Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica
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- Manoela Ventura Martins
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1 Revist On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR Artigo Científico ISSN Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic Influence of penut seed size on their physiologicl qulity Vicente de Pul Queirog *, Ros Mri Mendes Freire, Mri Elessndr Rodrigues Arújo, Vldemir Inácio de Lim, Diego Antonio Nóbreg Queirog Resumo - Além de su importânci limentíci pr os humnos, cultur do mendoim present perspectivs de expnsão pr região do Nordeste brsileiro por ter sido referencido o seu óleo pr uso como biodiesel. O objetivo do trblho foi verificr o efeito ds sementes de mendoim não clssificds e clssificds em diferentes tmnhos sobre su qulidde fisiológic. Pr comprção efetuou-se os testes de germinção e vigor (primeir contgem de germinção, condutividde elétric e envelhecimento precoce). O delinemento experimentl utilizdo foi inteirmente csulizdo, consistindo de três clsses de tmnhos de sementes: grnel sem clssificção (testemunh), pequens (mss vrindo de,25 -,43 g) e grndes (mss vrindo de,47 -,58 g). Com bse nos resultdos obtidos, s seguintes conclusões form estbelecids: ) s sementes grnel (M1) e pequens (M2) se destcrm significtivmente ds sementes grndes (M3) nos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção); b) As sementes de mendoim de mior mss não influencirm qulidde fisiológic (germinção e vigor); c) Independentemente do tmnho d semente, não houve diferençs significtivs pr o teste de envelhecimento celerdo; e d) O vigor e o tmnho d semente de mendoim não form bem correlciondos trvés d condutividde elétric. Plvrs-chve - Archis hypoge. Clssificção de sementes. Testes de lbortório. Vigor. Abstrct - In ddition to its importnce s humn foodstuff, the penut crop hs prospects for expnsion into the Northestern region of Brzil hs been referred by the oil for usge s biodiesel. The objective ws to ssess the effect of penut seeds unclssified nd clssified into different sizes on their physiologicl qulity. For comprison we performed the tests of germintion nd vigor (first count, ccelerted ging nd electricl conductivity). The experimentl design ws rndomized, the tretments consisting of three clsses of seed size, bulk unsorted (control), smll (weight rnging from.25 to.43 g) nd lrge (weight rnging from.47 to, 58 g). Bsed on these results, the following conclusions were estblished: ) seeds in bulk (M1) nd smll (M2) stood out significntly from lrge seeds (M3) for germintion nd vigor (first count); b) seeds of penut with greter mss did not influence the physiologicl qulity (germintion nd vigor); c) Irrespective of seed size, no significnt differences occurred for ccelerted ging test, nd d) the force nd the size of penut seed were not well correlted by the electricl conductivity. Key words - Archis hypoge. Clssifiction of seed. Lbortory tests. Vigor. *Autor pr correspondênci 1 Recebido pr publicção em 17/11/21 e provdo em 22/12/ Pesquisdor d Embrp Algodão, Cix Postl 174, , Cmpin Grnde, PB, queirog@cnp.embrp.br 3 Pesquisdor d Embrp Algodão, Cmpin Grnde - Príb, ros@cnp.embrp.br 4 Professor d CEULJI/Universidde Lutern do Brsil, Ji-Prná, elessndr.cg@gmil.com 5 Professor d Universidde Federl d Príb,vlilim@yhoo.com.br Discente do Instituto de Educção Superior d Príb, BR 23, Km 14, Estrd de Cbedelo, Cbedelo/PB, queirog.nobreg@globomil.com
