Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 143
|
|
- Sílvia Nina Leão Viveiros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim de Pesquis e Desenvolvimento ISSN Agosto, 7 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies
2 ISSN Agosto, 7 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Agroindústri Tropicl Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Boletim de Pesquis e Desenvolvimento Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Mris Crestni Hwerroth Egnesio Holnd Vle Luis Cláudio Pesso Oliveir Fernndo José Hwerroth Ptrici do Nscimento Bordllo Frncisco ds Chgs Vidl Neto Dheyne Silv Melo Embrp Agroindústri Tropicl Fortlez, CE 7
3 Unidde responsável pelo conteúdo e edição: Embrp Agroindústri Tropicl Ru Dr. Sr Mesquit 7, Pici CEP 65- Fortlez, CE Fone: (85) 9-7 Fx: (85) Comitê de Publicções d Embrp Agroindústri Tropicl Presidente: Gustvo Adolfo Svedr Pinto Secretári-executiv: Celli Rodrigues Muniz Secretári-dministrtiv: Eveline de Cstro Menezes Membros: Jnice Ribeiro Lim, Mrlos Alves Bezerr, Luiz Augusto Lopes Serrno, Mrlon Vgner Vlentim Mrtins, Guilherme Julião Zocolo, Rit de Cássi Cost Cid, Elin Sous Ximendes Supervisão editoril: An Elis Glvão Sidrim Revisão de texto: Mrcos Antônio Nkym Normlizção: Rit de Cssi Cost Cid Fotos d cp: Mris Crestni Hwerroth Editorção eletrônic: Arilo Nobre de Oliveir edição On-line (7) Todos os direitos reservdos A reprodução não utorizd dest publicção, no todo ou em prte, constitui violção dos direitos utoris (Lei n o 9.6). Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) Embrp Agroindústri Tropicl Busc por fontes de resistênci doençs de importânci n cultur do cjueiro com bse no comportmento de progênies / Mris Crestni Hwerroth... [et l.]. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl, 7. 8 p. : il. ;,8 cm x cm. (Boletim de pesquis e desenvolvimento / Embrp Agroindústri Tropicl, ISSN ; ). Publicção disponibilizd on-line no formto PDF.. Ancrdium occidentle L.. Melhormento genético.. Oídio.. Antrcnose. 5. Mofo-preto. I. Hwerroth, Mris Crestni. II. Vle, Egnesio Holnd. III. Oliveir, Luis Cláudio Pesso. IV. Hwerroth, Fernndo José. V. Bordllo, Ptrici do Nscimento. VI. Vidl Neto, Frncisco ds Chgs. VII. Melo, Dheyene Silv. VIII. Série. CDD 6.57 Embrp 7
4 Sumário Resumo... Abstrct...6 Introdução...7 Mteril e Métodos...9 Resultdos e Discussão... Conclusões...6 Referêncis...7
5 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Mris Crestni Hwerroth Egnesio Holnd Vle Luis Cláudio Pesso Oliveir Fernndo José Hwerroth Ptrici do Nscimento Bordllo 5 Frncisco ds Chgs Vidl Neto 6 Dheyne Silv Melo 7 Resumo A ocorrênci de doençs durnte o período produtivo ssocido o ineficiente controle tem contribuído significtivmente pr diminuição d produção de cstnhs e pedúnculos dos cjueiris brsileiros. O desenvolvimento de genótipos resistentes às principis doençs que cometem cultur vi melhormento genético crcteriz um importnte medid de controle médio e longo przo. Logo, o objetivo do trlho foi vlir ocorrênci de oídio, ntrcnose e mofo-preto em híbridos F de cjueiro, buscndo selecionr s progênies mis resistentes e identificr indiretmente Engenheir-grônom, doutor em Melhormento Genético de Plnts, pesquisdor d Empres de Pesquis Agropecuári e Extensão Rurl de Snt Ctrin, Cçdor, SC, mrishwerroth@epgri.sc.gov.br Engenheiro-grônomo, mestre em Fitotecni, bolsist d Secretri de Desenvolvimento Agrário do Estdo do Cerá, Fortlez, CE, egnvle@yhoo.com.br Engenheiro-grônomo, mestrndo em Agronomi pel Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, MG, cludioubjr@hotmil.com Engenheiro-grônomo, doutor em Agronomi, pesquisdor d Embrp Uv e Vinho, Vcri, RS, fernndo.hwerroth@embrp.br 5 Engenheir-grônom, doutor em Produção Vegetl, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE, ptrici.bordllo@embrp.br 6 Engenheiro-grônomo, doutor em Fitotecni, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE, vidl.neto@embrp.br 7 Engenheiro-grônomo, doutor em Melhormento Genético de Plnts, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE, dheyne.melo@embrp.br
6 potenciis genitores dodores de genes de resistênci horizontl. Ns sfrs e form vlids plnts de oito progênies de cjueiro em relção à severidde ds doençs nos períodos vegettivo, florescimento e frutificção, pel tribuição visul de nots ( ). As vlições ds doençs relizds sugerem que o clone BRS 6 constitui-se em potencil fonte de resistênci horizontl o oídio, e o CCP 76 e o Embrp 5 pr ntrcnose. As progênies CCP 76 x BRS 6 e BRS 6 x HAC 8/ evidencirm menor severidde o oídio, enqunto que CCP 76 x HAC 76/ e CCP 76 x BRS 5 presentrm tl comportmento qunto à ocorrênci d ntrcnose, sugerindo portrem genes de resistênci horizontl. Já s progênies BRS 6 x HAC 8/ e CCP 76 x BRS 5 revelrm mior resistênci o mofo-preto; contudo, não foi possível identificr potenciis fontes de resistênci pr ess doenç. Termos pr indexção: Ancrdium occidentle L., oídio, ntrcnose, mofo-preto, melhormento genético.
7 Serch for Sources of Resistnce to Diseses of Importnce in Cshew Bsed on the Progenies Behvior Abstrct The occurrence of disese during the production period ssocited with the ineffective control hs contributed significntly to decrese the yield of cshew nuts nd peduncles t Brzilins cshew plnttions. The development of resistnt cultivrs to mjor diseses tht ffect the crop fetures n importnt medium nd long-term control mesure. Therefore, the objective of this work ws to evlute the occurrence of powdery mildew (Oidium ncrdii Noch), nthrcnose (Colletotrichum gloeosporioides (Penz) Penz. & Scc) nd blck mold (Pilgeriell ncrdii Von Arxe Miller) in F hybrids of cshew, seeking to select the most resistnt progenies nd identify indirectly potentil prentl donors of horizontl resistnce genes. In nd, eight progenies of cshew were evluted in reltion to the severity of diseses during vegettive period, flowering, nd fruiting, by visul score (-). The evlutions crried out suggest tht the clone BRS 6 is potentil source of horizontl resistnce to powdery mildew nd CCP 76 nd Embrp 5 for nthrcnose. The progenies CCP 76 x BRS 6 nd BRS 6 x HAC 8/ showed lower severity to powdery mildew, while CCP 76 x HAC 76/ nd CCP 76 x BRS Bhi presented similr behvior regrding the occurrence of nthrcnose, suggesting the presence of horizontl resistnce genes. The progenies BRS 6 x HAC 8/ nd CCP 76 x BRS 5 showed higher resistnce to blck mold, however, it ws not possible to identify potentil sources of resistnce to this disese. Index terms: Ancrdium occidentle L., cshew powdery mildew, nthrcnose, blck mold, plnt breeding.
