JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plathymenia reticulata Benth.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plathymenia reticulata Benth."

Transcrição

1 JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plthymeni reticult Benth. RECIFE Pernmbuco Brsil Fevereiro 2018

2 JOÃO ANTONIO TANAJURA SILVA AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Plthymeni reticult Benth. Dissertção presentd o Progrm de Pós- Grdução em Ciêncis Florestis d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de Mestre em Ciêncis Florestis, Áre de Concentrção: Tecnologi de Produção de Espécies Ntivs e Exótics. Orientdor: Prof.ª Dr.ª Vlderez Pontes Mtos Co-orientdor: Prof. Dr. Romário Bezerr e Silv RECIFE Pernmbuco Brsil Fevereiro 2018

3

4 Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) Sistem Integrdo de Bibliotecs d UFRPE Bibliotec Centrl, Recife-PE, Brsil S586 Silv, João Antonio Tnjur. Avlição d germinção e vigor de sementes de Plthymeni reticult Benth. / João Antonio Tnjur Silv. Recife, f. : il. Orientdor(): Vlderez Pontes Mtos. Coorientdor(): Romário Bezerr e Silv. Dissertção (Mestrdo) Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis, Recife, BR-PE, Inclui referêncis. 1. Cndei 2. Morfometri 3. Germinção 4. Dormênci 5. Semedur I. Mtos, Vlderez Pontes, orient. II. Silv, Romário Bezerr e, coorient. III. Título CDD 574

5 DEDICATÓRIA À Lu (i.m.), Mortíci (i.m.), Richrd, Sol (i.m.), Chrles (i.m.) e todos os outros seres que não possuem um voz feito noss e ind ssim conseguem nos dizer e ensinr coiss que ninguém jmis conseguiri.

6 AGRADECIMENTOS Agrdeço primeirmente tod minh fmíli, sobretudo meus pis, Antônio e Ptríci, e meu gto, Richrd Prker, pois, sem dúvids, eu não teri chegdo té qui sem todo o poio, suporte e mor de vocês. Pi e Mãe, cd um de vocês, de seus próprios jeitos, form os que hor me judrm ver o cminho (e hor me empurrrm pr frente n mrr mesmo) em tods s vezes que eu pensei em desistir. Richrd, eu não sei se você ou lguém um di vi sequer ter noção de como vitl su compnhi foi pr mim nesse tempo. Agrdeço à CAPES, pel concessão d bols; o PPGCF d UFRPE e todos seus professores e funcionários, com quem eu tive o przer de conviver, em especil minh orientdor, Prof.ª Drª. Vlderez, por tod fé, pciênci, compnhi e, principlmente, pelos conhecimentos pssdos mim; o meu co-orientdor Prof. Dr. Romário, às Professors Drª. Lúci e Drª. Vivin e o Prof. Dr. Rfel. Ao pessol do Lbortório de Sementes, por terem sido não só s melhores compnheirs, ms tmbém por tod mizde. Às nciãs, Jmile e Jordâni, vocês se tornrm quse que irmãs pr mim; e às novts, Julin, Yn, Victtori e Fernnd, pesr do menor tempo de convivênci, foi muito bom trblhr com vocês. Muito obrigdo todos meus colegs de turm: Fbine, Ane, Anderson, Suellen, Pulo, Jéssic, Nélio e, especilmente, à Gbriel e Jun, por tods s crons, longs converss, risds, puxões de orelh e gordices. Tmbém os meus grndes migos Leonrdo, Cmil, Henrique, Crolin, Pedro, Mtheus, Vinícius, Isbell, Lívi, Dhiele, Osmn, Ysmim e Ptríci, por terem torndo esses dois nos extremmente mis divertidos, leves e fáceis de lidr, vou levr mizde de cd um de vocês pro resto d vid. Agrdeço tmbém o Lucs e à Vness, por terem sido melhor fmíli postiç que eu poderi ter desejdo. Pssmos por um monte de cois nesses tempo, bos e ruins, ms nunc vou esquecer nenhum desss experiêncis, nem como vocês estiverm lá por mim no momento que mis precisei. Não posso deixr de grdecer tmbém um pesso que foi um ds grndes responsáveis por eu ter ddo esse psso e que, pesr de não fzer mis prte de minh vid, esteve sempre do meu ldo, me judndo não só melhorr como indivíduo ms tmbém superr os mis diversos obstáculos no cminho. Obrigdo por tudo, Alice. Est seção cb que por ser pens um registro físico de minh grtidão por todo mundo que de lgum form me judou nesses dois nos, ms o verddeiro e mis importnte registro ficrá pr sempre n minh memóri, e nel não há riscos de ninguém ser esquecido. Meu mis sincero obrigdo todos vocês!

7 SILVA, JOÃO ANTONIO TANAJURA. Avlição d germinção e vigor de sementes de Plthymeni reticult Benth Orientdor: Vlderez Pontes Mtos. Co-orientdor: Romário Bezerr e Silv. RESUMO O Brsil é um pís de extrem diversidde em relção formções florestis, sendo que um bo prte dests espécies, ind hoje, não foi proprimente estudd ou então possuem estudos disponíveis reltivmente escssos, como é o cso d Plthymeni reticult Benth. A P. reticult, tmbém conhecid como cndei ou vinhático, é um espécie pioneir d Améric do Sul, ocorrendo no Brsil nos bioms Cerrdo e Mt Atlântic, de lto interesse econômico devido seu grnde potencil de uso nos mis diversos setores e áres, como uso medicinl, pr serrris, ou rtesnl. O presente estudo teve como objetivo contribuir pr nálise de sementes florestis, por meio de crcteres biométricos ds sementes, estbelecendo metodologi e condições mbientis dequds pr vlir germinção e vigor ds sementes, bem como o crescimento inicil de plântuls de P. reticult. Pr vlição biométric ds sementes, foi feit medição mnul do comprimento, lrgur e espessur de 100 sementes tomds o cso. Os trtmentos pré-germintivos testdos form embebição de sementes intcts em águ destild, em tempertur mbiente, por 24 h; escrificção mecânic relizd com lix n 100 no ldo oposto o hilo, té o primeiro sinl de precimento dos cotilédones; escrificção mecânic com o mesmo tipo de lix, seguid de embebição ds sementes escrificds em águ destild, em tempertur mbiente, por 24 h; e embebição em águ 80 C, té que el tinj tempertur mbiente, lém d testemunh, onde s sementes não form submetids nenhum tipo de trtmento. Form vlidos os efeitos dos substrtos ppel mt-borrão, ppel tolh, rei, pó de coco, vermiculit médi e fin, e ds diferentes temperturs constntes (15, 20, 25, 30, 35, 40 C) e d lternd (20-30 C) sobre germinção e vigor ds sementes e plântuls d espécie em estudo. Diferentes profundiddes de semedur (0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 cm) form testds pr se verificr su influênci n emergênci de plântuls de P. reticult. Com os resultdos obtidos, foi possível concluir que s sementes de P. reticult possuem vrição médi em sus crcterístics biométrics, sendo espessur e o comprimento de sementes s crcterístics com mior e menor vribilidde, respectivmente; o melhor trtmento pré-germintivo pr superção de dormênci é escrificção mecânic com lix pr mss n 100, no ldo oposto o hilo, té o precimento dos cotilédones, com ou sem posterior embebição em águ destild por 24 h; s temperturs que proporcionrm mior germinção e vigor de sementes e plântuls form 20 e 25 C, qundo se utilizrm os substrtos ppel mt-borrão, ppel tolh, vermiculit médi e fin. Todvi, tempertur de 35 C tmbém pode ser recomend qundo usdo como substrto vermiculit médi. N tempertur lternd de C os substrtos ppel mt-borrão, vermiculit médi e fin podem ser indicdos pr teste de germinção de sementes d espécie em estudo. As profundiddes de semedur ideis pr s sementes de P. reticult são de 1,0; 1,5 e 2,0 cm. Plvrs-chve: Cndei; morfometri; germinção; dormênci; semedur.

8 SILVA, JOÃO ANTONIO TANAJURA. Evlution of germintion nd vigor of Plthymeni reticult Benth. seeds Advisor: Vlderez Pontes Mtos. Co-dvisor: Romário Bezerr e Silv. ABSTRACT Brzil is country of extreme diversity in reltion to forest formtions, nd gret prt of these species, even tody, hs not been properly studied or there re reltively few studies vilble of them, such is the cse of the Plthymeni reticult Benth. P. reticult, lso known s cndei or vinhático, is pioneer species from South Americ, occurring in Brzil in the Cerrdo nd Atlntic Forest biomes, clssified s of high economic interest due to its gret use potentil in the most diverse sectors nd res, such s medicinl use, for swmills or hndicrfts. The present study imed to contribute to the nlysis of forest seeds by use of biometric chrcteristics of the seeds, estblishing the methodology nd pproprite environmentl conditions to evlute the germintion nd vigor of the seeds, s well s the initil growth of P. reticult seedlings. For the biometric evlution of the seeds, it ws crried out mnul mesurement of the length, width nd thickness of 100 seeds tken t rndom. The pre-germintion tretments tested were imbibition of the intct seeds in distilled wter t room temperture for 24 h; mechnicl scrifiction with sndpper for mss n. 100 on the opposite side of the hilum, until the first sign of ppernce of the cotyledons; mechnicl scrifiction with the sme type of sndpper but followed by imbibition of the scrified seeds in distilled wter, t room temperture, for 24 h; nd imbibition in wter t 80 C until it chieved room temperture, in ddition to the control, where the seeds hve not undergone ny type of tretment. The effects of the substrtes blotting pper, pper towel, snd, coconut powder, medium nd fine vermiculite, of the different constnt tempertures (15, 20, 25, 30, 35, 40 C) nd of the lternting one (20-30 C) were evluted on the germintion nd vigor of the seeds nd seedlings of the species studied species. Different sowing depths (0.0, 0.5, 1.0, 1.5 nd 2.0 cm) were tested to verify their influence on the emergence of P. reticult seedlings. With the results obtined, it ws possible to conclude tht P. reticult seeds hve medium diversity in their biometric chrcteristics, being the thickness nd the length of seeds the chrcteristics with greter nd smller vribility, respectively; the best pre-germintion tretment for overcoming dormncy is the mechnicl scrifiction with sndpper for mss n. 100 on the opposite side of the hilum, until the ppernce of the cotyledons, with or without further imbibition in distilled wter for 24 h; the tempertures tht provided greter germintion nd vigor of seeds nd seedlings were 20 nd 25 C, when the substrtes used re blotting pper, pper towels, medium nd fine vermiculite. However, the temperture of 35 C cn lso be recommended when the medium vermiculite substrte is used. In the lternting temperture of C, the substrtes blotting pper, medium nd fine vermiculite cn ll be indicted for seed germintion test of the studied species. The optiml sowing depths for P. reticult seeds re 1.0, 1.5 nd 2.0 cm. Key-words: Cndei; morfometry; germintion; dormncy; sowing.

