Recipientes e substratos na germinação e desenvolvimento de crisântemo e amor-perfeito (1)
|
|
- Giovanni Canto Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito () KELLI PIROLA (2), MARCELO DOTTO (2), AMÉRICO WAGNER JUNIOR (3), ALEXANDRE LUIS ALEGRETTI (3), PAULO CÉSAR CONCEIÇÃO (3) e ANGÉLICA SIGNOR MENDES (3) RESUMO O objetivo deste trblho foi vlir o efeito do substrto e tmnho de recipiente n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito. Os trblhos form relizdos no Viveiro de Produção de Muds Hortícols d UTFPR Cmpus Dois Vizinhos-PR. O delinemento experimentl dotdo foi em blocos csulizdos, em ftoril 3 x 4 (tmnho de recipiente x substrto), com qutro repetições, considerndo-se 4 recipientes como unidde experimentl. Form usdos como recipientes os tubetes pequenos, médios e grndes e como substrtos, Plntmx e s misturs, Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v) e Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de frngo 2 (::: v/v). As cms de Frngo e 2 form composts por mrvlh e serrgem, respectivmente. Form vlids 63 dis pós instlção do experimento germinção(%), comprimento totl ds plnts(cm), comprimento ds rízes(cm), ltur(cm), número de folhs e mss d mtéri sec ds plnts(g). Pr germinção e desenvolvimento inicil de mor-perfeito o melhor recipiente foi o pequeno com mistur Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de frngo 2 (::: v/v). Pr crisântemo lém deste recipiente e mistur, tmbém se destcrm s misturs Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v) e Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v). Plvrs-chve: Dendrthem grndiflor, propgção sexud, plnt ornmentl. ABSTRACT Recipients nd substrte for germintion nd growth of chrysnthemum nd Viol x wittrockin plnts The im of this work ws to evlute the substrte effect nd recipient size on the germintion nd initil growth of chrysnthemum nd perfect-love ornmentl plnts. The works ws crried out in the Horticulture Nursery from UTFPR - Cmpus Dois Vizinhos - Prná Stte, Brzil. The experimentl design ws in blocks rndomized, in fctoril 3 x 4 (recipient size x substrte), with four replictions, considering 4 recipients by plot. It ws used s recipients, smll, medium nd king continer nd s substrte the Plntmx nd the mixture Red Ltosoil + Snd + Poultry Litter (:: v/v), Red Ltosoil + Snd + Poultry Litter 2 (:: v/v) nd Red Ltosoil + Snd + Poultry Litter + Poultry Litter 2 (::: v/v). The Poultry Litter nd 2 hd wood shvings nd swdust s different ingredients, respectively. The germintion (%), totl lenght plnts(cm), roots length(cm), height(cm), lef number nd plnts dry mss mtter(g), were evlute 63 dys fter experiment instlltion. For germintion nd erly development of perfect-love the best continer ws smll with mixture the red ltosoil + snd + Poultry Litter + Poultry Litter 2 (::: v/v). For Chrysnthemum, besides to this continer nd mixing, the mixtures were lso importnt Red Ltosoil + snd + Poultry Litter (:: v/v) e Red Ltosoil + snd + Poultry Litter 2 (:: v/v). Keywords: Dendrthem grndiflor, sexul propgtion, ornmentl plnts.. INTRODUÇÃO A produção e o consumo de flores e plnts ornmentis no Brsil estão compnhndo tendênci de crescimento do mercdo mundil, mplindo-se cd no. Avli-se que floricultur brsileir movimente, no mercdo doméstico, vlor globl, em torno de 750 milhões de dólres o no. Embor não sej exportdor trdicionl de flores e plnts ornmentis, profissionlizção do segmento exportdor no Brsil está se intensificndo nos últimos nos e, hoje, o pís já se projet no cenário interncionl como importnte referencil de qulidde e competitividde (JUNQUEIRA e PEETZ, 2002). Conforme Demrchi (200), pesr ds ross, crvos e crvins ind representrem em torno de 70% d demnd mundil, s flores tropicis tmbém vem gnhndo espço nesse mercdo, como é o cso de orquídes, ntúrios, bromélis, lpínis, musáces e helicônis. A quntidde de crisântemos comercilizdos no Brsil está compnhndo este crescimento contínuo de mercdo, sendo considerd primeir flor de corte em volume de produção (CHAGAS et l., 2006). Entre os vários ftores responsáveis pelo sucesso do cultivo de crisântemo no pís, pode-se citr escolh de bons genótipos, o mnejo culturl e fitossnitário e dubção, tudo isso, prtindo-se inicilmente d obtenção de muds de bo qulidde fisiológic e snitári. () Trblho recebido pr publicção em 26/0/202 e provdo em 0/06/205 (2) Universidde Tecnológic Federl do Prná (UTFPR) - Cmpus Pto Brnco, Pto Brnco-PR, Brsil. *Autor correspondente: kelli_pirol@ hotmil.com (3) Universidde Tecnológic Federl do Prná (UTFPR) - Cmpus Dois Vizinhos, Dois Vizinhos-PR, Brsil.
