EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrela fissilis"

Transcrição

1 EFEITOS DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E NA FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Cedrel fissilis Ademir Kleber Morbeck Oliveir 1, Luciene Andrde Brbos 2 1 Biólogo, Dr., Progrm de Pós-Grdução em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regionl, Universidde Anhnguer-Uniderp, Cmpo Grnde, MS, Brsil - kmorbeckoliveir@gmil.com 2 Biólog, Acdêmic do Progrm de Pós-Grdução em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regionl, Universidde Anhnguer- Uniderp, Cmpo Grnde, MS, Brsil - luciene.b@gmil.com Recebido pr publicção: 03/09/2013 Aceito pr publicção: 31/01/2014 Resumo O cedro-ros é um espécie que ocorre em diverss formções florestis brsileirs, incluindo o Pntnl. As espécies dess fmíli possuem importnte ppel n medicin trdicionl, lém de su utilizção como mdeir, empregd em compensdos. O presente trblho tem como objetivo vlir os efeitos de diferentes temperturs sobre germinção e formção de plântuls de cedro-ros, com frutos coletdos no Pntnl do Negro, Mto Grosso do Sul, Brsil. Foi determindo o teor de águ e vlirm-se os efeitos ds temperturs constntes de 20, 25, 30 e 35 ºC e lternds de e C, sob fotoperíodo de doze hors de luz brnc, com delinemento experimentl inteirmente csulizdo. O gru de umidde ns sementes foi de 50,5%, com s temperturs constntes de 20 e 25 C e lternd de C presentndo os miores vlores médios de germinção, 91, 85 e 87%, respectivmente. O índice de velocidde de germinção foi mior ns temperturs de 25 e 30 C (8,2), com melhor tempo médio de germinção n tempertur de 30 C (5,8 dis). A tempertur constnte de 25 C presentou melhor médi de crescimento e produção de mtéri sec e foi mis dequd. Plvrs-chve: Pntnl; sementes florestis; plântuls; Melicee; cedro-ros. Abstrct Effect of temperture on seed germintion nd seedling formtion of Cedrel fissilis. The Cedrel fissilis Vell is wide dispersion species tht occurs in severl Brzilin forest formtions, even in Pntnl. The species of this fmily hve n importnt role in nturl medicine nd its wood is used to plywood. This work ims to evlute the germintion nd seedling production of Cedrel fissilis Vell under different tempertures. We used fruits collected from Pntnl of Negro, Mto Grosso do Sul, Brzil. It ws quntified the wter content nd evluted the effects of constnt 20, 25 nd 30ºC nd lternted nd C temperture, twelve photoperiod under white light. For sttisticl nlysis, the experimentl design ws completely rndomized design. The seed moisture content ws 50.5% nd constnt temperture of 20 nd 25 C nd lternted, C, the best tretments for germintion, 91, 85 nd 87%, respectively. The germintion speed ws higher t tempertures of 25 nd 30 C (8.2), with the best time of germintion t 30 C (5.8 dys). The constnt temperture of 25 C hd been the best for the production of dry mtter nd growth. Tking into ccount ll prmeters, the temperture of 25 C ws the most suitble. Keywords: Pntnl; forest seeds; seedlings; Melicee; Cedro-ros. INTRODUÇÃO Estudos sobre germinção de sementes de espécies do Pntnl, em condições lbortoriis, são poucos, encontrm-se dispersos e escssos e muits vezes não presentm informções profundds, devido à usênci de pdronizção de procedimento e às vrições de comportmento e disponibilidde ds sementes (SALOMÃO et l., 2003). Entre s espécies ntivs dess região está o cedro-ros (Cedrel fissilis Vell.), fmíli Melicee, podendo ser encontrdo do Rio Grnde do Sul té Mins Geris, principlmente ns florests semidecídu e pluvil tlântic (LORENZI, 2008). 441