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA CERRADO E MATA ATLÂNTICA Plthymeni reticult BENTH CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE SEMENTES DORMÊNCIA DE SEMENTES FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS Águ Tempertur e substrto Profundidde de semedur MATERIAL E MÉTODOS OBTENÇÃO DE SEMENTES E CONDUÇÃO DOS EXPERIMENTOS DETERMINAÇÃO PRELIMINAR Teor de águ EXPERIMENTOS Experimento I: Aspectos biométricos ds sementes de Plthymeni reticult Benth Dimensões ds sementes Peso de sementes e número de sementes por quilogrm Experimento II: Superção d dormênci sementes de Plthymeni reticult Benth Experimento III: Efeito d tempertur e substrto Experimento IV: Profundidde de semedur de sementes de Plthymeni reticult Benth PARÂMETROS AVALIADOS (EXPERIMENTOS II, III E IV): Emergênci e germinção Primeir contgem d emergênci e germinção Índice de velocidde e tempo médio de emergênci e germinção Comprimento de riz primári e prte ére Mss sec do sistem rdiculr e d prte ére DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE ESTATÍSTICA RESULTADOS E DISCUSSÃO ASPECTOS BIOMÉTRICOS DE SEMENTES DE Plthymeni reticult BENTH SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Plthymeni reticult BENTH EFEITO DA TEMPERATURA E SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Plthymeni reticult BENTH PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SEMENTES DE Plthymeni reticult BENTH CONCLUSÕES...49 REFERÊNCIAS...50

10 LISTA DE TABELAS Tbel 1: Vlores mínimos (mm), máximos (mm), médis (mm), mplitudes (mm), desvios pdrão e Coeficientes de Vrição (%) referentes os comprimentos, lrgurs e espessurs ds sementes de Plthymeni reticult Benth. Recife-PE, Tbel 2: Germinção (%) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Tbel 3: Primeir Contgem (%) de germinção de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Tbel 4: Índice de Velocidde de Germinção (dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Tbel 5: Comprimento d Prte Aére (cm) de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Tbel 6: Comprimento d Riz Primári (cm) de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Tbel 7: Mss sec (mg/plântul) d Prte Aére de plântuls de Plthymeni reticult Benth qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE,

11 LISTA DE FIGURAS Figur 1: Aspecto do tronco (A), glhos e frutos (B) de um indivíduo dulto de Plthymeni reticult Benth...15 Figur 2: Aspecto do fruto de Plthymeni reticult Benth. pós colheit ds árvores mtrizes...24 Figur 3: Distribuição ds frequêncis reltivs dos ddos biométricos de comprimento (A), lrgur (B) e espessur (C) de sementes de Plthymeni reticult Benth., em milímetros. Recife-PE, Figur 4: Médis dos vlores de: A Emergênci (%); B Primeir Contgem de Emergênci (%); C Tempo Médio de Emergênci (TME, dis); D Índice de Velocidde de Emergênci (IVE) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes trtmentos pré-germintivos. Recife-PE, Figur 5: Médis dos vlores do: A Comprimento d Prte Aére (cm); B Comprimento d Riz Primári (cm); C Mss Sec d Prte Aére (mg/por plântul); D Mss Sec do Sistem Rdiculr (mg/por plântul), de plântuls de Plthymeni reticult Benth. originds de sementes submetids diferentes trtmentos pré-germintivos. Recife-PE, Figur 6: Tempo Médio de Germinção (dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Figur 7: Mss sec (mg/plântul) do Sistem Rdiculr de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Médis não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Recife-PE, Figur 8: Médis dos vlores de: A Emergênci (%); B Primeir Contgem (%); C Tempo Médio de Emergênci (TME, dis); D Índice de Velocidde de Emergênci (IVE, dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes profundiddes de semedur. Recife-PE, Figur 9: Vlores ds médis do: A Comprimento d Prte Aére (cm); B Comprimento d Riz Primári (cm); C Mss Sec d Prte Aére (mg/por plântul); D Mss Sec do Sistem Rdiculr (mg/por plântul), de plântuls de Plthymeni reticult Benth. originds de sementes submetids diferentes profundiddes de semedur. Recife-PE,

12 11 1. INTRODUÇÃO O Brsil é um pís que brig um lt diversidde de espécies e formções vegetis em tod su mpl extensão territoril, qul é bsicmente dividid em cinco grndes grupmentos de fun e flor que prtilhm condições similres histórics, geográfics e climátics, os denomindos bioms (IBGE, 2017). Devido ess nturez extens do território brsileiro, os bioms cbm sendo ltmente diferencidos entre si, onde cd qul, lém de possuir spectos próprios e singulres, vão brigr tmbém diverss espécies endêmics crcterístics, tnto em relção su fun qunto su flor. Devido est grnde diversidde, ind hoje existe um gm de determindos gêneros e espécies, típicos de determindo biom que nunc form proprimente estuddos, mesmo considerndo que muits vezes tis espécies já são té utilizds pr os mis diversos fins, principlmente no âmbito do conhecimento populr, tnto em pequens qunto em médis comuniddes. Dentre esses gêneros, ind pouco pesquisdos, lguns são cpzes de serem encontrdos esplhdos por diverss regiões do território ncionl, lgums vezes té em mis de um biom específico ou em áres comprtilhds entre eles, s chmds áres de trnsição, gerlmente, presentndo lgums diferençs fenológics, morfológics ou simplesmente de comportmento e formção, conforme seu locl de origem. Prtindo desse princípio, resslt-se então importânci do conhecimento ds estruturs e crcterístics morfológics dos frutos, sementes e plântuls desss espécies florestis, ind pouco pesquisds, pois tis estudos ssumem um cráter de extrem importânci tnto pr os processos relizdos em lbortórios, tis como nálise de sementes e identificção, e reconhecimento no nível de gêneros ou espécies, qunto, tmbém, em tividdes ligds às áres de estudos txonômicos e silviculturis (AMORIM, 1996). Dentro desse contexto, tem-se o cso do gênero Plthymeni Benth., pertencente à fmíli Fbcee e subfmíli Mimosoidee, e crcterístico tnto ds regiões de trnsição qunto formções berts dos bioms Cerrdo e Mt Atlântic (CARVALHO, 2009). O gênero Plthymeni foi inicilmente dividido, por Benthm (1842) e posteriormente Heringer (1956), ns espécies Plthymeni reticult Benth., presente ns áres crcterístics de Cerrdo, e n Plthymeni foliolos Benth., pr s áres tipicmente de domínio de Mt Atlântic, porém, pós nos de estudos, publicções e debtes, concluiu-se que P. reticult deveri ser considerd como um únic espécie, com ocorrênci em mbos os bioms citdos e pens comportmentos diferencidos em cd um deles

13 (WARWICK; LEWIS, 2003). Dess form, neste estudo é considerd pens um espécie vigente pr o gênero Plthymeni, Plthymeni reticult Benth. A Plthymeni reticult Benth. não é um espécie unicmente brsileir, podendo tmbém ser encontrd em outros píses d Améric do Sul. A mdeir oriund do tronco dess espécie é crcterístic por ser tipicmente robust, sendo os indivíduos dultos cpzes de chegr té 12 metros de ltur e 50 centímetros de diâmetro (LORENZI, 2002). Por possuir um colorção bem específic e similr o vinho, o vinhático tornou-se um dos nomes populres mis reconhecidos n mior prte ds regiões brsileirs, mesmo considerndo que n região Nordeste é mis comumente utilizdo o nome cndei. Apesr de ser clssificd como de lto interesse econômico (HERINGER; FERREIRA, 1972), ind são escssos os estudos referentes às sementes dess espécie, sobretudo no que diz respeito os spectos de su germinção. Dess form, considerndo tnto ess escssez de mteril disponível sobre o comportmento germintivo ds sementes d P. reticult qunto o seu grnde potencil econômico e de utilizção mbientl, torn-se indispensável relizção de estudos profunddos sobre s crcterístics dest espécie, pr que esss informções possm vir servir como bse e subsídio, não só pr futuros estudos sobre espécie, ms tmbém pr um possível utilizção em cmpo. Com intensificção do comércio e uso de sementes florestis, surgirm problems relciondos à vlição de qulidde, ssim, únic mneir segur de conhecer qulidde rel de um lote de sementes é trvés d nálise físic e fisiológic, bem como sber ds peculiriddes de cd espécie pr um interpretção corret dos resultdos (LIMA JUNIOR et l., 2011). N condução dos testes de germinção de sementes em lbortórios, obtém-se o potencil máximo de germinção sob condições mbientis ótims. Dest mneir, pr cd espécie deve-se conhecer sus exigêncis qunto à tempertur, substrto, umidde e luz (FERRAZ; CALVI, 2011), ssim como o mecnismo de dormênci pr se determinr qul o procedimento dequdo pr lcnçr o melhor desempenho germintivo d espécie em questão e grntir um vlição confiável d qulidde ds sementes. Pr tecnologi de sementes florestis, é fundmentl que se estbeleçm metodologis simples e eficzes pr vlição d qulidde físic e fisiológic ds sementes. Nesse contexto, o presente trblho teve como objetivo vlir crcterístics biométrics ds sementes, estbelecendo metodologi e condições mbientis dequds pr vlir superção d dormênci, germinção e vigor ds sementes, bem como o crescimento inicil de plântuls de P. reticult e o efeito d profundidde de semedur sobre els, de modo contribuir pr nálise de sementes florestis. 12

14 13 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Cerrdo e Mt Atlântic O Cerrdo é um biom que pode ssumir spectos bem diferencidos, podendo hver desde domínios de cmpos, constituídos pens de herbáces, té formções florestis inteirs, configurndo um condição bstnte similr às svns (TOLEDO, 2010). Com um áre de 204,7 milhões de hectres, de cordo com o IBGE (2004), o biom cerrdo é o que possui o segundo mior espço efetivo em todo território ncionl, ocupndo 23,92% do Brsil e trás somente do biom Amzôni em termos de espço. O Cerrdo é tmbém o único biom que possui áres de trnsição com todos os outros bioms brsileiros, exceto os Pmps, o que dess form torn possível observr áres com lgums crcterístics de Cerrdo em quse tods s regiões principis do território brsileiro, slvo pens s regiões Norte e Sul. Com relevos tipicmente plnos ou levemente onduldos, em su miori, o biom Cerrdo pode ser crcterizdo como um formção típic de svn tropicl, presentndo ltitudes que vrim de 300 m té m, clims com temperturs miores que C, invernos secos e verões chuvosos, com precipitções médis nuis de té mm, e solos do tipo Neossolos qurtzrênicos e Ltossolos profundos, sendo reltivmente pobres em nutrientes e mineris (GOMES et l., 2004; WALTER, 2006). De um form gerl, o Cerrdo é composto essencilmente por formções florestis (predominntemente rbóres), svânics (árvores e rbustos) e cmpestres (rbustos e herbáces), sendo que não há um tipo único de flor predominnte pr o biom como um todo, de modo que cd formção present um pdrão específico (CASTRO; MARTINS, 1999; SANO et l., 2008). A vrição de ltitude nos cerrdos pode clssificá-los em três tipos diferentes: os cerrdos de bix ltitude (té 500 m), representdos pels áres mis próxims o litorl e os setentrionis; os de médi ltitude ( m), tis como os meridionis, por exemplo; e os de lt ltitude ( m), como é o cso ds áres de cerrdo que se situm próximo o plnlto centrl do Brsil (CASTRO; MARTINS, 1999). Por su vez, o biom Mt Atlântic ocup um frção menor do território ncionl qundo comprdo o Cerrdo, o que se deve principlmente à intens tividde ntrópic que o modificou o longo dos nos, especilmente no período de colonizção imperil e ns expnsões ds ciddes próxims o litorl. Ao longo d históri, os diferentes ciclos econômicos que ocorrerm no Brsil form todos concentrdos n região litorâne, sendo então os principis gentes responsáveis pel modificção e posterior frgmentção d Mt

15 Atlântic (ALMEIDA, 2016). O estdo de frgmentção em que os remnescentes de Mt Atlântic se encontrm tulmente é considerdo como grve, onde, de cordo com Zú (1998), em estdos como Snt Ctrin, por exemplo, pens 11,83% de áres desse biom encontrm-se leglmente protegids, sendo 6,98% desse vlor correspondente os frgmentos. A Mt Atlântic pode ser clssificd como como um ecossistems que brig um ds miores diversiddes biológics do plnet, sendo tipicmente representd por formções de florests ombrófils denss, estcionis deciduis e semideciduis, brejos de ltitude, restings e mngues (ALMEIDA, 2016). Su áre de dominânci tulmente, porém, pode ser compost de três forms principis: mosicos reltivmente extensos encontrdos n encost litorâne do pís, do estdo do Rio Grnde do Norte, n região Nordeste, té Snt Ctrin, n região Sul; áres em diversos estdos de perturbção esplhds e frgmentds em lguns estdos como Goiâni, n região Centro-Oeste; e lgums mnchs espçds dentro de domínios tipicmente dos bioms Ctig ou Cerrdo, como ocorre por exemplo no estdo do Piuí, n região Nordeste (ZAÚ, 1998; GIULIETTI, 2004; TABARELI; MELO; LIRA, 2006). O desmtmento e consequente frgmentção ns áres de Mt Atlântic reduzirmn pens 7,8% d su ocupção totl originl, onde consequênci tid como mis problemátic desses processos é redução d biodiversidde biológic, já que est é responsável diret por desde mudnçs microclimátics té eliminção totl de relções ecológics que permitem dispersão de espécies (TABARELI; MELO; LIRA, 2006; ALMEIDA, 2016) Plthymeni reticult Benth. A Plthymeni reticult Benth., tmbém conhecid por diversos nomes populres, tis como cndei ou vinhático, é um espécie decídu d fmíli Fbcee, subfmíli Mimosoide, não sendo exclusivmente brsileir e sim ntiv d Améric do Sul, hvendo tmbém registros de su ocorrênci n Bolívi, Prgui e Surinme (WARWICK; LEWIS, 2003). Em território ncionl, est espécie é principlmente encontrd em regiões clssificds como de trnsição entre áres crcterístics de Cerrdo e Mt Atlântic, bem como em formções berts e tipicmente dominntes de mbos os bioms, e, pesr de ser possível observr populções de P. reticult em té 15 estdos brsileiros, não há registro de ocorrênci dess espécie em áres típics do biom Cting (GOULART, 2008; LOPES et l., 2010; NOVAES, 2010; TOLEDO, 2010). Devido o seu potencil de uso e

