Cmpin Grnde Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, UFCG Cmpin Grnde, PB - klinednts@yhoo.com.br; hmmbbr@yhoo.com.br Engenheiro Agrônomo Doutor Núcleo de Engenhri de Águ e Solo /NEAS Universidde Federl do Recôncvo d Bhi/UFRB CEP Cruz ds Alms, BA h@pq.cnpq.br 3 Engenheiro Agrônomo Doutor Itituto Federl de Goiás. Rio Verde, GO - fredlsores@hotmil.com 4 Engenheiro Agrônomo, Professor Adjunto, Depto. de Ciêncis Ambientis e Tecnológic, Universidde Federl Rurl do Semi-Árido, UFERSA, Mossoró RN- nildo@ufers.edu.br 5 Engenheiro Agrícol Doutor Professor do curso de Agroecologi - Itituto Federl d Príb IFPB/ Cmpus Picuí Picuí, PB cuyed@yhoo.com.br 6 Engenheiro Agrônomo Doutor Bolsist PNPD/CAPES. Universidde Federl de Cmpin Grnde Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, UFCG Cmpin Grnde, PB - vlfisio@hotmil.com 1 RESUMO A utilizção de águs slins n irrigção pr produção vegetl é um desfio que vem sendo superdo com sucesso em diverss prtes do mundo. N região semiárid, o cultivo de girssol tem se destcdo por se cotituir um fonte de energi renovável. O presente trblho teve como objetivo verificr o crescimento e desenvolvimento de 4 vrieddes de girssóis irrigd com diferentes níveis de slinidde d águ de irrigção em mbiente protegido. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, em esquem ftoril (3x4), compostos de três níveis de slinidde d águ de irrigção: N 1 -,6; N - 3, e N 3-5,4 ds m -1 à 5 ºC e qutro vrieddes de girssol: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V-, C 3 - Ctissol 1 e C 4 - Multissol, com 3 repetições. O rrnjo ds uniddes experimentis foi tringulr em fileir dupl, espçds em,6 m entre fileir simples, 1, m entre plnts de cd fileir e 1, m entre fileir dupl. As vriáveis de crescimento ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs form reduzidos com o incremento d slinidde d águ de irrigção, sendo os efeitos mis drásticos ocorrido n ltur ds plnts. Não houve diferenç entre s cultivres no que se refere os prâmetros de tolerânci à slinidde. Plvrs-Chve: Helinthus nnuus L.; condutividde elétric; slinidde TRAVASSOS, K. D.; GHEYI, H. R.; SOARES, F. A. L.; BARROS, H. M. M.; DIAS, N. d S.; UYEDA, C. A.; d SILVA, F. V. DEVELOPMENT OF DIFFERENT VARIETIES OF SUNFLOWER IRRIGATED WITH SALINE WATER Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

2 Trvssos, et. l. 35 ABSTRACT The use of sline wter in irrigtion for crop production is chllenge tht is being successfully overcome in vrious prts of the world. In semirid region, the sunflower cultivtion stnds out becuse it is renewble source of energy. This study imed to determine the growth nd development of four sunflower vrieties irrigted with wter of different wter slinity in protected environment. The experimentl design ws rndomized blocks, in fctoril scheme (3x4), composed of three levels of slinity of irrigtion wter: N 1.6, N 3. nd N ds m -1 t 5 o C nd 4 vrieties of sunflower: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V-, C 3 - Ctissol 1 nd C 4 - Multissol, with three replictio. The rrngement of experimentl units ws tringulr in double rows, spced.6 m between single rows, 1. m between plnts in ech row nd 1. m between double rows. Growth vribles, plnt height, stem dimeter nd lef number were reduced with incresing slinity of the irrigtion wter, nd the most drstic effects occurred in plnt height. There were no differences mong cultivrs with regrd to the prmeters of slt tolernce. Keywords: Helinthus nnuus L.; electricl conductivity; slinity 3 INTRODUÇÃO O cultivo do girssol tem despertdo interesse em todo o mundo devido su reconhecid importânci socioeconômic. O girssol (Helinthus nnuus L.) tem sido usdo como plnt forrgeir pr limentção niml, como plnt melífer, ornmentl, n produção de óleo pr limentção humn e biocombustíveis (Morgdo et l., ; Neves et l, 5; Corrê et l. 8). Est cultur é vist como um ds principis culturs utilizds pr produção deste combustível renovável, em função do elevdo teor de óleo encontrdo nos quênios (entre 3 e 4%) e de su mpl dptção s diferentes regiões edfoclimátics (Dllgnol et l., 5). O girssol é coiderdo como excelente opção pr rotção e sucessão de culturs, entretnto, seu cultivo em todo o mundo vis principlmente à produção de óleo. Segundo o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, no Brsil, demnd intern por óleo de girssol cresce, em médi, 13% o no e, pr suprir est demnd, o pís import óleo, principlmente d Argentin. No território brsileiro mior prte ds sus terrs, é coiderd pt pr o cultivo de girssol, por presentr condições climátics stisftóris e por ser um cultur que present crcterístics gronômics peculires o semirido, como mior tolerânci à sec (Cstro et l., 1996, Albuquerque et l, 1). A gricultur em váris prtes do mundo está enfrentndo um problem com flt de recursos hídricos dequdos, forçndo muitos gricultores utilizrem águ com qulidde inferior (concentrção de sis reltivmente lt) pr irrigção ds culturs, sendo necessário à vlição d qulidde e o mnejo rigoroso pr su utilizção. De cordo com Silv Júnior et l. (1999), n região Nordeste do Brsil são explordos milhres de poços cujs águs são utilizds pr irrigção, representndo um importnte iumo n cdei produtiv; no entnto, qundo slobr (CE >, ds m -1 ) est pode slinizr s áres, grvndo os problems de slinidde e desertificção. O uso de águs slins n irrigção pr produção vegetl é um desfio que vem sendo superdo com sucesso em diverss prtes do mundo, com doção de prátics dequds de mnejo d cultur, do solo e d águ de irrigção (Rhodes et l., ). Dentre s prátics de Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

