Respostas de Clones de Cajueiro-anão ao Comportamento Alimentar do Besouro-vermelho- do-cajueiro e Aspectos Biológicos da Praga

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1 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ISSN Fevereiro / Resposts de Clones de Cjueiro-não o Comportmento Alimentr do Besouro-vermelho- do-cjueiro e Aspectos Biológicos d Prg

2 ISSN Fevereiro/2018 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Agroindústri Tropicl Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Resposts de Clones de Cjueiro-não o Comportmento Alimentr do Besouro-vermelho- do-cjueiro e Aspectos Biológicos d Prg Nívi d Silv Dis-Pini Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho Gbriel Priscil de Sous Mciel Eline Silv dos Sntos Frncisco ds Chgs Vidl Neto Levi de Mour Brros Ptrik Luiz Pstori Embrp Agroindústri Tropicl Fortlez, CE 2018

3 Unidde responsável pelo conteúdo e edição: Embrp Agroindústri Tropicl Ru Dr. Sr Mesquit 2270, Pici CEP Fortlez, CE Fone: (85) Fx: (85) Comitê Locl de Publicções d Embrp Agroindústri Tropicl Presidente Gustvo Adolfo Svedr Pinto Secretári-executiv Celli Rodrigues Muniz Secretári-dministrtiv Eveline de Cstro Menezes Membros Jnice Ribeiro Lim, Mrlos Alves Bezerr, Luiz Augusto Lopes Serrno, Mrlon Vgner Vlentim Mrtins, Guilherme Julião Zocolo, Rit de Cssi Cost Cid, Elin Sous Ximendes Supervisão editoril An Elis Glvão Sidrim Revisão de texto José Cesmildo Cruz Mglhães Normlizção bibliográfic Rit de Cssi Cost Cid Projeto gráfico d coleção Crlos Edurdo Felice Brbeiro Editorção eletrônic Arilo Nobre de Oliveir Fotos d cp Jckson de Lim Arújo 1ª edição On-line (2018) Todos os direitos reservdos. A reprodução não utorizd dest publicção, no todo ou em prte, constitui violção dos direitos utoris (Lei nº 9.610). Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) Embrp Agroindústri Tropicl Resposts de clones de cjueiro-não o comportmento limentr do besouro-vermelho- do-cjueiro e spectos biológicos d prg / Nivi d Silv Dis-Pini et l. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl, p. : il. ; 14,8 cm x 21 cm. (Boletim de pesquis e desenvolvimento / Embrp Agroindústri Tropicl, ISSN ; 155). Publicção disponibilizd on-line no formto PDF. 1. Ancrdium occidentle L. 2. Crimiss crurlis. 3. Vribilidde genétic. I. Dis-Pini, Nivi d Silv. II. Gomes Filho, Antônio Aberldo Herculno. III. Mciel, Gbriel Priscil de Sous. IV. Sntos, Eline Silv dos. V. Vidl Neto, Frncisco ds Chgs. VI. Brros, Levi de Mour. VII. Pstori, Ptrick Luiz. VIII. Série. CDD Embrp, 2018

4 Sumário Resumo...4 Abstrct...6 Introdução...7 Mteril e Métodos...8 Resultdos e Discussão...12 Conclusão...21 Referêncis...22