16 crcterístics de interesse econômico, P. reticult é clssificd pel Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (Embrp) como um ds espécies do Cerrdo com mior relevânci, tnto em questão econômic qunto mbientl (HERINGER; FERREIRA, 1972). De cordo com Aquino, Wlter e Ribeiro (2007), P. reticult present potencil de uso pr, lém do setor mdeireiro, utilizção medicinl e tmbém áres ligds o rtesnto, como confecção de ornmentos, tinturs, entre outros produtos. 15 Figur 1: Aspecto do tronco (A), glhos e frutos (B) de um indivíduo dulto de Plthymeni reticult Benth. A B Fonte: Silv (2017). A etimologi do nome científico d espécie é descrit por Crvlho (2009) como originári do grego plthy, que pode ser trduzido como lgo que possui um form cht e lrg; hymenon, que seri correspondente membrn; e o reticult devido form em que s nervurs ds folhs se distribuem, tl como um rede. Aind de cordo com o utor, um dos nomes populres mis conhecidos d espécie, principlmente nos estdos do Sudeste, o vinhático, é tribuído colorção tipicmente cor de vinho que mdeir d espécie ssume qundo desenvolvid. O gênero Plthymeni Benth foi inicilmente descrito no século XIX por Benthm (1842), qundo houve então su divisão em dus espécies distints: Plthymeni reticult Benth, espécie presente ns áres de Cerrdo, e Plthymeni foliolos Benth, observd ns áres de dominânci de Mt Atlântic, sendo est clssificção

17 posteriormente confirmd por Heringer em 1956, quse um século depois. Ess seprção, porém, foi debtid por bstnte tempo, pois lguns trblhos nteriores o de Heringer, como foi o cso do estudo de Ducke (1925), e outros mis recentes que form surgindo eventulmente, tl como o de Lewis (1987), levntrm dúvids sobre não existênci de dus vrintes, e sim pens comportmentos diferentes de um mesm espécie em função do biom em que se encontr. Por fim, somente no início do século XXI, Wrwick e Lewis (2003) concluírm em seu estudo que divisão propost inicilmente por Benthm deveri ser considerd flh, devido um dit insuficiênci de crcterístics necessáris pr tipificção de dus espécies distints, o que então conferiu à P. reticult condição de únic espécie do gênero, com ocorrênci tnto no biom Cerrdo qunto no biom Mt Atlântic (TOLEDO, 2010), corroborndo ddos encontrdos por Noves (2010), os quis indicm um divergênci em ndmento no gênero Plthymeni, ms que, no entnto, não são suficientes pr subsidir divisão em dus ou mis espécies. Aind ssim, existem lgums publicções mis recentes, tl como o trblho de Lopes et l. (2010) que ind considerm o gênero Plthymeni como dividido em dus espécies. Por ser um espécie pioneir, segundo Lorenzi (2002), P. reticult dpt-se fcilmente solos pobres, presentndo lto potencil qundo utilizd em projetos de recuperção de áres degrdds. Aind de cordo com mesmo o utor, ltur médi d espécie pode vrir de seis 12 metros de ltur, enqunto que seu diâmetro vi de centímetros de espessur, conferindo-lhe então um specto tipicmente robusto. Por su vez, mdeir oriund d P. reticult é de leve densidde (0,55 g/cm³), utilizd principlmente pel indústri moveleir, tid como de lto interesse econômico devido seu fácil mnuseio, tnto em cmpo qunto em serrris, e su lt resistênci à degrdção físic e biológic por xilófgos, tornndo- excelente pr fbricção de móveis, mourões, portões, construções nvis, dentre outros (LORENZI, 2002; LACERDA et l., 2004; BOUCHARDET et l., 2015). O período de florescimento d P. reticult vri conforme su loclizção, podendo ser de julho outubro em São Pulo, de gosto novembro no Distrito Federl e de gosto novembro no Piuí, com produção e mdurecimento de frutos durnte o período decorrido de gosto setembro do próximo no (LACERDA et l. 2004; CARVALHO, 2009; BOUCHARDET et l., 2015). Tis frutos são do tipo criptolomento, conforme definido por Brroso (1999), crcterísticos por serem fcilmente bertos de form mnul pr subsequente remoção ds sementes de seu interior. Aind ssim, mesmo considerndo que P. reticult, como dito nteriormente, é clssificd como um espécie de lt relevânci 16

18 econômic e mbientl, tulmente, ind há cert escssez em relção os estudos ligdos à espécie, principlmente à tecnologi de sementes Crcterizção biométric de sementes A biometri de sementes possibilit nálise de desvios n simetri ds dimensões lineres ds sementes e, juntmente com outrs técnics morfo-ntômics e/ou fisiológics, constituem-se como importntes informções pr mplir o conhecimento existente cerc d biologi ds espécies ntivs e exótics, bem como servir de subsídio à utilizção desss mesms n implntção de projetos de reposição de cobertur vegetl (SANTIAGO; PAOLI, 2007). A grnde vrição biomorfológic dos diferentes tipos de sementes de espécies florestis dificult o estbelecimento de condições e técnics dequds de nálise, comprometendo e, muits vezes, cusndo insegurnç qunto à confibilidde dos resultdos obtidos (BRÜNING; LÚCIO; MUNIZ, 2011). A crcterizção biométric de sementes pode gerr informções suficientes pr elucidr questões como diferentes espécies de um mesmo gênero ou proporcionr comprções de mtrizes de um dd espécie, tnto de um mesm áre de origem qunto em csos de ocorrênci em dois locis seprdos e totlmente distintos (CRUZ; MARTINS; CARVALHO, 2001). As vlições d qulidde físic de um lote de sementes, relizd por meio de crcterizção biométric, peso de sementes e número de sementes por quilogrm, são interessntes de serem relizds, pois, lém de serem úteis pr tecnologi e nálise de sementes florestis, tendem ser de rápid plicbilidde e prticidde (ARAÚJO et l., 2012; LIMA et l., 2014). Mesmo em locis diferentes, s sementes de um mesm espécie tendem estr sob influênci diret de ftores iguis, tis como vrição d tempertur, o regime de chuvs e disponibilidde de luz; porém, considerndo diferenç geográfic dos locis onde esss sementes estejm, há tmbém um divergênci qunto às intensiddes d tução desses ftores sobre els, de modo que um determindo meio cb por ser responsável por um diferencição de comportmento e posterior expressão deste, que, em outro locl, não se mnifestri (BOTEZELLI; DAVIDE; MALAVASI, 2000). Isso torn o estudo ds crcterístics biométrics um importnte ddo dentro de qulquer pesquis ligd um espécie com ocorrênci em mis de um locl, como bioms distintos, por exemplo. Portnto, os resultdos deste estudo podem indicr vrição no pdrão de biometri presentdo

19 pelos diásporos de um determind espécie, provvelmente em função de um interção entre os genótipos e o meio mbiente (COSSA et l., 2015) Dormênci de sementes N áre ds ciêncis florestis, o idel é que s sementes utilizds pr plntios ou pesquiss possum um pdrão de germinção rápido e uniforme, de form que, de cordo com Oliveir (2012), sej possível cert homogeneidde no tmnho que s muds terão e no tempo que els levrão pr se desenvolver. Como tmbém ressltdo pelo utor, é possível entender importânci ecológic e econômic do conhecimento profunddo d dormênci, lém de tmbém servir como form de norter utilizção de determindos trtmentos ligdos o desenvolvimento d semente. A germinção de sementes está diretmente ligd vibilidde mbientl do locl onde els se encontrm, sendo que pr hver germinção, um número vrido de ftores inerentes o mbiente tornm-se necessários, tis como um tempertur locl dequd pr espécie em questão e disponibilidde de águ e oxigênio; porém, é comum que lgums sementes não germinem, mesmo sob esss condições dds como ideis e viáveis, clssificndo ssim um estdo de dormênci nesss sementes (BEWLEY; BLACK, 1994). Conforme Dvide e Silv (2008), dispersão e perpetução ds espécies florestis são dds em grnde prte devido à dormênci de sementes, processo no qul há o retrdmento d germinção e distribuição dest no tempo, permitindo que s sementes evitem condições que não sejm clssificds como fvoráveis o seu desenvolvimento e posterior estbelecimento ds plântuls. Apesr de ser um estrtégi de sobrevivênci ds espécies, economicmente flndo dormênci é vist como um desvntgem, visto que induz um desuniformidde entre s muds, mior tempo pr produção e, consequentemente, um mior risco de deteriorção (EIRA; FREITAS; MELLO, 1993). A dormênci, então, segundo Oliveir (2012), pode ser considerd como um mecnismo de segurnç d semente que irá grntir que não hverá germinção ntes do período tido como ótimo pr seu estbelecimento, mostrndo-se dess form como um processo complexo que vi ser reguldo por diversos ftores genéticos, fisiológicos e mbientis. A dormênci, ssocid os mecnismos e processos de dispersão de sementes, ssegur continuidde d espécie por um longo período temporl, funcionndo como um recurso de defes contr s vrições mbientis que dificultm ou impedem seu desenvolvimento norml (MARCOS-FILHO, 2015).

20 É possível clssificr dormênci ns sementes em dois tipos: dormênci primári, qundo se instl ind n mturção fisiológic e desenvolvimento ds sementes e, portnto, já existe qundo s mesms são liberds d plnt-mãe; e dormênci secundári, qundo su cus provém de lgum lterção fisiológic e/ou de condições desfvoráveis que induzirm esse processo, como, por exemplo, um condição de noxi ou tempertur imprópri, sendo possível su ocorrênci té mesmo em sementes que já superrm um cso nterior de dormênci primári (BEWLEY; BLACK, 1994; DAVIDE; SILVA, 2008; OLIVEIRA, 2012; MARCOS-FILHO, 2015). Dentre s principis cuss de dormênci, é possível citr, de cordo com Bewley e Blck (1994), Oliveir (2012) e Mrcos-Filho (2015), impermebilidde do tegumento à águ, ssim como sus resistêncis mecânics e interferêncis ns trocs gsoss, embrião dormente ou fisiologicmente imturo, ção de substâncis inibidors, dormênci do epicótilo, pré-disposição genétic ou combinção de dois ou mis desses ftores cusis. Pr superção d condição de dormênci, s sementes gerlmente devem pssr por certs condições mbientis que crretrão mudnçs metbólics, entretnto, tulmente, principlmente no cultivo e produção de espécies florestis, já existe cpcidde de superção de dormênci por meio de processos e tividdes ligdos áres do melhormento genético ou plicção de trtmentos específicos (BEWLEY; BLACK, 1994; DAVIDE; SILVA, 2008). Um condição de dormênci só pode ser considerd como superd qundo há registro de germinção, onde há emissão d riz primári e prte ére pós embebição (OLIVEIRA, 2012). Independente do gente cusl, dormênci tem su intensidde inversmente proporcionl à idde d semente fetd, sofrendo um tendênci nturl ser superd com o pssr do tempo, todvi, existem lguns trtmentos que são pssíveis de plicção em determindos csos, tis como: o rmzenmento dequdo de sementes, escrificção mecânic ou químic, lvgem em águ corrente, estrtificção, utilizção de vrições de tempertur, plicção de giberelin e exposição ds sementes à luz (EIRA; FREITAS; MELLO, 1993; FOWLER; BIANCHETTI, 2000; OLIVEIRA, 2012; MARCOS-FILHO, 2015). Dentre os ftores mbientis que podem gir como quebr de dormênci, é interessnte notr que tempertur, depender d quntidde de tempo em que s sementes dormentes fiquem exposts el, pode gir de form contrári à esperd. É o que ocorre nos csos em que um bix tempertur é necessári pr se superr condição d dormênci: pesr de promover quebr d dormênci primári e de ser um método bstnte comum e muito difundido, principlmente pr espécies que possuem csos de embriões 19

