EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
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- Maria Júlia Lage Stachinski
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1 EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M. Pezzopne Universidde Federl do Espírito Snto/Deprtmento de Engenhri Florestl/Alto Universitário, s/n Cix Postl 16, Gurrem 295-, Alegre - ES, vleri.h.klippel@hotmil.om Resumo - Ojetivou-se nesse estudo nlisr o efeito d defiiêni hídri n produção de iomss de muds de eulipto (Eulyptus urogrndis), em ondições ontrolds. Estudou-se iomss de folhs, hste e rmos e rízes de um lone de eulipto, resendo em vsos plástios om diâmetro de 42 m e ltur de 72 m, om proximdmente 1 dm³. As plnts form sumetids diferentes níveis de mnejos hídrios: sem défiit, défiit 1 e défiit 2. Houve um inremento no úmulo de mtéri se em todos os mnejos hídrios no finl do experimento, porém o défiit hídrio promoveu redução d iomss ds plnts em estresse. Plvrs-hve: Biomss, Eulipto, Défiit Hídrio, Clone. Áre do Conheimento: Ciênis Agráris Introdução O gênero Eulyptus tem sido difundido em diversos píses, estndo representdo por um grnde número de espéies, ssim omo pelos múltiplos usos d mdeir. Segundo o Centro de Inteligêni em Florests (29), o Brsil tem um ds miores áres de plntio dest ultur, presentndo no no de 28 um totl de 4285,7 mil hetres de áre plntd. Conforme Lrher (24), à medid que disponiilidde de águ no solo diminui, o fehmento dos estômtos provo um derésimo n tx de trnspirção. Qundo esse proesso oorre de form lent, são desendeds mudnçs no desenvolvimento d plnt, omo efeitos diretos sore o resimento (TATAGIBA et l., 27), e, onseqüentemente, sore produção de iomss se (GHOLZ et l.,199). Este trlho teve omo ojetivo estudr produção de iomss se de um lone de Eulipto sumetido diferentes regimes hídrios no sustrto, em ondições ontrolds. Metodologi O experimento foi relizdo n áre experimentl do Núleo de Estudos e Difusão de Tenologi em Florests, Reursos Hídrios e Agriultur Sustentável (NEDTEC), do Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCAUFES), lolizdo no muniípio de Jerônimo Monteiro, situdo n ltitude S e longitude W, om ltitude de 12 metros. Muds om 9 dis de idde de um lone de eulipto d espéie Eulyptus urogrndis form seleionds de ordo om uniformidde e trnsplntds pr vsos de 42 m de diâmetro e 72 m de ltur, om pidde de proximdmente 1 dm 3. Os vsos presentvm furos irulres de 5 m de diâmetro em sus fes lteris, fim de permitir melhor erção ds rízes e esomento do exesso de águ. O sustrto utilizdo pr enher os vsos foi onstituído prtir d mistur de um Ltossolo Vermelho-Amrelo (85%) e rei lvd (15%), sendo o solo extrído de mds de 4 8 m de profundidde. A prtir d nálise grnulométri do sustrto, foi otid lssifição texturl do solo omo rgilo- renoso. De ordo om nálise quími do sustrto verifiou-se neessidde de orreção d idez e dução quími do sustrto, que foi exeutd onforme de ordo om reomendção Prezzoti et l. (27). As muds permneerm nos vsos om teor de águ próximo pidde de mpo por 6 dis pr dptção s ondições limátis do lol de estudo. Após esse período, por 135 dis, form iniidos os trtmentos seguir: D : mnutenção dos vsos próximos à pidde de mpo o longo de todo o período experimentl, ou sej, 135 dis; D 1 : suspensão d irrigção por 45 dis e posterior retomd d irrigção té o finl do experimento (9 dis); D 2 : mnutenção dos vsos irrigdos por 45 dis, suspensão d irrigção por 45 dis e retomd d irrigção té o finl do experimento (45 dis) (Figur 1). XIII Enontro Ltino Amerino de Iniição Científi e IX Enontro Ltino Amerino de Pós-Grdução Universidde do Vle do Prí 1