2 Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic Introdução O principl produto obtido do mendoim é o óleo de elevd purez e lto rendimento, e, nos últimos nos, tem referencido cultur pr seu uso como biodiesel (KNOTHE, 25). Por ser um cultur de clim tropicl, de origem sul-mericn, o mendoim é cultivdo mundilmente, sendo fonte de limentção nos píses mis populosos como Chin, Índi e Estdos Unidos (GODOY et l., 24; TASSO JÚNIOR, et l., 24). As condições climátics de temperturs elevds (22 29ºC) e precipitção pluvil médi (45 75 mm) fvorecem o desenvolvimento d cultur em diverss regiões do pís (ARAÚJO et l., 24; SANTOS, 25). N região Sudeste, produção de mendoim n sfr 94/95 foi de 149. t pr um áre de 93.6 h, sendo mesm responsável por cerc de 9% dest produção. Já o Nordeste presentou n mesm sfr, um produção de 6.5 t, representndo 4,5% d produção ncionl (AMENDOIM, 1995; DINIZ et l., 21; AZERÊDO et l., 23). No estdo d Príb, pesr d importânci econômic e socil do mendoim, poucos estudos form relizdos no tocnte qulidde de seus grãos e sementes (GURJÃO, 1995). Os trblhos nível ncionl explorm predominntemente técnics de cultivos ds cultivres Ttu e Ttuí. Est situção, tnto nível ncionl qunto estdul, mostr necessidde de mis estudos sobre os vários spectos tecnológicos ds sementes de mendoim, tis como: beneficimento e clssificção, trtmento snitário, tipos de emblgens e locl de rmzenmento (MORAES, 1996). A semente represent o elemento básico pr obtenção do um bo cultur. Portnto, semente de mendoim (Archis hipoge L.) deve ser de purez comprovd, bom poder germintivo (8-85%) e elevd snidde. Um outro ftor importnte que merece destque é o vigor ds sementes, o qul é observdo sobre os seguintes testes: primeir contgem de germinção, condutividde elétric e envelhecimento precoce (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983; VIEIRA; CARVALHO, 1994). A condutividde elétric é empregd lrgmente pr nlisr o vigor de lotes de soj e consiste em quntificr os exsuddos que são lixividos ds sementes (VANZOLINI; CARVALHO, 22), enqunto o envelhecimento celerdo mede resistênci ds sementes s condições de stress que levm rápid deteriorção por consumo ds reservs d semente (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983). Após o beneficimento, s sementes são clssificds comercilmente por tmnhos, os quis fcilitm operção de semedur e permitem obter um populção de plnts cpz de propicir os melhores rendimentos por áre. Por outro ldo, nem sempre s condições pr instlção d cultur são s mis fvoráveis, principlmente no que se refere o processo germintivo e o estbelecimento de plântuls no cmpo (SADER, 199). As pesquiss conduzids por Crvlho (1972) com sementes de mendoim têm destcdo que s sementes miores originrm plântuls mis vigoross com mior mss de mtéri sec, pesr de o tmnho não hver fetdo su germinção. D mesm form, Usberti (1982) observou que o tmnho ds sementes de mendoim não fetou seu potencil de rmzenmento, qundo s mesms form vlids trvés do envelhecimento celerdo. Crvlho (1972) ressltou que um plnt de mendoim proveniente de semente pequen tem, no início, seu desenvolvimento retrddo, e com o pssr do tempo el se recuper e cb tingindo crescimento norml, sob condições mbientis fvoráveis. Ms não discutiu se, sob condições desfvoráveis, um plnt origind de um semente grnde teri miores possibiliddes de sobrevivênci do que um plnt origind de um semente pequen, já que primeir se presentri mis vigoros. Por outro ldo, Ticelli (21) e Bolonhezi (22) destc que s váris clsses de tmnho de sementes de mendoim estão positivmente relcionds com os diferentes estádios de mturção d plnt. Ddos contrditórios respeito d influênci do tmnho d semente sobre seu comportmento form obtidos por Vechi (197). Este utor observou que sementes pequens d espécie Vign sinesis germinm mis rpidmente e presentm um mior velocidde de emergênci no cmpo, entretnto, els produzirm plântuls de menor vigor, conforme determinções de mss sec desss plântuls. Além disso, o mesmo verificou, trvés do teste de envelhecimento precoce, que sementes de tmnho mior possuim um mior potencil de rmzenmento. Bsendo-se, portnto, no fto de que semente de mendoim colocd vend por empress prticulres ou pel Secretri d Agricultur são do tipo certificds, clssificds qunto o tmnho trvés de peneirs