2 52 Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito O mor-perfeito (Viol x wittrockin), pesr de ser plnt ornmentl perene, é cultivdo como nul, com potenciliddes pr uso no pisgismo, com mior dptção regiões mis fris, como no sul do pís. Trdicionlmente, seu cultivo se dá densmente meisombr, sendo su propgção relizd por sementes (PILLA et l., 2006). Todvi, n produção de muds de qulquer espécie ornmentl, o viveirist busc sempre reduzir o tempo pr su comercilizção, lido à redução do custo pr obtêl, mntendo qulidde necessári, conforme exigênci do mercdo (CARVALHO et l., 2000). Neste sentido, o êxito n produção de muds por sementes, de qulquer cultur, depende de vários ftores, entre os quis está n utilizção de sementes de bo qulidde e ns escolhs do melhor substrto e recipiente. Estes ftores exercem influênci sobre emergênci de plântuls e n formção de muds de bo qulidde (WAGNER JÚNIOR et l., 2006). Inúmeros mteriis podem ser empregdos como recipiente e substrto. Porém, deve-se levr em cont disponibilidde e custo de mbos juntmente, com s crcterístics físico-químics do substrto (NICOLOSO et l., 2000) e que os recipientes sejm tóxicos. Atulmente, existe mpl gm de sistems de cultivo de muds florífers em recipientes. Tis sistems utilizm substrtos de origem minerl ou orgânic, nturl ou sintétic, cujs crcterístics diferem mrcdmente ds do solo (GUERRERO e POLO, 989), não existindo um mteril ou mistur de mteriis considerd válid como substrto pr tods s espécies e recipientes (WAGNER JÚNIOR et l., 2006b). Qunto à escolh do substrto, é difícil encontrr quele que, sozinho tend tods s exigêncis d plnt ser cultivd. Isso lev à formulção de misturs ns quis se tent obter inúmers crcterístics desejáveis pr produção de muds (WAGNER JÚNIOR et l., 2006b). Normlmente, o uso n mistur com lguns mteriis orgânicos o substrto fvorece n melhori ds crcterístics químics, físics e biológics, de modo crir mbiente mis dequdo pr o desenvolvimento ds rízes e d plnt como todo (CASA GRANDE JÚNIOR et l., 996). Segundo Psqul et l. (200), mesmo que um substrto poss não reunir tods s quliddes necessáris pr produção de muds de qulidde, deve-se selecionr quele que reun s melhores crcterístics, sendo estreitmente relciondo à eficiênci do sistem de propgção e d vibilidde de uso de recipientes. Pr isso, torn-se necessário relizção de estudos que demonstrem qul melhor tipo de substrto e recipiente, n produção de muds de crisântemo e mor-perfeito, espécies ornmentis de grnde importânci no mercdo. O objetivo deste trblho foi vlir substrtos e tmnho de recipiente n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito. 2. MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi relizdo no viveiro de produção de muds d Estção Experimentl d UTFPR, Cmpus Dois Vizinhos-PR. Form utilizds sementes comerciis de crisântemo (Dendrthem grndiflor Tzelev.) e de morperfeito (Viol x wittrockin Gms.). As sementes form semeds dus por recipiente, em profundidde de 0,5 cm. Form usdos como recipientes tubetes pequenos redondos (2 x 2,5 cm - 6 estris), médios redondos (4,5 x 3,5 cm - 8 estris) e grndes redondos (20 x 5 cm - 8 estris). Qutro tipos de substrtos form utilizdos, sendo estes, Plntmx (S), Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v) (S2), Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v) (S3) e Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v) (S4). As Cms de Frngo e 2 diferirm qunto su composição, sendo ests composts por mrvlh de Pinus sp. e serrgem, respectivmente. Pr compor s misturs dos substrtos, estes form homogeneizdos com uxílio de um betoneir de 400 litros. As crcterístics químics e físics dos substrtos form presentds ns Tbels e 2, respectivmente. Tbel. Crcterizção químic dos qutro substrtos utilizdos n germinção e desenvolvimento de plnts de morperfeito e Crisântemo. Tble. Chemicl chrcteriztion from four substrtes use for germintion nd growth of perfect-love nd chrysnthemum. Substrto ph P K C 2+ Mg 2+ Al 3+ H + Al SB CTC V MO H 2 O mg dm -3 cmolc dm -3 % g dm -3 S 5,47 b 662, b 600 b 9,64 b 3,95 b 0,0 b 6,9 b 5,2 b 5,2 b 68,7 b 29,20 S2 6,0 06,3 782,00 3,24 2,54 0,0 2,36 7,78 0,4 76,73 6,08 S3 6,00 324,99 782,00 3,5 2,84 0,0 2,9 7,99 0,8 78,49 44,23 S4 6,40 420,97.036,2 3,44 3,45 0,0,90 9,54,44 83,39 57,63 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). b ph em águ, KCl e CCl 2 Relção :2,5; P, N, K, Fe, Zn, Mn e Cu Extrtor Mehlich ; C, Mg, Al Extrtor: KCl moll - ; H + Al Extrtor Acetto de Cálcio 0,5 moll - ph 7,0; B Extrtor águ quente; S Extrtor fosfto monocálcio em ácido cético; SB = Som de Bses; CTC = Cpcidde de Troc Ctiônic; V = Índice de Sturção de bses. Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