21 tipicmente dormentes, semente submetid esse tipo de trtmento possivelmente continurá sem germinr devido o fto d tempertur ser muito bix pr germinção ocorrer, sendo ind que tl situção pode culminr em um condição que forçri um dormênci secundári (PROBERT, 1992; BEWLEY; BLACK, 1994) Ftores que fetm germinção de sementes e crescimento ds plântuls Águ A águ é considerd como o ftor de mior influênci pr germinção e estbelecimento de plântuls, pois compõe os mis vridos tecidos ds espécies e prticip tivmente de diversos processos biológicos, servindo como indicdor do estágio de mturção ou período de colheit e, tmbém, ssumindo um condição singulr, já que não existe nenhum outr substânci ou molécul conhecid que sej cpz de substituí-l. O teor de águ presente ns céluls e o seu potencil hídrico são crcterístics que estão diretmente ligds os processos metbólicos inerentes à semente, sendo ests não só reguldors ds velociddes desses processos, ms tmbém responsáveis pels sus própris ocorrêncis (NASSIF; VIEIRA; FERNANDES, 1998; PIÑA-RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015). A usênci ou escssez de águ vi impedir o contecimento de processos bioquímicos, físicos e fisiológicos ligdos o desenvolvimento embrionário d semente, podendo produzir dnos irreversíveis, o que confere um cráter de lt prioridde à corret dignose e nálise d quntidde e tividde d águ ns sementes e plântuls (PIÑA- RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015; MARCOS-FILHO, 2015). Dess form, presenç d águ torn-se um ftor crucil pr germinção de sementes, já que um semente intumescid pel águ tmbém possui um mior fcilidde pr que hj o rompimento do tegumento e subsequente pssgem de oxigênio pr os tecidos d plnt; porém, é interessnte observr que o excesso de águ pode surtir efeito contrário e gerr um decréscimo ou té inibição n tx de germinção, pois lém de fcilitr ção de microrgnismos, pode impossibilitr entrd de oxigênio e com isso reduzir tividde metbólic (NASSIF; VIEIRA; FERNANDES, 1998; OLIVEIRA, 2012). A embebição de águ n semente é um processo essencilmente físico e diretmente ligdo à permebilidde do tegumento, onde o movimento d águ pr dentro d semente ocorre no sentido do mior meio de concentrção pr o menor, começndo gerlmente prtir d áre periféric d semente (NASSIF; VIEIRA; FERNANDES, 1998; MARCOS- FILHO, 2015). Apesr d demnd de águ pels sementes ser inicilmente bix, não

22 excedendo gerlmente dus ou três vezes mss sec d semente, prtir do momento em que ess águ penetr n semente, os tecidos internos são reidrtdos e há um intensificção d tividde metbólic, gerndo um respost imedit pr fornecer tnto energi qunto nutrientes que são requisitdos pr que o eixo embrionário volte se desenvolver (BEWLEY; BLACK, 1994; OLIVERA, 2012). Como águ é um substânci imprescindível pr o desenvolvimento de sementes e plântuls, disponibilidde hídric do solo pss ser um ftor essencil pr o estbelecimento dests. Ávil et l. (2007) destcm que o potencil mátrico e osmótico do solo, bem como su textur e áre de contto com semente, são gentes que exercem grnde influênci sobre germinção d semente e emergênci do sistem rdiculr primário de plântuls, bem como seu posterior desenvolvimento Tempertur e substrto Depois d águ, o ftor mis tunte no desenvolvimento embrionário ds sementes é tempertur, que, trvés de sus vrições e constâncis, é o gente que fet diretmente velocidde, porcentgem e uniformidde do processo de germinção, sendo denomind como ótim qundo seu vlor proporcion um lt tx de germinção em um curto período de tempo (PIÑA-RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015; MARCOS-FILHO, 2015). Pr Bewley e Blck (1994), tempertur é cpz de regulr germinção de três mneirs distints: determinndo cpcidde e tx de germinção; removendo dormênci primári ou secundári; e/ou induzindo condição de dormênci secundári. A germinção só vi ocorrer dentro de certos limites de tempertur, nunc cim ou bixo deles, sendo que dentro desses limites tempertur ótim é essencilmente um fix n qul esse processo vi ocorrer com máxim eficiênci possível; est tempertur, pr miori ds espécies, tende estr entre 20 e 30 C, enqunto que máxim costum ser entre 35 e 40 C e mínim bixo de 15 C (OLIVEIRA, 2012; MARCOS-FILHO, 2015). Índices de temperturs que se encontrm bixo d ótim possuem tendênci de reduzir prâmetros com o Índice de Velocidde de Germinção (IVG), lterndo ssim uniformidde de emergênci em um ddo lote de sementes; em contrprtid, temperturs cim do vlor ótimo umentm ess velocidde, ms somente pr s sementes clssificds como mis vigoross do lote. Existem diverss espécies, porém, que são fvorecids pel lternânci de tempertur o invés de um só constnte, respondendo melhor ess condição pelo fto dest se proximr mis do que ocorre nturlmente,

23 considerndo mplitude térmic entre o di e noite e o fto de lgums sementes estrem enterrds ou coberts pel vegetção (BEWLEY; BLACK, 1994; OLIVEIRA, 2012). Outro ftor tunte n germinção ds sementes é tipo de substrto utilizdo, sendo que, conforme ressltdo por Oliveir (2012), pelo fto dele ser o mteril onde s sementes irão germinr, o mesmo deve ser cpz de tender às necessiddes específics desss sementes pr germinção, bem como tmbém possibilitr o estbelecimento posterior de plântuls té um nível que possibilite s verificções experimentis. É idel que, durnte condução de um teste de germinção, umidde do substrto trblhdo mntenh-se constnte té o finl, como form de prevenir que lterções no pdrão germintivo ds sementes conteçm, grntindo que s mesms possum um suprimento de águ ininterrupto (OLIVEIRA, 2012; PIÑA-RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015). A escolh do substrto é de muit importânci n execução de um teste de germinção e lguns ftores como o tmnho ds sementes utilizds, bem como su respost à umidde e fotosensibilidde são igulmente cruciis durnte ess fse de escolh do substrto trblhdo, o qul, lém de ser cpz de permitir erção e umidde níveis dequdos, deve estr totlmente livre de microrgnismos ou substâncis que venhm ser tóxics. Dentre os tipos mis comuns de substrtos encontrdos, é possível citr: ) ppel; b) rei; c) vermiculit; e d) outros, como pó de coco ou bgço de cn (OLIVEIRA, 2012). Pr espécies florestis, o ppel, vermiculit, rei e o pó de coco são os tipos de substrto mis recomenddos e empregdos tulmente, devido principlmente s sus bos cpciddes de drengem e erção, o que consequentemente reduz necessidde de reumedecimento do substrto durnte um teste em condução, principlmente no cso do pó de coco (PIÑA-RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015). O ppel, gerlmente do tipo tolh ou mt-borrão, deve ser poroso, possuir bos cpciddes de retenção de águ e pode ser usdo pr comodr s sementes sobre ele ou então em cmds; vermiculit, por su vez, é ltmente prátic por possuir um ótim retenção de águ, leve peso, ser de bixo custo e reutilizável, podendo tmbém comodr s sementes sobre si ou entre cmds; e rei, gerlmente do tipo fin pr construção, tem como destque principl o seu lto potencil em reduzir ção de microrgnismos, bem como seu custo, tmbém bixo como vermiculit (OLIVEIRA, 2012) Profundidde de semedur Como discutido nteriormente, diversos ftores fetm germinção e o desenvolvimento ds sementes, onde ção deles pode ser dd de form singulr ou prtir

24 d interção de um ou mis ftores (OLIVEIRA, 2012; MARCOS-FILHO, 2015). Nesse contexto, profundidde de semedur reveste-se de importânci, o idel é que el deve preferencilmente permitir um mior contto ds sementes com o substrto, já que este ftor é diretmente condiciondo por outros, tis como tempertur, o teor de águ e o tipo de substrto que está sendo utilizdo (RODRIGUES et l., 2016). Assim como os demis ftores que fetm germinção ds sementes, o efeito d profundidde de semedur pode ser mnifestdo tnto de form positiv qunto negtiv, o que vibiliz execução de testes pr quntificr esse efeito (ZUFFO et l., 2014). A profundidde em que semente se encontr em um ddo substrto vi ter efeito diretmente sobre superfície de contto entre eles, lterndo então tempertur intern d semente, quntidde de luz que cheg té el e s trocs gsoss relizds (RIBEIRO et l., 2012). A profundidde de semedur vri conforme espécie, ms, de form gerl, um profundidde excessiv poderá gir como brreir emergênci de plântuls, tendo em vist que cmds espesss de substrto dificultrão emergênci ds plântuls, ind frágeis nos primeiros estágios pós-germinção; em contrprtid, um profundidde muito rs pode gerr um decréscimo n emergênci e um umento no número de plântuls normis, devido à redução do suprimento de águ pr fse de embebição ds sementes (GUEDES et l., 2010). 23

25 24 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Obtenção de sementes e condução dos experimentos Os frutos de P. reticult form obtidos de 11 árvores mtrizes distints, tods loclizds n Comunidde de Eugenópolis, município de Bom Jesus PI, ns coordends 9º S, 44º O, em um ltitude de 275 metros, nos meses de fevereiro julho do no de A ltur médi ds mtrizes utilizds er de 7 m, sendo tods nturis de um remnescente de vegetção ntiv. O clim d áre é o Cw, de cordo com clssificção de Köppen, sendo do tipo quente e úmido, com temperturs médis de 26 C e picos de 40 C, enqunto que os vlores médios de precipitção vrim entre mm/no, distribuídos no período de dezembro bril (VIANA et l., 2002). O locl de colheit, pesr de ter um prênci predominnte crcterístic de Cting, é clssificdo como região de trnsição entre os bioms Cting e Cerrdo, o que vibiliz então ocorrênci d P. reticult, visto que mesm é um espécie crcterístic do Cerrdo e sem registros de ocorrênci em áres de dominânci singulr de Cting. As mtrizes selecionds estvm posicionds pelo menos 50 metros um d outr, conforme recomenddo por Dvide e Silv (2008). Os frutos form colhidos diretmente ds árvores, com o uxílio de um podão, em quntiddes similres pr tods s mtrizes selecionds. Após colet, os frutos (Figur 2) form encminhdos pr extrção e beneficimento de sementes, relizdos prcilmente no locl de colet, de form mnul, e finlizdos no Lbortório de Sementes, pertencente o Deprtmento de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, Sede, Recife PE, locl onde tmbém form relizdos os demis experimentos. Figur 2: Aspecto do fruto de Plthymeni reticult Benth. pós colheit ds árvores mtrizes. Fonte: Silv (2017).

26 25 Por ser um fruto do tipo criptolomento e de fácil mnuseio, não se mostrou necessário doção de um metodologi específic pr extrção ds sementes dos frutos e posterior beneficimento. Já que P. reticult present frutos com um specto seco, tmbém não foi necessári remoção de vestígios de polp ou outr substânci ds sementes pós su extrção dos frutos, sendo ests pens seprds ds impurezs como form de se mnter o máximo purez físic do lote. A secgem ds sementes de P. reticult foi relizd em mbiente nturl de lbortório (25 C) e, pós ser retird um mostr pr vlição do teor de águ do lote, form posteriormente rmzends em recipientes impermeáveis (vidro) té o momento em que form semeds, durnte execução de cd um dos experimentos Determinção preliminr Teor de águ Pr determinção do teor de águ do lote sementes, foi utilizdo o método d estuf 105 ± 3ºC por 24 hors (BRASIL, 2009). Qutro repetições cd um contendo 2 g de sementes de P. reticult form posts em cápsuls de lumínio com dimensões de 6 x 4 cm e levds à estuf pelo período de 24 hors. Ao finl desse tempo, tods s mostrs form retirds, posts pr resfrir em dessecdor por volt de dez minutos e então pesds logo pós, em blnç nlític com precisão de 0,0001 g (modelo AL 500C Mrte ). Com os ddos obtidos, o teor de águ resultnte, ddo em %, é então obtido por meio d seguinte fórmul: % de Umidde (U) = 100 (P p) P t Onde: P = peso inicil, correspondente o peso do recipiente, su tmp e s sementes úmids; p = peso finl, igul o peso do recipiente e su tmp mis o peso ds sementes secs; t = tr, peso inicil do recipiente com su tmp, sem s sementes.

27 Experimentos Experimento I: Aspectos biométricos ds sementes de Plthymeni reticult Dimensões ds sementes Pr nálise biométric ds sementes de P. reticult, form seprds 100 sementes de form letóri do lote totl pós-beneficimento. Posteriormente, s medids dos comprimentos, espessurs e lrgurs de tods s sementes form tomds e notds, com o uxílio de um pquímetro digitl com precisão de 0,01 mm (Inox 150 mm, mrc Lee Tools ) Peso de sementes e número de sementes por quilogrm Pr determinção do peso de sementes de P. reticult, form pesds oito submostrs de 100 sementes em um blnç nlític de precisão 0,0001 g (modelo AL 500C, Mrte ). O peso resultnte de sementes foi clculdo prtir d multiplicção por dez d médi do vlor obtido ns pesgens ds oito submostrs inicilmente, conforme descrito pels Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Por su vez, o número de sementes por quilogrm, clculdo prtir do vlor encontrdo nteriormente, foi então definido por meio de um regr de três simples Experimento II: Superção d dormênci sementes de Plthymeni reticult Benth. As sementes de P. reticult utilizds form inicilmente submetids os seguintes trtmentos pr superção d dormênci: ) testemunh, onde s sementes não form submetids nenhum tipo de trtmento (T1); b) embebição de sementes intcts em águ destild, em tempertur mbiente, por 24 hors (T2); c) escrificção mecânic relizd com lix n 100 no ldo oposto o hilo, té o primeiro sinl de precimento dos cotilédones (T3); d) escrificção mecânic com o mesmo tipo de lix usdo no trtmento nterior, seguid de embebição ds sementes escrificds em águ destild, em tempertur mbiente, por 24 hors (T4); e) embebição em águ 80 C, té que el tinj tempertur mbiente (T5).