3 36 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... mnejo recomendds pr se produzir stisftorimente, em condições de solo ou de águ com ltos riscos de slinizção, destc-se o uso de plnts tolerntes à slinidde e sodicidde, sendo importntes os estudos que visem vlir seibilidde ds espécies o estresse slino. Váris pesquiss têm demotrdo que s culturs respondem diferentemente à slinidde; lgums produzem rendimentos economicmente ceitáveis sob níveis ltos de slinidde, enqunto outrs são seíveis à níveis reltivmente bixos (Mittov et l., ; Cruso & Villri, 4; Rubio et l., 9; Al-Krki et l., 9). As plnts de um mesm espécie podem presentr vrições entre genótipos e ind, pr um mesmo genótipo, o nível de tolerânci pode vrir ns distints fses de crescimento (Yoshid, ). A fisiologi d tolerânci ds plnts o estresse slino tem sido estudd em muitos trblhos, em que se procur verificr os mecnismos de dptção ds espécies à slinidde (Mun & Jmes, 3). Dinte do exposto, o presente trblho teve como objetivo verificr o desenvolvimento de 4 vrieddes de girssóis irrigd com diferentes níveis de slinidde d águ de irrigção. 4 MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi desenvolvido em mbiente protegido (cs de vegetção) pertencente à Unidde Acdêmic de Engenhri Agrícol, do Centro de Tecnologi e Recursos Nturis, d Universidde Federl de Cmpin Grnde, Cmpus I, em Cmpin Grnde, PB, loclizds ns seguintes coordends geográfics: de ltitude Sul, de longitude Oeste do meridino de Greenwich e ltitude médi de 55 m. O clim d região, conforme clssificção climátic de Köeppen, dptd o Brsil, é do tipo As, tropicl, com chuvs de inverno e verão seco. O locl present temperturs médis máxims de 33 C nos dis mis quentes de verão e 8 C em dis de inverno; s temperturs médis mínims ficm em torno de 3 C nos dis mis quentes de verão, ou 15 C ns noites mis fris do no, umidde reltiv medi do r está entre 75 e 8% e, normlmente, o inverno começ em mio e termin em gosto (Coelho & Soncin, 198). O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, em esquem ftoril 3 x 4, compostos de três níveis de condutividde elétric (CE ) d águ de irrigção: N 1,6; N 3, e N 3-5,4 ds m -1 5 o C e 4 vrieddes de girssol: C 1 - Helio 863, C - Embrp 1/V- C 3 - Ctissol 1 e C 4 - Multissol, com 3 repetições. O rrnjo ds uniddes experimentis foi tringulr em fileir dupl, espçds em,6 m entre fileir simples, 1, m entre plnts de cd fileir e 1, m entre fileir dupl. Pr obter s águs com condutividde elétric desejd pr s irrigções, dicionouse o NCl comercil (sem iodo) n águ do sistem de bstecimento locl de Cmpin Grnde, PB (proveniente d Compnhi de Águ e Esgoto d Príb, Cmpin Grnde, PB CAGEPA). A quntidde de cloreto de sódio (Q NCl) utilizdo no prepro d águ foi determind coiderndo-se condutividde elétric inicil d águ, determind conforme metodologi propost por Richrds (1954): QNCl (mg L -1 ) = 64 x (CE desejd CE inicil) (1) em que: CE - condutividde elétric d águ, em ds m -1 Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

4 Trvssos, et. l. 37 Cd unidde experimentl foi cotituíd de um plnt por vso plástico com cpcidde pr kg de mteril de solo, tendo su bse preenchid com 1 kg de brit de nº 1, n prte inferior qul permiti vedção prcil dos orifícios de drengem. Em seguid, form condiciondo nos vsos kg de mteril de solo, coletdo n cmd superficil ( - cm), originário de um áre loclizd no município de Cmpin Grnde, distrito de São José d Mt, sendo que n prte superficil (-1 cm) o mesmo foi misturdo com 44g (equivlente %) de vermicomposto. O mteril de solo utilizdo foi destorrodo, homogeneizdo, pssdo em peneir com mlh de 5 mm e posto pr secr o r; pós secgem o mesmo foi crcterizdo no Lbortório de Irrigção e Slinidde - LIS d Universidde Federl de Cmpin Grnde, seguindo s metodologis recomendds por Embrp (1997). Tbel 1. Crcterístics físics e químics do mteril de solo utilizdo no estudo Porosidde Complexo Sortivo Deidde Totl Arei Silte Argil C + Mg + N + K + ph ps CE es kg dm -3 % g kg -1 cmol c kg -1 - dsm -1 1,4 49,47 73,4 16,8 9,8 1,88 3,13 1,64,6 4,85,59 C + e Mg + extrídos com KCl 1 mol L -1 ph 7,; N + e K + extrídos utilizndo-se NH 4 OAc 1 mol L -1 ph 7, A irrigção foi inicid os dis pós plntio (DAP), com um turno de reg de dis, com bse no blnço de águ n zon rdiculr. A águ drend no vso pós irrigção foi coletd cd dis pós um lixivição, objetivndo-se o monitormento dos níveis de slinidde n zon rdiculr e, ssim, evitr cumulção excessiv de sis no perfil do solo. O volume de águ ser plicdo foi clculdo em função d demnd evpotrpirtóri estimd pr intervlos médios de dis. A evpotrpirção d plnt (coumo de águ) foi determind pel diferenç entre o volume de águ plicdo e o drendo, estimndo-se o volume de águ ser plicdo no próximo evento de irrigção, de mneir que reestbelecesse umidde à cpcidde de cmpo e se obtivesse frção de lixivição desejd de,1 (Equção 1). O volume drendo foi coletdo individulmente e, em seguid, levdo o Lbortório de Irrigção e Slinidde - LIS pr determinr condutividde elétric. VI VA VD = 1 1 FL em que: VI - Volume de águ ser plicd n irrigção (ml) VA - Volume de águ plicdo n irrigção nterior ou no período (ml) VD - Volume de águ drend n irrigção nterior ou no período (ml) FL - Frção de lixivição (,1) Form semeds 1 sementes por vso à profundidde de cm, sendo ests irrigdo, dirimente com 1 ml utilizndo s respectivs águs reltivs os trtmentos. O desbste foi feito os 1 DAP, deixndo plnts por vso, e os DAP deixndo um plnt n qul form relizds tods s vlições durnte o período. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