5 Resposts de clones de cjueiro-não o comportmento limentr do besouro-vermelho- do-cjueiro e spectos biológicos d prg Nívi d Silv Dis-Pini 1 Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho 2 Gbriel Priscil de Sous Mciel 3 Eline Silv dos Sntos 4 Frncisco ds Chgs Vidl Neto 5 Levi de Mour Brros 6 Ptrik Luiz Pstori 7 Resumo - Os objetivos deste trblho form vlir s resposts de clones de cjueiro-não o comportmento limentr do besouro-vermelho-do-cjueiro e relizr observções biológics d prg. Form vlidos em lbortório trtividde, preferênci pr limentção e o consumo folir em qutro clones comerciis e um ind em vlição, do bnco de germoplsm d Embrp. Folhs form utilizds como substrto pr limentção e oviposição. A durção do período de ovo-lrv e vibilidde dos estágios imturos tmbém form vlids em lbortório. Entre os clones comerciis, o CCP 76 foi o mis trtivo, enqunto BR 226, BRS 189 e BRS 265 form os menos preferidos pelo inseto pr limentção. O BRS 265 e o clone CAP MG-120 (ind em vlição) form os menos consumidos. Os insetos não utilizrm s folhs pr deposição de ovos. As posturs form relizds letorimente n giol de crição. A durção d fse embrionári foi, em 1 Biólog, doutor em Entomologi, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE 2 Engenheiro-grônomo pel Universidde Federl do Cerá, Fortlez, CE 3 Grdund em Agronomi pel Universidde Federl do Cerá, Fortlez, CE 4 Engenheir-grônom, mestr em Agronomi Fitotecni, Universidde Federl do Cerá, Fortlez, CE 5 Engenheiro-grônomo, doutor em Fitotecni, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE 6 Engenheiro-grônomo, doutor em Genétic e Melhormento de Plnts, pesquisdor d Embrp Agroindústri Tropicl, Fortlez, CE 7 Engenheiro-grônomo, doutor em Fitotecni, professor d Universidde Federl do Cerá, Fortlez, CE

6 médi, de 30 dis, com lt mortlidde (96,2%). Sugere-se hver resistênci do tipo não preferênci pr limentção nos clones BR 226, BRS 189, BRS 265, CAP MG-120 e BRS 265. Termos pr indexção: Ancrdium occidentle, Crimiss crurlis, vribilidde genétic.

7 Response of dwrf cshew genotypes to feed behvior of cshew red beetle nd biologicl spects of the pest Abstrct - The im of this study ws to evlute the response of dwrf cshew genotypes to feed behvior of cshew red beetle, s well s, to perform biologicl observtions of the pest. We evluted in the lbortory the ttrctiveness, preference for feeding nd folir consumption in five clones of the Embrp germplsm bnk, being four commercil nd one still under evlution. Leves were used s substrte for feeding nd oviposition. The durtion of the egg-lrv period nd the vibility of the immture stges were lso evluted in the lbortory. Among the commercil clones, the CCP 76 ws the most ttrctive while BR 226, BRS 189 nd BRS 265 were the less preferred by the insect for feeding. BRS 265 nd the clone CAP MG-120 (still under evlution) were the lest consumed. The insects did not use the leves of ny clone for egg deposition which ws rndomly plced in the breeding cge. The embryonic phse durtion ws on verge 30 dys, with high mortlity (96.2%). It is suggested the existence of resistnce, feeding non-preference type, in the genotypes BR 226, BRS 189, BRS 265, CAP MG- 120 nd BRS 265. Index terms: Ancrdium occidentle, Crimiss crurlis, genetic vribility.