2 Trt-se de um espécie que se comport como secundári inicil ou trdi, encontrd tnto n florest primári, principlmente ns bords d mt ou clreirs, como n florest secundári, tendo su importânci econômic relciond à mdeir, empregd em compensdos, móveis em gerl, n construção civil, nvl e eronáutic, lém de ser lrgmente empregd em pisgismo e n composição de reflorestmento heterogêneos de áres degrdds (LORENZI, 2008). Entre s mdeirs leves, o cedro é que possibilit o uso mis diversificdo, superdo somente pel mdeir d espécie Arucri ngustifoli (Bertoloni) (pinheiro-do-prná). Su mdeir é semelhnte à do mogno (Swieteni mcrophyll King), sendo, porém, mis mole e de textur mis gross (CARVALHO, 1994). Muitos gêneros dess fmíli produzem vários compostos com ção inseticid e medicinl, presentndo proprieddes terpêutics, como febrífug, dstringente e vermífug, entre outrs (LORENZI, 2002). De cordo com Xvier et l. (2003), su explorção é relizd de mneir extrtivist, hvendo crênci de informções sobre processos que vibilizem o seu plntio em progrms de reconstituição ou pr fins comerciis. A germinção pode ser definid como síd do estdo de repouso do embrião e retomd d tividde metbólic, sendo tmbém o desenvolvimento do embrião e emergênci d plântul té tornrse independente ds reservs d semente (FERREIRA; BORGHETTI, 2004; CARVALHO; NAKAGAWA, 2012). Externmente é mrcd pelo rompimento d test e extrusão d plântul ou riz primári (FENNER; THOMPSON, 2005). Existem diversos ftores que influencim no processo de germinção, podendo ser clssificdos como internos (intrínsecos, como longevidde e vibilidde) e externos, relciondos às condições mbientis, como umidde, tempertur, luz e oxigênio. A tempertur constitui um dos principis ftores que influencim semente, fetndo germinção totl e velocidde de germinção, pois tende influencir velocidde de bsorção de águ e s reções bioquímics determinntes no processo germintivo (FERREIRA; BORGHETTI, 2004; CARVALHO; NAKAGAWA, 2012). Cd espécie present um tempertur mínim, máxim e ótim pr germinção. A tempertur é chmd de ótim qundo ocorre o máximo de germinção no menor tempo. Acim e bixo dos limites máximo e mínimo, respectivmente, pode ocorrer morte dos embriões. A fix de C mostr-se dequd pr germinção de grnde número de espécies subtropicis e tropicis (LARCHER, 2003; FERREIRA; BORGHETTI, 2004; BRANCALION et l., 2010), que inclui s espécies do Pntnl. Com relção às sementes de Cedrel fissilis coletds em áre do Pntnl, não existem estudos disponíveis n litertur sobre germinção de sementes, de modo que o objetivo deste trblho foi vlir o efeito de diferentes temperturs n germinção de sementes e crescimento inicil de plântuls de cedro-ros. MATERIAL E MÉTODOS Os frutos de Cedrel fissilis form coletdos n époc d dispersão (julho-gosto/10), em áres do Pntnl do Negro, município de Rio Negro, Mto Grosso do Sul, Brsil ( , ,8 sul e , ,9 oeste). A colet foi relizd com o uxílio de tesour de pod lt, em 16 mtrizes loclizds em áre de mt, considerndo-se o porte, o vigor e snidde ds árvores. Os frutos form condiciondos em scos plásticos e trnsportdos pr o Lbortório de Pesquis em Sistems Ambientis e Biodiversidde, Universidde Anhnguer-Uniderp, Cmpo Grnde, MS, onde s sementes form retirds dos frutos, pós su bertur nturl. Foi quntificdo o teor de águ ns sementes utilizndo método de estuf 105 ± 3 C por 24 hors, segundo metodologi descrit ns Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 2009). As sementes form, inicilmente, imerss em solução de hipoclorito de sódio 2% (v/v) por 2 minutos e, n sequênci, lvds em águ corrente por 1 minuto, pr desinfecção superficil. Pr cd trtmento, form utilizds 200 sementes sem ls, dividids em qutro repetições de 50 uniddes, condicionds em cixs plástics trnsprentes (11 x 11 x 3,5 cm), sobre dus folhs de ppel germitest previmente umedecids com o fungicid Rovrl 1% com volume d solução equivlente 2,5 vezes mss sec do substrto, e colocds em germindor, em presenç de luz brnc, com fotoperíodo de 12 hors, ns temperturs constntes de 20, 25, 30 e 35 C e lternds de e C. 442