5 38 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... Pr o índice de velocidde de emergênci (IVE) form observdos o di de emergênci e o número de plnts emergids por di (Equção ). A primeir contgem de germinção foi relizd os 3 DAP e últim os 8 DAP pr nálise d percentgem de germinção (PG) e o IVE; durnte este período utilizou-se águ dos respectivos trtmentos. IVE ( plântuls di 1 ) = Σ N Σ N Σ Σ n n Eq. A prtir dos DAP foi relizd vlição do crescimento e do desenvolvimento ds cultivres sob estresse slino determinndo-se ltur de plnt (AP), diâmetro de cule (DC), número de folhs (NF). A ltur de plnt foi meurd do colo d plnt à gem picl utilizndo-se um tren; pr o diâmetro do cule foi utilizdo um pquímetro digitl com leiturs sempre cm cim do colo d plnt. N contgem do número de folhs, form coiderds quels com comprimento mínimo de cm. A vlição d fitomss sec d prte ére (FSPA), foi determind os, 3, 5,7, 11 DAP, ocsião em que s plnts form cortds rente à superfície do solo e pr que não houvesse perd de mteril vegetl, form coletds, em cd plnt s folhs que cím, e colocds em scos de ppel identificdos conforme o trtmento. Depois de coletd, prte ére foi colocds em estuf de circulção forçd de r, 6 ºC té tingirem peso cotnte, sendo pesdo em seguid em um blnç digitl eletrônic. As crcterístics vlids form nlisds por meio de nálise de vriânci e qundo significtivo, pr os níveis de slinidde utilizou-se justes de equção de regressão polinomil (liner ou qudrátic), enqunto que pr s medis ds vrieddes de girssol form comprds medinte teste de Tukey em nível de,5 d probbilidde. Pr nálise esttístic utilizou-se o softwre esttístico SISVAR 5. (Ferreir, 8). 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme nálise de vriânci (Tbel ), houve efeito significtivo do ftor slinidde d águ de irrigção (p <,1) somente pr vriável IVE e, do ftor vrieddes pr PG e IVE (p <,1); porém, não houve efeito significtivo d interção S x V. Observou-se que vriedde Ctissol 1 superou s demis em IVE e PG, sendo registrdos vlores de 94,81% e,48 sementes germinds por di -1 pr o PG e IVG, respectivmente (Tbel ). Verific-se, ind que vriedde Embrp 1/V- teve o pior IVG e menor PG, sendo s vrieddes Hélio 863 e Multissol não diferindo entre si. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

6 Trvssos, et. l. 39 Tbel. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr percentgem de germinção (PG) e índice de velocidde de emergênci (IVE) Fonte de Qudrdos Médios GL Vrição PG IVE Slinidde (S) 58,34, Vrieddes (V) ,55 3,75 Interção S x V 6 4,58, Blocos 84,6,3 Resíduo 55,64,5 CV 1,6 1,88 Vrieddes % emergenci di -1 C 1 - Helio ,44b 1,8b C - Embrp 1/V 41,11c,9c C 3 - Ctissol 1 94,81,48 C 4 - Multissol 76,9b 1,9b * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Com relção os níveis de slinidde, verificou-se que s vriáveis PG e IVE ds plântuls de girssol decrescerm linermente com o incremento d CE de irrigção, sendo registrd um perd reltiv no PG e IVE de 1,13 e,89% por ds m -1 respectivmente (Figur 1). Este fto, é evidencido pel redução n bsorção de águ pels sementes sob condições de estresse slino, o que, provvelmente impediu embebição ds sementes durnte o processo inicil de germinção e, com coequente redução n velocidde de emergênci ds plântuls e no índice de germinção. Mohmmd et l. () e Turhn & Ayz (4) trblhrm com três cultivres diferentes de girssol sob estresse slino n germinção e emergênci ds plântuls e verificrm trsos n germinção tnto dentro dos níveis slinos qunto entre s cultivres estudds. Pr o índice de velocidde de emergênci ns sliniddes d águ S e S 3 registrrmse decréscimos de 7,5 e 14,1%, respectivmente, qundo comprdos com testemunh S 1. Estes resultdo corroborm com Dickmnn et l. (5) que vlirm o processo germintivo de três vrieddes de girssol em relção o potencil osmótico d solução e dois tipos de sis (NCl e CCl ) e concluírm que umento do potencil osmótico ds soluções slins produziu um decréscimo n germinção e vigor, d plântuls, podendo est espécie ser incluíd n ctegori de glicófils, ou sej, moderdmente tolerntes slinidde. O fto d slinidde d águ de irrigção ter influencido dess mneir sobre IVE, tmbém pode ser está relciondo o efeito osmótico d solução do solo, um vez que lt concentrção reltiv de sis solúveis n zon rdiculr reduz o fluxo de águ no sentido solo - plnt - tmosfer (Rhodes & Lovedy, 199). Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