8 7 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Introdução A mêndo d cstnh-de-cju crcteriz o principl produto comercil do cjueiro (Ancrdium occidentle L.) e, pesr d trdição n cjucultur, o sistem produtivo brsileiro é ind pouco eficiente devido o mnejo indequdo dos pomres, crcterizdo pelo emprego deficiente de tecnologis e insumos (GUANZIROLI et l., 9). Como reflexo, o Brsil present um ds mis bixs produtividdes de cstnh-de-cju entre os píses produtores, obtendo, n sfr, pens 57,7 kg h -, significtivmente inferior à médi mundil, que nesse período foi de 8,6 kg h - (FAO, 6). Os trlhos de melhormento genético do cjueiro no Brsil form inicidos pel formção de um coleção de germoplsm, vlição e seleção fenotípic, resultndo no lnçmento dos clones comerciis de cjueiros-não CCP 6, CCP 76, CCP 9 e CCP no decorrer d décd de 98 (PAIVA et l., ). Posteriormente, relizção de cruzmentos múltiplos, seleção entre e dentro de progênies e hibridções inter e intrespecífics permitirm o desenvolvimento dos clones Embrp 5, Embrp 5, BRS 89, BRS 6, BRS 5 e BRS 65, todos do tipo não-precoce; BRS 7, primeiro clone de cjueiro-comum; e BRS 75, um híbrido entre o cjueiro-não e o cjueiro-comum (VIDAL NETO et l., ). Além dos clones já lnçdos no mercdo, resslt-se que outr espécie, o cjuí-vermelho (Ancrdium microcrpum), ntivo dos cerrdos brsileiros, tmbém tem sido utilizdo em hibridções com clones comerciis d espécie A. occidentle buscndo melhori d qulidde do pedúnculo, como redução d dstringênci, cidez e melhori d textur (CRISOSTOMO et l., ). A ocorrênci de doençs durnte o período produtivo ssocido o seu ineficiente controle tem contribuído significtivmente pr diminuição d produção de cstnhs e pedúnculos nos cjueiris ncionis. Entre s principis doençs de prte ére que cometem cultur no Nordeste brsileiro, estão o oídio (Oidium ncrdii Noch), ntrcnose (Colletotrichum gloeosporioides (Penz) Penz. & Scc) e o mofo-preto (Pilgeriell ncrdii Von Arxe Miller).
9 8 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies A ocorrênci d ntrcnose é mplmente distribuíd entre s regiões produtors do Brsil e do mundo, cusndo severs perds, pel redução do retorno finnceiro por unidde de áre devid à ção de orgnismos nocivos (FREIRE et l. ; LÓPEZ; LUCAS, ; UACIQUETE et l., ). Os sintoms em folhs jovens são mis expressivos; contudo, doenç tmbém pode provocr dnos severos em folhs dults e rmos e em estruturs reprodutivs pnículs, flores e frutos (LÓPEZ; LUCAS, b; FREIRE, ). Assim como ntrcnose, ns últims décds, ocorrênci do oídio em regiões produtors de cju no mundo tem provocdo severs perds econômics o setor produtivo (SWART, ). No Brsil, em prticulr, o oídio er considerdo um doenç de importânci secundári, com menor relevânci em relção su ocorrênci em outros píses produtores, como nos píses do continente fricno (RAMOS et l., 996). Contudo, nos cjueiris do Nordeste brsileiro, os dnos decorrentes dess doenç têm sido cd vez mis expressivos o longo ds últims sfrs (FREIRE, ). O gente cusl do oídio é um ptógeno biotrófico obrigtório ds plnts (STADNIK; MAZZAFERA, ), que pode infectá-ls durnte todo o no, exercendo ptogênese sobre s folhs jovens e dults, inflorescêncis, mturis (frutos jovens em formção), pseudofrutos (pedúnculos) e cstnhs, podendo comprometer o desempenho produtivo ds plnts (FREIRE, ; SERRANO et l., ). N ocorrênci do oídio e d ntrcnose, qundo relção ptógeno versus hospedeiro se mntém o longo do período produtivo, são verificdos severos dnos físicos sobre os frutos, ocsionndo redução do seu vlor n comercilizção fruto in ntur e mêndo. O mofo-preto é cusdo por um fungo biotrófico que infest tipicmente folhs dults, provocndo mnchs clorótics que podem culminr em qued premtur, comprometendo os tecidos fotossintetizntes d plnt, e, por isso, os dnos fisiológicos são mis intensos do que os físicos (FREIRE et l., ). A plicção de fungicids crcteriz o método recomenddo pr
10 9 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies controle desss doençs (CARDOSO et l., ), ms rrmente é prticdo pel miori dos produtores por rzões econômics e sociis. Logo, o desenvolvimento de clones resistentes prtir de cruzmentos rtificiis envolvendo genótipos presentes no germoplsm brsileiro de cju (populções ntivs ou melhords) crcteriz um importnte medid de controle médio e longo przo. Além disso, é de sum importânci crcterizção d vriilidde genétic disponível n cultur do cjueiro, fim de viilizr identificção de possíveis fontes de resistênci às principis doençs, os quis poderão dr origem populções segregntes contendo indivíduos trnsgressivos. O uso desses mteriis genéticos pode levr à mior sustentilidde d tividde. Dess form, o objetivo deste trlho foi vlir ocorrênci do oídio, d ntrcnose e do mofo-preto em híbridos F de cjueiro obtidos vi cruzmentos dirigidos, buscndo selecionr s progênies mis resistentes, bem como identificr indiretmente potenciis genitores dodores de genes de resistênci. Mteril e Métodos O trlho foi conduzido ns sfrs grícols de e no Cmpo Experimentl de Pcjus, pertencente à Embrp Agroindústri Tropicl, loclizdo no Município de Pcjus, Estdo do Cerá (º 7 S, 8º 7 W, ltitude de 7 m). O solo crcterístico é do tipo Argissolo Vermelho-Amrelo Distrófico A moderdo, com textur renos médi. O clim típico d região é o seco subúmido, sendo consttds, nos nos grícols de e, s precipitções de 5 mm e 9, mm nuis, respectivmente, e temperturs médis entre 6 ºC e 8 ºC. O pomr foi instldo em 7, em espçmento 8 m x 6 m, em regime de sequeiro, prtir de muds oriunds de sementes provenientes de cruzmentos controldos entre os seguintes genótipos de cjueiro: CCP 76 x Ancrdium microcrpum, CCP 76 x BRS 6,