3 O compnhmento foi diário, durnte o período de três semns, procedendo-se à dição de águ destild no substrto qundo necessário. A vlição foi feit no último di do experimento, considerndo-se germinds s sementes que originrm plântuls normis, com emissão de riz primári e prte ére. As sementes não germinds form berts com utilizção de bisturi e vlids qunto à integridde de sus estruturs, trvés de observção em estereomicroscópio. Após contgem finl (18 dis pós instlção do teste), tods s plântuls normis form medids (riz primári e d prte ére), com uxílio de um régu grdud em centímetros. Em seguid, colocds em scos de ppel enumerdos, levdos à estuf reguld 60 C té tingir peso constnte (48 hors) e pesds em blnç nlític com precisão de 0,001 grms. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo. Seguindo procedimentos de Ferreir e Borghetti (2004), form vlidos percentgem de germinção e o índice velocidde de germinção (IVG), com o tempo médio de germinção (TMG) clculdo de cordo com Mguire (1962) e os ddos de percentgem de germinção trnsformdos em rco seno (x/100) 0,5, sendo presentdos, n tbel, ddos originis (não trnsformdos), pr melhor entendimento, com ddos submetidos à nálise de vriânci e comprção de médis pelo teste de Tukey (5%). O vlor d tempertur idel, utilizndo os vlores ds temperturs constntes, foi obtido trvés de um dptção d fórmul de Bhskr. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relção o teor de águ, s sementes presentrm o vlor de 50,5%, semelhnte o encontrdo por Corvello et l. (1999), entre 50 e 60%. Esse teor, segundo os utores, é qundo o fruto encontr-se prcilmente verde, podendo presentr mior suscetibilidde dnos. Entretnto, os mesmos utores colocm que melhor fse pr colheit de sementes de cedro com lt qulidde é quel n qul é bixo o teor de águ ns sementes, o que ocorre n 32ª semn pós ntese, qundo s sementes presentm teor de águ proximdo de 22%, com os frutos inicindo deiscênci. Esses resultdos são distintos dos encontrdos neste trblho, em que sementes com lto teor de águ presentrm lt qulidde germintiv. Já Chintto et l. (2011) citrm 13,2% de umidde, bixo do encontrdo neste trblho. De cordo com Popinigis (1985), semente dquire mior qulidde n mturidde qundo ind contém teores elevdos de águ, firmção que corrobor os resultdos encontrdos por este trblho. A germinção ds sementes de Cedrel fissilis (Figur 1) iniciou-se no 2º di pós instlção do experimento, pr s temperturs de 25, 30 e ºC, estendendo-se té o 14º, 13º e 16º di pós o início d germinção, respectivmente. Ns temperturs de 20, 35 e C, o início d germinção ocorreu no 3º di, estendendo-se té o 16º, 9 e 16 di, respectivmente. Após esse período, o processo germintivo não teve continuidde, com s sementes não germinds, pós vlição de sus estruturs, sendo considerds morts, com cotilédones presentndo prênci deteriord (colorção enegrecid). De cordo com Brsil (2009), contgem finl de sementes desse gênero poderi ser feit no 28 o di. Os ddos obtidos pr sementes coletds no Pntnl indicm que, no máximo, o 20 o di seri dequdo. As curvs de germinção, pr miori ds temperturs testds, presentrm um distribuição temporl, com um pdrão norml ou gussino, de cordo com Borguetti e Ferreir (2004). Em trblhos com espécie, Cherobini et l. (2008) inicirm contgem de sementes germinds entre o 7 e 14 dis em lbortório, utilizndo tmbém o substrto ppel e tempertur de 25 C. Já em experimentos relizdos por Lorenzi (2008) em substrto rgiloso, germinção ocorreu entre dis, enqunto que Meneghello e Mttei (2004) observrm germinção dis pós semedur. A origem ds sementes pode indicr que espécie, qundo coletd em áres do Pntnl, possui germinção mis rápid, pois, segundo Crvlho e Nkgw (2012), origem d semente pode ter grnde influênci sobre seu comportmento durnte germinção. Cherobini et l. (2008) vlirm qulidde de sementes de cedro coletds n região Sul e verificrm que existem diferençs nos níveis de vigor entre s procedêncis, com 89% de germinção ds sementes provenientes do Rio Grnde do Sul, 79% de Snt Ctrin e 16% do estdo do Prná. Já Sntos et l. (2009) encontrrm 66,2% de germinção, com sementes coletds n Príb e geminds em cs de vegetção, tmbém indicndo diferençs de vigor, n dependênci d origem. 443