28 Após plicção dos trtmentos pré-germintivos, tods s sementes form desinfestds com um solução de hipoclorito de sódio 5% durnte cinco minutos, com posterior lvgem em águ destild e subsequente semedur em bndejs de isopor de 200 céluls, com o fundo perfurdo, no substrto vermiculit fin, previmente esterilizdo em utoclve por dus hors 120 C. Após semedur, s bndejs form então conduzids à cs de vegetção, onde form regds sempre que necessário pr mnter umidde do substrto. As vlições ocorrerm dirimente, notndo-se o número de plântuls emerss em cd trtmento, té que o número de plântuls normis tornou-se constnte, o que ocorreu os 29 dis pós semedur. O critério de germinção foi o surgimento d riz primári, do hipocótilo e com posterior emergênci dos protófilos, um vez que é um espécie de germinção epíge. As plântuls, considerds normis, presentvm s estruturs essenciis bem desenvolvids, complets, proporcionis e sdis. As vlições referentes o experimento de superção d dormênci ds sementes de P. reticult ocorrerm em um cs de vegetção, prte do Deprtmento de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, Recife-PE, no período de mrço bril de Durnte o tempo vigente do experimento, tempertur médi registrd no locl foi de 37 C Experimento III: Efeito d tempertur e substrto A relizção dos testes de germinção foi conduzid durnte os meses de mrço novembro de 2017, no Lbortório de Sementes, do Deprtmento de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, em germindores do tipo B.O.D., reguldos pr temperturs constntes de 15, 20, 25, 30, 35 e 40 C, bem como um condição lternd entre 20-30ºC, com luz contínu proveniente de lâmpds fluorescentes tipo luz do di (4 x 20 W). O melhor trtmento pré-germintivo pr superção de dormênci, escrificção mecânic com lix pr mss n 100, sem posterior embebição em águ, foi plicdo tods s sementes de P. reticult utilizds neste experimento. Antes d semedur, s sementes form desinfestds em solução de hipoclorito de sódio 5% por cinco minutos e posteriormente lvds em águ destild. Utilizndo-se qutro repetições com 25 sementes cd, os substrtos testdos form: rei; vermiculit (médi e fin); pó de coco; ppel mt-borrão; e ppel tolh, orgnizdo em rolos. Todos os substrtos form previmente utoclvdos 120 C por dus hors e

29 umedecidos com solução de nisttin 0,2%, n quntidde necessári pr obter-se 60% d cpcidde de retenção de águ dos substrtos rei, vermiculit (médi e fin) e pó de coco. Pr os ppéis mt-borrão e tolh, entretnto, form umedecidos o equivlente três vezes seus respectivos pesos secos. Por exceção do ppel tolh orgnizdo em rolos, tods os demis substrtos form distribuídos em cixs plástics trnsprentes com tmp (gerboxes), com dimensões de 11 x 11 x 3 cm Experimento IV: Profundidde de semedur de sementes de Plthymeni reticult Benth. Form testds cinco profundiddes diferentes de semedurs: 0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 cm, onde pr cd um desses trtmento form semeds qutro repetições de 25 sementes de P. reticul. Os trtmentos form sortedos letorimente e distribuídos em bndejs de isopor com 200 céluls individuis com o fundo perfurdo, preenchids com o substrto vermiculit fin, nteriormente utoclvdo 120 C por dus hors. Tods s sementes form submetids previmente o trtmento pré-germintivo escrificção mecânic com lix pr mss n 100, no ldo oposto o hilo té o precimento dos cotilédones, e posteriormente desinfestds em solução de hipoclorito 5% por cinco minutos, com subsequente lvgem em águ destild e semedur imedit ns bndejs. Após semedur, s bndejs form levds à cs de vegetção, onde permnecerm té que o número de plântuls normis emerss tornou-se constnte, os 21 dis pós semedur. As vlições ocorrerm dirimente, onde s bndejs em que se encontrvm s sementes de P. reticult form regds sempre que foi necessário mnter umidde do substrto, notndo-se tmbém o número de plântuls emerss em cd trtmento, té o finl do experimento. O experimento ocorreu nos meses de novembro e dezembro de 2017, em cs de vegetção, prte do Deprtmento de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, Recife-PE. A tempertur médi registrd n cs de vegetção em questão, no período de tempo em que o experimento foi relizdo, foi de 38 C Prâmetros vlidos (Experimentos II, III e IV):

30 Emergênci e germinção As porcentgens de emergênci e germinção obtids form correspondentes o totl de sementes germinds durnte o período compreendido entre semedur e o finl do processo germintivo, o qul ocorreu os 21 dis pr os experimentos de tempertur, substrto e profundidde de semedur, e os 29 dis pr superção d dormênci Primeir contgem d emergênci e germinção Correspondeu à porcentgem de sementes que hvim germindo no período de ocorrênci ds primeirs plântuls normis, no 4 di pós semedur Índice de velocidde e tempo médio de emergênci e germinção Pr determinção d velocidde de emergênci e germinção, contgem de plântuls normis foi relizd dirimente, de preferênci no mesmo horário, prtir d primeir contgem de germinção té que o número de plântuls tornou-se constnte. O cálculo d velocidde de germinção, e de emergênci no cso d superção de dormênci, foi relizdo conforme o Índice de Velocidde de Germinção (IVG) (MAGUIRE, 1962) enqunto que o tempo médio de germinção, expresso em dis, foi clculdo de cordo com fórmul indicd por Silv e Nkgw (1995) Comprimento de riz primári e prte ére Ao término dos experimentos relizdos, form medidos os comprimentos d riz primári e d prte ére ds plântuls normis, pr tods s vriáveis testds, com o uxílio de régu grdud em centímetros. O vlor do comprimento médio foi expresso em cm/plântul (NAKAGAWA, 1999) Mss sec do sistem rdiculr e d prte ére Pr determinção de mss sec do sistem rdiculr e d prte ére, tods s plântuls normis mensurds de cd repetição form, posteriormente, condicionds em scos de ppel Krft devidmente identificdos e levdos à estuf 80 C, por 24 hors té tingirem peso constnte (CARVALHO FILHO; ARRIGONI-BLANK; BLANK, 2004). Após esse período n estuf, s plântuls form então pesds em blnç nlític com

31 precisão de 0,0001 g e os resultdos form expressos em mg/plântul, pr prte ére e sistem rdiculr, seprdmente (NAKAGAWA, 1999) Delinemento experimentl e nálise esttístic N vlição dos ddos biométricos de sementes de P. reticult, form determindos os vlores médios pr cd prâmetro, bem como seus desvios pdrões, coeficientes de vrição, vlores máximos e mínimos, mplitude e distribuição de frequênci. O delinemento experimentl utilizdo pr os experimentos de superção d dormênci foi em blocos csulizdos, com qutro repetições de 50 sementes pr cd trtmento testdo. No experimento de profundidde de semedur utilizrm-se qutro repetições de 25 sementes cd. Pr vlição do efeito do substrto e tempertur, o delinemento foi inteirmente csulizdo em esquem ftoril de 6 x 7 (seis substrtos x sete temperturs), com qutro repetições de 25 sementes cd. Pr o experimento de biometri, os ddos form nlisdos por meio do progrm Microsoft Excel, ns versões 2007 e As médis obtids pr cd prâmetro nlisdo durnte os experimentos de superção de dormênci, efeito do substrto e tempertur, profundidde de semedur form tods comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde, com uxílio do softwre esttístico SISVAR (DEX/UFLA), versão 5.6 (Build 86)/ (FERREIRA, 2010).

32 31 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O teor de águ ds sementes de Plthymeni reticult Benth. utilizds neste trblho foi de 12,5%, próximo os 10,1% encontrdo por Rmos e Ferrz (2008) em sementes de Enterolobium schomburgkii Benth. e os 11,3% ds sementes de Prki velutin Benoist estudds por Mendes, Bstos e Melo (2009), tods pertencentes mesm subfmíli d espécie estudd no presente trblho, Mimosoidee. Tl vlor, segundo Roberts e King (1980) clssific s sementes de P. reticult em ortodoxs, clssificção ess já menciond tmbém por Dvide e Silv (2008) pr est espécie. O ftor mis importnte que fet conservção ds sementes é o gru de umidde ds mesms, onde qundo este se encontr cim de 13%, não é um condição considerd desejável pr o rmzenmento de sementes ortodoxs (LABBÉ; VILLELA, 2012), pois um lto vlor de umidde em um lote de sementes pode celerr seu processo de deteriorção nturl, por umentr exponencilmente respirção, hvendo consumo ds substâncis de reserv d semente ou fvorecer tques de insetos e ptógenos. As sementes de P. reticult presentrm um teor de águ stisftório pr mnter o seu potencil de rmzenmento, o que por su vez é um informção de lt importânci pr o mnejo dequdo do lote, bem como possível comercilizção ds sementes d espécie, já que um teor de águ impróprio pode vir prejudicr o lote de sementes inteiro (LIMA JUNIOR et l., 2011) Aspectos biométricos de sementes de Plthymeni reticult Benth. O peso médio de 100 sementes de P. reticult foi de 2,726 g e o peso de sementes de 27,26 g (CV = 0,94%), com desvio pdrão de 0,0256 g e um vriânci de 0,0006 g², com proximdmente sementes por quilogrm. De cordo com s Regrs Pr Análises de Sementes (BRASIL, 2009), esss dimensões configurm s sementes de P. reticult como pequens, um vez que o peso de sementes foi menor que 200 g. A determinção do peso de sementes e o número de sementes por quilogrm são ddos importntes pr colet de sementes, principlmente durnte fse de plnejmento e tmbém pr o cálculo d densidde de semedur e do número de sementes por emblgem (ROCHA, 2002; TILLMANN; MENEZES, 2012). Em relção os ddos biométricos, referentes às dimensões ds sementes de P. reticult (Tbel 1), foi possível observr, em médi, um comprimento de 6,20 mm, lrgur

33 de 4,72 mm e espessur de 1,38 mm. Os vlores dos comprimentos ds sementes vrirm de 4,3 7,31 mm, enqunto que pr s lrgurs vrição foi de 3,62 6,13 mm e pr s espessurs foi de 0,96 1,87 mm. Tis prâmetros presentrm todos vlores de coeficientes de vrição bixos, próximos 10% (Tbel 1), o que signific que s sementes utilizds de P. reticult possuem de bix médi vribilidde de seus crcteres físicos. 32 Tbel 1: Vlores mínimos (mm), máximos (mm), médis (mm), mplitudes (mm), desvios pdrão e Coeficientes de Vrição (%) referentes os comprimentos, lrgurs e espessurs ds sementes de Plthymeni reticult Benth. Recife-PE, Prâmetro Mínimo (mm) Máximo (mm) Médi (mm) Amplitude (mm) DP CV (%) Comprimento 4,3 7,31 6,20 3,01 0,64 10,41 Lrgur 3,62 6,13 4,72 2,51 0,54 11,54 Espessur 0,96 1,87 1,38 0,91 0,17 12,62 DP Desvio Pdrão; CV (%) Coeficiente de Vrição. Fonte: Silv (2017). Coeficientes de vrição cim de 10% são considerdos como médios, de cordo com clssificção propost por Pimentel Gomes (1990), em relção à experimentção grícol, e tmbém segundo clssificção por Pereir e Sntn (2013), sendo est pens pr sementes florestis d fmíli Fbcee, o que crcteriz então um vrição de intensidde medin ds dimensões ds sementes de P. reticult vlids. A espessur e o comprimento ds sementes form s crcterístics de mior e menor vribilidde, respectivmente, de cordo com os vlores de desvio pdrão obtidos. Segundo Silv et l. (2017), ess diferenç ns dimensões ds sementes podem ocorrer devido o mbiente em que s ests form produzids, se durnte o período de mturção d semente s condições mbientis forem dverss, possivelmente s sementes originds presentrão desuniformidde em seus pdrões morfológicos e biométricos. Anlisndo distribuição de frequênci dos ddos biométricos ds sementes de P. reticult (Figur 3), observou-se que mior porcentgem de sementes present um vrição de 5,81 6,18 mm de comprimento (26%), de 4,56 4,88 mm de lrgur (26%) e 1,30 1,42 mm de espessur (31%). É possível inferir com bse nesses ddos que, em relção o comprimento, mior prte ds sementes tende ter, no mínimo, 5,81 mm de comprimento, visto que foi prtir desse vlor em que foi possível identificr mior prte d mostr retird do lote trblhdo. Já em relção à lrgur, mior quntidde de sementes se concentrou té 4,88 mm enqunto que espessur mnteve-se entre 1,19 1,64 mm.