11 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies CCP 76 x HAC 76/, CCP 76 x Embrp 5, CCP 76 x BRS 5, BRS 6 x Embrp 5, CCP 76 x HAC /, e BRS 6 x HAC 8/. Utilizou-se como borddur plnts do clone de cjueiro BRS 5. O prepro do solo d áre experimentl e os trtos culturis (dubções, pods, mnejo fitossnitários, entre outros) relizdos o longo dos nos de desenvolvimento ds plnts form conforme recomendções técnics pr cultur do cjueiro (OLIVEIRA; COSTA, 5). Ns sfrs e, s plnts form vlids em cd período específico de desenvolvimento (período vegettivo, florescimento, frutificção) em relção à ocorrênci do oídio, ntrcnose e mofo-preto. As vlições form relizds nos meses de mio, gosto e dezembro de cd no, contemplndo os diferentes estádios de desenvolvimento. Adotou-se o critério visul de nots tribuíds considerndo o specto gerl d plnt (porções bsl, medin e picl, o longo dos qutro qudrntes) ssocido às crcterístics dos órgãos específicos cd fse de desenvolvimento (folhs, inflorescêncis e frutos). Utilizou-se um escl descritiv de severidde de sintoms (nots de ), dptdo de Crdoso et l. (999). N colheit, s cstnhs form vlids qunto os sintoms do oídio. A not foi tribuíd à usênci de sintoms; not foi dd medinte presenç de lesões cobrindo de % 5% d áre folir, pnícul, fruto e/ou cstnh, ssocids o specto gerl d plnt; not foi dd à presenç de lesões cobrindo de 6% % d áre folir, pnícul, fruto e/ou cstnh, ssocid o specto gerl d plnt; not foi tribuíd lesões cobrindo de % 5% d áre folir, pnícul, fruto e/ou cstnh, ssocids o specto gerl d plnt; e not foi dd qundo s lesões cobrim mis que 5% d áre folir, pnícul, fruto e/ou cstnh, ssocids o specto gerl d plnt. Pr tender às pressuposições d nálise de vriânci, foi relizd trnsformção dos ddos pel fórmul x = (x+,5) ½, sendo o x o vlor rel tribuído à vriável. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci, e s vriáveis que revelrm significânci pelo teste F (p<,5) tiverm s médis comprds pelo teste Tukey (p<,5). Foi relizd nálise de contrstes ortogonis envolvendo diferentes
12 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies combinções entre os cruzmentos contempldos neste estudo. Os testes esttísticos form relizdos com uxílio do progrm SAS (SAS INSTITUTE, ). Resultdos e Discussão Os níveis médios de severidde do oídio se mostrrm crescentes o longo do vnço do ciclo produtivo dos híbridos F de cjueiro (,5;,7;,7 e,5, respectivmente), conforme Tel. Após o período de chuvs n região Nordeste do Brsil, o desenvolvimento do fungo normlmente é potencilizdo, um vez que umidde reltiv do mbiente é elevd, e tempertur médi encontr-se em torno de 8 ºC, ssocido o fto d impossibilidde de remoção físic do micélio do limbo folir e de outros órgãos fetdos pel chuv (MENEZES, 5). Tel. Resumo d nálise de vriânci e contrstes ortogonis contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) em relção à severidde do oídio o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Fonte de vrição GL Período vegettivo Qudrdo médio Severidde do oídio Período de florescimento Período de frutificção Aspecto d cstnh Ano (A),7 **,6 ** 5,5 **,6 ns Progênie (P) 7,7 ns,9 **,588 **, ** A x P 7,88 *,5 ns,57 ns,6 ** Bloco,8,58,9, Resíduo,7,77,95, Médi -,5,7,7,5 CV (%) - 8,88,,5,9 ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente.
13 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies O desempenho dos genótipos de cjueiro no período vegettivo sofreu efeitos d interção entre progênie (constituição genétic) e no de vlição, sendo que, n sfr, s progênies originds dos cruzmentos CCP 76 x A. microcrpum, CCP 76 x BRS 6, e CCP 76 x HAC / evidencirm sintoms menos severos à ocorrênci do oídio em relção o mesmo período n sfr (Figur ). Já n sfr, form consttdos níveis mis severos do oídio no florescimento em relção à sfr ; contudo, s progênies não evidencirm comportmento per se expressivmente distinto o longo ds sfrs, o qul não foi esttisticmente significtivo (interção no vs. progênie), com nots médis de severidde vrindo de,78,, resultndo n discriminção de pens dus clsses fenotípics. Vle destcr que s plnts d progênie BRS 6 x HAC 8/ não desenvolverm doenç durnte o período vegettivo em nenhum ds sfrs considerds. O oídio provoc um centud vriegção n epiderme do pedúnculo e fet negtivmente s crcterístics biométrics ds cstnhs e ds mêndos, sendo o nível de influênci genótipo-dependente (CARDOSO et l., ; SERRANO et l., ). Nesse sentido, n sfr, s progênies evidencirm mior sensibilidde o oídio durnte o período de frutificção em comprção e presentrm mior vriilidde de comportmento. Possivelmente, isso foi tribuído o fto de, no no de, chuv cumuld ter sido sensivelmente superior o verificdo no no de (9, mm e 5, mm, respectivmente), fzendo com que interção genótipo x ptógeno x mbiente fosse mis expressiv, culminndo no mior estelecimento do oídio no cjueirl e consequente expressão d vriilidde genétic ds progênies qunto à resistênci ess doenç. A nálise de contrstes ortogonis revel que s diferençs de desempenho entre s progênies qunto à ocorrênci do oídio se mostrrm mis expressivs no período de frutificção e qunto o specto d cstnh colhid (Tel ). Buscndo um mior entendimento d dinâmic d expressão d severidde dos sintoms provocdos pel ocorrênci do oídio ns