3 KELLI PIROLA et l. 53 Tbel 2. Crcterístics físics dos substrtos contendo cm de ves compost por serrgem (Amostr ) e compost com mrvlh (Amostr 2) utilizdos n germinção e desenvolvimento de plnts de mor-perfeito e crisântemo. Tble 2. Physicl chrcteristics of substrtes contining chicken litter composed of swdust (Smple ) nd composed with shvings (Smple 2) used in germintion nd growth of perfect-love nd chrysnthemum. Mteril DS (g/cm 3 ) VPt (%) Microporos Mcroporos Arei (%) Argil (%) Silte (%) Amostr,40 b 48,02 b 28,66 9,36 46,93 34,70 8,37 Amostr 2,4 50,52 35,69 4,83 46,69 42,82 0,49 Amostr : Substrto composto por Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo compost por serrgem (:: v/v); Amostr 2: Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo compost por mrvlh (:: v/v). b DS (g/cm 3 ): Densidde; VPt (%): Porosidde totl. Após germinção, s plnts form desbstds, deixndo-se pens mis vigoros por recipiente plástico. A irrigção foi ministrd dirimente, com mior frequênci nos primeiros dis pós semedur. A tempertur médi foi de 23,9 ± 0,8º C. O delinemento experimentl dotdo foi em blocos csulizdos, em ftoril 3 x 4 (tmnho de recipiente x substrto), com qutro repetições, considerndo-se como unidde experimentl, cd lote de 4 recipientes. As vlições form relizds 63 dis pós instlção do experimento. As vriáveis nlisds form germinção(%), comprimento totl ds plnts(cm), comprimento ds rízes(cm), ltur(cm), número de folhs e mss d mtéri sec ds plnts(g). Os ddos form submetidos à nálise de vriânci e o teste de Tukey (p < 0,05), por meio do progrm computcionl SANEST (ZONTA e MACHADO, 984). Os ddos ds porcentgens de germinção form trnsformdos segundo rco seno x /00, segundo necessidde presentd pelo teste de normlidde de Lilliefors. Já os demis ddos não sofrerm trnsformção. Pr determinção do comprimento totl ds plnts, s mesms form retirds dos substrtos, cuiddosmente, lvds em águ e medids com uxílio de régu grdud em centímetros. Posteriormente, pr obtenção d mss d mtéri sec, s plnts form colocds em envelopes de ppel e trnsferids pr estuf com circulção de r 60 C, permnecendo por 72 hors té tingirem peso constnte. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Amor-perfeito A interção, tmnho de recipiente x substrto, não foi significtiv pens pr vriável ltur ds plnts de mor-perfeito. Pelos resultdos obtidos n Tbel 3, verificou-se que nos substrtos S, S2 e S3 não houve diferenç entre s médis de germinção dentro dos três tipos de recipientes testdos. Entretnto, no substrto S4, mior médi foi obtid com recipiente pequeno, tingindo-se 00 % de germinção, sendo não diferente esttisticmente do tmnho médio (72,98 %) (Tbel 3). Est respost de superioridde com menor recipiente é fvorável pr o viveirist, um vez que com menor volume de substrto possibilit-se máxim germinção, reduzindo no custo finl d produção d mud. Tbel 3. Germinção de sementes (%), de mor-perfeito de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 3. Seeds germintion (%) of perfect-love ornmentl plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 50,25 b A 97,65 A 97,65 A S2 4,54 b A 49,99 A 80,6 A S3 97,65 b A 90,82 A 97,65 A S4 00,00 A 72,98 AB 58,70 B CV (%) 33,80 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