e trtds com fungicids, e nos resultdos ind bstnte inconclusivos obtidos por vários pesquisdores, em vist disso foi desenvolvido este trblho de pesquis com objetivo de estudr s vrições n qulidde fisiológic ds sementes de mendoim, cultivr BR-1, em relção su clssificção mnulmente em três distintos tmnhos: 1) sementes grnel (testemunh); sementes pequens e sementes grndes. Mteril e métodos Este trblho de pesquis foi desenvolvido no Lbortório de Sementes d Embrp Algodão de Cmpin Grnde-PB. As sementes de mendoim d cultivr BR-1 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril,
3 V. de P. Queirog et l. (211) (películ ds sementes de cor vermelh) utilizds form oriunds de cmpo de produção loclizd no Sítio Grvtssú, pertencente o município de Remígio, PB. Um vez colhids e beneficids, s sementes de mendoim descscds form trtds com fungicid Pentcloronitrobezeno (Plntcol) n proporção de 3 g / kg de sementes e rmzends durnte sete meses em câmr com tempertur controld de 1 ºC e umidde reltiv do r de 4%. Pr obtenção dos distintos trtmentos, s sementes form seprds em clsse de tmnho prtir de diferençs de mss, definido-se os seguintes grupos: ) Sementes misturds (M 1 ), considerds grnel; b) Sementes pequens (M 2 ), mss vrindo de,25 -,43 g; e c) Sementes grndes (M 3 ), mss vrindo de,47 -,58 g. Form relizdos os seguintes testes pr vlir qulidde fisiológic ds sementes: Germinção - Utilizrm-se 2 sementes por trtmento, distribuíds em 4 repetições de 5 sementes. O substrto utilizdo foi o ppel Germitest embebido em dus vezes seu peso em águ destild. Após semedur, form formdos os rolos e colocdos em recipientes plásticos em um germindor um tempertur constnte de 25º C. A porcentgem de germinção foi determind somndo-se s sementes germinds n primeir contgem relizd nos qutro dis, com s que germinrm n segund contgem, relizd no décimo di pós semedur, de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 29); Primeir contgem de Germinção - Obedeceu os mesmos critérios do teste de germinção, conforme recomend Vieir e Crvlho (1994); Teste de envelhecimento celerdo - Utilizrm-se 5 sementes por repetição. As sementes form distribuíds em cixs plástics (gerbox) sobre um tel de lumínio, qul permneceu cim de um lâmin de águ destild de 4 ml, sob um tempertur de 42 ºC e proximdmente % de umidde reltiv, por um período de 72 hors, de cordo com s recomendções de Krzyznowski et l. (1991), pr promover o envelhecimento precoce. Após este período, s sementes form submetids o teste de germinção; Condutividde elétric - Este teste foi relizdo pelo sistem bulk, seguindo metodologi propost pelo comitê de vigor d Assocition of Officil Seed Anlysts (1983). Qutro repetições de 5 sementes, proveniente d porção de sementes purs, pesds em blnç de precisão,1 e colocds em copos plásticos contendo 75 ml de águ destild por 24 hors, pr seguir proceder-se leitur, com condutivímetro Digimed modelo DM-31, e os vlores médios obtidos pr cd mteril form expressos em μs.cm -1.g -1 de sementes. O delinemento dotdo foi o inteirmente csulizdo com 3 trtmentos e 4 repetições. Os ddos obtidos form tbuldos em fichs própris, digitdos e nlisdos pelo softwre SAS/STAT (2) e, s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde (SANTOS et l., 23). Resultdos e discussão Os resultdos dos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção, envelhecimento celerdo e condutividde elétric) form todos comprdos pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. N Figur 1, observ-se que os trtmentos M1 (sementes grnel) e M2 (sementes pequens) não diferirm entre si, porém mbos promoverm um umento significtivo n cpcidde germintiv ds sementes de mendoim em comprção com o trtmento M3 (sementes grndes). Vle destcr que s sementes grnel (M1) presentrm um superioridde de 14% de germinção em relção s sementes de mior mss (M3). Estes resultdos não concordm com os obtidos por Crvlho (1972), de que