7 33 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes , ,9 PG (germinção di -1 ) Y = 76,778 -,868X R² = 89,8 IVE (sementes di -1 ) 1,85 1,8 1,75 1,7 1,65 Y = 1,9597 -,566X R² =,98 Figur 1. Percentgem de germinção (PG) e índice de velocidde de emergênci (IVE) em função d condutividde elétric d águ de irrigção Com relção às vriáveis de crescimento AP, DC e NF, houve efeito significtivo do ftor slinidde d águ de irrigção (p <,1) pr tods esss vriáveis em tods s épocs de vlição (Tbel 3). Pr o ftor vrieddes (V), tmbém houve efeito significtivo pr tods s vriáveis e épocs de vlição, exceto pr s vriáveis AP os DAP e NF os 3 DAP; entretnto houve efeito significtivo d interção S x V pens pr vriável AP os 3 DAP (Tbel 3). Interção S x V 6 4,59 * 98,95 Tbel 3. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs os, 3 e 5 dis pós plntio (DAP) Qudrdos Médios Diâmetro do cule Número de folhs Fonte de G Altur de plnts (AP) (DC) (NF) Vrição L D D 3D 5 D 3 5 AP 3DAP 5 DAP AP AP DAP AP DAP DAP Slinidde (S) 97, , 6 7, 5,9* * 69,86 168,56 17,73 14,9 355,4 Vrieddes (V) 3 3, * * 1,8* * 3,7 *,81 * 68,85* 791,64*,93*,49* 19,1* s,3,5,58,9 1,85,43*,13 n Blocos,86 * * s 34,11* 444,64*,4 n Resíduo,3 4,33 44,41,9,17,78,41,7 3,94 CV 1,8 7,4 6,97 13,6 5,75 8,8 9,18 6,11 9,6 Médis Vrieddes cm mm C 1 - Helio 863 C - Embrp 1/V C 3 - Ctissol 1 C 4 - Multissol 71,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) 1,6,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ),46 4,9,61 1,56 * 9,94* 1,3 4,74b 8,91c 4,37 7,6 11,6 6,9b 13,3,4 11,13 11,31 31,11 15,5 3,6b 6,98b b 6,56b 13,68 18,83b 11,64 4,7,7 9,48 96,b b 7,3b 1,33b 7,77 13,93 b 11,47 3,69 1,56,74 9,65 97,7b b 6,89b b 6,8b 13,93 b Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

8 Trvssos, et. l. 331 AP (cm) AP (cm) AP (cm) 15 1 * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde De cordo com s médis presentds n Tbel 3, s vrieddes que obtiverm melhor desenvolvimento em termos de AP os 3 DAP form s C, C 3 e C 4 que não diferirm entre si. Por outro ldo AP d vriedde Hélio 863 foi esttisticmente inferior em,47, 16,8 e 16,55% em relção às vrieddes C, C 3 e C 4, respectivmente. Além disso, os 5 DAP, AP ds vrieddes C e C 4 não diferirm esttisticmente, igulmente s vrieddes C 3 e C 4 form esttisticmente semelhntes e vriedde C 1 diferiu esttisticmente de tods s outrs vrieddes, sendo el que novmente obteve menor crescimento em AP. Pode-se verificr n Figur que houve decréscimos reltivos d ltur de plnt por incremento unitário d condutividde elétric d águ de irrigção (CE ) os, 3 e 5 DAP de 8,9, 11,9 e 11,61%, respectivmente, mostrndo que est vriável, ns últims vlições, obteve comportmento semelhnte qunto os efeitos d slinidde d águ de irrigção sobre o crescimento do girssol. Estes decréscimos concordm com Ms & Hoffmn (1977), o reltrem que com o umento d concentrção slin d solução do solo cim do limite tolerável pels culturs diminui progressivmente o seu percentul de crescimento. Trvssos et l., (11) estudndo o comportmento d vriedde Embrp 1/V- em níveis crescentes de slinidde d águ obtiverm um ltur máxim de plnt n ordem de 141,9 cm qundo irrigds com CE de,5 ds m -1 os 38 dis pós trplntio e, um ltur mínim de 9,37 cm pr s irrigds com CE de 5 ds m -1 os 37 DAT; estes vlores são miores do que os encontrdo nesse experimento DAP Y = 14,74-1,189X R² =,99 3 DAP Y = 43,83-4,779X R² =,99 5 DAP 5 Y = 146,635-17,18X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) DC (mm) DC (mm) DC (mm) DAP Y = 4,749 -,71X R² =,99 3 DAP Y = 1,141-1,5X R² =,99 5 DAP 5 Y = 15,638-1,563X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Y = 8,57 -,55X R² =,99 Figur. Altur de plnt (AP), diâmetro do cule (DC) e número de folhs (NF) os, 3 e 5 dis pós plntio (DAP) em função d condutividde elétric d águ de irrigção NF NF NF DAP 3 DAP Y = 18,8-1,43X R² =,99 5 DAP Y = 6,998 -,19X R² =,99,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