4 54 Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito Segundo Kämpf (2000), o tipo de recipiente pode influencir ns crcterístics físics do substrto, sendo que, qunto menor ltur do recipiente, mis difícil poderá ser drengem do substrto. Neste sentido, credit-se que, superioridde do recipiente pequeno e médio poss estr relciond às crcterístics físics do substrto S4, proporcionndo menor perd de águ mesmo em recipiente pequeno. Nos substrtos S3 e S4, hvi em su composição serrgem, o que pode ter fvorecido pr mior retenção de águ, devidos às crcterístics físics deste mteril (Tbel 2) (menor diâmetro de prtícul que mrvlh). Segundo Crrijo et l. (2004), serrgem está entre os substrtos que retém mis águ n fix de 5 kp (águ fcilmente disponível) qundo comprdo com fibr de coco, csc de rroz crbonizd, mrvlh e lã de roch. Em relção o comprimento totl e mss de mtéri sec ds plnts (Tbels 4 e 5, respectivmente), observouse que não há diferençs esttístics entre s médis, qundo se comprrm os qutro substrtos nos recipientes de tmnho médio e grnde. Já dentro do recipiente pequeno, não houve diferençs entre os substrtos S4, S3 e S2 pr o comprimento totl (Tbel 4) e, S4, S3 e S pr mss d mtéri sec ds plnts (Tbel 5). Tbel 4. Comprimento totl (cm) de plnts de mor-perfeito de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 4. Totl length (cm) of perfect-love ornmentl plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 8,55 b B 8,00 A 23,07 A S2 4,38 b A 6,06 A 4,26 A S3 3,2 b A 6,8 A 8,83 A S4 2,03 A 4,7 A 7,34 A CV (%) 32,05 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Tbel 5. Mss de mtéri sec (g) de plnts de mor-perfeito de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 5. Mss dry mtter (g) of perfect-love ornmentl plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 0,7 b A 0,26 A 0,23 A S2 0,2 b A 0,3 A 0,8 A S3 0,8 b A 0,20 A 0,9 A S4 0,4 A 0,07 B 0,0 B CV (%) 7,20 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Como o crescimento d prte ére ds plnts não se diferencirm esttisticmente entre si, suspeit-se que o mior comprimento totl ds plnts obtido no S4, S3 e S2 (Tbel 4) possm estr ligdos o uso de cm de frngo n composição destes, umentndo-se o ph dos mesmos pr vlores considerdos ltos pr substrtos, o que prejudic bsorção dos micronutrientes (KÄMPF, 2000). Com isso, um ds estrtégis que plnt poss ter utilizdo foi de longr o crescimento rdiculr, buscndose lgum áre em que fosse possível bsorver estes nutrientes. Segundo Tiz e Zeiger (2004), hbilidde ds plnts em obter nutrientes mineris está relciond à su cpcidde de desenvolver extenso sistem rdiculr, o que fez tl suposição no presente trblho. Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
5 KELLI PIROLA et l. 55 Nos substrtos S2, S3 e S4, s médis do comprimento totl ds plnts, nos três recipientes não diferirm esttisticmente entre si (Tbel 4). Contudo, no substrto S, o mior comprimento totl ds plnts foi obtido com o recipiente grnde, sendo este semelhnte esttisticmente do tmnho médio. O mesmo resultdo foi obtido pr o comprimento de rízes. Segundo Bezerr (2003), recipientes miores permitem mior volume de rízes, umentndo áre de bsorção de nutrientes. Por isso, um dos ftores que influencirm pr o mior crescimento ds rízes (Tbel 7), nos recipientes de mior tmnho, está relciondo o mior volume permitido pr o crescimento rdiculr em extensão, proporcionndo consequentemente o mior comprimento totl ds plnts (Tbel 4). Além disso, Frncisco et l. (200), descreverm que o recipiente menor demnd menor quntidde de substrto, com isso ocorre redução n disponibilidde de nutrientes. Assim, pelo fto destes substrtos possuírem menor quntidde de mcronutrientes, se comprdo o S (Tbel ), houve mior crescimento rdiculr, já que s rízes tiverm que buscr os nutrientes necessários pr seu desenvolvimento. Qunto o número de folhs foi observdo que, o substrto S4 utilizndo recipiente pequeno presentou mior médi, podendo estr relciondo com mior quntidde de potássio presente no mesmo. O potássio é um mcronutriente que tem ppel fundmentl no metbolismo vegetl, tundo como tivdor de enzims (MATTOS E MONTEIRO, 998), o que pode ter contribuído pr mior obtenção de folhs, conforme descrito por Gurdi e Benlloch (980). Por outro ldo, no recipiente grnde s miores médis form com os substrtos S, S2 e S3, fto que pode estr ligdo mior quntidde de substrto disponível no mesmo (Tbel 6). Tbel 6. Número de folhs, de plnts de mor-perfeito de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 6. Lef number of perfect-love ornmentl plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 2,48 b B 9,24 A 4,09 A S2 5,48 b A 6,73 A 8,96 b A S3 6,33 b A 8,20 