semente de mendoim clssificd por tmnho não fetou su germinção. Vechi (197) verificou que influênci do tmnho d semente d espécie Vign sinensis presentou ddos germintivos bstnte contrditórios. N vlição do vigor (primeir contgem), observse que s sementes de tmnho grnel e pequens form superiores às sementes grndes (Figur 2). Comportmento semelhnte, foi observdo entre os três diferentes Germinção (%) b Figur 1 - Teste pdrão de germinção ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 8,5836 e um coeficiente de vrição de 4,758%. Cmpin Grnde, PB. 32 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211
4 Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic tmnhos de sementes no teste pdrão de germinção. Crvlho (1972) consttou em sementes de mendoim mior percentgem de vigor ns sementes grndes em relção s sementes pequens. Primeir Contgem de Germinção (%) Figur 2 - Vigor (primeir contgem do teste de germinção) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 8,8453 e um coeficiente de vrição de 5,34%. Cmpin Grnde, PB. Pr o vigor (envelhecimento celerdo), s distints clsses de tmnho de sementes (M1, M2 e M3), não presentrm diferençs significtivs n su vibilidde (Figur 3), pós s mesms terem sido submetids (72 h de exposição) o processo de envelhecimento celerdo num câmr específic, em condições elevds de umidde reltiv (%) e tempertur (42 ºC). Provvelmente, o tempo de exposição de 72 h plicdo s sementes de mendoim d cultivr BR1 não tenh sido eficiente pr cusr vrição germintiv entre os diferentes trtmentos estuddos, ou sej, esss sementes presentm reservs suficientes pr resistir o stress d câmr de envelhecimento (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983, ROSSETTO et l., 24). Mesmo ssim, estes resultdos estão de conformidde com os obtidos por Usberti (1982), o qul observou que o tmnho ds sementes de mendoim não fetou seu potencil de rmzenmento, qundo s mesms form submetids o teste de envelhecimento celerdo. Os resultdos presentdos n Figur 4 mostrm diferençs significtivs entre s sementes grnel (M1) e os demis trtmentos (M2 e M3), consttndo-se que o tmnho ou mss de sementes não exerce influênci sobre lixivição de solutos. Ou sej, esperv-se que menor quntidde de exsudtos liberdos fosse presentdo pels sementes pequens. Em seguid, ocupndo vlor b Envelhecimento Precoce (%) Figur 3 - Vigor (envelhecimento celerdo) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 12,96 e um coeficiente de vrição de 7,312%. Cmpin Grnde, PB. Condutividde Elétric (µs.com?¹.g?¹) b Figur 4 - Vigor (condutividde elétric) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 1,634 e um coeficiente de vrição de 12,522%. Cmpin Grnde, PB. intermediário, s sementes grnel, enqunto s sementes grndes ficrim com o mior vlor de liberção de solutos. Por outro ldo, qunto mior for resistênci oferecid pels membrns celulres à síd de solutos do interior d semente mis vigoros será considerd ess semente. No cso d Figur 4, o mior vigor ficou evidencido pelo trtmento M1 (sementes grnel), o qul foi superdo em 1,58% de lixivição pelo trtmento M3 (sementes grndes) e em 1,24% pelo trtmento M2 (sementes pequens). Consequentemente, estes resultdos não se encontrm de cordo com os ddos obtidos por Crvlho (1972), de que s sementes de mendoim de mior tmnho presentrm ser mis vigoross. Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril,
5 V. de P. Queirog et l. (211) Conclusões As sementes grnel (M1) e pequens (M2) se destcrm significtivmente ds sementes grndes (M3) nos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção). As sementes de mendoim de mior mss não influencirm qulidde fisiológic (germinção e vigor). Independentemente do tmnho d semente, não houve diferençs significtivs pr o teste de envelhecimento celerdo. Litertur científic citd AMENDOIM: mendoim 1ª e 2ª sfr. Previsão e Acompnhmento de Sfrs, São Pulo, v. 19, n. 4, p , ARAÚJO, A. E. S. Avlição d qulidde snitári e fisiológic em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) f. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni). Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, Seropédic. ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. The seed vigor test committee. Seed vigor testing hndbook. Lincoln: AOSA, p. (Contribution, 32). AZERÊDO, G. A. et l. Qulidde fisiológic de sementes rmzends de mendoim. Revist Ceres, Viços, v. 5, n. 288, p , 23. BOLONHEZI, D. Colheit e pós-colheit do mendoim. In: SANTOS, R.C. dos (Ed. Téc.). O gronegócio do mendoim no Brsil. Cmpin Grnde: Embrp Algodão, 25. p BRASIL. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Regrs pr Análise de Sementes. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Secretri Ncionl de Defes Agropecuári-Brsíli: MAPA/ACS, p. CARVALHO, N. M. Efeitos do tmnho sobre o comportmento d semente de mendoim. Ciênci e Cultur, São Pulo, v. 24, n.1, p , CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 2. ed., Cmpins: Fundção Crgil, p. DINIZ, E. et l. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS. Revist Brsileir de Produtos Agroindustriis, Cmpin Grnde, v.3, n.1, p.61-72, 21. GODOY, I. J. et l. Melhormento do Amendoim. In: BORÉM, A. (Ed.). Melhormento de espécies cultivds. 2.ed. Viços: Universidde Federl de Viços, 24. p GURJÃO, K. C. O. Qulidde fisiológic, nutricionl e snitári de sementes de mendoim (Archis hypoge L.), produzids no semi-árido nordestino f. Tese (Mestrdo em Engenhri Agrícol) - Universidde Federl d Príb, Cmpin Grnde. KNOTHE, G. Dependence of biodiesel fuel properties on the structure of ftty cid lkyl esters. Fuel Processing Technology, v. 86, p KRZYZANOWSKI, F. C.; FRANÇA-NETO, J. B.; COSTA, N. P. Efeito d clssificção de sementes de soj por tmnho sobre su qulidde e precisão de semedur. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 13, n. 1, p , MORAES, J.S. Qulidde fisiológic em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) condicionds em três emblgens e rmzends em dus microrregiões do Estdo d Príb f. Tese (Mestrdo em Engenhri Agrícol) - Universidde Federl d Príb, Cmpin Grnde. ROSSETTO, C. A. V.; LIMA, T. M.; GUIMARÃES, E. C. Envelhecimento celerdo e deteriorção controld em sementes de mendoim. Pesquis Agropecuári Brsileir. Brsíli, v.39, n.8, p , 24. SADER, R.; DOMINGUES, E. P.; PETRECHEM, E. H. Efeitos ds máquins de beneficimento, d semedur e do tmnho ds sementes de mendoim sobre su qulidde. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 12, n. 3, p. 4-51, 199. SANTOS, R. C. O gronegócio do mendoim. Cmpin Grnde: Embrp-Algodão, p. SANTOS, W. S. et l. Esttístic experimentl plicd. Cmpin Grnde: UFCG, p. SAS/STAT User s Guide. In: SAS Institute. SAS Onlindoc: Version 8.2, Cry, 2. CD-Rom. TASSO JÚNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A Cultur do mendoim. Jboticbl: FUNEP, p. TICELLI, M. Dnos mecânicos em sementes de mendoim (Archis hypoge) colhids com diferentes estádios de mturção f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Agrícol - Tecnologi Pós-Colheit) - Fculdde de Engenhri. Universidde Estdul de Cmpins, Cmpins. USBERTI, R. Relções entre teste de envelhecimento celerdo, potencil de rmzenmento e tmnho de sementes em lotes de mendoim. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 4, n.1, p , VANZOLINI, S.; CARVALHO, N. M.. Efeito do vigor de sementes de soj sobre seu desempenho no cmpo. Revist Brsileir de sementes, Brsíli, v. 24, n. 1, p , 22. VECHI, C. Physiologicl responses of cowpe (Vign sinensis, Svi) seeds to differentil deteriortion level f. Thesis (Mster of Science in Agronomy). Mississippi Stte University, Stte College, Mississippi. VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes, Jboticbl: FUNEP/ UNESP, p. 34 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211
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