14 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies plnts de cjueiro considerds ness vlição, n Figur b, é presentd frequênci de indivíduos por clsse,,, e. É possível consttr que o número de indivíduos clssificdos o longo ds cinco clsses de vlição considerds é vriável conforme o período específico de desenvolvimento considerdo, constituição genotípic d populção e o no de cultivo, sendo observdo desde plnts com usênci de sintoms (clsse ) té plnts severmente fetds pel ção do ptógeno (clsse ). Esse comportmento é tmbém observdo qundo se vli distribuição de frequênci de indivíduos pr severidde ds doençs ntrcnose e mofo-preto (Figurs b e b, respectivmente). Logo, esse comportmento sugere que reção dos genótipos de cjueiro vlidos à infecção pelos fungos cusdores do oídio, ntrcnose e mofo-preto pode estr ssocid à nturez quntittiv d resistênci esss doençs, sendo severidde minimizd medinte ção de genes de resistênci horizontl, ltmente influencidos pels condições do mbiente de cultivo. Contudo, o observr o desempenho médio ds populções o longo ds sfrs e nos diferentes estádios de vlição, ssocido à distribuição de frequênci (Figurs, e ), verific-se mior ocorrênci de indivíduos com desempenho entre os escores, revelndo tendênci d distribuição unimodl positiv em muits ds situções considerds. Logo, com bse ness vlição inicil, verific-se que s populções segregntes vlids form obtids prtir de cruzmentos relizdos entre genitores portdores de lgum gru de resistênci pr o oídio, ntrcnose e pr o mofo-preto. Os cruzmentos formdos pelo genitor Embrp 5 presentrm progênies mis sensíveis o oídio, que evidencirm nots médis de severidde superiores. Já o genitor BRS 6 proporcionou formção de progênies mis resistentes, que tenderm receber menores nots de severidde nos estádios de frutificção e qunto o specto d cstnh. Os desempenhos ds progênies formds pelos cruzmentos CCP 76 x BRS 6 e BRS 6 x HAC 8/ sugerem existênci de complementridde entre esses genitores pr genes de resistênci o oídio. Já os cruzmentos CCP 76 x HAC /, CCP 76 x Embrp 5, e BRS 6 x Embrp 5 mostrrm contrstes
15 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies significtivos pr mior sensibilidde à doenç ds sus progênies, confirmd pels nálises de médis (Figur ). As progênies CCP 76 x A. microcrpum, CCP 76 x HAC 76/ e CCP 76 x BRS 5 tiverm comportmento intermediário em relção às demis progênies vlids, presentndo sensibilidde em níveis menos expressivos. Confirmndo os resultdos obtidos no presente estudo, o vlir clones de cjueiro qunto à reção o oídio em três ciclos de produção, Pinto (6) clssificou o clone BRS 6 no conjunto de genótipos mis resistentes. Logo, lém do desempenho per se presentdo pelo clone BRS 6 nquel vlição, com bse nos resultdos obtidos com o presente estudo, sugere-se que genes de resistênci horizontl são trnsmitidos às progênies originds prtir de cruzmentos utilizndo esse clone como genitor.
16 5 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies b * * * b CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ b bc c bc bc c bc d CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ Populções de híbridos (F) de cjueiro CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ Populções de híbridos (F) de cjueiro Figur. Desempenho de oito progênies de cjueiro (gerção F ) qunto à severidde do oídio () e frequênci de indivíduos por clsse,,, e (b) o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. *Significtivo pelo teste Tukey (p>,5) n comprção de médis entre sfrs. () Comprção entre s médis ds progênies em cd sfr de cultivo seprdmente.
17 6 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Tel. Contrstes ortogonis contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) e respectivos genitores (comportmento indireto) em relção à severidde do oídio o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Contrste (A x B) Período vegettivo Severidde do oídio (not de ) Período de florescimento Período de frutificção Aspecto d cstnh A B A B A B A B CCP 76 versus demis cruzmentos,6, ns,7,7 ns,8, ns,6,7 ** Embrp 5 versus demis cruzmentos,58, *,8, ns,, *,6, ** BRS 6 versus demis cruzmentos,,8 ns,9,6 ns,8,8 **,, ** BRS 6 versus CCP 76,,8 ns,7,6 ns,,8 *,7, ** Embrp 5 versus CCP 76,6,5 ns,, ns,,9 ns,6, ** BRS 6 versus Embrp 5,5,5 ns,7, ns,, **,9,65 ** CCP 76 x BRS 6 versus CCP 76,8,8 ns,,6 ns,56,8 **,, * CCP 76 x BRS 6 versus BRS 6,8, ns,,7 ns,56, ns,,7 ns Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76,5,5 ns,, ns,,9 ns,65, ** Embrp 5 x CCP 76 versus Embrp 5,5,6 ns,, ns,, ns,65,6 ns Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5,6,5 ns,, ns,, ns,6,65 ns Embrp 5 x BRS 6 versus BRS 6,6,5 **,,7 ns,, **,6,9 ** Embrp 5 x BRS 6 versus demis cruzmentos,6, ns,,6 ns,, *,6, ** CCP 76 x BRS 6 versus demis cruzmentos,8,7 ns,,6 ns,56, *,,8 ns Embrp 5 x CCP 76 versus demis cruzmentos,5, ns,, ns,,7 ns,65, ** Embrp 5 x BRS 6 versus CCP 76 x BRS 6,6,8 ns,, ns,,56 **,6, ** Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76 x BRS 6,5,8 ns,, ns,,56 ns,65, ** Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5 x CCP 76,6,5 ns,, ns,, ns,6,65 ns BRS 6 x HAC 8/ versus BRS6,,5 ns,6, ns,9, **,5,7 ** BRS 6 x HAC 8/ versus demis cruzmentos,,9 ns,6,8 ns,9, **,5, ** CCP 76 x A. microcrpum versus CCP76,56, ns,8,5 ns,6,6 ns,,9 ns CCP 76 x A. microcrpum versus demis cruzmentos,56, ns,8,5 ns,6,5 ns,,6 ns CCP 76 x HAC 76/ versus CCP 76,,7 ns,, ns,6,8 ns,,9 ns CCP 76 x HAC 76/ versus demis cruzmentos,,6 ns,, ns,6,7 ns,,6 ns CCP 76 x BRS 5 versus CCP 76,8,5 ns,78,5 ns,,5 ns,,9 ns CCP 76 x BRS 5 versus demis cruzmentos,8,8 ns,78, ns,, ns,,7 ns CCP 76 x HAC / versus CCP 76,59, ns,, ns,, ns,77,9 ** CCP 76 x HAC / versus demis cruzmentos,59, ns,, ns,, *,77,9 ** ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente. As letrs A e B representm os conjuntos de genótipos considerdos em cd contrste nlisdo.