A 7,68 b A S4 4,35 A 5,80 B 6,38 b B CV (%) 2,43 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Tbel 7. Comprimento de rízes (cm) de plnts de mor-perfeito de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 7. Root length (cm) of perfect-love ornmentl plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 7,30 b B 4,90 A 8,85 A S2,49 b A 3,50 A 2,43 A S3,62 b A 3,60 A 4,98 A S4 8,0 A 2,57 A 3,54 A CV (%) 7,66 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Serrno (2006) citou que o mior volume do substrto permitiu mior desenvolvimento ds rízes, possibilitndo mior explorção e bsorção de nutrientes, o que fvoreceu pr número de folhs. Crisântemo A germinção de sementes de crisântemo mostrou-se significtiv pens dentro do ftor substrto (Tbel 8), sendo que o mesmo comportmento esttístico não foi observdo no ftor recipiente e n interção recipiente x substrto. Porém, pr s vriáveis comprimento totl, mss de mtéri sec, número de folhs, comprimento de rízes e ltur, interção tmnho de recipiente x substrto foi esttisticmente significtiv (Tbels 9 3). Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
6 56 Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito Tbel 8. Germinção de sementes (%) de crisântemo de cordo com o substrto utilizdo. Tble 8. Seeds germintion (%) of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Germinção (%) S 93,56 b S2 99,74 b S3 00,0 S4 97,65 b CV (%) 4,76 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Pr germinção, mior médi foi obtid com o substrto S3, que não diferiu esttisticmente ds misturs S2 e S4 (Tbel 8). Observou-se que nestes substrtos existe em su composição presenç de cm de viário, podendo este mteril ter melhordo s crcterístics físics dos mesmos, permitindo mior erção e retenção de águ, necessáris pr tivr o processo germintivo ds sementes. Segundo Luz et l. (2009), cm de frngo é um bo fonte de nutrientes, especilmente de nitrogênio, o seu uso dicion mtéri orgânic que melhor os tributos físicos do solo, ument cpcidde de retenção de águ e melhor erção. Segundo Wgner Júnior et l. (2007), substrtos que contém dequd quntidde de mtéri orgânic presentm bo cpcidde de retenção de águ e erção, lém de lt quntidde de nutrientes disponíveis pr plnt. Tbel 9. Comprimento totl (cm) de plnts de crisântemo de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 9. Totl length (cm) of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 27,05 B 33,4 b AB 44,98 A S2 38,45 A 43,82 A 2,5 b B S3 36,53 A 28,23 b A 26,2 b A S4 26,94 A 36,70 b A 28,4 b A CV (%) 2,3 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Tbel 0. Mss de mtéri sec (g) de plnts de crisântemo de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 0. Mss dry mtter (g) of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 0,6 b B 0,28 B 0,93 A S2 0,7 b A 0,75 A 0,20 b A S3 0,83 A 0,34 AB 0,5 b B S4 0,2 b A 0,5 A 0,26 b A CV (%) 75,67 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Os qutro substrtos utilizdos não diferem esttisticmente entre si, nos recipientes pequeno e médio pr o comprimento totl (Tbel 9) e mss d mtéri sec ds plnts (Tbel 0), respectivmente. Contudo, no recipiente grnde, o substrto S foi superior pr mbs s vriáveis (Tbels 9 e 0) qundo comprdo os demis. Estes resultdos podem estr ligdos os miores vlores de P, C, Mg e CTC deste substrto. O CTC deste substrto é o único que está dentro d fix considerd como idel (> 2 cmolc dm -3 ), por Penningsfeld (983), pr o cultivo de plnts em recipientes. A CTC de um substrto é propriedde de sus prtículs sólids em dsorver e trocr cátions como C +2, Mg +2, K +, N + e NH 4+, desempenhndo ppel fundmentl n reserv de nutrientes Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