4 Germinção (%) Germinção (%) 100 o C Dis Figur 1. Germinção de sementes de Cedrel fissilis (ddos cumuldos) em qutro temperturs constntes e dus temperturs lternds, em germindor. Figure 1. Germintion of Cedrel fissilis seeds (ccumulted dt) t four constnt tempertures nd two lternting tempertures in germintion chmber. A mior percentgem de germinção, entre s temperturs constntes, foi observd entre s temperturs de 20 e 25 C (22,7 C), em que ocorreu o ponto máximo de germinção. À medid que tempertur ument, germinção é fetd negtivmente, como pode ser observdo n tempertur de 35 C (Figur 2). Levndo-se em considerção que os frutos de Cedrel fissilis são secos e sus sementes, lds (nemocórics), com dispersão gerlmente ocorrendo entre os meses de julho e gosto, considerdos os mis secos do no n região e tmbém período de inverno, de menores temperturs, o ponto máximo de germinção encontrdo neste trblho é justificdo pel correlção entre esses ftores. Comprndo-se s melhores temperturs constntes com s lternds (Figur 2), observ-se que tempertur de ºC tmbém é considerd dequd pr germinção ds sementes d espécie, o que vem de encontro com recomendção de Brsil (2009), em que tempertur lternd de 20-30º C é indicd. Já C, com menor germinbilidde, demonstr que mesmo em períodos de 12 h tempertur de 35 C não é dequd b c d Temperturs ( o C) Figur 2. Germinção de sementes de Cedrel fissilis em dus temperturs constntes e dus temperturs lternds, em germindor. As médis seguids d mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Tukey em 5% de probbilidde. Figure 2. Germintion mong Cedrel fissilis seeds cultivted t two constnt tempertures nd two lternting tempertures in germintion chmber. Averge lengths followed by the sme letter were not significntly different when subjected to Tukey s test, 5% probbility. 444