9 33 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... Observou-se oposto o efeito d ltur de plnt sob estresse com relção o diâmetro do cule, em que vriedde C 1 presentou-se mior médi de DC em tods s vlições, sendo os DAP, o DC ds vrieddes C 1, C 3 e C 4 form esttisticmente igul, ssim como o DC ds vrieddes C, C 3 e C 4 form semelhntes os 3 DAP e pens vriedde C 1 diferiu ds demis e os 5 DAP s vrieddes C 1, C e C 4 não diferirm entre els. A slinidde d águ de irrigção fetou linermente o DC os, 3 e 5 DAP, hvendo decréscimo reltivo de 5,71, 9,91 e 9,99%, por incremento unitário de condutividde elétric d águ de irrigção, respectivmente (Figur ). Pode-se cottr influênci negtiv d slinidde d águ de irrigção sobre o decréscimo reltivo do diâmetro do cule, com leve umento o longo do ciclo (époc de colets). Est vriável é um crcterístic importnte pr o girssol, pois dr sustentção plnt e permite que ocorr menos tombmento d cultur fcilitndo seu mnejo, trtos culturis e colheit. Pr vriável número de folhs, verificou-se os DAP médi pr cultivr C 3 de 7,77 folhs por plnt, sendo superior em 1,94, 15,58 e 1,48% o NF ds vrieddes C 1, C e C 4, respectivmente. Já os 5 DAP observou-se diferenç significtiv pens entre vriedde C 1 e C, com C 1 superndo em NF d vriedde C (Tbel 3). Qunto o efeito d slinidde d águ de irrigção pode se observr que o número de folhs presentou um decréscimo reltivo de 5,9, 7,95 e 7,81%, por incremento unitário de condutividde elétric d águ de irrigção, os, 3 e 5 DAP, respectivmente (Figur ). Trvssos et l., (9) estudndo o crescimento inicil de girssol cv. Embrp 1/V- sob CE vrindo de 1 5 ds m -1, cottrm os 8 DAS, decréscimo liner do NF com o umento d slinidde d águ fto est ocorrido neste experimento. O cúmulo de sis no solo pel irrigção com CE elevd (concentrção de NCl) contribuiu negtivmente sobre bsorção de águ pels plnts, o que foi determinnte pr redução dos processos fotossintéticos e metbólicos d cultur, de form provocr redução d AP, DC e NF à medid em que CE foi crescid. Em relção os efeitos d slinidde sob s vriáveis fitomsss fresc e sec d prte ére pr s vrieddes de girssol estudds, verificou-se que os níveis de slinidde d águ de irrigção (CE ) influencirm significtivmente (p <,1) FFPA e FSPA em tods s épocs de vlição; lém disso, houve efeito significtivo ds vrieddes estudds sob FFPA e FSPA ds plnts de girssóis em tods s épocs de vlição (p <,1), exceto pr FFPA 7 DAP e FSPA os 5 e 7 DAP. Entretnto não foi observdo efeito significtivo d interção slinidde x vrieddes, exceto pr FFPA os 11 DAP (Tbel 4). Observ-se, n Figur 3 que medid em que se umentou slinidde d águ de irrigção houve um decréscimo liner d FFPA e d FSPA em tods s épocs de vlição. As perds reltivs de fitomss por incremento unitário d CE o longo do cultivo de girssol form de 16,6, 31,79, 41,, 45,88 e 4,18% pr FFPA e de 1,31, 3,44, 38,48, 46,41 e 47,% pr FSPA os, 3, 5, 7 e 11 DAP, respectivmente (Figur 3), cottndo-se que os efeitos deletérios d slinidde sob o desenvolvimento ds plnts de girssóis form mis severos no finl do ciclo de crescimento, ou sej, os 7 e 11 DAP. Um ds explicções mis ceits n litertur pr s perds de fitomss por incremento de CE é o fto, do cúmulo de sis n zon rdiculr pós sucessivs irrigções, cusr estresse slino às plnt e inibir o seu crescimento em decorrênci do desvio de energi do crescimento ds plnts pr dptção o estresse slino, isto é, redução n mtéri sec, refletindo o custo metbólico de energi, ssocido à dptção slinidde e redução no gnho de crbono (Ayers & Westcot 1999; Azevedo Neto & Tbos, ). Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

10 Trvssos, et. l. 333 Tbel 4. Resumo ds nálises de vriânci e médis pr fitomss fresc e sec d prte ére (FFPA e FSPA) os, 3, 5, 7 e 11 dis pós plntio (DAP) Qudrdos Médios Fitomss fresc Fitomss sec prte ére prte ére Fonte de Vrição G L D AP 3D AP 5DA P 7DAP 11D AP D AP 3D AP 5D AP 7DA P 11D AP Slinidde (S) 6,74 183, , ,8 3193, 1,1 5 1,59 198, , , 5 Vrieddes (V) 3 3,9 8 1,6 166,3 479, 1473, 9,16,15 1,4 n s 8,11 58,36 Interção S x V 6,93 3,7 9,58 445, , 3,,3,6 n s 86,54 3,4 Blocos 1,31,4 9,7 8365,6 7 8,3, 7,1,85 n s 3,99, ,6 358,1, Resíduo,33,3 4, ,3,64 56,47 11,44 15,4 16,8 1,6 CV 6 17,95 1,11 15,59 7,11 5 1,4 17,74 15,3 Médis Vrieddes C 1 - Helio 863 4,79 c 9,47 57,98 45,37 84,5,37,9 6,96 41,75 5,7 C - Embrp 1/V 1,48 d 6,9b 48,93b 39,19 74,97 b,9 c,66 b 6,3 4,3 1,77 b C 3 - Ctissol 1 5,75 9,9 56,5 b 35,96 65,65 b,36,95 19,81 6,54 4,6 b C 4 - Multissol,88 c 7,85 b 51,15 b 5,5 54,36 b,19 b,79 b 1, 6,7 44,79 b * Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Com relção os efeitos ds vrieddes de girssóis sob o desenvolvimento ds plnts, verificou-se que, em gerl, mior médi de FFPA e FSPA foi registrd pr s vrieddes C 1 e C. Por exemplo, observou-se no estádio finl de crescimento (os 11 DAP) médis máxims de FFPA e FSPA, respectivmente, iguis 84,5 e 5,7 g pr s cultivr C 1, embor não diferindo esttisticmente d C ; enqunto que s vrieddes C 3 e C 4, form s que presentrm menores médis pr FFPA e FSPA. Conforme Flowers (4) inibição do crescimento de plnts sob estresse slino pode ser explicd pel diminuição do potencil osmótico d solução do solo, lém d possibilidde de ocorrênci de toxicidde de ío Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