2 Figur 1 - Esquem mostrndo o mnejo hídrio durnte o período do estudo. Durnte exeução dos trtmentos suprmeniondos, todos os vsos form veddos om uxílio de lon plásti pret e fit desiv, fim de evitr entrd de águ proveniente de preipitção. O monitormento d umidde do sustrto nos vsos irrigdos foi relizdo 3 m de profundidde por sensores modelo CS616 d Cmpell Sientifi, opldos estção meteorológi utomáti modelo CR 1 d mr Cmpell Sientifi. Nos vsos so défiit hídrio, o método termogrvimétrio (EMBRAPA, 1997) foi empregdo devido à limitção dos sensores teores de umidde inferiores 18%. Foi montdo um sistem de irrigção lolizd por gotejmento, utilizndo dois gotejdores utoompensntes por vso d mr Rin Bird, om vzão de proximdmente de 4 litros/hor pr d gotejdor. Pr elevr o teor de umidde à pidde de mpo, foi empregd equção: L =[(CC - U)/1] x Ds x Z (Sous et l., 23). Em que: L- Lâmin de irrigção, em mm; CCumidde n pidde de mpo, % em peso; U- umidde tul do solo, % em peso; Dsdensidde do solo, em g.m e Z- profundidde do sistem rdiulr, em m. Pr trnsformr lâmin de irrigção (L) em volume (L/vso), multipliou-se L pel áre do vso (,139 m ). A irrigção totl neessári (ITN) dd em mm foi luld pel equção: ITN = L/E, (Bernrdo et l., 25). Em que: L- lâmin de irrigção, em mm e Eefiiêni de plição d irrigção, qul foi utilizd 9%. O tempo (T) de irrigção foi determindo pel seguinte equção: T = ITN/ n x q (Bernrdo et l., 25) Em que: ITN- irrigção totl neessári, em mm; n- número de gotejdores e q- vzão dos gotejdores, litros/hor. A umidde volumétri n pidde de mpo e no ponto de murh permnente pr o omo sendo 34,8 e 18,3%, respetivmente, dquirid om onstrução d urv de retenção n tensão de,6 MP pr pidde de mpo (CC) e 1,5 MP pr o ponto de murh permnente (PMP), determind onforme Emrp (1997) em âmr de pressão de Rihrds om pl poros pr estilizção. Pr otenção ds vriáveis mirolimátis, foi instld um estção meteorológi utomáti, modelo CR 1 d mr Cmpell Sientifi. Form opldos n estção sensores de tempertur e de umidde reltiv do r modelo HMP35C (Cmpell Sientifi), e um pirnômetro, modelo SP-Lite (Kipp & Zonen) medindo rdição solr glol. A preipitção pluviométri foi medid trvés de sensores modelo TB4-L d mr Cmpell Sientifi. N nálise do resimento ds plnts vliouse iomss se, onde s folhs, hste e rmos e rízes form olods seprdmente em sos de ppel em estuf om irulção forçd de r n tempertur de 7 C té tingir peso onstnte. Posteriormente d omprtimento foi pesdo em lnç digitl. O delinemento experimentl utilizdo foi um esquem de prels sudividids 3x4, sendo 3 níveis de défiit hídrio (D, D 1 e D 2 ) e 4 períodos (6, 15, 15 e 195 dis pós o plntio) pr nálise ds plnts num Delinemento Inteirmente Csulizdo om três repetições. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriâni, e qundo signifitivs, s médis form omprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde, utilizndo softwre SAEG. Resultdos A umidde volumétri do sustrto foi monitord o longo do experimento, fim de determinr ondição hídri prevleente (Figur 2). Umidde do Solo (%) Sem Défiit Défiit 1 Défiit 2 CC PMP Figur 2 - Vrição d umidde do sustrto nos trtmentos 3 m de profundidde, durnte o período experimentl entre 2 de outuro de 27 e 2 de mio de 28 omprdos om pidde de mpo (CC) e ponto de murh permnente (PMP) do sustrto. Os ddos mensis de tempertur do r, umidde reltiv, preipitção pluviométri e XIII Enontro Ltino Amerino de Iniição Científi e IX Enontro Ltino Amerino de Pós-Grdução Universidde do Vle do Prí 2