8 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 7 Introdução N região Nordeste, o besouro-vermelho-do-cjueiro Crimiss crurlis Stll, 1858 (Coleopter, Chrysomelide) é prg secundári do cjueiro e controldo nturlmente pelo fungo entomoptogênico, Beuveri bssin, (MESQUITA; BRAGA SOBRINHO, 2013; MESQUITA; BRAGA SOBRINHO, 2014). Est prg vem ocorrendo com frequênci no município de Pcjus, estdo do Cerá. Isso se deve, provvelmente, à bix pluviometri registrd nos últimos nos, que vem proporcionndo condições indequds pr o desenvolvimento do fungo no solo, um vez que umidde reltiv em torno de 90% fvorece o fungo (ALVES, 1998), o que crretou um umento significtivo d populção desse inseto. A lrv inici limentção provocndo um rendilhdo ns folhs, e, o longo do seu desenvolvimento pel tividde de limentção, culmin com desfolh d plnt (MESQUITA; BRAGA SOBRINHO, 2013). Sbe-se que redução ns populções dos inimigos nturis trz como consequênci erupção de prgs, ou sej, mudnç de "sttus" de prg secundári pr prg-chve, devido o umento populcionl de um prg de menor importânci (HARDIN et l., 1995; KOGAN, 1998). Pr o mnejo ds prgs, os cjucultores não dispõem de métodos de controle eficientes. Atulmente, deltmetrin é o único princípio tivo registrdo no Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA) pr o controle d broc-ds-ponts e tripes no cjueiro (AGROFIT, 2016). Sbe-se que o uso frequente e repetido de um único ingrediente tivo de inseticid celer seleção de populções resistentes o produto utilizdo (GEORGHIOU; TAYLOR, 1986). Um ds lterntivs de controle eficz, dentro do contexto de Mnejo Integrdo de Prgs (MIP), é resistênci d plnt hospedeir. No Brsil, estudos envolvendo busc de ftores de resistênci às prgs em genótipos de cjueiro são escssos. N décd de 1980, com crição d Embrp CNPC/Centro Ncionl de Pesquis de Cju (hoje CNPAT/Centro Ncionl de Pesquis de Agroindústri Tropicl), iniciou-se gerção de novs tecnologis pr cdei produtiv do cju, como implementção do Progrm de Melhormento Genético do Cjueiro, que se destc

9 8 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 pel disponibilizção de genótipos geneticmente superiores, com plnts de lto potencil de produção de frutos, porte bixo e produção precoce, denomindos cjueiro-não (SERRANO; OLIVEIRA, 2013). Entretnto, os problems fitossnitários continurm fetndo cultur e, com isso, umentndo os custos de produção. Dess form, em Progrms de Melhormento, os estudos envolvendo resistênci vrietl os insetos- prg devem ser intensificdos. Considerndo o dno que C. crurlis pode cusr n cultur do cjueiro, e devido o risco potencil ds prgs secundáris tornrem-se primáris, o trblho teve por objetivos vlir s resposts de clones de cjueiro-não o comportmento limentr de C. crurlis e relizr observções biológics d prg. Mteril e Métodos O estudo foi desenvolvido em condições de lbortório (27±2 ºC de tempertur, 70±10% de umidde reltiv e 12 hors de fotoperíodo), com o besouro-vermelho-do-cjueiro Crimiss crurlis Stll, 1858, em qutro clones comerciis de cjueiro-não: BRS 189, BRS 226, CCP 76 e BRS 265, e o genótipo experimentl CAP MG-120. As lrvs de segundo instr de C. crurlis form coletds em áres cultivds com cjueiro-não no Cmpo Experimentl d Embrp Agroindústri Tropicl, município de Pcjus, Cerá (4 10'35"S e 38 28'19"W; 79 m de ltitude). Os insetos utilizdos form coletdos em genótipos (CAP Pro-143/7 e CAP H-106/1) de cjueiro diferentes dos utilizdos nos testes, fim de evitr o condicionmento pré-imginl (LARA, 1991). Pr vlir trtividde e não preferênci, os genótipos form expostos os insetos em teste com e sem chnce de escolh. No teste com chnce de escolh, discos de 2,0 cm de diâmetro form retirdos com o uxílio de um vzdor de cd genótipo. Os cinco discos form condiciondos, de mneir equidistnte, em um plc de Petri (8 cm de diâmetro e 1,5 cm de ltur). Em seguid form liberds, no centro, 10 lrvs de C. crurlis (3,0 mm de comprimento) por plc (Figurs 1A-B). As vlições form feits os 30, 60, 120, 360, e 720 minutos pós liberção.

10 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 9 No teste sem chnce de escolh, obtenção dos discos folires e vlição form semelhntes o teste com chnce de escolh. De cd clone form utilizdos dez discos folires, individulizdos em plcs de Petri (8 cm de diâmetro e 1,5 cm de ltur) (Figur 1C), e liberds dus lrvs de C. crurlis por plc. Cd plc foi considerd um repetição. Fotos: Antônio Abelrdo Herculno G. Filho A B C Figur 1. (A): teste com chnce de escolh - plcs de Petri contendo os diferentes genótipos de cjueiro; (B): lrv de Crimiss crurlis; (C): teste sem chnce de escolh - plcs de Petri contendo diferentes genótipos de cjueiro. (Tempertur: 27 ± 2 C, UR 70 ± 10%; Fotoperíodo: 12 hors).