5 De cordo com Bskin e Bskin (2001), temperturs inferiores ou superiores à ótim tendem reduzir velocidde do processo germintivo, expondo s sementes por mior período ftores dversos, o que pode levr à redução no totl de germinção, o que ocorreu n tempertur de 35 C, indequd pr espécie, ns condições testds. Mrcos Filho (2005) e Brdford e Nonogki (2007) justificm est menor germinção devido o fto de temperturs elevds cusrem dnos às sementes de determinds espécies, levndo, por exemplo, lterções enzimátics, reduzindo quntidde de minoácidos livres e modificndo velocidde de reções metbólics. Cssro-Silv (2001) tmbém explic que, em temperturs muito elevds, em relção àquels que espécie toler, energi contid ns céluls ou sistems de membrns celulres d semente pode ficr cd vez menos fvorável o crescimento do embrião, té tingir tempertur máxim em que tod energi é dissipd, ocorrendo nesse ponto processos como desnturção de proteíns, limitndo germinção, o que foi observdo pr espécie. Cherobini et l. (2008), vlindo sementes de Cedrel fissilis coletds no RS e SC, utilizndo pens tempertur de 25 C, obtiverm vlores semelhntes os do presente estudo (89% e 79%). Tmbém Corvello et l. (1999), utilizndo somente tempertur de 25 C em estudos de mturção fisiológic do cedro, encontrrm vlores tmbém proximdos (entre 86 e 93%), resultdo similr o de Chintto et l. (2011), com 83 e 87%, melhores vlores, pr substrto rei e vermiculit, embor o substrto ppel (30%) tenh presentdo resultdos inferiores os encontrdos neste trblho. Já Sntos-Júnior et l. (2004), estudndo sobrevivênci de espécies florestis ntivs em sistem de semedur diret em três mbientes diferentes em Lvrs, Mins Geris, consttrm que s sementes do cedro demorrm mis germinr no mbiente com sombremento, o que não seri esperdo, considerndo o estágio sucessionl d espécie. Os utores relcionrm o fto à menor tempertur encontrd no mbiente sombredo (cerc de 3 C menos que o mbiente pleno sol). Porém, como s metodologis form diferentes, não é possível firmr que sementes dquel região germinrm em menor proporção. Andrde e Pereir (1994), estudndo o efeito d tempertur e substrto em outr espécie do mesmo gênero, Cedrel odort L., encontrrm s melhores txs ns temperturs de 25 C (77%) e 30 C (67%). Já Pssos et l. (2008), com mesm espécie, firmrm que tnto s temperturs constntes de 25 e 30 C (86 e 80%, respectivmente) como lternd de C (90%) são s melhores condições pr germinção ds sementes, resultdos semelhntes os encontrdos por este trblho, diferindo pens n tempertur constnte de 30 ºC. Temperturs lternds podem fvorecer germinção de lgums espécies secundáris e pioneirs, de sementes pequens, pois simulm s flutuções de temperturs que ocorrem próximo o solo, pois, segundo Bskin e Bskin (2001), presentm mecnismos enzimáticos que funcionm em diferentes temperturs e ess respost, provvelmente corresponde dptções ecológics d espécie o mbiente, o que pode ser observdo em C. Algums espécies, como Amburn cerensis (Allemão) A. C. Smith., com sementes germinndo em vermiculit em temperturs constntes (25, 30 e 35 ºC) ou lternd (20-30 ºC) (GUEDES et l., 2010), ou Aspidosperm tomentosum Mrt., em ppel-filtro, ns temperturs de 20, 25 e C (OLIVEIRA et l., 2011), demonstrrm lt percentgem de germinção, resultdos prcilmente similres os encontrdos por este trblho, demonstrndo diferentes dptções ds espécies. Levndo-se em considerção o vigor de germinção, vlido indiretmente pelo IVG e TMG, melhor condição de tempertur foi de 25 C, pois, lém d melhor tx de germinção, tmbém presentou mior velocidde (8,2) e o segundo menor tempo de germinção (7,5 dis), enqunto tempertur de 20 ºC diminui o vigor, umentndo o tempo de germinção. As temperturs lternds tmbém cusrm um diminuição no vigor de germinção, demonstrndo que s mesms não deverim ser utilizds pr sementes coletds n região do Pntnl (Tbel 1). A tempertur de 30 C presentou IVG esttisticmente significtivo (8,2), igul o obtido n tempertur de 25 C, e tmbém o melhor TMG, porém tx germintiv, 73%, foi inferior os resultdos obtidos pr 20 e 25 ºC, demonstrndo que ess tempertur mis elevd propici mior vigor, porém fet negtivmente germinção, indicndo que ns condições testds, temperturs elevds são indequds pr espécie. O mior tempo pr germinção, observdo no TMG ds temperturs de 20 e 25 ºC, é decorrente, segundo Cssro-Silv (2001), d grnde dependênci entre velocidde de germinção e tempertur, sendo que, qunto menor tempertur, mior o tempo necessário pr que s sementes germinem, embor percentgem finl de germinção poss ser lt, como o observdo neste trblho. 445

6 Peso (g) Comprimento (cm Tbel 1. Índice de velocidde de germinção (IVG) e tempo médio de germinção (TMG) de sementes de Cedrel fissilis submetidos diferentes temperturs. Tble 1. Speed germintion index (IVG) nd men germintion time (TMG) of Cedrel fissilis seeds submitted to different tempertures. Tempertur ( C) IVG TMG (dis) 20 6,1 b 9 c 25 8,2 7,5 b 30 8,2 5,8 35 0,9 e 6, c 9 c c 10,5 d Médis seguids pel mesm letr n colun não diferem esttisticmente entre si, pelo teste de Tukey (p > 0,05). Avlindo-se o trblho de Figlioli et l. (2006), os vlores de IVG encontrdos, com índices de 1,37 pr tempertur de 25 C, 1,48 n de 30 C e 1,27 n tempertur constnte de C, são diferentes dos obtidos por est pesquis. Sntos-Júnior et l. (2004) tmbém encontrrm pequeno vigor, com IVG de 2,16, em tempertur mbiente. Cherobini et l. (2008), utilizndo somente tempertur de 25 C, encontrrm IVG de 1,7. Chintto et l. (2011), tmbém n mesm tempertur, citrm o melhor IVG, em rei, sendo bixo de 3,5. Já Sntos-Júnior et l. (2004), em tempertur de 25 ºC, citrm IVG de 6,8, seguido d tempertur de 30 C, com 7,3, vlores similres os encontrdos neste trblho. Os miores vlores de IVG encontrdos pr est pesquis, ns temperturs de 25 e 30 ºC, podem estr ssocidos à qulidde fisiológic ds sementes e su origem. Tmbém o substrto pode ter interferido, pois os trblhos citdos cim usrm substrtos diferentes do presente estudo, como vermiculit e rei, entre outros. Outro prâmetro vlido foi produção de mtéri sec e comprimento ds plântuls (Figur 3). A tempertur constnte de 25 C, levndo-se em considerção os dois prâmetros vlidos, presentou o melhor desenvolvimento de plântuls, miores e mis pesds. As temperturs de 20 e ºC tmbém propicirm bom crescimento, ms com cúmulo de mss sec menor. A tempertur de 30 C tmbém produziu plântuls de mior mss sec, porém com menor tmnho (Figur 3). 0,070 0,060 0,050 0,040 0,030 0,020 0,010 0,000 c b b c e b d b 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Comprimento (cm) Peso (g) Temperturs ( o C) Figur 3. Tmnho médio (cm) e peso (g) de plântuls d espécie Cedrel fissilis submetids diferentes temperturs. As médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey em 5% de probbilidde. Figure 3. Averge length (cm) nd weight (g) of seedlings (mm) of Cedrel fissilis, cultivted t different tempertures. Averge lengths followed by the sme letter were not significntly different when subjected to Tukey s test, 5% probbility. Oliveir et l. (2013), com sementes de Diptychndr urntic (Mrt.) Tul. crescendo em substrto ppel, demonstrrm que s temperturs de 25 e 30 C form s mis dequds pr o 446

7 crescimento d riz primári, resultdo prcilmente similr o encontrdo neste trblho, com sementes de Cedrel fissilis. O crescimento d plântul é gerlmente viável sob um mpl fix de tempertur, vrindo entre 2 e 5 ºC pr espécies lenhoss de zon temperd e cim de 10 ºC pr vegetis de regiões tropicis (LARCHER, 2003). A tempertur ótim pr divisão celulr é de proximdmente 30 ºC pr miori ds espécies, portnto próxim d tempertur ótim pr o crescimento (FERREIRA; BORGHETTI, 2004), embor este trblho tenh encontrdo tempertur de 25 ºC como mis dequd pr espécie estudd. A somtóri de todos os prâmetros vlidos demonstr que tempertur de 25 C pode ser mis indicd, pois s sementes presentrm mior percentgem de germinção (85%), IVG (8,2), segundo mior TMG (7,5 dis), mior comprimento d riz (4,1 cm) e segund mior ltur de prte ére (4,8 cm), lém de mior peso seco e prte ére mis desenvolvid, resultdos similres os citdos por Figlioli et l. (2006). CONCLUSÃO Apesr de s Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 2009) recomendrem tempertur lternd de C pr condução do teste de germinção com sementes do gênero Cedrel, os resultdos obtidos neste trblho demonstrm que s sementes de Cedrel fissilis coletds n região do Pntnl tmbém lcnçrm miores txs de germinção ns temperturs de 20 e 25 ºC, lém d tempertur lternd de C. Porém o mior vigor foi obtido ns temperturs de 25 e 30 ºC, lém de tempertur de 25 ºC produzir plântuls mis vigoross, o que indic su melhor dequção pr espécie estudd. AGRADECIMENTOS À Universidde Anhnguer-Uniderp, pelo finncimento do projeto GIP (Grupo Interdisciplinr de Pesquis), e à Cpes e CNPq, pels bolss concedids. REFERÊNCIAS ANDRADE, A. C. S.; PEREIRA, T. S. Efeito do substrto e d tempertur n germinção e no vigor de sementes de cedro Cedrel odort L. (Melicee). Revist Brsileir de Sementes, v. 16, n. 1, p , BASKIN, C. C.; BASKIN, J. M. Seeds: ecology, biogeogrphy, nd evolution of dormncy nd germintion. Sn Diego: Acdemic Press, p. BORGHETTI, F.; FERREIRA, A. G. Interpretção de resultdos de germinção. In: FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. (Eds.). Germinção: do básico o plicdo. Porto Alegre: Artmed, p BRADFORD, K. J.; NONOGAKI, H. Seed development, dormncy nd germintion. Oxford: Blckwell Pub, p. BRANCALION, P. H. S.; NOVEMBRE, A. D. L. C.; RODRIGUES, R. R. Tempertur ótim de germinção de sementes de espécies rbóres brsileirs. Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 32, n. 4, p , BRASIL. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: Secretri de Defes Agropecuári. MAPA/ACS, p. CASSARO-SILVA, M. Efeito d tempertur n germinção de sementes de mnduirn (Senn mcrnther (Colld.) Irwin et Brn. Ceslpinicee). Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 23, n. 1, p , CARVALHO, P. E. R. Espécies florestis brsileirs: recomendções silviculturis, potenciliddes e uso d mdeir. Colombo: EMBRAPA-CNPF/SPI, p. 447

8 CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 5. ed. Jboticbl: FUNEP, p. CHEROBINI, E. A. I.; MUNIZ, M. F. B.; BLUME, E. Avlição d qulidde de sementes e muds de cedro. Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 18, n. 1, p , CHINATTO, E.; BALDISSERA, F. G.; AVILA, A. L. Crcterizção e vlição d germinção de sementes de cedro (Cedrel fissilis Vell.) submetids diferentes substrtos. Unoesc & Ciênci ACET, Joçb, v. 2, n. 2, p , CORVELLO, W. B. V.; VILLELA, F. A.; NEDEL, J. L.; PESKE, S. T. Époc de colheit e rmzenmento de sementes de cedro (Cedrel fissilis Vell.). Revist Brsileir de Sementes, v. 21, p , FENNER, M.; THOMPSON, K. The ecology of seeds. Cmbridge: Cmbridge University Press, p. FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinção: do básico o plicdo. Porto Alegre: Artmed, p. FIGLIOLIA, M. B.; AGUIAR, I. B.; SILVA, A. Germinção de sementes de Lfoensi glyptocrp Koehne (mirindib-ros), Myroxylon peruiferum L. f. (cbreúv-vermelh) e Cedrel fissilis Vell. (cedroros). Revist do Instituto Florestl, São Pulo, v. 18, p , GUEDES, R. S.; ALVES, E. U.; GONÇALVES, E. P. Substrtos e temperturs pr testes de germinção e vigor de sementes de Amburn cerensis (Allemão) A. C. Smith. Revist Árvore, Viços, v. 34, n. 1, p , LARCHER, W. Physiologicl plnt ecology: ecophysiology nd stress physiology of functionl groups. Berlin: Springer, p. LORENZI, H. Árvores brsileirs: mnul de identificção e cultivo de plnts rbóres ntivs do Brsil. 5 ed. Nov Odess: Plntrum, v. 1, p.. Plnts medicinis no Brsil: ntivs e exótics cultivds. Nov Odess: Instituto Plntrum, p. MAGUIRE, J. D. Speed of germintion id in selection nd evlution for seedling nd vigor. Crop Science, Mdison, v. 2, n. 2, p , MARCOS FILHO, J. Fisiologi de sementes de plnts cultivds. Pircicb: FEALQ, p. MENEGHELLO, G. E.; MATTEI, V. L. Semedur diret de timbúv (Enterolobium contortisiliquum), cnfístul (Peltophorum dubium) e cedro (Cedrel fissilis) em cmpos bndondos. Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 14, n. 2, p , OLIVEIRA, A. K. M.; RIBEIRO, J. W. F.; PEREIRA, K. C. L.; SILVA, C. A. A. Germinção de sementes de Aspidosperm tomentosum Mrt. (Apocyncee) em diferentes temperturs. Revist Brsileir de Biociêncis, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p , OLIVEIRA, A. K. M.; RIBEIRO, J. W. F.; PEREIRA, K. C. L.; SILVA, C. A. A. Effects of temperture on the germintion of Diptychndr urntic (Fbcee) seeds. Act Scientirum. Agronomy, Mringá, v. 35, n. 2, p , PASSOS, M. A. A.; SILVA, F. J. B. C.; SILVA, E. C. A.; PESSOA, M. M. L.; SANTOS, R. C. Luz, substrto e tempertur n germinção de sementes de cedro-vermelho. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 43, n. 2, p , POPINIGIS, F. Fisiologi d semente. Brsíli: Agipln, p. 448

9 SALOMÃO, A. N.; SILVA, J. C. S.; DAVIDE, A. C.; GONZALES, S.; TORRES, R. A. A.; WETZEL, M. M. V. S.; FIRETTI, F.; CALDAS, L. S. Germinção de sementes e produção de muds de plnts do Cerrdo. Brsíli: Rede de Sementes do Cerrdo, p. SANTOS-JÚNIOR, N. A.; BOTELHO S. A.; DAVIDE A. C. Estudo d germinção e sobrevivênci de espécies rbóres em sistem de semedur diret, visndo à recomposição de mt cilir. Cerne, Lvrs, v. 10, n. 1, p , SANTOS, S. S.; MOURA, M. F. de; GUEDES, R. S. Emergênci e vigor de plântuls de Cedrel fissilis L. em função de diferentes posições de profundiddes de semedur. Revist Biotems, Florinópolis, v. 22, n. 4, p , XAVIER, A.; SANTOS, G. A.; OLIVEIRA, M. L. Enrizmento de miniestc culinr e folir n propgção vegettiv de cedro-ros (Cedrel fissilis Vell.). Revist Árvore, Viços, v. 27, n. 3, p ,

10 450

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ;

Loren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ; GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO (Abelmoschus esculentus ) EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. GERMINATION OF SEEDS OF QUIABE (Abelmoschus esculentus) IN DIFFERENT MOISTURE LEVELS. Loren Chisté 1 ; Héric

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adennther pvonin L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO Islnny Alvino Leite 1 Jorge Dnilo Ze Cmno 2 Andrez Ferreir Guedes 3 Roberto Ferreir Brroso 4 Erik Alves Bkke 5

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1

GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.br/index.php/sistem ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

Redalyc. Disponible en:

Redalyc. Disponible en: Redlyc Sistem de Informción Científic Red de Revists Científics de Améric Ltin, el Cribe, Espñ y Portugl Pereir Gonçlves, Edilm; Ursulino Alves, Edn; Bruno, Riselne de Lucen Alcântr; Frnç, Pblo Rdmés Cbrl

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1 e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.br/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 3, p. 232-238, jul./set. 2013 Germinção de sementes de urucum em função de métodos de superção de dormênci e temperturs 1

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES

DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIA DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PAULO ROBERTO COSTA Presidente Prudente SP 2006 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE Originl Article 1474 GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA SEMENTE NO FRUTO E REGIMES DE TEMPERATURA GERMINATION AND SEEDLING

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plathymenia reticulata Benth.

JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plathymenia reticulata Benth. JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plthymeni reticult Benth. RECIFE Pernmbuco Brsil Fevereiro 2018 JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011) de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

ISSN Dezembro, 2008

ISSN Dezembro, 2008 ISSN 1677-8618 57 Dezembro, 2008 Avlição ds condições de tempertur e escrificção pr superção de diásporos de tec (Tecton grndis Linn. F.) provenientes do Estdo de Rondôni ISSN 1677-8618 Dezembro, 2008

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A F L O R E S T A L PRO G R A M A D E PÓ S -G R AD U A Ç ÃO E M CI ÊNC I A S FL O RE ST AIS ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA

Leia mais