34 Frequênci (%) Frequênci (%) Frequênci (%) Figur 3: Distribuição ds frequêncis reltivs dos ddos biométricos de comprimento (A), lrgur (B) e espessur (C) de sementes de Plthymeni reticult Benth., em milímetros. Recife-PE, A ,3-4,68 4,69-5,05 5,06-5,43 5,44-5,81 5,82-6,18 6,19-6,56 6,57-6,93 6,94-7,31 B ,62-3,93 3, ,26-4,56 4,57-4,88 4,89-5,19 5,20-5,50 5,51-5,82 5,83-6,13 C ,96-1,07 1,08-1,19 1,20-1,30 1,31-1,42 1,43-1,53 1,54-1,64 1,65-1,76 1,77-1,87 Fonte: Silv (2017).

35 Superção d dormênci de sementes de Plthymeni reticult Benth. O trtmento pré-germintivo (Figur 4): embebição ds sementes em águ 80 C té tingir tempertur mbiente (T5) proporcionou menor porcentgem de emergênci de plântuls de P. reticult (5%); e juntmente com o trtmento em que s sementes intcts form submetids à embebição em águ destild por 24 hors (T2), não diferirm ds sementes que não form submetids nenhum trtmento pr superção de dormênci (testemunhs, T1). Esses vlores mostrm-se inferiores qundo comprdos com os trtmentos pré-germintivos nos quis se obtiverm s miores percentgens de emergênci do experimento conduzido, isto é, qundo s sementes pssrm por escrificção mecânic com lix pr mss n 100 (T3) e escrificção mecânic, tmbém com lix pr mss n 100, porém seguid de embebição ds sementes em águ destild por 24 hors (T4). Deve-se slientr que nos trtmentos T3 e T4, form lcnçds 95 e 92% de emergênci, respectivmente, vlores semelhntes os obtidos, tmbém pr sementes de P. reticult escrificds mecnicmente, tnto por Silv et l. (2013) qunto por Brg et l. (2007), crcterizndo ssim um dormênci tegumentr ns sementes d espécie estudd, o que tmbém foi registrdo por Lcerd et l. (2004). A dormênci tegumentr muits vezes é fcilmente superd pel escrificção mecânic ds sementes, onde esse processo, gerlmente relizdo por meio de lixgem, não precis ser muito intenso, sendo que s sementes devem ser lixds pens o suficiente pr que se crie um ponto no tegumento onde águ poss entrr com mior fcilidde, celerndo o processo de embebição e posteriormente desencdendo germinção (ZAIDAN; BARBEDO, 2004). Os trtmentos escrificção mecânic com lix pr mss n 100, com posterior embebição em águ (T4) ou não (T3), tmbém proporcionrm menor tempo médio de emergênci (TME) e miores índices de velocidde de emergênci (IVE), diferindo dos demis trtmentos pré-germintivos plicdos (Figur 4). O IVE e o TME são vriáveis que estão intimmente relcionds, pois qundo determindo lote de sementes present, em relção os demis, um tempo menor requerido pr germinção e emergênci, provvelmente s plântuls emergirão com mior rpidez.

36 Tempo médio de emergênci (dis) Velocidde de emergênci Emergênci (%) Primeir Contgem (%) Figur 4: Médis dos vlores de: A Emergênci (%); B Primeir Contgem de Emergênci (%); C Tempo Médio de Emergênci (TME, dis); D Índice de Velocidde de Emergênci (IVE) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes trtmentos pré-germintivos. Recife-PE, b b A c 0 T1 T2 T3 T4 T5 T1 T2 T3 T4 T5 CV: 15,98%; DMS: 21,29 CV: 74,57%; DMS: 7, b b b b B b b b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 24,55%; DMS: 13,85 C b b b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 56,34%; DMS: 2,46 D Trtmentos: T1 Testemunh; T2 Embebição ds sementes intcts em águ destild à tempertur mbiente por 24h; T3 Escrificção mecânic com lix pr mss n 100; T4 Escrificção mecânic com lix pr mss n 100 e embebição em águ destild por 24h; T5 Embebição em águ 80 C té tingir tempertur mbiente. Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Silv (2017). Sles (2009) resslt que os trtmentos com cráter de estresse térmico, tl como embebição em águ lts temperturs, pesr de serem tidos como práticos e té mesmo seguros, nem sempre são os mis indicdos pr superção de dormênci, pois há o risco de invibilizção totl ds sementes submetids ele. Assim, escrificção térmic não é indicd pr s sementes de P. reticult, pois embebição ds sementes intcts em águ 80 C té tingir tempertur mbiente (T5) ocsionou, incontestvelmente, o pior desempenho germintivo (Figur 4), em relção os demis trtmentos testdos pr superção de dormênci. Tl situção tmbém foi observd por Fonsec et l. (2013) e Bouchrdet et l. (2015), onde, o testrem escrificção térmic em sementes de P.

37 reticult, foi consttdo um redução drástic e usênci totl de germinção, respectivmente. Possivelmente, lt tempertur d águ foi excessiv e cusou dnos s sementes o invés de superr dormênci do tegumento, culminndo nos bixíssimos vlores de porcentgem de emergênci totl, de emergênci n primeir contgem, menor velocidde e mior tempo médio necessário pr emergênci. Lopes et l. (2010) verificrm similridde entre s porcentgens de germinção de sementes sem trtmento e dquels que form escrificds mecnicmente, em lix d águ n 120, e quimicmente com ácido clorídrico 35% por 15 minutos. Em contrprtid, pr Lcerd et l. (2004), s sementes não trtds presentm 40 60% de germinção enqunto que quels escrificds mecnicmente, tmbém com lix, ultrpssrm 84%, porcentgens que tmbém form obtids neste presente trblho. A diferenç observd nos resultdos do presente trblho qundo comprdos com os obtidos por Lopes et l. (2010), provvelmente, deve-se os diferentes níveis de intensidde d dormênci presente ns sementes de P. reticult, considerndo os diferentes locis de procedênci ds sementes utilizds em cd pesquis, pois, um combinção de diferentes ftores ecológicos e geográficos vi influir diretmente n distribuição dess intensidde em um ddo lote de sementes (CARVALHO; NAKAGAWA, 2012), lém de já ser reltdo que existe um lt vrição n intensidde de dormênci ns sementes dess espécie (LACERDA et l., 2004). Apesr de Lopes et l. (2010) reltrem que germinção ds sementes de P. reticult ocorre prtir do terceiro di pós semedur, ns condições em que foi conduzido este trblho, germinção proprimente dit, ou sej, protrusão d riz primári e surgimento do hipocótilo, ocorreu prtir do qurto di pós semedur, que foi estipuldo como primeir contgem d emergênci, finlizndo-se o processo os 29 dis pós semedur. A escrificção térmic (embebição em águ 80 C té tempertur mbiente) ds sementes de P. reticult cusou um redução drástic tnto no comprimento d prte ére e d riz primári ds plântuls, como tmbém ns sus respectivs msss secs (Figur 5). Os demis trtmentos pré-germintivos (T2, T3 e T4) testdos proporcionrm obtenção de plântuls vigoross, d mesm form como ocorreu com s sementes de Plthymeni foliolos Benth. estudds por Fonsec et l. (2013), sendo tmbém semelhnte os resultdos obtidos por Alexndre et l. (2009) n superção de dormênci de sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (Fbce, Mimosoide). 36

38 Mss sec (mg) Mss sec (mg) Comprimento (cm) Comprimento (cm) Figur 5: Médis dos vlores do: A Comprimento d Prte Aére (cm); B Comprimento d Riz Primári (cm); C Mss Sec d Prte Aére (mg/por plântul); D Mss Sec do Sistem Rdiculr (mg/por plântul), de plântuls de Plthymeni reticult Benth. originds de sementes submetids diferentes trtmentos pré-germintivos. Recife-PE, b T1 T2 T3 T4 T5 A b T1 T2 T3 T4 T5 B CV: 20,65%; DMS: 2,74 CV: 22,73%; DMS: 5, C D 0.02 b b 0 T1 T2 T3 T4 T5 0 T1 T2 T3 T4 T5 CV:17,94%; DMS: 0,01 CV: 16,53%; DMS: 0,01 Trtmentos: T1 Testemunh; T2 Embebição ds sementes intcts em águ destild tempertur mbiente por 24h; T3 Escrificção mecânic com lix pr mss n 100; T4 Escrificção mecânic com lix pr mss n 100 e embebição em águ destild por 24h; T5 Embebição em águ 80 C té tingir tempertur mbiente. Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Silv (2017) Efeito d tempertur e substrto n germinção de sementes de Plthymeni N vlição d porcentgem germinção, ocorrid os 21 dis pós semedur (Tbel 2), é possível observr que 15 C não ocorreu germinção ds sementes de P. reticult em quisquer substrtos testdos. Devido isso, tempertur de 20 C foi definid como tempertur mínim; nel, o substrto que presentou mior porcentgem de germinção foi o ppel mt-borrão (98%), porém este não diferiu dos demis, exceto dos substrtos vermiculit fin (79%) e pó de coco (69%). À tempertur constnte de 25 C, os substrtos rei, vermiculit médi e fin, ppel mt-borrão e tolh oferecerm condições stisftóris pr germinção ds sementes,

39 diferindo pens do pó de coco, onde não houve germinção ness tempertur. Aos 30 C, o substrto ppel mt-borrão mostrou-se mis fvorável pr germinção de sementes de P. reticult, obtendo-se 83% de germinção, corroborndo com percentgem obtid por Novembre et l. (2007) em sementes de Mimos ceslpiniefoli Benth. semeds mesm tempertur e no mesmo tipo de substrto, e seguido dos substrtos vermiculit médi e fin (74 e 70%, respectivmente). Pr tempertur de 35 C, os substrtos vermiculit médi e fin form queles que proporcionrm mior porcentgem de germinção ds sementes (83 e 68%, respectivmente). Ao utilizr-se tempertur constnte de 40 C não houve registros de germinção, o que por su vez configur de 35 C como tempertur máxim de germinção d espécie em estudo. No entnto, qundo s sementes form submetids um condição de tempertur lternd de C, no substrto vermiculit médi, s sementes presentrm 89% de germinção, igul comportmento ocorreu qundo form utilizds vermiculit fin (87%) e o ppel mt-borrão (83%). 38 Tbel 2: Germinção (%) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0 Ac 98 A 90 A 83 A 59 BCb 0 Ac 83 AB Ppel tolh 0 Ac 96 AB 89 A 59 Bb 59 BCb 0 Ac 54 CDb Arei 0 Ad 87 AB 95 A 31 Cc 43 Cc 0 Ad 67 BCb Pó de coco 0 Ac 69 C 0 Bc 34 Cb 9 Dc 0 Ac 40 Db Vermiculit Fin 0 Ac 79 BCb 83 Ab 70 ABb 68 ABb 0 Ac 87 A Vermiculit Medi 0 Ac 95 AB 94 A 74 ABb 83 Ab 0 Ac 89 Ab Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 17,07%. DMS: 7,269. Fonte: Silv (2017). As percentgens encontrds, pr temperturs de 20 e 25 C, no substrto ppel tolh, vermiculits (médi e fin) e rei corroborm com os ddos obtidos n germinção de Senegli teulifoli (L.) Britton & Rose e d Prki discolor Benth., por Arújo (2014), e Rmos e Vrel (2003), respectivmente, mbs espécies d mesm fmíli e subfmíli d P. reticult. Aind considerndo os mesmos trblhos citdos nteriormente, pr s temperturs de 30 e 35 C, há similridde pens nos vlores observdos nos substrtos vermiculit médi e fin. Já em relção tempertur lternd de C, existe similridde entre percentgem de germinção d P. reticult, nos substrtos rei e vermiculit, no presente estudo, e observd por Guedes et l. (2010b) n germinção de Amburn cerensis (tmbém Fbcee, Mimosoidee) nos mesmos substrtos e tempertur citdos. Em contrprtid, o vlir o efeito do substrto e tempertur em