11 10 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Em mbos os testes, considerou-se que trtividde signific cpcidde dos clones trírem s lrvs jovens de C. crurlis por té 12 hors, pós su liberção ns plcs. Já não preferênci representou cpcidde que s folhs dos clones possuem em permnecerem com o menor número de lrvs limentndo-se por té 24 h pós liberção dos insetos. Pr quntificr áre folir consumid de cd disco fornecido às lrvs, utilizou-se o editor de imgens ImgeJ. O consumo foi clculdo com bse n diferenç entre áre dos discos de folhs no início dos testes e áre dos discos pós o intervlo de consumo. O delinemento utilizdo nos testes com e sem chnce de escolh foi inteirmente csulizdo em esquem ftoril 5x5, sendo os ftores constituídos (1) pelos genótipos; e (2) pelo tempo, com 10 repetições, perfzendo um totl de 250 observções. Pr o teste de não preferênci o delinemento utilizdo foi em blocos o cso, sendo cinco trtmentos, dez blocos e um prcel de cd trtmento por bloco. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci (teste F), e, qundo significtivos, form comprds s médis dos genótipos pelo teste de Scott-Knott e o tempo por regressão 5% de probbilidde. Utilizou-se o progrm Sisvr v. 5.3 (FERREIRA, 2010) pr relizção ds nálises e comprções ds médis. Aspectos biológicos Pr estudr os spectos biológicos de C. crurlis, foi observdo o comportmento de um populção do inseto em qutro plnts de cjueiro no CEP. As observções form relizds semnlmente, em que form visulizdos hábitos de cslmento, postur, movimentção n plnt, limentção e ocorrênci de inimigos nturis. Dess populção, coletrm-se 30 indivíduos dultos (idde e sexo desconhecidos), os quis form mntidos em giols de plástico trnsprente (34 x 21 x 31 cm,) com o ldo nterior, posterior e superior revestidos com tecido voile pr uxilir n ventilção (Figur 2A). Dirimente form disponibilizds n giol folhs de cjueiro-não pr limentção e oviposição dos insetos.

12 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 11 Fotos: Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho A B Figur 2. (A): giols utilizds pr mnutenção de dultos de Crimiss crurlis em lbortório; (B): plcs de Petri com ovos de C. crurlis obtidos em lbortório. (Tempertur: 27 ± 2 C, UR 70 ± 10%; Fotofse: 12 hors).

13 12 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Os ovos obtidos em lbortório form coletdos dirimente e condiciondos em plcs de Petri (1,5 cm de ltur e 8 cm de diâmetro) (Figur 2B), revestids com ppel filtro umedecido e mntidos em BOD 27 ± 2 C, umidde reltiv de 70 ± 10% e fotoperíodo de 12 hors. Após eclosão, s mesms condições form oferecids pr s lrvs, ofertndose dirimente folhs de cjueiro pr limentção, com o objetivo de compnhr durção do período de ovo-lrv e vibilidde. Resultdos e Discussão Houve interção significtiv do ftor genótipo com o ftor tempo, pr trtividde, pens no teste com chnce de escolh. Em todos os tempos vlidos, observou-se o mior número de lrvs no genótipo CCP 76, considerdo o genótipo mis trtivo (Figur 3 A). Nos tempos 30, 60 e 120 minutos, obteve-se o menor número de lrvs pr os genótipos BRS 189 e BRS 265, com vlores intermediários pr os genótipos BRS 226 e CAP MG-120. Aos 360 minutos de ensio, o genótipo BRS 189 teve menor número de lrvs, e os genótipos BRS 226, BRS 265 e CAP MG-120 com vlores intermediários. Aos 720 minutos, os genótipos BRS 226 e BRS 265 tiverm menor número de lrvs, e os genótipos BRS 189 e CAP MG-120 com vlores intermediários. Pr o genótipo BRS 189, não houve vrição no seu número de lrvs durnte todo o tempo vlido. Pr o genótipo BRS 226, observou-se um equção liner com relção invers entre o tempo e o número de lrvs, com um decréscimo de 0,0012 lrvs pr cd minuto (Figur 3 B). O genótipo BRS 265 teve um pico de 0,58 lrvs no tempo de 141 minutos; já o genótipo CCP 76 teve um pico de 3,85 lrvs pr o tempo de 455 minutos; e o genótipo CAP MG-120 teve um ponto máximo de 1,44 lrvs pr o tempo de 400 minutos.