3 rdição glol, form medidos om uxílio de um estção meteorológi utomáti do di 2 de dezemro de 27 2 de mio de 28, onforme Figur Dez Jn Fev mr Ar Mi Preipitção Pluviométri Mensl (mm) Umidde Reltiv do Ar Médi (%) Tempertur do Ar Médi ( C) Rdição Glol Médi (MJ/m²/di) Figur 3 - Vlores mensis de tempertur médi do r, umidde reltiv do r, preipitção pluviométri e rdição glol, no período de 2 de dezemro de 27 2 de mio de 28. As Figurs 4, 5 e 6 presentm o úmulo de iomss se ds plnts (mss se ds folhs, hstes e rmos e rízes) o longo do período experimentl, resendo em vsos so mnejos hídrios diferenidos (sem défiit, défiit 1 e défiit 2), nlisds de ordo om teste de tukey 5% de proilidde. Mtéri Se de Folhs (g) Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 4 Mtéri se de folhs de plnts de um lone de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios (sem défiit, défiit 1 e défiit 2), em qutro períodos distintos: 6, 15, 15 e 195 dis pós o plntio Mtéri se de Hstes e Rmos (g) Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 5 Mtéri se de hstes e rmos de plnts de um lone de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios (sem défiit, défiit 1 e défiit 2), em qutro períodos distintos: 6, 15, 15 e 195 dis pós o plntio. Mtéri Se de Rizes (g) Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 6 Mtéri se de rízes de plnts de um lone de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios (sem défiit, défiit 1 e défiit 2), em qutro períodos distintos: 6, 15, 15 e 195 dis pós o plntio. Disussão De ordo om figur 2 irrigção próxim pidde de mpo foi interrompid no di 2 de dezemro de 27, fim de sumeter lgums plnts o défiit 1, om retomd d irrigção no di 2 de fevereiro de 28. O défiit 2 teve iníio no di 2 de fevereiro e s plnts voltrm ser irrigds no di 18 de mrço. Not-se que umidde volumétri do sustrto no mnejo hídrio sem défiit, fiou em próxim à pidde de mpo durnte todo o experimento, om médi de 31,5%. XIII Enontro Ltino Amerino de Iniição Científi e IX Enontro Ltino Amerino de Pós-Grdução Universidde do Vle do Prí 3
4 Enqunto que nos défiits 1 e 2, umidde tingiu vlores ixo do ponto de murh permnente (18,3) omo nos dis 3 de jneiro e 7 de mrço de 28, om umidde volumétri de proximdmente 16,5%. A sorevivêni ds plnts de eulipto ixo do ponto de murh permnente só foi possível devido seu juste osmótio, que se desenvolve lentmente em respost à desidrtção do teido usdo pelo défiit hídrio (TAIZ & ZEIGER, 24). Durnte o período experimentl, preipitção totl foi de 873,3 mm, sendo mior prte onentrd nos meses de jneiro e fevereiro (25 e 245,6 mm, respetivmente). As miores temperturs form registrds nos meses de dezemro e fevereiro, enqunto que s menores form verifids nos meses de jneiro e mio. Com relção umidde reltiv, os meses mis úmidos form fevereiro e ril, om umidde médi em torno de 71%, e os meses mis seos form dezemro e mrço, om umidde médi em torno de 66 e 7%, respetivmente. Os miores vlores de rdição glol, om se em médis mensis, form verifids nos meses de jneiro e ril, om médi em torno de 26,2 MJ/m².di -1. De ordo om teste de tukey 5% de proilidde, o úmulo de iomss se foi superior em todos os mnejos hídrios no finl do experimento (195 dis pós o plntio), tnto pr iomss de folhs, qunto pr iomss de hstes e rmos e iomss de rizes omo mostr s figur 4, 5 e 6. A figur 4 mostr os vlores de mtéri se de folhs, onde podemos oservr que o défiit 1 pós seus 45 dis de défiit já promoveu um redução signifitiv d iomss os 15 dis. Aos 15 dis houve um retomd no inremento d mtéri se de folhs do défiit 1, o tornndo esttistimente igul o défiit 2, e o trtmento sem défiit foi signifitivmente diferente e superior os demis. Após 195 dis de experimento todos os trtmentos form esttistimente diferentes entre si sendo o sem défiit superior os outros, e o défiit 1 superior o défiit 2, omprovndo que o défiit sofrido no iniio do seu desenvolvimento pode ser reuperdo. Fto semelhnte oorre om os vlores de mtéri se de hstes e rmos (figur 5) onde os 15 dis já