11 334 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... específicos e/ou desequilíbrio nutricionl. Entretnto, como não houve efeito intertivo d slinidde x vrieddes, provvelmente, diferenç entre os vlores de FFPA e FSPA encontrds está relciond com crcterístic genotípic ds vrieddes estudds e não devido o efeito d slinidde, ou sej, não há vrição entre s vrieddes de girssol estudds qunto à tolerânci à slinidde, divergindo de lgu trblhos encontrdos n litertur com outrs espécies, em que se conclui que s tolerâncis ds culturs vrim tnto entre espécies como entre cultivres de um mesm espécie (Dis et l., 11; Sous Neto et l., 11 e Dnts et l., 1). Por outro ldo, comprovm-se, no presente estudo, os efeitos deletérios d slinidde sob o crescimento e desenvolvimento ds plnts que, de cordo com Leonrdo et l. (7), com pesquis em condições slins, ocorre redução d disponibilidde de águ às plnts com redução do potencil totl d águ no solo, slinidde provoc um mior gsto de energi pr bsorção d mesm. Boncin (), observou que pr girssol (Helinthus nnuus L. cv. Embrp 1/V), houve decréscimo do número de folhs verdes, durnte s vlições, crcterizndo fse finl d mturção com senescênci e perd de folhs, e coequente redução d fitomss fresc e sec ds folhs. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

12 Trvssos, et. l DAP,35 DAP FFPA (g) Y = 4,654 -,391X R² =,98 FSPA (g),3,5,,15,1,5 Y =,995 -,149X R² =, DAP 1,4 3 DAP 1 1, 1 1 FFPA (g) Y = 13,1919-1,6187X R² =,99 FSPA (g),8,6,4, Y = 1,87 -,1517X R² =, DAP 1 5 DAP 8 1 FFPA (g) 6 4 Y = 1, ,6757X R² =,99 FSPA (g) Y = 11,4944-1,6813X R² =, DAP 1 7 DAP 4 8 FFPA (g) 3 FSPA (g) 6 4 FFPA (g) Y =51,667-85,9368X R² =,99 11 DAP Y = 133,468-1,195X R² =,97,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) FSPA (g) Y =88,364-15,887X R² =,98 Figur 3. Fitomss fresc (FFPA) e sec (FSPA) em função d condutividde elétric d águ de irrigção DAP Y = 46,757-8,55X R² =,94,6 3 5,4 Condutividde Elétric (ds m -1 ) Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

13 336 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... 6 CONCLUSÕES As vriáveis de crescimento ltur de plnt, diâmetro do cule e número de folhs form reduzidos com o incremento d slinidde d águ de irrigção, sendo o efeito mis drástico ocorrido n ltur ds plnts. Os resultdos mostrrm bom desempenho ds vrieddes testds destcndo-se vriedde Helio 863 com mior IVE. Não houve diferenç entre s cultivres no que se refere os prâmetros de tolerânci à slinidde. A FFPA e FSPA foi mis fetd pel slinidde d águ de irrigção n vriedde Embrp 1/V. 7 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M. C. de F. E; MORO, FABÍOLA V., FAGIOLI, MARCELO e RIBEIRO, MIRIAM C. Testes de condutividde elétric e de lixivição de potássio n vlição d qulidde fisiológic de sementes de girssol. Revist Brsileir de Sementes, Brsili, v. 3, n.1, p.1-8, 1. AL-KARAKI, G.; AL-AJMI, A.; OTHMAN, Y. Respoe of Soilless Grown Bell Pepper Cultivrs to Slinity. Act Horticulture, Leuven, v.87, p.7-3, 9. AYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qulidde d águ n gricultur. Trdução de GHEYI, H. R.; MEDEIROS, J. F.; DAMASCENO, F. A. V. Cmpin Grnde: UFPB, p. (Estudos FAO Irrigção e Drengem, 9). AZEVEDO NETO, A. D. de; TABOSA A. D. DE; J. N. Estresse slino em plântuls de milho. Prte I: nálise do crescimento. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, PB, v.4, n., p ,. BONACIN, G. A. Crescimento de plnts, produção e crcterístics ds sementes de girssol em função de doses de boro.. 98f. Tese (Doutordo em Agronomi/ Produção Vegetl) Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist, Jboticbl,. CARUSO, G. VILLARI, G. Effect of EC-level nd plnt shding on the NFT-grown "Fririello Pepper". Act Horticulture, Leuven, v.659, p , 4. CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V. B. R.; BALLA, A.; LEITE, R. M. V. B. C.; KARAM, D.; MELLO, H.C.; GUEDES, L. C. A.; FARIAS, J. R. B. A cultur do girssol. Londrin: EMBRAPA- CNPSo, p. (Circulr Técnic, 13). COELHO, M. A.; SONCIN, N. B. Geogrfi do Brsil. São Pulo: Modern p. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