14 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 13 A Número médio de lrvs c b c c b b b b b c c c c c c d b d d b BRS 189 BRS 226 BRS 265 CCP 76 CAP MG Genótipos B Número médio de lrvs x x BRS 189 ns BRS 226 NL = - 0,0012t + 1,0607; R 2 = 0,9616 BRS 265 NL = - 3E -06 t 2 + 0,0017t + 0,4611; R 2 = 0,6584 CCP 76 NL = - 1E -06 t 2 + 0,0091t + 1,7832; R 2 = 0,9869 CAP MG-120 NL = - 4E -06 t 2 + 0,0032t + 0,7939; R 2 = 0, Tempo (min) Figur 3. (A): número médio de lrvs de C. crurlis, tríds por genótipos de cjueiro em teste com chnce de escolh; (B): número médio de lrvs de C. crurlis, tríds por genótipos de cjueiro em diferentes intervlos de tempo em teste com chnce de escolh. Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Scott-Knott (P 0,05). ns = não significtivo, NL = número de lrvs, t = tempo.

15 14 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 No teste de confinmento, não houve interção significtiv entre os ftores. Os clones mis trtivos à C. crurlis form BRS 189, BRS 226, CAP MG-120 e CCP 76, que diferirm do clone BRS 265, o qul foi menos trtivo (Figur 4 A). Qunto o número médio de lrvs (Figur 4 B), em relção os intervlos de tempo vlidos, observou-se um ponto máximo no número de lrvs de 0,51 lrvs os 410 minutos de ensio. A 0,6 0,5 Número médio de lrvs 0,4 0,3 0,2 0,1 b B 0,0 BRS 189 BRS 226 BRS 265 CCP 76 CAP MG-120 Genótipos 0,60 Número médio de lrvs 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0, Tempo (min) Tempo NL = - 1E -06 t 2 + 0,0012t + 0,2594; R 2 = 0,4267 Figur 4. Número médio de lrvs de C. crurlis tríds por genótipos de cjueiro (A), em diferentes intervlos de tempo (B). Teste de confinmento. Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Scott-Knott (P 0,05). NL = número de lrvs, t = tempo.

16 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 15 Foi possível discriminr os clones pel trtividde, e de form gerl o clone BRS 265 foi o menos trtivo o inseto. Assim, esses resultdos indicm que, possivelmente, hj presenç de ftores de trção e/ou de repelênci ns plnts dos diferentes clones que possm fetr trtividde e permnênci de C. crurlis ns plnts. De cordo com Lr (1991), trtividde é consequênci d presenç de substâncis voláteis que circulm em direção e entre os discos folires, os quis podem ser trtivos e responsáveis pel fse inicil de seleção hospedeir pr limentção ou oviposição. Por meio do sistem nervoso centrl (SNC), os insetos são cpzes de vlir intensidde dos sinis presentes, como, por exemplo, os semioquímicos provenientes do hospedeiro, e interpretá-los, identificndo se substânci em questão é deterrente e tóxic ou trente (DETHIER, 1982). No teste com chnce de escolh pr não preferênci pr limentção, houve diferenç entre os trtmentos (Figur 5). Os clones BRS 226, BRS 189, e CCP 76 form os mis preferidos em relção os clones BRS 265 e CAP MG-120. Entretnto, pr o teste sem chnce não houve diferençs, ou sej, s lrvs não sofrerm influênci dos clones. 0,8 Número médio de lrvs 0,6 0,4 0,2 A A A b A 0,0 BRS 189 Com chnce de escolh Sem chnce de escolh BRS 226 BRS 265 CCP 76 CAP MG-120 Genótipos Figur 5. Número de lrvs de Crimiss crurlis, em clones de cjueiro-não, 24 hors pós liberção. Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Scott-Knott (P 0,05). Letrs minúsculs: comprção entre os genótipos em teste com chnce de escolh. Letrs miúsculs: comprção entre os genótipos em teste sem chnce de escolh. A b