é onsttdo diferenç signifitiv entre os trtmentos sem défiit e o défiit 1. Aos 15 dis diferenç signifitiv oorreu entre os trtmentos sem défiit e o défiit 2. Porém os 195 dis todos os trtmentos são diferentes entre si, sendo o mnejo sem défiit superior todos os outros e o défiit 1 se present superior o défiit. O resimento do ule tem sido menos estuddo do que os demis órgãos ds plnts, ms provvelmente, ele é fetdo pels mesms forçs que limitm o resimento ds folhs durnte o estresse hídrio (TAIZ & ZEIGER, 24). Pr os ddos de mtéri se de riz, mostrdos n figur 6, podemos oservr que defiiêni hídri sofrid pels plnts no défiit 1 já foi sufiiente pr que os vlores se mostrssem inferiores os de plnts sem défiit e om o défiit 2. Aos 15 dis todos os mnejos presentrm vlores esttistimente iguis entre si. O mesmo não oorreu os 195 dis onde o trtmento sem défiit tem médis superiores os demis trtmentos e o défiit 1 se presentou superior o défiit 2. Menor resimento e onseqüentemente menor produção de mtéri se tmém foi oservdo por Vellini (28), em plnts de lones de eulipto irrigds d seis dis (menor disponiilidde hídri) em omprção om plnts irrigds dirimente. Conlusão Os défiits hídrios plidos ontriuirm pr os menores vlores de tod iomss ds plnts, promovendo um redução em mtéri se de folhs de 45% pr o defiit 1 e 5,3% pr o defiit 2, redução d mtéri se de hstes e rmos em 19,1% pr o defiit 1 e 37,7% pr o defiit 2 e um redução d mtéri se de rízes de 11,7 % pr o defiit 1 e 36,8 % pr o defiit 2. Os lones mntidos sem défiit presentrm, os miores vlores pr tods s vriáveis de iomss vlids. O trtmento que induziu o défiit mis preoimente qundo s plnts estvm mis novs foi o que promoveu um mior redução de iomss, ddo impossiilidde de reuperção. O défiit 2 proporionou um redução um pouo menor que do défiit 1, pois plnt já estv mis dptd s ondições tmosféris e já hvi dquirido um melhor menismo de defes ontr dessidrtção. Referênis - BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Mnul de irrigção. 7.ed. Viços : UFV, p. - CIFlorests, 29. < Aesso em 19 de gosto de EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropeuári. Centro Nionl de Pesquiss de Solos. Mnul de métodos de nálise de solos. 2.ed. Rio de Jneiro, 1997, 212p. XIII Enontro Ltino Amerino de Iniição Científi e IX Enontro Ltino Amerino de Pós-Grdução Universidde do Vle do Prí 4
5 - GHOLZ, H. L.; EWEL, K. C.; TESKEY, R. O. Wter nd forest produtivity. Forest Eologil Mngement, Amsterdm, v.3, p. 1-18, LARCHER, W. Eofiosiologi vegetl. São Crlos: Rim, p. - PREZZOTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A. de. Mnul de Reomendção de lgem e Adução pr o Estdo do Espírito Snto. 5ª Aproximção. Vitóri, ES, SEEA/INCAPER/CEDAGRO, p. - SOUSA, M. B. A.; MANTOVANI, E. C.;SOUZA, L. O.; BUFON, V. N.; BONOMO, R. Avlição de irrigção em proprieddes de fé onilon no norte do Espírito Snto. In: Irrigção do feeiro: Informções ténis e oletânes de trlhos.viços: Assoição dos Engenheiros Agríols de Mins Geris:UFV; DEA, 23.26p. - TAIZ, L., ZEIGER E. Fisiologi vegetl. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, p. - TATAGIBA, S.D.; PEZZOPANE, J.E.M.; REIS, E.F.dos. Avlição do resimento e produção de lones de Eulyptus sumetidos diferentes mnejos de irrigção. Cerne, Lvrs, v. 13, n. 1, p. 1-9, jn./mr VELLINI, A.L.T.T.; PAULA, N.F.de; ALVES, P.L.d.C.A.; PAVANI, L.C.; BONINE, C.A.V.; SCARPINATI, E.A.; PAULA, R.C.de. Resposts fisiológis de diferentes lones de eulipto so diferentes regimes de irrigção. Revist Árvore, Viços-MG, v.32, n.4, p , 28. XIII Enontro Ltino Amerino de Iniição Científi e IX Enontro Ltino Amerino de Pós-Grdução Universidde do Vle do Prí 5
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