7 KELLI PIROLA et l. 57 Tbel. Número de folhs, de plnts de crisântemo de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble. Lef number of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S,95 b A 9,02 A 3,02 b A S2 3,6 b A 22,07 A 24,93 A S3 23,67 b A 20,8 AB 9,60 b B S4 28,20 A 4,35 AB,47 b B CV (%) 22,6 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Tbel 2. Comprimento de rízes (cm) de plnts de crisântemo de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 2. Roots lenght (cm) of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 8,0 AB 23,58 b A 7,6 b B S2 7,8 B 23,40 b AB 27,93 A S3 2,98 A 26,86 A 3,95 b B S4 23,83 A 7,83 b AB 6,90 b B CV (%) 7,66 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde Tbel 3. Altur (cm), de plnts de crisântemo de cordo com o tmnho de recipiente e o substrto utilizdo. Tble 3. Height plnt (%) of chrysnthemum plnt ccording to recipients size nd substrte. Substrto Tmnho de recipiente Pequeno Médio Grnde S 8,92 A 3,2 A,25 b A S2 9,23 A 0,00 A 7,05 A S3 6,46 A 6,95 A 7,20 b B S4 2,70 A 0,40 A 9,3 b A CV (%) 38,00 (S) Plntmx, (S2) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v), (S3) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v), (S4) Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de Frngo 2 (::: v/v). Médis com letrs diferentes, minúscul n mesm colun e miúsculs n mesm linh, diferem significtivmente o nível de 5% de probbilidde pr s plnts. Além do CTC, o vlor ph do substrto S, tmbém é o único que está n fix considerd como ótim pr substrtos de bse orgânic (KÄMPF, 2000), por isso de tl superioridde no presente trblho com o S pr comprimento totl e mss d mtéri sec ds plnts. Pr o recipiente médio o mior comprimento totl ds plnts foi obtido com S2, seguido por S4 e S. Estes substrtos presentrm os miores vlores de P em su composição químic. De cordo com Blck (967), o P é o elemento chve n fse inicil de crescimento devido o mior cúmulo de biomss nest fse. Nos substrtos S4 e S3, s plnts em desenvolvimento nos recipientes testdos não presentrm diferenç esttístic pr o comprimento totl. O mesmo fto foi observdo qundo se comprou s médis de mss de mtéri sec ds plnts nos substrtos S2 e S4 utilizndose os três recipientes, onde não presentrm diferenç esttístic. No substrto S, s miores médis de mss de mtéri sec (Tbel 0) e comprimento totl ds plnts (Tbel 9) form obtids no recipiente grnde, sendo que, pr est últim vriável, médi ssemelhouse esttisticmente do recipiente médio. Bezerr (2003) descreveu que recipientes miores permitem mior volume de rízes, umentndo-se áre de bsorção de nutrientes. Supõe-se que isto, lido s crcterístics químics e físics deste substrto (Tbel e 2), influenciou pr Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
8 58 Recipientes e substrtos n germinção e desenvolvimento de crisântemo e mor-perfeito mior desenvolvimento ds plnts, principlmente do sistem rdiculr. Por outro ldo, nos substrtos S2 e S3 houve s miores médis pr o comprimento totl e mss d mtéri sec utilizndo-se os recipientes pequeno e médio (Tbels 9 e 0). O mior comprimento totl obtido com os recipientes pequenos e médios no substrto S2 form influencidos pel ltur ds plnts (Tbel 3), um vez que o comprimento de rízes (Tbel 2) presentou superioridde com o recipiente grnde seguido pelo de tmnho médio. Pr o número de folhs, os substrtos S e S2 não presentrm diferençs esttístics entre os recipientes, fto não obtido pr S3 e S4, que tiverm s miores médis com os recipientes pequeno e médio (Tbel ), o que conforme já ressltdo pr mor-perfeito ser vntjoso pr economi do viveirist. Isso foi ressltdo por Crneiro (995), que firmou que recipientes menores demndm menos volume de substrto, o que diminui áre ocupd no viveiro e os custos de trnsporte. Entretnto, considerndo-se cd recipiente houve s miores médis pr o número de folhs utilizndose o recipiente pequeno com os substrtos S4, S3 e S2 (Tbel ). Acredit-se que o mior número de folhs com uso do recipiente pequeno e substrtos S2, S3 e S4 fvorecerm pr o mior cúmulo de mss de mtéri sec, já que qunto mis folhs s plnts tiverem, miores s chnces de se produzir biomss, um vez que ument-se tx fotossintétic e consequentemente mis fontes de crbono, necessários pr o desenvolvimento ds plnts. Contudo, o mesmo não ocorreu com o uso do recipiente grnde, um vez que s miores médis form verificds com o substrto S2 seguido por S e S4. Dentro do recipiente de tmnho médio, os vlores quntificdos pr o número de folhs não diferirm significtivmente entre os substrtos. Em relção o desenvolvimento rdiculr houve s miores médis pr S3, S e S4 com os recipientes médio e pequeno (Tbel 2). O mesmo não ocorreu com o substrto S2 que teve os miores resultdos com o recipiente grnde, seguido pelo médio, demonstrndo que cd recipiente exerce influênci diferencid sobre o desenvolvimento rdiculr ds plnts, de cordo com o substrto dotdo. Pr ltur ds plnts, qundo se utilizou o recipiente grnde, o substrto S2 foi o que presentou mior médi, porém este não diferiu do S e S4 (Tbel 3). Por outro ldo, os recipientes pequeno e médio não presentrm diferençs esttístics de cordo com o substrto utilizdo. 4. CONCLUSÃO Pr germinção e desenvolvimento inicil de morperfeito o melhor recipiente foi o pequeno com mistur Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo + Cm de frngo 2 (::: v/v). Pr crisântemo lém deste recipiente e mistur, tmbém se destcrm s misturs Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo (:: v/v) e Ltossolo Vermelho + Arei + Cm de Frngo 2 (:: v/v). REFERÊNCIAS BEZERRA, F.C. Produção de muds de hortliçs em mbiente protegido. Fortlez: Embrp Agroindústri Tropicl, p. BLACK, C.A. Soil plnt reltionships. 2.ed. New York: J. Wiley, p. CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curitib: UFPR/FUPEF; Cmpos: UENF, p. CARRIJO, O.A.; VIDAL, M.C.; REIS, N.V.B.; SOUZA, R.B.; NAKISHIMA, N.P. Produtividde de tomteiro em diferentes substrtos e modelos de cs-de-vegetção. Horticultur Brsileir. v.22, n., p.5-9, CARVALHO, G.R.; PIO, R.; PASQUAL, M. Influênci de diferentes substrtos n climtizção de brotções de cfeeiro produzidos in vitro. Revist Unimr Ciêncis. v.9, n., p.69-73, CASAGRANDE JÚNIOR, J.G.; VOLTOLINI, J.A.; HOFFMANN, A.; FACHINELLO, J.C. Efeito de mteriis orgânicos no crescimento de muds de rçzeiro (Psidium cttleynum Sbine). Revist Brsileir de Agrociênci. v.2, n.3, p.87-9, 996. CHAGAS, E.A.; FRÁGUAS, C.B.; SILVA, E.F.; PASQUAL, M.; MENDONÇA, V. Multiplicção in vitro de crisântemo cv. White Polris. Revist Brsileir de Agrociênci. v.0, n., p.23-26, DEMARCHI, C. Guerr ds flores moviment os trópicos. Gzet Mercntil Ltino-Americn, s.l., 28 fev.- 04 mr. p.7-8, 200. FRANCISCO, M.G.S.; MARUYAMA, W.I.; MENDONÇA, V.; SILVA, E.A.; REIS, L.L.; LEAL, S.T. Substrtos e recipientes n produção de muds de mmoeiro Sunrise Solo. Agrrin, v.3, n.9, p , 200. GUERRERO, F.; POLO, A. Control de ls proprieddes hidrofísics de ls turbs pr su utilizción grícol. Agricoltur Mediterrne, v.9, p JUNQUEIRA, A.H.; PEETZ, M.S. Os pólos de produção de flores e plnts ornmentis do Brsil: um nálise do potencil exportdor. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl, Cmpins, v.8, n./2, p , KÄMPF, A.N. Seleção de mteriis pr uso como substrtos. In: KÄMPF, A.N.; FERMINO, M.H. (Ed.). Substrtos pr plnts: bse d produção vegetl em recipientes. Porto Alegre: Gênesis, p.39-45, Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
9 KELLI PIROLA et l. 59 LUZ, J.M.Q.; MORAIS, T.P.S.; BLANK, A.F.; SODRÉ, A.C.B.; GUEDMILLER, S. Teor, rendimento e composição químic do óleo essencil de mnjericão sob doses de cm de frngo. Horticultur Brsileir, v.27, n.3, p , MATTOS, W.T.; MONTEIRO, F.A. Respost de Brquiri briznth doses de Potássio. Scienti Agricol. v.55, n.3, p , 998. NICOLOSO, F.T.; FORTUNATO, R.P.; ZANCHETTI, F.; CASSOL, L.F.; EISINGER, S.M. Recipientes e substrtos n produção de muds. Ciênci Rurl. v.30, n.6, p , PASQUAL, M.; CHALFUN, N.N.J.; RAMOS, J.D.; VALE, M.R.; SILVA, C.R.R. Propgção de plnts frutífers. Lvrs:UFLA p. PENNINGSFELD, F. Kultursubstrte fur den grtenbu, besonders in Deutschlnd: ein kritischer Überblick. Plnt nd Soil, The Hgue, v.75, p , 983. PILLA, M.A.C.; HABER, L.L.; GRASSI FILHO, H. Uso rcionl de nutrientes no cultivo hidropônico de morperfeito. Irrig. v., n.3, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi Vegetl. 3 ed. Porto Alegre. Artmed. 2004, 79p. WAGNER JÚNIOR, A.; ALEXANDRE, R.S.; NEGREIROS, J.R.S.; PIMENTEL, L.D.; SILVA, J.O.C.; BRUCKNER, C.H. Influênci do substrto n germinção e desenvolvimento inicil de plnts de mrcujzeiro mrelo (Pssiflor edulis Sims f. flvicrp Deg). Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v.30, n.4, p , WAGNER JÚNIOR, A.; NERES, C.R.L.; NEGREIROS, J.R.S.; ALEXANDRE, R.S.; DINIZ, E.R.; PIMENTEL, L.D.; BRUCKNER, C.H. Substrtos n formção de muds de pinheir (Annon squmos L.). Revist Ceres. v.53, n.308 p , 2006b. WAGNER JÚNIOR, A.; SANTOS, C.E.M.; ALEXANDRE, R.S.; SILVA, J.O.C.; NEGREIROS, J.R.S.; PIMENTEL, L.D.; ÁLVARES, V.S.; BRUCKNER, C.H. Efeito d préembebição ds sementes e do substrto n germinção e no desenvolvimento inicil do mrcujzeiro doce. Revist Ceres. v.54, n.3, p.-6, ZONTA, E.P.; MACHADO, A.A. Snest - Sistem de Análise Esttístic pr Microcomputdores. Pelots: UFPel, p. SERRANO, L.A.L. Sistem de blocos prensdos e doses de dubo de liberção lent n formção de port-enxerto cítrico. Ciênci Rurl, v.36, n.2, p , Ornmentl Horticulture V. 2, N o.2, 205, p. 5-60