18 7 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies A ntrcnose mostrou-se mis sever no florescimento (not médi:,65), com menores nots médis tribuíds no período vegettivo (,9) e n frutificção (,), conforme Tel. As condições mis fvoráveis pr infecção pelo fungo C. gloesporioides são temperturs vrindo de ºC 8 ºC e pelo menos h de sturção por umidde (FREIRE et l., ). Esss condições são contemplds no Nordeste brsileiro durnte o período de chuvs e logo pós seu término, coincidindo com o período de novos lnçmentos floris período vegettivo e florescimento (CARDOSO et l., ). Tel. Resumo d nálise de vriânci contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) em relção à severidde d ntrcnose o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Fonte de vrição GL Qudrdo médio Severidde d ntrcnose Período vegettivo Período de florescimento Período de frutificção Ano (A) 5,7 **,8 **,9 ns Progênie (P) 7,8 **,5 **,6 * A x P 7,78 *, ns, ns Bloco,,68,9 Resíduo,85,,85 Médi -,9,65, CV (%) -,,59,5 ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente. A vriilidde genétic pr severidde dos sintoms d ntrcnose se mostrou reltivmente reduzid, um vez que, nos três estádios de vlição, consttou-se formção de pens dus clsses fenotípics entre s progênies vlids (Figur ).
19 8 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies b * * b b b b CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ b b b b * CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ b * CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 Populções de híbridos (F) de cjueiro Populções de híbridos (F) de cjueiro BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ Figur. Desempenho de oito progênies de cjueiro (gerção F ) qunto à severidde d ntrcnose () e frequênci de indivíduos por clsse,,, e (b) o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. *Significtivo pelo teste Tukey (p>,5) n comprção de médis entre sfrs. Médis ds progênies identificds com letrs diferentes diferem significtivmente pelo teste Tukey (p>,5). () Comprção entre s médis ds progênies em cd sfr de cultivo seprdmente.
20 9 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies N vlição relizd contemplndo o período vegettivo ds plnts, consttou-se interção entre progênie e no de vlição qunto à severidde d ntrcnose (Tel ). N sfr, s plnts prticmente não presentrm sintoms d doenç, com exceção ds progênies CCP 76 x BRS 6 e CCP 76 x Embrp 5, que evidencirm sintoms pouco expressivos (nots médis de,9 e,6, respectivmente), conforme Figur. Possivelmente, s condições de mbiente n sfr não fvorecerm mnifestção expressiv d doenç, pois, n sfr, s plnts evidencirm sintoms significtivos de ntrcnose nesse mesmo estádio, com destque às progênies CCP 76 x BRS 6 (,69), CCP 76 x A. microcrpum (,9), CCP 76 x HAC 76/ (,56), e CCP 76 x BRS 5 (,56), que presentrm mior sensibilidde à doenç. N sfr, form verificdos sintoms mis severos de ntrcnose durnte o florescimento e n frutificção em comprção os mesmos períodos n sfr. No no de, estção chuvos se estendeu té segund quinzen de julho (chuv cumuld: 9, mm) no Município de Pcjus, com volume de chuv significtivmente superior o consttdo em (chuv cumuld: 5, mm), cujs chuvs ocorrerm té o início d segund quinzen de junho. Logo, mior disponibilidde hídric por um período mis extenso pode ter contribuído pr o estelecimento mis trdio d ntrcnose n sfr em comprção. As plnts d progênie CCP 76 x BRS 6 tmbém presentrm sensibilidde à ntrcnose nos períodos de florescimento e frutificção, reveld pels miores nots médis tribuíds à severidde dos sintoms entre s progênies vlids, e com bse n nálise dos contrstes ortogonis (Figur e Tel ).
21 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Tel. Contrstes ortogonis contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) e respectivos genitores (comportmento indireto) em relção à severidde d ntrcnose o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Contrste (A x B) Severidde d ntrcnose (not de ) Período vegettivo Período de florescimento Período de frutificção A B A B A B CCP 76 versus demis cruzmentos,, ns,8,8 *,5, ns Embrp 5 versus demis cruzmentos,5,6 ns,7,6 ns,56,6 ns BRS 6 versus demis cruzmentos,69,8 **,5 **,5,56,5ns BRS 6 versus CCP 76,,8 ns,6,68 ns,9,55 ns Embrp 5 versus CCP 76,7, ns,6,66 ns,55,6 * BRS 6 versus Embrp 5,5, ns,98,8 **,56, ns CCP 76 x BRS 6 versus CCP 76,9, **,,8 **,66, ** CCP 76 x BRS 6 versus BRS 6,9, **,,8 *,66,5 ns Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76,8,6 ns,5,6 ns,5,6 ns Embrp 5 x CCP 76 versus Embrp 5,8,5 ns,5,7 ns,5,56 ns Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5,5,8 ns,7,5 ns,56,5 ns Embrp 5 x BRS 6 versus BRS 6,5,69 ns,7,5 ns,56,56 ns Embrp 5 x BRS 6 versus demis cruzmentos,5, ns,7,6 ns,56,9 ns CCP 76 x BRS 6 versus demis cruzmentos,9, **,,56 **,66,8 * Embrp 5 x CCP 76 versus demis cruzmentos,8, ns,5,67 ns,5,9 ns Embrp 5 x BRS 6 versus CCP 76 x BRS 6,5,9 **,7, **,56,66 ns Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76 x BRS 6,8,9 **,5, **,5,66 ns Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5 x CCP 76,5,8 ns,7,5 ns,56,5 ns BRS 6 x HAC 8/ versus BRS6,9,59 ns,,97 ns,8,6 ns BRS 6 x HAC 8/ versus demis cruzmentos,9, ns,,6 ns,8, ns CCP 76 x A. microcrpum versus CCP76,59, ns,66,59 ns,59,5 ns CCP 76 x A. microcrpum versus demis cruzmentos,59,6 ns,66,6 ns,59,8 ns CCP 76 x HAC 76/ versus CCP 76,8,6 ns,9,6 ns,, ** CCP 76 x HAC 76/ versus demis cruzmentos,8, ns,9,68 *,,6 ** CCP 76 x BRS 5 versus CCP 76,8,6 ns,8,65 ns,, ns CCP 76 x BRS 5 versus demis cruzmentos,8, ns,8,69 *,, ns CCP 76 x HAC / versus CCP 76,,8 ns,7,6 ns,, ns CCP 76 x HAC / versus demis cruzmentos,, ns,7,67 ns,, ns ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente. As letrs A e B representm os conjuntos de genótipos considerdos em cd contrste nlisdo.