14 Trvssos, et. l. 337 CORRÊA, I. M.; MAZIERO, J. V. G.; ÚNGARO, M. R.; BERNARDI, J. A.; STORINO, M. Desenpenho de motor diesel com mistur de biodiesel de óleo de girssol. Ciêncis Agrotécnics, Lvrs, v. 3, n. 3, p , 8. DALLAGNOL, A. VIEIRA, O. V.; LEITE, M. R. V. B. Origem e histórico do girssol. In: Girssol no Brsil. Londrin: Embrp Soj, 5. v.1, p.1-1. DANTAS, D.C; SANTOS, R.S.S.; NOGUEIRA, F.P.; DIAS, N.S.; FERREIRA NETO, M. Utilizção de águs slobrs no cultivo hidropônico d lfce. Irrig, Botuctu, v.15, p , 1. DIAS, N. S.; JALES, A. G. O.; SOUSA NETO, O.N.; GONZAGA, M.I.S.; QUEIROZ, I. S. R. Q.; PORTO, M. A. F. Uso de rejeito d desslinizção n solução nutritiv d lfce cultivd em fibr de coco. Revist Ceres, Viços, v.58, p.47-41, 11. DICKMANN, L.; CARVALHO, M.A.C.; BRAGA, L.F.; SOUSA, M.P. Comportmento de sementes de girssol (helinthus nnuus l.) submetids estresse slino. Revist de Ciêncis Agro-Ambientis, Alt Florest, v.3, p.64-75, 5. EMBRAPA Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári. Mnul e métodos de nálise de solo. ed. Rio de Jneiro. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. 1997, 47p. FERREIRA, D. F. Progrm Sisvr versão 5.1. progrm de nálises esttístics. Lvrs: DEX/UFLA, 8. FLOWERS, T. J. Improving crop slt tolernce. Journl of Experimentl Botny, Oxford, v. 55, n. 396, p , 4. HAYWARD, H.E.; WADLEIGH, C. H. Plnt growth on sline nd lkli soils. Advnces in Agronomy, Sn Diego, v.1.p 1-38, LEONARDO, M.; BROETTO, F. BÔAS, R. L. V.; ALMEIDA, R. S.; MARCHESE, J. A. Produção de frutos de pimentão em diferentes condições slins. Revist Irrig, Botuctu, v.1, n.1, 7. MAAS, E. V.; HOFFMAN, G. J. Crop slt tolernce - Current Assessment. Journl of Irrigtion nd Dringe Division of ASCE, New York, v.13, n, p , MITTOVA, V.; TAL, M.; VOLOKITA, M.; GUY, M. Slt stress induces up-regultion of n efficient chloroplst ntioxidnt system in the slt-tolernt wild tomto species but not in the cultivted species. Physiologi Plntrum, Helsinki, v.115, n.3, p.393-4,. MOHAMMAD, EL M.; BENBELLA, M.; TALOUIZETE, A. Effect of sodium chloride on sunflower (Helinthus nnuus L.) seed germintion. Heli, Novi Sd v.37, p ,. MORGADO, L. N.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, B.; SANTANA, M.P. Fun de belhs (Hymenopter: Apoide) ns flores de girssol Helinthus nnuus L., em Lvrs, MG. Ciênci Agrotecnologi, Lvrs, v.6, n.6, p ,. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

15 338 Crescimento e Desenvolvimento de Vrieddes... MUNNS, R.; JAMES, R.A. Screening methods for slinity tolernce: cse study with tetrploid whet. Plnt Soil, Dordrecht, v.53, n., p.1 18, 3. NEVES, M. B.; BUZETYTI, S.; CASTILHO, R.M.M. de.; BOARO, C.S.F. Desenvolvimento de plnts de girssol ornmentl (Helinthus nnuus L.) em vsos, em dois substrtos com solução nutritiv e em solo. Científic, Jboticbl, v.33, n., p , 5. ORTEGA, E. ; WATANABE, M. ; CAVALETT, O. A produção de etnol em micro e minidestilris. In: CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. S.; GOMEZ E. O. (Org.). 736 p. Biomsspr Energi. Cmpins: Editor Unicmp, p , 8. RICHARDSON, N. S. G.; MCCREE, K. J. Crbon blnce nd wter reltio of sorghum exposed to slt nd wter stress. Plnt Physiology, Plo Alto, v.79, p.115-1, RICHARDS, L. A. (ed). Dignosis nd improvement of sline nd lkli soils. Wshington D.C.: U.S. Slinity Lbortoy p. (USDA. Agriculture Hndbook, 6). RHOADES, J. D.; LOVEDAY, J. Slinity in irrigted griculture. In: STEWART, D. R.; NIELSEN, D. R. (ed.). Irrigtion of griculturl crops. Mdison: ASA, CSSA, SSSA. p , 199. (Agronomy, 3). RHOADES, J.; KANDIAH, A.; MASHALI, A. M. Uso de águs slins pr produção grícol. Cmpin Grnde: UFPB. p Estudos FAO Irrigção e Drengem 48. RUBIO, J. S.; GARCÍA-SÁNCHEZ, F.; RUBIO, F.; MARTÍNEZ, V. YIELD, blossom-end rot incidence, nd fruit qulity in pepper plnts under moderte slinity re ffected by K+ nd C+ fertiliztion. Scienti Horticulture, Giville, v.119, n., p.79-87, 9. SILVA JÚNIOR, L.G.A.; GHEYI, H.R.; MEDEIROS, J.F. de. Composição químic de águs do cristlino do Nordeste brsileiro. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v.3, n.1, p.11-17, SOUSA NETO, O.N.; DIAS, N.S.; FERREIRA NETO, M.; LIRA, R.B.; REBOUCAS, J.R. Utilizção do rejeito d desslinizção d águ n produção de muds de espécies d cting. Revist Cting, Mossoró, v.4, p.13-19, 11. TRAVASSOS, K. D. SILVA, D. R. S.; NASCIMENTO, A. K. S. DO; SOARES, F. A. L.; GHEYI, H. R. Crescimento inicil do girssol sob estresse slino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 9, Juzeiro-BA/Petrolin- PE. Anis. Juzeiro-BA/Petrolin-PE: SBEA, 9. 4 p. TRAVASSOS K. D.; SOARES F. A. L.; GHEYI H. R.; DIAS N. DA S.; NOBRE R. G. Crescimento e produção de flores de girssol irrigdo com águ slobr. Revist Brsileir de Agricultur Irrigd, Fortlez, v.5, n., p , 11. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