10
III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia
RECIPIENTE E SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE AMOR- PERFEITO (Viola x wittrockiana) Kelli Pirola 1 *, Aline Mascarello 1, Cristiano Hossel 2, Marcelo Dotto 1, Sandro José Paixão 3,
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisDesenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos
127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisBIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2017 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 11 de gosto de 2017 BIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisINFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisRevista Agrarian ISSN:
Biochr como condiciondor de substrto pr produção de muds de lfce Biochr conditioner s substrte for the production of lettuce Fino André Petter 1, Ben Hur Mrimon Junior 2, Fricio Ribeiro Andrde 1, Thigo
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisXVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo
USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisAvaliação de substratos e compostos orgânicos na produção de mudas de alface americana
Volume 1 - n 3, p. 327 341 Julho Setembro de 217 327 Avlição de substrtos e compostos orgânicos n produção de muds de lfce mericn Fernndo Brnbé Cerqueir 1, Agostinho José de Sntn 2, Weder Ferreir dos Sntos
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisRevista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisNUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES
NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO - Com objetivo de vlir o efeito de diferentes substrtos ssocidos doses de superfosfto simples sobre nutrição
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisDesempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).
Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisMASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS
MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAvaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1
Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisInfluência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado
Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
ENRIZMENTO DE ESTCS DE GERÂNIO (Pelrgonio grveolens L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Mríli Cludino Tvres 1 ; Eline Gomes Fbri 1b ; Julin Termoto 1c ; Gbrielle Louise Quirino 1d 1 Instituto gronômico (IC), Centro
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)
Leia maisModo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta nas características produtivas de rabanete
76 Modo de plicção de composto orgânico e utilizção de cobertur mort ns crcterístics produtivs de rbnete rtur Sores Pinto Junior 1, Vivine Ruppenthl 1, Moniki Cristin Jnegitz 2, Tigo Zoz 2 e Fábio Steiner
Leia maisProdução de mudas clonais de eucalipto em espuma fenólica: crescimento inicial e mortalidade
Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Ciêncis Florestis - ESLQ/LCF rtigos e Mteriis de Revists Científics - ESLQ/LCF 2012 Produção de muds clonis de euclipto
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE GIRASSOL
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE GIRASSOL Elisângel Aprecid d Silv UFLA / Lvrs-MG E-mil: groelis@yhoo.com.r Muro d Silv Tost Mestrdo em Agronomi/Fitotecni pel
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisDEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIA DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PAULO ROBERTO COSTA Presidente Prudente SP 2006 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia mais