22 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies As progênies CCP 76 x HAC 76/ e CCP 76 x BRS 5 presentrm menor severidde de sintoms de ntrcnose nos três estádios de vlição, sugerindo, portnto, presenç de genes de resistênci nesss progênies. Ao vlir clones de cjueiro qunto à reção ntrcnose, Vin et l. () consttrm que os clones CCP 76 e Embrp 5 presentm certo gru de resistênci ess molésti. N presente vlição, consttou-se que s progênies formds por esses genitores tenderm presentr plnts com sintoms menos severos d ntrcnose em relção os cruzmentos contemplndo o genitor BRS 6, que deu origem progênies mis sensíveis. Dess form, os clones CCP 76 e Embrp 5 podem ter contribuído com genes de resistênci à ntrcnose no que diz respeito sintoms expressos n flor, nos pedúnculos e cstnhs-de-cju. A severidde dos sintoms do mofo-preto se mostrou decrescente o longo do ciclo de desenvolvimento ds plnts, com médis iguis,6;,8 e, pr os períodos vegettivo, florescimento e frutificção, respectivmente (Tel 5). Isso se deve o fto de o fungo P. ncrdii inicir infecção em plnts de cjueiro no início do período chuvoso, tcndo s folhs dults, tingindo seu máximo desenvolvimento o término desse período, não sendo consttd infecção em folhs jovens e estruturs reprodutivs (CARDOSO et l., ; FREIRE et l., ). A progênie CCP 76 x BRS 6 revelou elevd sensibilidde o mofo-preto no período vegettivo (severidde médi:,78); contudo, diferindo esttisticmente pens ds progênies BRS 6 x HAC 8- e CCP 76 x BRS 5 mis tolerntes (,75 e,88, respectivmente) (Figur e Tel 6). No período de florescimento, severidde do mofo-preto foi decorrente d interção entre os ftores progênie e no de vlição, sendo consttdos sintoms muito tênues dess doenç n sfr. Contudo, n sfr, progênie CCP 76 x BRS 6 foi menos fetd pel ocorrênci do mofo-preto (severidde médi:,88), enqunto s progênies BRS 6 x Embrp 5
23 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies e CCP 76 x Embrp 5 se mostrrm sensíveis ess doenç (,75 e,8, respectivmente). Dess form, s progênies gerds pelo genitor Embrp 5 tenderm evidencir mior sensibilidde o mofo-preto no período de florescimento em comprção àquels oriunds dos genitores BRS 6 e CCP 76, cujs progênies se mostrrm menos sensíveis à ocorrênci d doenç nesse estádio, com bse n nálise de médis e contrstes ortogonis. Tel 5. Resumo d nálise de vriânci contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) em relção à severidde do mofo-preto o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Fonte de vrição GL Qudrdo médio Severidde do mofo-preto Período vegettivo Período de florescimento Período de frutificção Ano (A),68 ns,9 **,5 ** Progênie (P) 7,8 *,79 **,7 ns A x P 7,59 ns, **,8 ns Bloco,58,65,6 Resíduo,5,69,8 Médi -,6,8, CV (%) -,8,65 6,9 ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente. Apesr d elevd sensibilidde observd ns plnts d progênie CCP 76 x BRS 6 no período vegettivo, ess condição foi revertid o considerr o período de florescimento. Entre outros ftores, esse comportmento pode estr relciondo à cpcidde ds plnts em combter o tque do fungo, decorrente, inclusive d senescênci ds folhs severmente tcds e consequente formção de novs folhs, s quis se mntêm sdis em função do mbiente mis seco e menos propício o restelecimento d relção ptógeno versus hospedeiro. Já no período de frutificção, verificou-se ocorrênci
24 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies de sintoms de mofo-preto ligeirmente superiores n sfr em comprção (severidde médi:, e,, respectivmente), contudo, s progênies presentrm comportmento semelhnte. Dess form, crcterizção fenotípic de genótipos de cjueiro (clones e/ou seleções) qunto à ocorrênci de oídio, ntrcnose e mofo-preto relizd considerndo diferentes condições de cultivo, demonstrm existênci de vriilidde genétic pssível de ser explord vi melhormento genético (CARDOSO et l., 997; CAVALCANTI et l., ; LIMA et l., ; PINTO, 6; VIANA et l., ). Esses resultdos, ssocidos os resultdos obtidos ness vlição, sugerem que gnhos genéticos poderão ser obtidos n cultur do cjueiro, culminndo no desenvolvimento de clones comerciis resistentes às principis doençs, prtir d relizção de cruzmentos envolvendo genitores crcterizdos previmente como resistentes, já identificdos pel comunidde científic.
25 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Tel 6. Contrstes ortogonis contemplndo o comportmento médio de oito progênies de cjueiro (gerção F ) e respectivos genitores (comportmento indireto) em relção à severidde do mofo-preto o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. Severidde do mofo-preto (not de ) Contrste (A x B) Período vegettivo Período de florescimento Período de frutificção A B A B A B CCP 76 versus demis cruzmentos,,8 ns,8,8 ns,9,9 ns Embrp 5 versus demis cruzmentos,6, ns,8,68 **,, ns BRS 6 versus demis cruzmentos,,6 ns,8, **,6,9 ns BRS 6 versus CCP 76,9, ns,77, ns,, ns Embrp 5 versus CCP 76,,8 ns,,66 **,, ns BRS 6 versus Embrp 5,,8 ns,8,8 ns,,9 ns CCP 76 x BRS 6 versus CCP 76,78,8 **,7,8 ns,,9 ns CCP 76 x BRS 6 versus BRS 6,78, **,7,8 ns,,9 ns Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76,6, ns,,68 *,9, ns Embrp 5 x CCP 76 versus Embrp 5,6,6 ns,,8 ns,9,ns Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5,6,6 ns,8, ns,,9 ns Embrp 5 x BRS 6 versus BRS 6,6, ns,8,8 **,,6 ns Embrp 5 x BRS 6 versus demis cruzmentos,6,6 ns,8,75 **,, ns CCP 76 x BRS 6 versus demis cruzmentos,78,6 **,7,89 ns,,9 ns Embrp 5 x CCP 76 versus demis cruzmentos,6,7 ns,,77 ns,9, ns Embrp 5 x BRS 6 versus CCP 76 x BRS 6,6,78 ns,8,7 **,, ns Embrp 5 x CCP 76 versus CCP 76 x BRS 6,6,78 *,,7 **,9, ns Embrp 5 x BRS 6 versus Embrp 5 x CCP 76,6,6 ns,8, ns,,9 ns BRS 6 x HAC 8/ versus BRS6,75,7 *,5,9 ns,,7 ns BRS 6 x HAC 8/ versus demis cruzmentos,75,9 ns,5,86 ns,, ns CCP 76 x A. microcrpum versus CCP76,8,6 ns,75,78 ns,, ns CCP 76 x A. microcrpum versus demis cruzmentos,8, ns,75,85 ns,, ns CCP 76 x HAC 76/ versus CCP 76,9, ns,78,77 ns,8, ns CCP 76 x HAC 76/ versus demis cruzmentos,9,9 ns,78,8 ns,8, ns CCP 76 x BRS 5 versus CCP 76,88,6 ns,59,8 ns,8, ns CCP 76 x BRS 5 versus demis cruzmentos,88, ns,59,87 ns,8, ns CCP 76 x HAC / versus CCP 76,, ns,8,76 ns,9, ns CCP 76 x HAC / versus demis cruzmentos,,6 ns,8,8 ns,9, ns ns Não significtivo; **, * Significtivo % e 5% de probilidde pelo teste F, respectivmente. As letrs A e B representm os conjuntos de genótipos considerdos em cd contrste nlisdo.
26 5 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies b b b CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ * * *bc *c *bc *c *bc *c CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x BRS 5 CCP 76 x Embrp 5 BRS 6 x HAC 8/ BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ * CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ Populções de híbridos (F) de cjueiro CCP 76 x A. microcrpum CCP 76 x BRS 6 CCP 76 x HAC 76/ CCP 76 x Embrp 5 CCP 76 x BRS 5 Populções de híbridos (F) de cjueiro BRS 6 x Embrp 5 CCP 76 x HAC / BRS 6 x HAC 8/ Figur. Desempenho de oito progênies de cjueiro (gerção F ) qunto à severidde do mofo-preto () e frequênci de indivíduos por clsse,,, e (b) o longo do ciclo de desenvolvimento, com o cultivo ns sfrs e, no Município de Pcjus, Cerá. *Significtivo pelo teste Tukey (p>,5) n comprção de médis entre sfrs. Médis ds progênies identificds com letrs diferentes diferem significtivmente pelo teste Tukey (p>,5). () Comprção entre s médis ds progênies em cd sfr de cultivo seprdmente.
27 6 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies Conclusões As progênies CCP 76 x BRS 6 e BRS 6 x HAC 8/ evidencim ser de menor severidde o oídio, enqunto CCP 76 x HAC 76/ e CCP 76 x BRS 5 evidencim ser de menor severidde à ntrcnose, sugerindo portrem genes de resistênci horizontl. As progênies BRS 6 x HAC 8/ e CCP 76 x BRS 5 evidencim mior resistênci o mofo-preto. As vlições ds doençs relizds sugerem que o clone de cjueiro- não BRS 6 constitui-se em potencil fonte de resistênci horizontl o oídio, enqunto os clones de cjueiro-não CCP 76 e Embrp 5, pr ntrcnose. Pr o mofo-preto, não foi possível relcionr lgum clone como possível fonte de resistênci.
28 Referêncis CARDOSO, J. E.; VIANA, F. M. P.; FREIRE, F. C. O.; MARTINS, M. V. V. Doençs do cjueiro. In: ARAUJO, J. P. P. A. (Ed.). Agronegócio cju: prátics e inovções. Brsíli, DF: Embrp,. Cp., p CARDOSO, J. E.; CAVALCANTI, J. J. V.; CAVALCANTE, M. J. B.; ARAGÃO, M. L.; FELIPE, E. M. Genetic resistnce of dwrf cshew (Ancrdium occidentle L.) to nthrcnose, blck mold, nd ngulr lef spot. Crop Protection, v. 8, n., p. -7, 999. Disponível em: < S69988>. Acesso em: 6 go.. CARDOSO, J. E.; FELIPE, E. M.; CAVALCANTE, M. J. B.; SOUZA, R. N. M. Reção de clones comerciis de cjueiro não à ntrcnose e o mofo-preto. Fortlez: Embrp- CNPAT, 997. p. (Embrp-CNPAT. Comunicdo técnico, ). Disponível em: < Acesso em: fev. 6. CAVALCANTI, J. J. V.; CARDOSO, J. E.; BARROS, L. M.; FELIPE, E. M. Resistênci genétic de clones de cjueiro não precoce às principis fitomoléstis. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl,. 5 p. (Embrp Agroindústri Tropicl. Boletim de Pesquis, ). Disponível em: < CNPAT-/586//Bp-.pdf>. Acesso em: 8 fev. 6. CRISÓSTOMO, J. R.; CAVALCANTI, J. J. V.; BARROS, L. M.; ALVES, R. E.; FREITAS, J. G.; OLIVEIRA, J. N. Melhormento do cjueiro-não-precoce: vlição d qulidde do pedúnculo e heterose dos seus híbridos. Revist Brsileir de Fruticultur, v., n., p. 77-8,. Disponível em: < pdf>. Acesso em dez. 6. FAO. FAOSTAT. Prodution crops. 6. Disponível em:< downlod/q/qc/e>. Acesso em: set. 6.
29 8 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies FREIRE, F. C. O.; CARDOSO, J. E.; SANTOS, A. A.; VIANA, F. M. P. Diseses of cshew nut plnts (Ancrdium occidentle L.) in Brzil. Crop Protection, v., n. 6, p.89-9,. Disponível em: < rticle/pii/ S6987>. Acesso em: 6 go.. FREIRE, F. C. O. Fungi ssocited with cshew inflorescences in Brzil. Ciêncis Agráris Essenti, v., n., p.7-,. Disponível em: < edico_non/fungi_ssocite.pdf>. Acesso em: 6 go.. GUANZIROLI, C. E.; SOUZA, H. M.; VALENTE JÚNIOR, A.; BASCO, C. A. Entrves o desenvolvimento d cjucultur no Nordeste: mrgens de comercilizção ou umentos de produtividde e de escl? Revist Extensão Rurl, v. 6, n. 8, p. 96-, 9. Disponível em: < Acesso em: 6 go.. LIMA, J. S.; MOREIRA, R. C.; CARDOSO, J. E.; SILVA, L. G. C. Resistênci de clones de cjueiro-comum à ntrcnose. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl,. 7 p. (Embrp Agroindústri Tropicl. Boletim de Pesquis e Desenvolvimento, 7). Disponível em: < Acesso em: go. 6. LÓPEZ, A. M. Q.; LUCAS, J. A. Colletotrichum isoltes relted to nthrcnose of cshew trees in Brzil: morphologicl nd moleculr description using LSU rdna sequences. Brzilin Archives of Biology nd Technology, v. 5, n., p.7-75,. Disponível em: < Acesso em: set.. LÓPEZ, A. M. Q.; LUCAS, J. A. Rection of dwrf cshew clones to Colletotrichum gloeosporioides isoltes in controlled environment. Scienti Agricol, v. 67, n., p.8-5, b. Disponível em: < Acesso em: set.. MENEZES, M. Doençs do cjueiro. In: Kimti, h.; Amorim, l.; Bergmin Filho,.; Cmrgo, L. E. A. Rezende. J. A. M. (Ed.). Mnul de fitoptologi: doençs de plnts cultivds. São Pulo: Ceres, 5. Cp., p OLIVEIRA, V. H.; COSTA, V. S. O. Mnul de produção integrd de cju. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl, p. PAIVA, J. R.; BARROS, L. M. Clones de cjueiro: obtenção, crcterístics e perspectivs. Fortlez: Embrp-CNPAT,. 6 p. (Embrp-CNPAT. Documentos, 8). Disponível em: < doc8.pdf>. Acesso em: dez. 6. PINTO, O. R. O. Reção de clones comerciis de cjueiro o oídio. 6. f. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) - Universidde Federl do Cerá Centro de Ciêncis Agráris, Fortlez. RAMOS, A. D. BLEICHER, E.; FREIRE, F. C. O.; CARDOSO, J. E.; PARENTE, J. I. G.;
30 9 Busc por Fontes de Resistênci Doençs de Importânci n Cultur do Cjueiro com Bse no Comportmento de Progênies BARROS, L. M.; CRISÓSTOMO, L. A.; FROTA, P. C. E.; CORRÊA, M. P. F.; PESSOA, P. F. A. P.; MELO, Q. M. S.; OLIVEIRA, V. H. A cultur do cju. Brsíli, DF: Embrp-SPI, p. (Coleção Plntr, ). SAS INSTITUTE. Progrm SAS: getting strted with the SAS Lerning Edition. North Crolin: Cry SAS,. p. SERRANO, L. A. L.; Vidl Neto, F. C.; Melo, D. S.; Crdoso, J. E. Influênci do oídio ns cstnhs de diferentes genótipos de cjueiro. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl,. p. (Embrp Agroindústri Tropicl. Boletim de pesquis e desenvolvimento, 76). Disponível em: < BPD5.pdf>. Acesso em: set.. STADNIK, M. J.; MAZZAFERA, P. Interções oídio-hospedeiro. In: STADNIK, M. J.; RIVERA, M. C. (Ed.). Oídios. Jguriun: Embrp Meio Ambiente,. p SWART, W. J. First report of powdery mildew of cshew cused by Oidium ncrdii in South Afric. Plnt Disese, v. 88, n., p.8-8,. Disponível em: < psjournls.psnet.org/doi/s/.9/pdis a>. Acesso em: set.. UACIQUETE, A.; Korsten, l.; Vn der Wls, J. E. Epidemiology of cshew nthrcnose (Colletotrichum gloesporioides Penz.) in Mozmbique. Crop Protection, v. 9, p. 66-7,. Disponível em: < S6955>. Acesso em: set.. VIANA, F. M. P.; Cvlcnte, R. R. R.; Uchô, c. n.; Oliveir, v. h. Interção irrigção- clone-dubção n ntrcnose do cjueiro. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl,. 9 p. (Embrp Agroindústri Tropicl. Boletim de pesquis e desenvolvimento, 5). Disponível em: < BPD5.pdf>. Acesso em: r. 6. VIDAL NETO, F. C.; BARROS, L. M.; CAVALCANTI, J. J. V., MELO, D. S. Melhormento genético e cultivres de cjueiro. In: ARAÚJO, J. P. P. (Ed.). Agronegócio cju: prátics e inovções. Brsíli, DF: Embrp,. prte 7, cpítulo, p.8-58.
31
Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil
Revist Ciênci Agronômic ISSN: 45-6888 ccrev@ufc.br Universidde Federl do Cerá Brsil Rodrigues de Piv, João; Crdoso, José Emilson; Lindemberg Mrtins Mesquit, Antônio; Vsconcelos Cvlcnti, José Jime; Sntos,
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul
02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid.
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia maisResistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical
PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 8
ISSN 1679-6543 Dezemro, 2003 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro Ncionl de Pesquis de Agroindústri Tropicl Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento Boletim de Pesquis e Desenvolvimento
Leia maisSeveridade da Mancha- -de-septória em Clones de Cajueiro-Anão COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1679-6535 Foto: Marlon Vagner Valentim Martins COMUNICADO TÉCNICO 236 Severidade da Mancha- -de-septória em Clones de Cajueiro-Anão Fortaleza, CE Abril, 2018 Marlon Vagner Valentim Martins Joilson
Leia maisISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja
ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério
Leia maisRespostas de Clones de Cajueiro-anão ao Comportamento Alimentar do Besouro-vermelho- do-cajueiro e Aspectos Biológicos da Praga
BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ISSN 1679-6543 Fevereiro / 2018 155 Resposts de Clones de Cjueiro-não o Comportmento Alimentr do Besouro-vermelho- do-cjueiro e Aspectos Biológicos d Prg ISSN 1679-6543
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE
Leia maisPROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.
PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisReação de populações de cebola a fase foliar da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides).
Reção de populções de ceol fse folir d ntrcnose (Colletotrichum gloeosporioides). Vlter R. Oliveir 1 ; Ailton Reis 1 ; Leonrdo S. Boiteux 1 ; Anne Giselle R. B. Vlêncio 1,2 ; Kleer J. Mour 1,3. 1 Emrp
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH *
CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO- E VH- * Vlesk Silv Lucen (Embrp - Algodão, UFRN/ vlesksl@hotmil.com), Lúci Vieir Hoffmnn (Embrp Algodão), Nelson
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisCRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO
Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisDesempenho de Clones de Cajueiro-comum em Pacajus, CE COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1679-6535 Foto: Francisco das Chagas Vidal Neto COMUNICADO TÉCNICO 235 Desempenho de Clones de Cajueiro-comum em Pacajus, CE Fortaleza, CE Março, 2018 Francisco das Chagas Vidal Neto Adroaldo Guimarães
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO
MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisSÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisSEPTORIOSE EM TOMATEIRO
AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisCaracterização físico-química de cajueiro-anão precoce 169 ÁREAS BÁSICAS
Crcterizção físico-químic de cjueiro-não precoce 169 ÁREAS BÁSICAS CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PEDÚNCULOS E CASTANHAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE NAS CONDIÇÕES DO NORTE DE MINAS GERAIS (1)
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisEFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ
13 13 EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ Effects of expnsion of hrvest re of cssv on gross vlue of production in Prá Mnuel Alberto Gutiérrez CUENCA
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisVARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.
VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisComunicado à imprensa
Comunicdo à imprens O estudo sigm d Swiss Re sobre ctástrofes nturis e desstres cusdos pelo homem em 2011 revel US$ 116 bilhões em sinistros e registr prejuízos econômicos d ordem de US$ 370 bilhões Conttos:
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisweekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)
Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisPORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia maisFERNANDA MARIA ABILIO INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NO CRESCIMENTO EM ALTURA E NA INTENSIDADE DA FERRUGEM EM MONOPROGÊNIES E CLONES DE EUCALIPTO
FERNANDA MARIA ABILIO INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NO CRESCIMENTO EM ALTURA E NA INTENSIDADE DA FERRUGEM EM MONOPROGÊNIES E CLONES DE EUCALIPTO Botuctu 2017 FERNANDA MARIA ABILIO INFLUÊNCIA DA ÉPOCA
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisComunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1
Comunicdo Técnico 49 ISSN 806-985 Dezembro, 2006 Pelots, RS Mnejo d águ e do nitrogênio em rroz irrigdo Wlkyri Bueno Scivittro 2 Algenor d Silv Gomes 2 O rroz é cultur com mior potencil de umento de produção
Leia mais