17 16 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Qunto o consumo folir, houve diferenç entre os trtmentos (Figur 6). No ensio com chnce de escolh, os clones BRS 189, BRS 226 e CCP 76 form os mis consumidos, e os clones BRS 265 e CAP MG-120 os menos consumidos. Já no teste sem chnce de escolh, pens o clone CCP 76 diferiu dos demis trtmentos, presentndo-se como o mis consumido. Áre folir consumid (cm 2 ) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 B Com chnce de escolh Sem chnce de escolh B BRS 189 BRS 226 BRS 265 CCP 76 CAP MG-120 Genótipos b B A b B Figur 6. Áre folir consumid (cm 2 ) de clones de cjueiro-não por lrvs de Crimiss crurlis em teste de preferênci limentr. Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Scott-Knott (P 0,05). Letrs minúsculs: comprção entre os genótipos em teste com chnce de escolh. Letrs miúsculs: comprção entre os genótipos em teste sem chnce de escolh. O clone comercil BRS 265 foi pouco trtivo e menos consumido, indicndo que, lém de conter poucos compostos trentes, tmbém pode conter substâncis deterrentes à limentção do inseto. A preferênci limentr por determindos genótipos está relciond à voltilizção de substâncis químics ds folhs, que podem fetr seleção hospedeir (VENDRAMIM; GUZZO, 2009). Além disso, s crcterístics físics ds superfícies folires, como pilosidde, presenç de tricoms, cerosidde, espessur, durez e textur d epiderme, são ftores que podem fetr preferênci do inseto por um

18 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 17 plnt, tnto pr limentção qunto pr oviposição (LUCAS et l., 2000). No entnto, pr cjueiro, estes ftores químicos e físicos não são conhecidos e precism ser investigdos. Aspectos biológicos Em cmpo, postur é feit ns fends ou orifícios no tronco ds plnts. Logo pós oviposição, s fêmes secretm um substânci que recobre tod superfície dos ovos que se encontrm for d fend, em contto com o mbiente externo (Figur 7A). O cslmento dess espécie ocorre em qulquer horário do di. Após o desenvolvimento embrionário, s lrvs eclodem e se movimentm no sentido d cop d plnt em busc ds folhs pr limentção (Figur 7B). A lrv inici limentção provocndo um rendilhdo ns folhs, e o longo do seu desenvolvimento pel tividde de limentção, culmin com desfolh d plnt (Figur 7C). No seu último instr lrvl, lrv desce pelo tronco té o solo, onde se trnsform em pup, permnecendo té emergênci dos dultos (Figurs 7D-E). Em cmpo, tmbém foi observdo que os dultos e s lrvs de C. crurlis são tcdos por fungos entomoptogênicos, Beuveri bssin, conforme reltdo por Mesquit e Brg Sobrinho (2014) (Figur 7F). Não foi possível mnter insetos dultos de C. crurlis ns condições de lbortório empregds neste estudo. A mnutenção de insetos, imturos e dultos, e obtenção de ovos constituem ind um dos miores entrves pr crição de insetos em lbortório. Pr isso, outrs condições de crição devem ser empregds. Os dultos não ovipositrm ns folhs de cjueiro-não, e postur foi relizd letorimente em tod extensão d giol de crição (Figur 8A), comprovndo s observções de cmpo, em que não foi verificd oviposição desprotegid.