16 Trvssos, et. l. 339 TURHAN, H.; AYAZ, C. Effect of Slinity on Seedling Emergence nd Growth of Sunflower (Helinthus nnuus L.) Cultivrs. Interntionl Journl of Agriculture & Biology, Pkistn, v.6, n.1, p , 4. Yoshid, K. Plnt biotechnology genetic engineering to enhnce plnt slt tolernce. Journl Bioscience Bioengineering, Osk, v.94, n.4, p ,. Irrig, Botuctu, Edição Especil, p , 1

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Outros deprtmentos - ESALQ/Outros Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/Outros 00 Crescimento de meloeiro sob estresse slino

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 );

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 ); ISSN 1808-6810 65?? Roteiro de cálculo d evpotrnspirção de referênci pelo método de Penmn- Monteith-FAO Circulr Técnic Bento Gonçlves, RS Dezembro, 006 Autor Mrco Antônio Fonsec Conceição Embrp Uv e Vinho,

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas.

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, FEVEREIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio

Leia mais

INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE

INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE Roselene de Lucen Alcântr (Instituto Centro de Ensino Tecnológico / roselul@terr.com.br, rose@centec.org.br), Annemrie Konig

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ;

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ; GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO (Abelmoschus esculentus ) EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. GERMINATION OF SEEDS OF QUIABE (Abelmoschus esculentus) IN DIFFERENT MOISTURE LEVELS. Loren Chisté 1 ; Héric

Leia mais

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1 Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO

Leia mais

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável ISSN

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável  ISSN Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Not Técnic http://revist.gv.com.br ISSN 1981-823 Emergênci e vigor de sementes de soj em função d disponibilidde hídric do solo Emergency nd vigor

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto

Leia mais

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 Rnilson José Vieir 2 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Hideo de Jesus Nghm 4 ; Wisy Alves Piment 5 ; Victor Fonsec de Arújo 5 RESUMO:

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Características morfofisiológicas de sementes e produção de girassol em função de boro no solo 1

Características morfofisiológicas de sementes e produção de girassol em função de boro no solo 1 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl v.3, n., p. 6, 009 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimbi.com.br Protocolo 03.07 4/03/007 Aprovdo em 5/08/008 Crcterístics morfofisiológics de sementes

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 L. O. Andrade 2 ; R. G. Nobre 3 ; H. R. Gheyi 4 ; N. S. Dias 5 ; E. C. S. Nascimento 6 ; H. S. Medeiros 7 RESUMO: Buscou-se,

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

MODIFICAÇÕES NO CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO CAUSADAS PELA TEMPERATURA DO AMBIENTE INTRODUÇÃO

MODIFICAÇÕES NO CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO CAUSADAS PELA TEMPERATURA DO AMBIENTE INTRODUÇÃO 8º Congresso Brsileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Pulo, SP 2011 Págin 1053 MODIFICAÇÕES NO CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO CAUSADAS PELA TEMPERATURA DO AMBIENTE Npoleão Esberrd de Mcêdo Beltrão

Leia mais

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO 177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos 127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO Originl Article 692 EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E NAS CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PICÃO-PRETO EFFECT OF WATER DEFICIT ON THE EFFICIENCY OF HERBICIDES AND BIOCHEMICAL CHARACTERISTICS

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil Brgnti ISSN: 6-875 editor@ic.sp.gov.br Instituto gronômico de Cmpins Brsil Cost Crusciol, Crlos lexndre; Peres Sortto, Rogério; rf, Orivldo Produtividde de grãos e exportção de nutrientes de cultivres

Leia mais

Produção de mudas clonais de eucalipto em espuma fenólica: crescimento inicial e mortalidade

Produção de mudas clonais de eucalipto em espuma fenólica: crescimento inicial e mortalidade Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Ciêncis Florestis - ESLQ/LCF rtigos e Mteriis de Revists Científics - ESLQ/LCF 2012 Produção de muds clonis de euclipto

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR www.grombiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN 1982-847 Influênci do tmnho

Leia mais

Revista Agrarian ISSN:

Revista Agrarian ISSN: Biochr como condiciondor de substrto pr produção de muds de lfce Biochr conditioner s substrte for the production of lettuce Fino André Petter 1, Ben Hur Mrimon Junior 2, Fricio Ribeiro Andrde 1, Thigo

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil Silv Mdlen, José Antonio d; Vnderlei Ferreir, Pulo; Arújo, Eliene de; Lins Cunh, Jorge Luiz Xvier; Ferreir Linhres,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais