Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica"

Transcrição

1 Revist On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR Artigo Científico ISSN Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic Influence of penut seed size on their physiologicl qulity Vicente de Pul Queirog *, Ros Mri Mendes Freire, Mri Elessndr Rodrigues Arújo, Vldemir Inácio de Lim, Diego Antonio Nóbreg Queirog Resumo - Além de su importânci limentíci pr os humnos, cultur do mendoim present perspectivs de expnsão pr região do Nordeste brsileiro por ter sido referencido o seu óleo pr uso como biodiesel. O objetivo do trblho foi verificr o efeito ds sementes de mendoim não clssificds e clssificds em diferentes tmnhos sobre su qulidde fisiológic. Pr comprção efetuou-se os testes de germinção e vigor (primeir contgem de germinção, condutividde elétric e envelhecimento precoce). O delinemento experimentl utilizdo foi inteirmente csulizdo, consistindo de três clsses de tmnhos de sementes: grnel sem clssificção (testemunh), pequens (mss vrindo de,25 -,43 g) e grndes (mss vrindo de,47 -,58 g). Com bse nos resultdos obtidos, s seguintes conclusões form estbelecids: ) s sementes grnel (M1) e pequens (M2) se destcrm significtivmente ds sementes grndes (M3) nos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção); b) As sementes de mendoim de mior mss não influencirm qulidde fisiológic (germinção e vigor); c) Independentemente do tmnho d semente, não houve diferençs significtivs pr o teste de envelhecimento celerdo; e d) O vigor e o tmnho d semente de mendoim não form bem correlciondos trvés d condutividde elétric. Plvrs-chve - Archis hypoge. Clssificção de sementes. Testes de lbortório. Vigor. Abstrct - In ddition to its importnce s humn foodstuff, the penut crop hs prospects for expnsion into the Northestern region of Brzil hs been referred by the oil for usge s biodiesel. The objective ws to ssess the effect of penut seeds unclssified nd clssified into different sizes on their physiologicl qulity. For comprison we performed the tests of germintion nd vigor (first count, ccelerted ging nd electricl conductivity). The experimentl design ws rndomized, the tretments consisting of three clsses of seed size, bulk unsorted (control), smll (weight rnging from.25 to.43 g) nd lrge (weight rnging from.47 to, 58 g). Bsed on these results, the following conclusions were estblished: ) seeds in bulk (M1) nd smll (M2) stood out significntly from lrge seeds (M3) for germintion nd vigor (first count); b) seeds of penut with greter mss did not influence the physiologicl qulity (germintion nd vigor); c) Irrespective of seed size, no significnt differences occurred for ccelerted ging test, nd d) the force nd the size of penut seed were not well correlted by the electricl conductivity. Key words - Archis hypoge. Clssifiction of seed. Lbortory tests. Vigor. *Autor pr correspondênci 1 Recebido pr publicção em 17/11/21 e provdo em 22/12/ Pesquisdor d Embrp Algodão, Cix Postl 174, , Cmpin Grnde, PB, queirog@cnp.embrp.br 3 Pesquisdor d Embrp Algodão, Cmpin Grnde - Príb, ros@cnp.embrp.br 4 Professor d CEULJI/Universidde Lutern do Brsil, Ji-Prná, elessndr.cg@gmil.com 5 Professor d Universidde Federl d Príb,vlilim@yhoo.com.br Discente do Instituto de Educção Superior d Príb, BR 23, Km 14, Estrd de Cbedelo, Cbedelo/PB, queirog.nobreg@globomil.com

2 Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic Introdução O principl produto obtido do mendoim é o óleo de elevd purez e lto rendimento, e, nos últimos nos, tem referencido cultur pr seu uso como biodiesel (KNOTHE, 25). Por ser um cultur de clim tropicl, de origem sul-mericn, o mendoim é cultivdo mundilmente, sendo fonte de limentção nos píses mis populosos como Chin, Índi e Estdos Unidos (GODOY et l., 24; TASSO JÚNIOR, et l., 24). As condições climátics de temperturs elevds (22 29ºC) e precipitção pluvil médi (45 75 mm) fvorecem o desenvolvimento d cultur em diverss regiões do pís (ARAÚJO et l., 24; SANTOS, 25). N região Sudeste, produção de mendoim n sfr 94/95 foi de 149. t pr um áre de 93.6 h, sendo mesm responsável por cerc de 9% dest produção. Já o Nordeste presentou n mesm sfr, um produção de 6.5 t, representndo 4,5% d produção ncionl (AMENDOIM, 1995; DINIZ et l., 21; AZERÊDO et l., 23). No estdo d Príb, pesr d importânci econômic e socil do mendoim, poucos estudos form relizdos no tocnte qulidde de seus grãos e sementes (GURJÃO, 1995). Os trblhos nível ncionl explorm predominntemente técnics de cultivos ds cultivres Ttu e Ttuí. Est situção, tnto nível ncionl qunto estdul, mostr necessidde de mis estudos sobre os vários spectos tecnológicos ds sementes de mendoim, tis como: beneficimento e clssificção, trtmento snitário, tipos de emblgens e locl de rmzenmento (MORAES, 1996). A semente represent o elemento básico pr obtenção do um bo cultur. Portnto, semente de mendoim (Archis hipoge L.) deve ser de purez comprovd, bom poder germintivo (8-85%) e elevd snidde. Um outro ftor importnte que merece destque é o vigor ds sementes, o qul é observdo sobre os seguintes testes: primeir contgem de germinção, condutividde elétric e envelhecimento precoce (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983; VIEIRA; CARVALHO, 1994). A condutividde elétric é empregd lrgmente pr nlisr o vigor de lotes de soj e consiste em quntificr os exsuddos que são lixividos ds sementes (VANZOLINI; CARVALHO, 22), enqunto o envelhecimento celerdo mede resistênci ds sementes s condições de stress que levm rápid deteriorção por consumo ds reservs d semente (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983). Após o beneficimento, s sementes são clssificds comercilmente por tmnhos, os quis fcilitm operção de semedur e permitem obter um populção de plnts cpz de propicir os melhores rendimentos por áre. Por outro ldo, nem sempre s condições pr instlção d cultur são s mis fvoráveis, principlmente no que se refere o processo germintivo e o estbelecimento de plântuls no cmpo (SADER, 199). As pesquiss conduzids por Crvlho (1972) com sementes de mendoim têm destcdo que s sementes miores originrm plântuls mis vigoross com mior mss de mtéri sec, pesr de o tmnho não hver fetdo su germinção. D mesm form, Usberti (1982) observou que o tmnho ds sementes de mendoim não fetou seu potencil de rmzenmento, qundo s mesms form vlids trvés do envelhecimento celerdo. Crvlho (1972) ressltou que um plnt de mendoim proveniente de semente pequen tem, no início, seu desenvolvimento retrddo, e com o pssr do tempo el se recuper e cb tingindo crescimento norml, sob condições mbientis fvoráveis. Ms não discutiu se, sob condições desfvoráveis, um plnt origind de um semente grnde teri miores possibiliddes de sobrevivênci do que um plnt origind de um semente pequen, já que primeir se presentri mis vigoros. Por outro ldo, Ticelli (21) e Bolonhezi (22) destc que s váris clsses de tmnho de sementes de mendoim estão positivmente relcionds com os diferentes estádios de mturção d plnt. Ddos contrditórios respeito d influênci do tmnho d semente sobre seu comportmento form obtidos por Vechi (197). Este utor observou que sementes pequens d espécie Vign sinesis germinm mis rpidmente e presentm um mior velocidde de emergênci no cmpo, entretnto, els produzirm plântuls de menor vigor, conforme determinções de mss sec desss plântuls. Além disso, o mesmo verificou, trvés do teste de envelhecimento precoce, que sementes de tmnho mior possuim um mior potencil de rmzenmento. Bsendo-se, portnto, no fto de que semente de mendoim colocd vend por empress prticulres ou pel Secretri d Agricultur são do tipo certificds, clssificds qunto o tmnho trvés de peneirs e trtds com fungicids, e nos resultdos ind bstnte inconclusivos obtidos por vários pesquisdores, em vist disso foi desenvolvido este trblho de pesquis com objetivo de estudr s vrições n qulidde fisiológic ds sementes de mendoim, cultivr BR-1, em relção su clssificção mnulmente em três distintos tmnhos: 1) sementes grnel (testemunh); sementes pequens e sementes grndes. Mteril e métodos Este trblho de pesquis foi desenvolvido no Lbortório de Sementes d Embrp Algodão de Cmpin Grnde-PB. As sementes de mendoim d cultivr BR-1 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril,

3 V. de P. Queirog et l. (211) (películ ds sementes de cor vermelh) utilizds form oriunds de cmpo de produção loclizd no Sítio Grvtssú, pertencente o município de Remígio, PB. Um vez colhids e beneficids, s sementes de mendoim descscds form trtds com fungicid Pentcloronitrobezeno (Plntcol) n proporção de 3 g / kg de sementes e rmzends durnte sete meses em câmr com tempertur controld de 1 ºC e umidde reltiv do r de 4%. Pr obtenção dos distintos trtmentos, s sementes form seprds em clsse de tmnho prtir de diferençs de mss, definido-se os seguintes grupos: ) Sementes misturds (M 1 ), considerds grnel; b) Sementes pequens (M 2 ), mss vrindo de,25 -,43 g; e c) Sementes grndes (M 3 ), mss vrindo de,47 -,58 g. Form relizdos os seguintes testes pr vlir qulidde fisiológic ds sementes: Germinção - Utilizrm-se 2 sementes por trtmento, distribuíds em 4 repetições de 5 sementes. O substrto utilizdo foi o ppel Germitest embebido em dus vezes seu peso em águ destild. Após semedur, form formdos os rolos e colocdos em recipientes plásticos em um germindor um tempertur constnte de 25º C. A porcentgem de germinção foi determind somndo-se s sementes germinds n primeir contgem relizd nos qutro dis, com s que germinrm n segund contgem, relizd no décimo di pós semedur, de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 29); Primeir contgem de Germinção - Obedeceu os mesmos critérios do teste de germinção, conforme recomend Vieir e Crvlho (1994); Teste de envelhecimento celerdo - Utilizrm-se 5 sementes por repetição. As sementes form distribuíds em cixs plástics (gerbox) sobre um tel de lumínio, qul permneceu cim de um lâmin de águ destild de 4 ml, sob um tempertur de 42 ºC e proximdmente % de umidde reltiv, por um período de 72 hors, de cordo com s recomendções de Krzyznowski et l. (1991), pr promover o envelhecimento precoce. Após este período, s sementes form submetids o teste de germinção; Condutividde elétric - Este teste foi relizdo pelo sistem bulk, seguindo metodologi propost pelo comitê de vigor d Assocition of Officil Seed Anlysts (1983). Qutro repetições de 5 sementes, proveniente d porção de sementes purs, pesds em blnç de precisão,1 e colocds em copos plásticos contendo 75 ml de águ destild por 24 hors, pr seguir proceder-se leitur, com condutivímetro Digimed modelo DM-31, e os vlores médios obtidos pr cd mteril form expressos em μs.cm -1.g -1 de sementes. O delinemento dotdo foi o inteirmente csulizdo com 3 trtmentos e 4 repetições. Os ddos obtidos form tbuldos em fichs própris, digitdos e nlisdos pelo softwre SAS/STAT (2) e, s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde (SANTOS et l., 23). Resultdos e discussão Os resultdos dos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção, envelhecimento celerdo e condutividde elétric) form todos comprdos pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. N Figur 1, observ-se que os trtmentos M1 (sementes grnel) e M2 (sementes pequens) não diferirm entre si, porém mbos promoverm um umento significtivo n cpcidde germintiv ds sementes de mendoim em comprção com o trtmento M3 (sementes grndes). Vle destcr que s sementes grnel (M1) presentrm um superioridde de 14% de germinção em relção s sementes de mior mss (M3). Estes resultdos não concordm com os obtidos por Crvlho (1972), de que semente de mendoim clssificd por tmnho não fetou su germinção. Vechi (197) verificou que influênci do tmnho d semente d espécie Vign sinensis presentou ddos germintivos bstnte contrditórios. N vlição do vigor (primeir contgem), observse que s sementes de tmnho grnel e pequens form superiores às sementes grndes (Figur 2). Comportmento semelhnte, foi observdo entre os três diferentes Germinção (%) b Figur 1 - Teste pdrão de germinção ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 8,5836 e um coeficiente de vrição de 4,758%. Cmpin Grnde, PB. 32 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211

4 Influênci do tmnho d semente de mendoim sobre su qulidde fisiológic tmnhos de sementes no teste pdrão de germinção. Crvlho (1972) consttou em sementes de mendoim mior percentgem de vigor ns sementes grndes em relção s sementes pequens. Primeir Contgem de Germinção (%) Figur 2 - Vigor (primeir contgem do teste de germinção) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 8,8453 e um coeficiente de vrição de 5,34%. Cmpin Grnde, PB. Pr o vigor (envelhecimento celerdo), s distints clsses de tmnho de sementes (M1, M2 e M3), não presentrm diferençs significtivs n su vibilidde (Figur 3), pós s mesms terem sido submetids (72 h de exposição) o processo de envelhecimento celerdo num câmr específic, em condições elevds de umidde reltiv (%) e tempertur (42 ºC). Provvelmente, o tempo de exposição de 72 h plicdo s sementes de mendoim d cultivr BR1 não tenh sido eficiente pr cusr vrição germintiv entre os diferentes trtmentos estuddos, ou sej, esss sementes presentm reservs suficientes pr resistir o stress d câmr de envelhecimento (CARVALHO; NAKAGAWA, 1983, ROSSETTO et l., 24). Mesmo ssim, estes resultdos estão de conformidde com os obtidos por Usberti (1982), o qul observou que o tmnho ds sementes de mendoim não fetou seu potencil de rmzenmento, qundo s mesms form submetids o teste de envelhecimento celerdo. Os resultdos presentdos n Figur 4 mostrm diferençs significtivs entre s sementes grnel (M1) e os demis trtmentos (M2 e M3), consttndo-se que o tmnho ou mss de sementes não exerce influênci sobre lixivição de solutos. Ou sej, esperv-se que menor quntidde de exsudtos liberdos fosse presentdo pels sementes pequens. Em seguid, ocupndo vlor b Envelhecimento Precoce (%) Figur 3 - Vigor (envelhecimento celerdo) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 12,96 e um coeficiente de vrição de 7,312%. Cmpin Grnde, PB. Condutividde Elétric (µs.com?¹.g?¹) b Figur 4 - Vigor (condutividde elétric) ds sementes de mendoim (cv. BR 1), clssificds em três diferentes clsses de sementes: grnel (M1), pequens (M2) grndes (M3). Os vlores médios seguidos pel mesm letr não presentm diferençs significtivs (p,5), enqunto os ddos cusrm um DMS de 1,634 e um coeficiente de vrição de 12,522%. Cmpin Grnde, PB. intermediário, s sementes grnel, enqunto s sementes grndes ficrim com o mior vlor de liberção de solutos. Por outro ldo, qunto mior for resistênci oferecid pels membrns celulres à síd de solutos do interior d semente mis vigoros será considerd ess semente. No cso d Figur 4, o mior vigor ficou evidencido pelo trtmento M1 (sementes grnel), o qul foi superdo em 1,58% de lixivição pelo trtmento M3 (sementes grndes) e em 1,24% pelo trtmento M2 (sementes pequens). Consequentemente, estes resultdos não se encontrm de cordo com os ddos obtidos por Crvlho (1972), de que s sementes de mendoim de mior tmnho presentrm ser mis vigoross. Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril,

5 V. de P. Queirog et l. (211) Conclusões As sementes grnel (M1) e pequens (M2) se destcrm significtivmente ds sementes grndes (M3) nos testes de germinção e de vigor (primeir contgem de germinção). As sementes de mendoim de mior mss não influencirm qulidde fisiológic (germinção e vigor). Independentemente do tmnho d semente, não houve diferençs significtivs pr o teste de envelhecimento celerdo. Litertur científic citd AMENDOIM: mendoim 1ª e 2ª sfr. Previsão e Acompnhmento de Sfrs, São Pulo, v. 19, n. 4, p , ARAÚJO, A. E. S. Avlição d qulidde snitári e fisiológic em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) f. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni). Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, Seropédic. ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. The seed vigor test committee. Seed vigor testing hndbook. Lincoln: AOSA, p. (Contribution, 32). AZERÊDO, G. A. et l. Qulidde fisiológic de sementes rmzends de mendoim. Revist Ceres, Viços, v. 5, n. 288, p , 23. BOLONHEZI, D. Colheit e pós-colheit do mendoim. In: SANTOS, R.C. dos (Ed. Téc.). O gronegócio do mendoim no Brsil. Cmpin Grnde: Embrp Algodão, 25. p BRASIL. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Regrs pr Análise de Sementes. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Secretri Ncionl de Defes Agropecuári-Brsíli: MAPA/ACS, p. CARVALHO, N. M. Efeitos do tmnho sobre o comportmento d semente de mendoim. Ciênci e Cultur, São Pulo, v. 24, n.1, p , CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 2. ed., Cmpins: Fundção Crgil, p. DINIZ, E. et l. QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS. Revist Brsileir de Produtos Agroindustriis, Cmpin Grnde, v.3, n.1, p.61-72, 21. GODOY, I. J. et l. Melhormento do Amendoim. In: BORÉM, A. (Ed.). Melhormento de espécies cultivds. 2.ed. Viços: Universidde Federl de Viços, 24. p GURJÃO, K. C. O. Qulidde fisiológic, nutricionl e snitári de sementes de mendoim (Archis hypoge L.), produzids no semi-árido nordestino f. Tese (Mestrdo em Engenhri Agrícol) - Universidde Federl d Príb, Cmpin Grnde. KNOTHE, G. Dependence of biodiesel fuel properties on the structure of ftty cid lkyl esters. Fuel Processing Technology, v. 86, p KRZYZANOWSKI, F. C.; FRANÇA-NETO, J. B.; COSTA, N. P. Efeito d clssificção de sementes de soj por tmnho sobre su qulidde e precisão de semedur. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 13, n. 1, p , MORAES, J.S. Qulidde fisiológic em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) condicionds em três emblgens e rmzends em dus microrregiões do Estdo d Príb f. Tese (Mestrdo em Engenhri Agrícol) - Universidde Federl d Príb, Cmpin Grnde. ROSSETTO, C. A. V.; LIMA, T. M.; GUIMARÃES, E. C. Envelhecimento celerdo e deteriorção controld em sementes de mendoim. Pesquis Agropecuári Brsileir. Brsíli, v.39, n.8, p , 24. SADER, R.; DOMINGUES, E. P.; PETRECHEM, E. H. Efeitos ds máquins de beneficimento, d semedur e do tmnho ds sementes de mendoim sobre su qulidde. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 12, n. 3, p. 4-51, 199. SANTOS, R. C. O gronegócio do mendoim. Cmpin Grnde: Embrp-Algodão, p. SANTOS, W. S. et l. Esttístic experimentl plicd. Cmpin Grnde: UFCG, p. SAS/STAT User s Guide. In: SAS Institute. SAS Onlindoc: Version 8.2, Cry, 2. CD-Rom. TASSO JÚNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A Cultur do mendoim. Jboticbl: FUNEP, p. TICELLI, M. Dnos mecânicos em sementes de mendoim (Archis hypoge) colhids com diferentes estádios de mturção f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Agrícol - Tecnologi Pós-Colheit) - Fculdde de Engenhri. Universidde Estdul de Cmpins, Cmpins. USBERTI, R. Relções entre teste de envelhecimento celerdo, potencil de rmzenmento e tmnho de sementes em lotes de mendoim. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 4, n.1, p , VANZOLINI, S.; CARVALHO, N. M.. Efeito do vigor de sementes de soj sobre seu desempenho no cmpo. Revist Brsileir de sementes, Brsíli, v. 24, n. 1, p , 22. VECHI, C. Physiologicl responses of cowpe (Vign sinensis, Svi) seeds to differentil deteriortion level f. Thesis (Mster of Science in Agronomy). Mississippi Stte University, Stte College, Mississippi. VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes, Jboticbl: FUNEP/ UNESP, p. 34 Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2165

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2165 Página 2165 TAMANHO DAS SEMENTES DE AMENDOIM E SEUS EFEITOS SOBRE A GERMINAÇÃO E VIGOR Vicente de Paula Queiroga 1, Maria Elessandra Rodrigues Araújo 2, Valdemir Inácio de Lima 3, Riselane de Lucena Alcântara

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS 20 QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS STORED IN DIFFERENT PACKAGING SMANIOTTO, Thís Adrin Souz 1 ; RESENDE, Osvldo

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne de Lucen A. Bruno

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS ISSN: 1517-8595 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 9 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 Gild Pizzolnte de Pádu 2, Roerto Kzuhiko Zito 3, Neylson Eustáquio Arntes 4, José de Brros Frnç Neto

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES

DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIA DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PAULO ROBERTO COSTA Presidente Prudente SP 2006 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Ze mys. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * PATRICIA MARIA PONTES THÉ** GERALDO ARRAES MAlA *** RAIMUNDO DE PONTES NUNES**** HUMBERTOFERREIRAORIÁ*****

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adennther pvonin L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO Islnny Alvino Leite 1 Jorge Dnilo Ze Cmno 2 Andrez Ferreir Guedes 3 Roberto Ferreir Brroso 4 Erik Alves Bkke 5

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ;

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ; GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO (Abelmoschus esculentus ) EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. GERMINATION OF SEEDS OF QUIABE (Abelmoschus esculentus) IN DIFFERENT MOISTURE LEVELS. Loren Chisté 1 ; Héric

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR EFEITO DA UREIA E NITRATO DE AMÔNIA NA QUALIDADE INDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR J. H. R. Dis 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, E. C. d Silv 4, N. F. d Silv 5, F. R. Cbrl Filho 6 RESUMO: Objetivou-se vlir

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul 02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid.

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011) de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA

Leia mais