40 sementes de Adennther pvonin L., tmbém prte ds Mimosoidee, Souz et l. (2007) obtiverm índices de 74 e 67%, pr rei e vermiculit, respectivmente, em tempertur lternd de C. A tempertur é um dos ftores limitntes pr germinção e, embor s sementes possm germinr dentro de limites de temperturs bstnte mplos, cd espécie possui um fix de tempertur idel do solo pr germinr (ZIMMER, 2002). A cpcidde germintiv ds sementes ument considervelmente o plicr-se o melhor trtmento prégermintivo pr superção d dormênci, porém, com bse nos ddos observdos, mesmo que hj ess superção previmente, s temperturs de 15 e 40 C não podem ser recomendds pr s sementes de P. reticult, pois em nenhum substrto testdo durnte o todo o experimento houve registro de germinção nesss temperturs. No que diz respeito à primeir contgem d germinção ds sementes de P. reticult (Tbel 3), n tempertur de 20 C form obtidos vlores de 54 e 44% de germinção ds sementes nos substrtos ppel tolh e mt-borrão, respectivmente, resultdo superior àqueles verificdos nos demis substrtos testdos. Aos 25 C, os substrtos com miores porcentgens n primeir contgem são o ppel mt-borrão e vermiculit médi, mbos com 22%, diferindo somente do pó de coco e do ppel tolh, substrtos os quis não presentrm sementes germinds té primeir contgem relizd. Pr 30 C, pesr de que no ppel tolh 75% ds sementes germinrm n primeir contgem, resultdo semelhnte tmbém foi observdo no substrto vermiculit médi, mbos diferindo pens do pó de coco e d rei (14 e 19%, respectivmente). N tempertur de 35 C, o substrto ppel tolh foi quele que mis fvoreceu germinção n primeir contgem (87%), diferindo de todos os demis substrtos testdos. Ao utilizr-se tempertur lternd de C, novmente o substrto com efetivo significtivo sobre germinção foi o ppel tolh, possibilitndo 51% de germinção ds sementes, sendo similr pens vermiculit médi (32%) e o ppel mt-borrão (30%). 39 Tbel 3: Primeir Contgem (%) de germinção de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0 Ad 44 Ab 22 Ab 57 A 15 Ccd 0 Ad 30 ABbc Ppel tolh 0 Ad 54 Abc 0 Bd 75 Ab 87 A 0 Ad 51 Ac Arei 0 Ab 6 BCb 9 ABb 19 Bb 39 B 0 Ab 14 BCb Pó de coco 0 A 0 C 0 B 14 B 13 C 0 A 5 C Vermiculit Fin 0 Ab 12 BCb 4 ABb 57 A 59 B 0 Ab 21 BCb Vermiculit Medi 0 Ac 22 Bb 22 Ab 74 A 56 B 0 Ac 32 ABb Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 47,23%. DMS: 8,887. Fonte: Silv (2017).

41 Vlores similres os obtidos n primeir contgem d germinção de sementes de P. reticult em ppel tolh orgnizdo em rolos, n tempertur lternd de C e n constnte de 30 C, form registrdos por Guedes et l. (2009) o trblhr com sementes de Cereus jmcru DC. Já Nogueir et l. (2013), o utilizr sementes de Mimos ceslpiniifoli Benth., semeds em rolos de ppel tolh, registrou vlores similres d primeir contgem d P. reticult no mesmo substrto pr s temperturs de 30 e 35 C. Ao utilizr sementes de Buhini divrict L., em substrto vermiculit, Alves et l. (2008b) obtiverm ddos que corroborm com os obtidos neste presente trblho, o mesmo tmbém ocorreu pr o substrto rei ns temperturs constntes de 20 e 30 C bem como pr lternd de C. N Tbel 4, observ-se que n tempertur de 20 C, os substrtos que se destcrm form o ppel mt-borrão e o ppel tolh, nos quis s sementes de P. reticult germinrm mis rpidmente em relção os demis substrtos testdos. A tempertur de 25 C e o substrto ppel mt-borrão, juntmente com vermiculit médi, form dequdos pr condução do teste de germinção e vigor ds sementes. Ao mnter s sementes n tempertur de 30 C, miori dos substrtos promoveu rápid germinção, corroborndo com Novembre et l. (2007), sendo os menores índices de velocidde de germinção lcnçdos nos substrtos pó de coco e rei. Ao permnecer 35 C, os índices de velocidde de germinção ds sementes de P. reticult form miores qundo semeds nos substrtos vermiculit fin e ppel tolh. Tnto o ppel mt-borrão como vermiculit médi e o ppel tolh, sob tempertur lternd de C, mostrrm-se eficientes em proporcionr germinção de sementes de P. reticult em menor espço de tempo. 40 Tbel 4: Índice de Velocidde de Germinção (dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0,00 Ac 4,53 A 4,63 A 4,51 A 2,34 Cb 0,00 Ac 4,52 AB Ppel tolh 0,00 Ad 4,56 Ab 2,42 Cc 4,48 Ab 5,56 A 0,00 Ad 5,03 Ab Arei 0,00 Ac 2,50 BCb 3,36 B 2,17 Bb 2,84 Cb 0,00 Ac 3,37 CD Pó de coco 0,00 Ac 1,88 Cb 0,00 Dc 2,47 B 1,20 Db 0,00 Ac 2,60 D Vermiculit Fin 0,00 Ac 2,73 BCb 2,52 BCb 4,50 A 4,66 AB 0,00 Ac 3,86 BC Vermiculit Medi 0,00 Ac 3,42 Bb 4,32 Ab 4,75 A 4,40 B 0,00 Ac 4,47 AB Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 18,12%. DMS: 0,391. Fonte: Silv (2017). No que diz respeito o tempo médio de germinção (Figur 6), não houve interção significtiv entre tempertur e substrto, ms pens pr os ftores individulmente. Portnto, houve um tendênci pr que 25 C ocorresse menor período de tempo médio

42 Tempo médio (dis) necessário pr germinção ds sementes de P. reticult (6,06 dis), seguid pels temperturs de 30 C (8,04 dis), 20 C (8,12 dis), lternd em C (8,48 dis) e, por último, constnte de 35 C (9,08 dis). Do mesmo modo, os substrtos testdos não influencirm o tempo médio de germinção ds sementes d espécie em estudo. 41 Figur 6: Tempo Médio de Germinção (dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, b b Médis não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde CV = 65,44%. DMS: 3,221. Fonte: Silv (2017). As plântuls de P. reticult com mior comprimento d prte ére (Tbel 5) form provenientes de sementes submetids 20 C e semeds nos substrtos ppel tolh e rei (3,59 e 3,21 cm, respectivmente). N tempertur de 25 C, os substrtos que promoverm miores comprimentos de prte ére às plântuls form rei e s vermiculits, tnto médi qunto fin (4,05; 3,88 e 3,35 cm, respectivmente), diferindo de todos s demis. Pr tempertur constnte de 30 C e lternd de C, todos os substrtos testdos proporcionrm miores comprimentos d prte ére ds plântuls de P. reticult, exceto o substrto ppel mt-borrão, no qul obtiverm-se s menores plântuls. Já n tempertur de 35 C, s plântuls emerss nos substrtos rei, vermiculit fin e ppel tolh form s que se destcrm em relção seus comprimentos de prtes éres (3,84; 3,13 e 3,34 cm, ness ordem), diferindo ds demis.

43 Tbel 5: Comprimento d Prte Aére (cm) de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0,00 Ac 2,34 Cb 2,85 B 2,83 B 2,00 CDb 0,00 Ac 1,91 Bb Ppel tolh 0,00 Ad 3,59 Ab 2,63 Bc 4,22 A 3,34 Abc 0,00 Ad 4,15 Ab Arei 0,00 Ab 3,21 AB 4,05 A 3,93 A 3,84 A 0,00 Ab 3,50 A Pó de coco 0,00 Ad 2,36 Cb 0,00 Cd 4,24 A 1,20 Dc 0,00 Ad 4,00 A Vermiculit Fin 0,00 Ac 2,56 Cb 3,35 ABb 3,80 A 3,13 ABb 0,00 Ac 3,58 A Vermiculit Medi 0,00 Ad 2,81 ABCbc 3,88 A 4,02 A 2,31 BCc 0,00 Ad 3,46 Ab Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 18,59%. DMS: 0,357. Fonte: Silv (2017). Qundo se combinou tempertur de 20 C e o substrto pó de coco, observou-se um redução sever no comprimento médio d riz primári ds plântuls de P. reticult (Tbel 6), principlmente qundo comprdo com os vlores encontrdos em plântuls no substrto ppel tolh e vermiculit fin (3,86 e 3,91 cm, respectivmente). O mesmo ocorreu n tempertur constnte de 25 C, onde novmente o substrto pó de coco foi o único que diferiu dos demis por não ter ocorrido nenhum germinção ness tempertur. N tempertur constnte de 30 C e n lternd de C, s plântuls com os miores comprimentos de riz primári form s que estvm nos substrtos vermiculit médi e fin (6,25 e 4,65 cm; 6,88 e 5,65 cm, respectivmente). Pr tempertur constnte de 35 C, houve mior crescimento d riz primári ns plântuls de P. reticult que se estbelecerm nos substrtos ppel tolh (5,17 cm), vermiculit médi e fin (5,48 e 6,59 cm, respectivmente). 42 Tbel 6: Comprimento d Riz Primári (cm) de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0,00 Ac 2,68 ABb 3,42 Ab 4,25 B 4,04 B 0,00 Ac 3,02 Db Ppel tolh 0,00 Ac 3,86 Ab 4,13 Ab 3,45 Bb 5,17 AB 0,00 Ac 4,69 BCb Arei 0,00 Ac 2,87 ABb 3,47 Ab 3,81 Bb 4,20 B 0,00 Ac 3,85 CDb Pó de coco 0,00 Ad 1,62 Bc 0,00 Bd 3,85 Bb 2,34 Cc 0,00 Ad 5,48 C Vermiculit Fin 0,00 Ad 3,91 Ac 4,65 Abc 6,59 A 5,76 Ab 0,00 Ad 5,65 ABb Vermiculit Medi 0,00 Ae 2,74 ABd 4,22 Ac 6,25 Ab 5,48 Abc 0,00 Ae 6,88 A Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 21,32%. DMS: 0,537. Fonte: Silv (2017). Pr mss sec d prte ére ds plântuls de P. reticult (Tbel 7), n tempertur constnte de 20 C, não houve efeito dos substrtos sobre o desenvolvimento inicil ds plântuls. O mesmo não ocorreu os 25 C, onde s plântuls originds ds sementes semeds nos substrtos pó de coco e vermiculit fin tiverm s prtes éres de

44 Mss sec (mg/plântul) menor tmnho (0 e 0,04 mg/plântul, respectivmente), os miores vlores observdos form de 0,10 mg/plântul, qundo os substrtos form o ppel mt-borrão, vermiculit médi e rei. Sob tempertur de 30 C, s plântuls mis vigoross form obtids qundo houve combinção entre est tempertur e os substrtos ppel mt-borrão, vermiculit médi e fin. O pó de coco n tempertur de 35 C diferiu dos demis substrtos, proporcionndo plântuls de menor vigor (0,06 mg/plântul). A C, houve bom desenvolvimento inicil ds plântuls de P. reticult qundo utilizdos os substrtos ppel mt-borrão, ppel tolh, vermiculit médi e fin. 43 Tbel 7: Mss sec (mg/plântul) d Prte Aére de plântuls de Plthymeni reticult Benth qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, Substrtos Temperturs ( C) Ppel mt-borrão 0,000 Ab 0,111 A 0,103 A 0,086 A 0,100 A 0,000 Ab 0,104 A Ppel tolh 0,000 Ad 0,110 A 0,09 Ab 0,050 Ac 0,070 ABbc 0,000 Ad 0,081 Abc Arei 0,000 Ac 0,120 A 0,105 A 0,060 Ab 0,095 ABb 0,000 Ac 0,110 A Pó de coco 0,000 Ac 0,115 A 0,000 Cc 0,070 Ab 0,060 Bb 0,000 Ac 0,085 Ab Vermiculit Fin 0,000 Ac 0,090 A 0,042 Bb 0,085 A 0,070 ABb 0,000 Ac 0,090 A Vermiculit Medi 0,000 Ab 0,100 A 0,100 A 0,080 A 0,082 AB 0,000 Ab 0,090 A Médis seguids d mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 32,24%. DMS: 0,002. Fonte: Silv (2017). Em relção à mss sec do sistem rdiculr (Figur 7), não foi observd interção significtiv entre tempertur e substrto. No entnto, nos substrtos que proporcionrm germinção, houve bom desenvolvimento do sistem rdiculr ds plântuls estbelecids. Figur 7: Mss sec (mg/plântul) do Sistem Rdiculr de plântuls de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes temperturs e substrtos. Recife-PE, b b Médis não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. CV = 87,25%. DMS: 0,001. Fonte: Silv (2017).