19 Fotos: Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho 18 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 A B C D E F Figur 7A-F. (A): ovos de Crimiss crurlis em fends de tronco de cjueiro não; (B): lrv de C. crurlis; (C): desfolh em plnts de cjueiro-não; (D): pré-pups junto o tronco de cjueiro-não no solo; (E): pups no solo; (F): dulto de C. crurlis infectdo por Beuveri bssin. Cmpo Experimentl d Embrp, Pcjus/CE, Não foi possível mnter insetos dultos de C. crurlis ns condições de lbortório empregds neste estudo. A mnutenção de insetos, imturos e dultos, e obtenção de ovos constituem ind um dos miores entrves

20 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 19 pr crição de insetos em lbortório. Pr isso, outrs condições de crição devem ser empregds. Os dultos não ovipositrm ns folhs de cjueiro-não, e postur foi relizd letorimente em tod extensão d giol de crição (Figur 8A), comprovndo s observções de cmpo, em que não foi verificd oviposição desprotegid. Fotos: Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho A B Figur 8A-B. (A): detlhe dos ovos de Crimiss crurlis n prede d giol de crição; (B): lrv de C. crurlis obtids n crição em lbortório.

21 20 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Fêmes de lgums espécies de Curculionide ovipositm no solo, em resíduos presentes n superfície do solo e em fends de diferentes tmnhos (GUEDES; PARRA, 2004). Espécies grndes ( 2,0 cm) não conseguem ovipositr n prte ére d plnt (LOIÁCONO; MARVALDI, 1994). As fêmes de C. crurlis secretm um substânci desiv durnte oviposição, visndo proteger postur de inimigos nturis e ds dversiddes climátics. Os ovos não derem o substrto ns folhs em rzão do que, possivelmente, não ocorre postur. Dest form, há necessidde de se conhecer o processo de oviposição em condições nturis pr utilizção, em lbortório, de técnics ou métodos que se proximem ds condições que ocorrem n nturez. Observou-se que os dultos provenientes do cmpo e mntidos em lbortório não se limentrm ds folhs de cjueiro, pois não foi observdo lterção de áre folir (Figur 8A). A durção d fse embrionári dos insetos foi, em médi, de 34 dis, com lt mortlidde (96,2%), sendo necessário compnhr fse lrvl com ovos provenientes de outrs posturs. As lrvs sobreviverm, em médi, 9,3 dis e ssim não completrm fse lrvl. A bix vibilidde pode ser em rzão ds condições de umidde, tempertur ou lgum crcterístic de sobrevivênci intrínsec o inseto que ocorr no cmpo. Em lbortório, longevidde dos dultos foi muito bix, ocorrendo morte deles, em médi, cinco dis pós o início d mnutenção. A sobrevivênci e o desenvolvimento dos insetos são fetdos pelo tipo de limentção, pel tempertur e umidde que estes são submetidos (ASHWORTH, 1993). Portnto, é necessário o profundmento ds observções dos spectos biológicos dest prg em cmpo, pr obtenção de mis informções que permitm elborção de um sistem de crição em condição de lbortório mis eficiente. A litertur relt poucos estudos d biologi e do desenvolvimento desse inseto, provvelmente devido às dificulddes de se crir em lbortório insetos com um ciclo de vid longo. O período de ovo-dulto deste inseto dur, em médi, 275 dis, tendo sido verificdo que o período médio de incubção é de 38,91 dis; o período médio d lrv é de 35,59 dis; e o de pré-pup e pup é de 190,91 dis. O período de postur corresponde, em médi, 93,20 dis, e o número médio de ovos por fême é 122 (MELO; BLEICHER, 1998) (Figur 9).

22 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 21 Fotos: Antônio Abelrdo Herculno Gomes Filho Oviposição Ovo Lrv Adulto Pré-pup Pup Figur 9. Ciclo biológico (ovo-dulto) de Crimiss crurlis. Fonte: Gomes Filho (2016). Conclusões Os clones BR 226, BRS 189 e BRS 265 são menos preferidos pelo inseto pr limentção, enqunto CAP MG-120 e BRS 265 são os menos consumidos. Não foi possível mnter crição de C. crurlis em condições de lbortório no presente estudo.

23 22 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 155 Referêncis AGROFIT Sistem de Agrotóxicos Fitossnitários. Consult de Prg/Doenç. Disponível em: < Acesso em: 26 jn ALVES, S. B. Controle microbino de insetos. São Pulo: Mnole, p ASHWORTH, J. R. The biology of Lsioderm serricorne. Journl of Stored Products Reserch, v. 29, n. 4, p , DETHIER, V. G. Mechnism of host-plnt recognition. Entomologi Experimentlis et Applict, v. 31, p , FERREIRA, D. F. SISVAR - Sistem de nálise de vriânci. Versão 5.3. Lvrs-MG: UFLA, GEORGHIOU, G. P.; TAYLOR, C. E. Fctors influencing the evolution of resistnce. In: NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Pesticide resistnce: strtegies nd tctics for mngement. Wshington: Ntionl Acdemy Press, p GUEDES, J. V. C.; PARRA, J. R. P. Oviposição dos curculionídeos-ds-rízes dos citros (Coleopter: Curculionide). Ciênci Rurl, v. 34, n. 3, p , GOMES FILHO, A. H. Resistênci de clones de cjueiro-não à Crimiss crurlis Stll 1858 (Coleopter: Chrysomelide) e observções bioecológics f. Monogrfi (Grdução em Agronomi) Universidde Federl do Cerá, Fortlez. HARDIN, M. R.; BENREY, B.; COLL, M.; LAMP, W. O.; RODERICK, G. K.; BARBOSA, P. Arthropod pest resurgence: n overview of potentil mechnisms. Crop Protection, v. 14, n. 1, p. 3-18, KOGAN, M. Integrted pest mngement historicl perspectives nd contemporry developments. Annul Review of Entomology, v. 43, n. 1, p , LARA, F. M. Princípios de resistênci de plnts insetos. São Pulo: Ícone, p LOIÁCONO, M. S.; MARVALDI, A. E. Biologi y dños ocsiondos. In: LANTERI, A. A. (Ed.) Bses pr el control integrdo de los gorgojos de l lflf. L Plt: De l Cmpn, p LUCAS, P. W.; TURNER, I. M.; DOMINY, N. J.; YAMASHITA, N. Mechnicl defences to herbivory. Annls of Botny, v. 86, p , 2000.

24 RESPOSTAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO BESOURO-VERMELHO-DO-CAJUEIRO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DA PRAGA 23 MELO, Q. M. S.; BLEICHER, E. Prgs do cjueiro. In: BRAGA SOBRINHO, R.; CARDOSO, J. E.; FREIRE, F. C. O. (Ed.). Prgs de fruteirs tropicis de importânci groindustril. Brsíli, DF; Embrp-SPI; Fortlez: Embrp-CNPAT, Cp. 4, p DisponÍvel em: < Acesso em: 20 br MESQUITA A. L. M.; BRAGA SOBRINHO, R. Ocorrênci e importânci de inimigos nturis de prgs em cjueiro no estdo do Cerá (Brsil). Essenti, v. 16, p , MESQUITA A. L. M.; BRAGA SOBRINHO, R. Prgs e doençs do cjueiro. In: ARAÚJO, J. P. P. (Ed.). Agronegócio cju: prátics e inovções. Brsíli, DF: Embrp, p SERRANO, L. A. L.; OLIVEIRA, V. H. Aspectos botânicos, fenologi e mnejo d cultur do cjueiro. In: ARAÚJO, J. P. P. (Ed.). Agronegócio cju: prátics e inovções. Brsíli, DF: Embrp, p VENDRAMIM, J. D.; GUZZO, E. C. Resistênci de plnts e bioecologi e nutrição dos insetos. In: PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. (Ed.). Bioecologi e nutrição dos insetos: bse pr o mnejo integrdo de prgs. Brsíli. DF: Embrp, p

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