45 44 Durnte condução desse experimento e como reltdo nteriormente, observou-se que tempertur máxim e mínim pr germinção ds sementes de P. reticult foi de 35 e 20 C, respectivmente, visto que, qundo exposts s temperturs de 15 e 40 C, não ocorreu germinção durnte os 21 dis pós semedur em nenhum dos substrtos testdos. A vermiculit, segundo Roch (2010), é um substrto que present crcterístics vntjoss pr seu uso, tl como lt bsorção de águ e oxigenção, o que cb oferecendo ótims condições pr o fvorecimento d germinção. Pr P. reticult, vermiculit com grnulometris médi e fin form substrtos que presentrm resultdos significtivos pr os prâmetros vlidos, sendo tmbém o substrto com menos incidênci e propgção de fungos, lém de lt presenç de plântuls normis e sdis. O substrto vermiculit é tmbém recomenddo por Silv (2011) pr relizção de teste de germinção com sementes de Piptdeni stipulce (Benth.) Ducke. O emprego do ppel como substrto é comumente visto n relizção de experimentos com sementes florestis, sendo o mt-borrão e o tolh os tipos mis utilizdos devido s sus lts cpciddes de erção e retenção de umidde (PIÑA- RODRIGUEZ; FIGLIOLIA; SILVA, 2015). Como observdo ns tbels discutids, utilizção de ppel mt-borrão e tolh mostrou-se efetiv pr o fvorecimento d germinção e desenvolvimento de plântuls de P. reticult, pois em quse tods s temperturs trblhds mbos os substrtos precerm como significtivos, principlmente pr porcentgem de germinção (Tbel 2) e pr o IVG (Tbel 4). Apesr de ter seu uso recomendndo pels Regrs pr Análises de Sementes (BRASIL, 2009) e pels Instruções pr Análise de Sementes de Espécies Florestis (BRASIL, 2013), rei lvd, qunto utilizd como substrto, tende presentr como inconveniente seu lto peso, dificultndo o mnuseio dos gerboxes, su lt drengem de águ e posterior depósito no fundo do recipiente, promovendo o ressecmento d prte superior de form mis rápid, bem como tmbém um sequênci não pdronizd em relção su estrutur, tl como su grnulometri e textur, dificultndo um pouco lguns procedimentos serem relizdos em lbortórios (FIGLIOLA; OLIVEIRA; PIÑA- RODRIGUES, 1993). Tl ressecmento provou-se um problem recorrente durnte relizção dos experimentos, pois, pesr do substrto rei proporcionr lguns índices significtivos e ser cpz de gerr plântuls sdis, em diverss ocsiões lt drengem cbou por ressecr e fetr muits plântuls de P. reticult já estbelecids. Ao vlir germinção de sementes de P. reticult, procedentes d região de Cuibá-MT, no substrto rei, Oliveir e Albrecht (2011) obtiverm um germinção de 79% e um IVG de 4,49

46 um tempertur constnte de 30 C, vlores que diferem bstnte dos obtidos no presente trblho sob s mesms condições: 31% de germinção (Tbel 2) e 2,71 dis pr o IVG (Tbel 4); tl diferenç provvelmente se tribui procedênci ds sementes, considerndo que o lote utilizdo neste trblho foi coletdo em mtrizes loclizds no estdo do Piuí. O substrto pó de coco, pesr de não estr listdo ns Regrs Pr Análise de Sementes (BRASIL, 2009) tem sido cd vez mis utilizdo, principlmente pr espécies florestis, por presentr um bo cpcidde de bsorção e retenção de águ, bem como ser um substrto ltmente leve, fcilitndo o seu mnuseio (PIÑA-RODRIGUEZ; FIGLIOLA; SILVA, 2015). Apesr ds vntgens de fcilitr germinção de sementes e o posterior desenvolvimento ds plântuls, o pó de coco mostrou-se como o substrto que menos fvoreceu tnto s sementes qunto s plântuls de P. reticult vlids no presente trblho. A lt incidênci de fungos mostrou-se como mior empecilho ns repetições que continhm esse substrto, mesmo considerndo que ele hvi sido previmente esterilizdo conforme metodologi plicd (BRASIL, 2009) Profundidde de semedur de sementes de Plthymeni reticult Benth. Ao testr diferentes profundiddes de semedur de sementes de P. reticult, profundidde de 1,5 cm (T4) foi quel que proporcionou mior porcentgem de emergênci de plântuls (Figur 8A), qundo comprd com 0,5 cm de profundidde (T2) e com semedur superficil (T1), no entnto, não diferiu ds profundiddes 1,0 (T3); 1,5 (T4) e 2,0 cm (T5). Rodrigues et l. (2016) tmbém clssificm fix de profundidde de 1,4 cm té 2,8 cm como idel pr semedur de Acci polyphyll DC. Em contrprtid, s sementes que form semeds superficilmente no substrto (0,0 cm de profundidde, T1) não presentrm nenhum emergênci té o finl do experimento (Figur 8). Tl condição tmbém foi observd por Cmpos et l. (2007) em sementes de Torrese cren Ducke, onde nenhum semente que foi semed sobre superfície do substrto germinou. Nesses csos, provvelmente lt incidênci luminos e o intenso clor ressecrm superfície do substrto mis rpidmente, ntes que embebição se completsse e desse início o processo de germinção, tornndo semedur sobre superfície um empecilho o processo germintivo ds sementes (CARNEIRO, 1995).

47 Tempo médio de emergênci (dis) Velocidde de emergênci Emergênci (%) Primeir contgem (%) Figur 8: Médis dos vlores de: A Emergênci (%); B Primeir Contgem (%); C Tempo Médio de Emergênci (TME, dis); D Índice de Velocidde de Emergênci (IVE, dis) de sementes de Plthymeni reticult Benth. qundo submetids diferentes profundiddes de semedur. Recife-PE, b A B bc b b b c b b 0 T1 T2 T3 T4 T5 0 T1 T2 T3 T4 T5 CV: 36,40%; DMS: 36,76 CV: 50,35%; DMS: 23,76 12 C 3 D b b bc 2 b 0.5 c 0 T1 T2 T3 T4 T5 0 T1 T2 T3 T4 T5 CV: 46,09%; DMS: 5,80 CV: 39,88%; DMS: 2,03 Profundiddes: T1 0,0 cm; T2 0,5 cm; T3 1,0 cm; T4 1,5 cm; T5 2,0 cm. Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Silv (2017). As porcentgens de emergênci ds plântuls de P. reticult observds tenderm umentr conforme semedur foi sendo mis profund, chegndo um vlor máximo de 73% os 1,5 cm de profundidde (Figur 8A). Porém, foi possível notr que, prtir desse ponto, houve um leve decréscimo n percentgem médi de emergênci qundo s sementes form semeds em miores profundiddes. Condição similr tmbém foi observd por Alves et l. (2008), onde os utores consttrm um umento ns porcentgens de emergênci de plântuls de Zizyphus jozeiro Mrt. té profundidde de 1,6 cm, seguido por um qued centud desse prâmetro em níveis mis profundos. Tl situção tribui-se à mior dificuldde nturl que s plântuls terão de superr o umento d brreir físic

48 constituíd por cmds mis espesss de substrto em profundiddes miores (ALVES et l., 2008b; GUEDES et l., 2010). Em relção primeir contgem de emergênci, semedur ns profundiddes de 1,5 (T4) e 2,0 cm (T5) diferirm significtivmente d semedur superficil (T1) e 0,5 cm (T2) (Figur 8B), com os miores vlores observdos nos trtmentos T4 e T5. Esse mesmo comportmento é reltdo por Crdoso et l. (2008), o testrem o efeito d profundidde em sementes de Erythrin velutin, e tmbém por Alves et l. (2008). Qunto o tempo médio de emergênci ds plântuls de P. reticult (Figur 8C), não houve diferenç significtiv entres s profundiddes de semedur de 0,5 (T2); 1,0 (T3); 1,5 (T4) e 2,0 cm (T5). Mesmo considerndo que não existe diferenç esttístic entre s profundiddes, s plântuls tendem consumir mior energi durnte emergênci em profundiddes miores, o que result em um processo mis lento de emergênci (ALVES et l. 2008). Apens s sementes que ficrm sobre superfície do substrto (T1) diferirm ds demis. As plântuls emergirm com mior rpidez (IVE), qundo s sementes form semeds ns profundiddes de 1,0 (T3); 1,5 (T4) e 2,0 cm (T5) (Figur 8D). Mesmo considerndo que há um tendênci de decréscimo ness velocidde em profundiddes miores, no presente trblho s plântuls de P. reticult emergirm tão rápido qunto em profundiddes menores. Tis resultdos corroborm com os encontrdos por Crdoso et l. (2008) e por Kevin et l. (2010), que, o estudrem profundiddes de semedur em sementes de Erythrin velutin e Lgenri sicerri, respectivmente, mbs de tmnho equivlente P. reticult, observrm um mior velocidde de emergênci té profundidde de 2,0 cm. Segundo Guedes et l. (2010), miores profundiddes de semedur estão diretmente ssocids qued de velocidde de emergênci de plântuls porque, lém d questão de que brreir físic é inevitvelmente mior, há tmbém um mior concentrção de CO2 em profundiddes mis funds. O comprimento médio d prte ére ds plântuls de P. reticult originds de sementes semeds um profundidde de 0,5 cm (T2) foi o mior observdo, sendo este similr às profundiddes de 1,0 cm (T3) e 1,5 cm (T4) (Figur 9A). Profundiddes menores tendem fcilitr emergênci ds plântuls, o que por consequênci dá mis tempo pr o desenvolvimento de sus prtes éres. Em relção o comprimento d riz primári, observ-se que profundidde de 1,5 cm foi que proporcionou um melhor desenvolvimento o sistem rdiculr ds plântuls de P. reticult (Figur 9B), sendo que s profundiddes de 1,0 (T3) e 2,0 cm (T5) tmbém proporcionrm resultdos esttisticmente semelhntes. Apesr de fetr diretmente o 47

49 Mss sec (mg) Mss sec (mg) Comprimento (cm) Comprimento (cm) tempo médio de emergênci ds plântuls (Figur 8C), como discutido por Guedes et l. (2010), um mior cmd de substrto proporcion mior condição pr desenvolvimento rdiculr, já que s rízes consequentemente terão mior espço disponível. Anlisndo os vlores de mss sec d prte ére ds plântuls de P. reticult, é possível notr que, por exceção ds sementes que form semeds sobre o substrto (T1), tods s demis profundiddes proporcionrm emergênci de plântuls vigoross, onde os vlores presentdos pr cd um deles não diferirm esttisticmente entre si (Figur 9C). O mesmo ocorreu em relção mss sec do sistem rdiculr ds plântuls, onde novmente pens testemunh (T1) se diferenciou ds demis por não ter ocorrido nenhum germinção nel (Figur 9D). Vlores similres form observdos por Oliveir et l. (2012) o vlir mss sec de plântuls de Smne tubulos Benthm, tmbém prte d fmíli Fbcee, subfmíli Mimosoidee. Figur 9: Vlores ds médis do: A Comprimento d Prte Aére (cm); B Comprimento d Riz Primári (cm); C Mss Sec d Prte Aére (mg/por plântul); D Mss Sec do Sistem Rdiculr (mg/por plântul), de plântuls de Plthymeni reticult Benth. originds de sementes submetids diferentes profundiddes de semedur. Recife-PE, c b b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 5,93%; DMS: 0,33 b A c b b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 14,87%; DMS: 0,78 b B b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 40,39%; DMS: 0,01 C b b T1 T2 T3 T4 T5 CV: 49,33%; DMS: 0,02 D Profundiddes: T1 0,0 cm; T2 0,5 cm; T3 1,0 cm; T4 1,5 cm; T5 2,0 cm. Médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Silv (2017).

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA

ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A F L O R E S T A L PRO G R A M A D E PÓ S -G R AD U A Ç ÃO E M CI ÊNC I A S FL O RE ST AIS ELANE GRAZIELLE BORBA DE SOUSA

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adennther pvonin L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO Islnny Alvino Leite 1 Jorge Dnilo Ze Cmno 2 Andrez Ferreir Guedes 3 Roberto Ferreir Brroso 4 Erik Alves Bkke 5

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA, SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua?

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua? C i n Ê S i C Você sbi que...... no di 20 de julho de 1969 dois stronuts pisrm pel primeir vez n Lu? 130 130 As fses d Lu À noite, qundo tem lur, fico olhndo Lu d jnel. Um luz suve invde meu qurto. Um

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

BIO-0208 Aula1: O modelo básico da genética de populações

BIO-0208 Aula1: O modelo básico da genética de populações BIO-0208 ul1: O modelo básico d genétic de populções Contgem de frequêncis genotípics e lélics e populções em equilíbrio de Hrdy-Weinberg Leitur: Ridley, 5.1-5.5 Modelos em ciênci O que espermos de um

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Corpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web

Corpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web Corpo e Tecnologi: um estudo ds res sociis n Web Ptríci Scherer Bssni Regin Oliveir Heidrich Mestrdo Profissionl em Inclusão Socil e Acessibilid Centro Universitário Feevle XII Ciclo Plestrs sobre Novs

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1

Germinação de sementes de urucum em função de métodos de superação de dormência e temperaturas 1 e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.br/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 3, p. 232-238, jul./set. 2013 Germinção de sementes de urucum em função de métodos de superção de dormênci e temperturs 1

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais