ESTRATÉGIA DE TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO DE MUDAS DE Jatropha curcas

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1 ESTRATÉGIA DE TOLERÂNCIA AO DÉFICIT HÍDRICO DE MUDAS DE Jtroph urs Prisill Gomes de Freits Sntos 1 ; Luis Frniso de Oliveir Borges 1 ; Clir Kássio Lmerty Cruvinel 1 ; Hilton Dion Torres Junior ; Lriss Pheo Borges ; Fáio Sntos Mtos 3 RESUMO Pretendeu-se identifir s estrtégis morfofisiológis de tolerâni o défiit hídrio de plnts de pinhão mnso. O trlho foi onduzido no mpo experimentl d Universidde Estdul de Goiás, unidde de Ipmeri, Goiás. Utilizou-se o delinemento inteirmente sulizdo om qutro trtmentos, seis repetições e prel de um plnt útil. Sementes de pinhão mnso form semeds em vsos de qutro litros ontendo um mistur de solo, rei e estero n proporção de 3:1:1, respetivmente. Após nálise d omposição d mistur, relizou-se dução e orreção do ph. As plnts form ultivds pleno sol e irrigds dirimente. Aos 6 dis pós germinção, s plnts form sumetids regimes hídrios difereniis: plnts dirimente irrigds de form que umidde do solo permneç próxim pidde de mpo e plnts sumetids à desidrtção om irrigção suspens durnte, 1 e 1 dis. As plnts desidrtds form reirrigds durnte ino dis e em seguid relizds s nálises destrutivs. O metolismo CAM em plnts so restrição hídri ument possiilidde de sorevivêni e torn o pinhão mnso tolernte o défiit hídrio. As muds de Jtroph urs presentm omo estrtégi de tolerâni se o retrdo d desidrtção. Termos pr indexção: Pinhão mnso, se, tolerâni STRATEGY OF TOLERANCE TO WATER DEFICIT OF Jtrophurs SEEDLINGS ABSTRACT The ojetive ws to identify the morphophysiologilstrtegies of tolerne to wter defiit of Jtrophurs plnts. The work ws onduted in the experimentl field of the Universidde Estdul de Goiás (UEG), Unit of Ipmeri, Goiás. We used ompletely rndomized design with four tretments nd six replitions. Seeds of Jtrophurs were sown in pots ontining four liters of mixture of soil, snd nd mnure in the rtio of 3:1:1 respetively. After nlyzing the omposition of the mixture, ws held fertiliztion nd ph orretion. The plnts were grown in full sun nd wtered dily. At 6 dys fter germintion, the plnts were sujeted to differentil wter regimes: dily irrigted plnts so tht soil moisture remins lose to field pity nd plnts sujeted to dehydrtion with irrigtion withheld for, 1 nd 1 dys. The plnts dehydrted were rehydrted for five dys nd then performed the destrutive nlysis. The imposition of CAM metolism in plnts under wter (1) Grdundos em Engenhri Agronômi, Universidde Estdul de Goiás (UEG), Rodovi: GO 33, km 1, Anel Viário s/n, Ipmeri-GO, CEP: 778-, e-mil: prisill.prifreits@gmil.om () Mestrndos em Produção Vegetl (UEG). (3) Professor orientdor, Doente de nível superior. Universidde Estdul de Goiás (UEG). 1

2 INTRODUÇÃO Jtroph urs (Euphoriee) é um espéie oleginos, onheid populrmente omo pinhão mnso. É originári d Améri Centrl, onsiderd plnt rústi e dptd s diverss ondições edfolimátis (Dis et l., 7; Freits et l., 11; Mtos et l.,1). Trt-se de um espéie de grnde potenil eonômio, soretudo por sus sementes onstituírem mtéri-prim pr produção de óleo pr iodiesel. Est rterísti tem ontriuído pr o umento d explorção omeril dess ultur. Os prinipis produtos utilizds pr produção de ioomustiveis no Brsil são soj, seo ovino e lgodão, om ontriuições de 83,8%, 1,% e,3%, respetivmente, sendo os outros mteriis grxos responsáveis por pens,8% d produção (ANP, 1). Existe neessidde, portnto, de diversifir produção de mtéri-prim pr produção de iodiesel por meio d introdução de espéies promissors, omo o pinhão mnso. Com possiilidde do uso do óleo de Jtroph urs pr produção de iodiesel, rem-se mpls perspetivs pr o umento ds áres de plntio om est ultur em regiões árids e semi-árids, ontudo, os plntios omeriis de pinhão mnso no Brsil ind estão oorrendo de form tímid em função do ixo onheimento ientífio. A tolerâni à se é um resultnte de váris rterístis (ntômis, morfológis, fisiológis, moleulres) que se expressm diferente e onomitntemente, dependendo d severidde e d tx de imposição do défiit hídrio, d idde e ds ondições nutriionis d plnt, do tipo e d profundidde do solo, d rg pendente de frutos, d demnd evportiv d tmosfer e d fe de exposição do terreno, et (Smtti e Cylor, 7). Portnto, doção de um úni estrtégi de dptção à se é, ertmente, indequd pr qulquer tipo de miente (Smtti e Cylor, 7). A esolh de espéies tolerntes o défiit hídrio ssegur rend os produtores ruris de mientes semi-áridos. Dentre s oleginoss promissors pr esss regiões dest-se espéie Jtroph urs L. As pesquiss om défiit hídrio em pinhão mnso têm-se onentrdo em plnts om idde superior seis meses, porém, o período de ondução de muds gir em torno de 6 dis. Tendo em vist neessidde de usr informções dess nturez pr produção de muds pr o plntio no mpo, em omo o melhor entendimento dos triutos pr tolerr se, possiilitndo su explorção omeril em ondições de ix disponiilidde hídri, o presente estudo ojetivou identifir s estrtégis morfofisiológis de tolerâni o défiit hídrio de plnts de pinhão mnso pr fomentr progrms de melhormento genétio. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi onduzido no mpo experimentl d Universidde Estdul de Goiás, unidde de Ipmeri (Lt S, Long W, Alt. 773 m), Ipmeri, Goiás. Est região possui lim tropil om inverno seo e verão úmido (Aw), de ordo om lssifição de Köppen. Utilizou-se o delinemento inteirmente sulizdo om qutro trtmentos, seis repetições e prel om um plnt útil. Sementes de pinhão mnso form semeds em vsos de qutro

3 litros ontendo um mistur de solo, rei e estero n proporção de 3:1:1, respetivmente. Após nálise d omposição d mistur, relizou-se dução e orreção do ph de ordo om reomendções ténis pr ultur (Dis et l. 7). As plnts form ultivds pleno sol e irrigds dirimente, sendo umidde do solo mntid próximo máxim pidde de retenção hídri. Aos 6 dis pós germinção, s mesms form sumetids regimes hídrios difereniis: plnts dirimente irrigds de form que umidde do solo permneç próxim pidde de mpo e plnts sumetids à desidrtção om irrigção suspens durnte ; 1 e 1 dis. As plnts desidrtds form reirrigds durnte ino dis e em seguid relizd s seguintes nálises: Teor reltivo de águ, lorofil e rotenóides totis, áre folir totl, rzões de msss folir, ulinr e rdiulr, iomss totl, ltur d plnt, diâmetro do ule, trnspirção d plnt e efiiêni de uso d águ. As nálises oorrerm sempre no período d mnhã entre 7: e 1: hors.os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriâni e, nos sos em que o teste F foi signifitivo, relizou-se o teste de Newmn Keuls pr omprção múltipl ds médis dos trtmentos (mos om p<,). Ests nálises esttístis form onduzids utilizndo o softwre SISVAR.3 (Ferreir, 11). RESULTADOS E DISCUSSÃO As plnts de pinhão mnso omportrm-se de form diferente om relção o tempo de restrição hídri. As plnts trtds presentrm signifitivs lterções no resimento vegettivo. Independentemente do tempo de restrição hídri, s plnts omportrm-se de form semelhnte qunto o teor reltivo de águ (Figur 1). O ule suulento funionndo omo tmpão hídrio ssoido o menismo de nteipção o défiit hídrio, típio de plnts isoídris, ontriuiu pr mnutenção do elevdo onteúdo de águ n folh. A suulêni do ule lid o metolismo C 3 -CAM existente nest espéie onfere elevd tolerâni o défiit hídrio, por mnter s folhs hidrtds em ondição de ix disponiilidde de águ no solo (Luttge, 8). O pinhão mnso possui metolismo fotossintétio intermediário C 3 -CAM (Luttge, 8). A reduzid tx trnspirtóri e elevd efiiêni de uso d águ, típis de plnts CAM, provvelmente estejm ssoids à mnifestção do metolismo áido ds Crssuláes em ondição de défiit hídrio. Os resultdos orroorm os enontrdos por Adr et l. (9) e Diz-López et l. (1) que registrrm umento d efiiêni de uso d águ de plnts de pinhão mnso om redução d disponiilidde hídri. Possivelmente, o ule suulento retrdou desidrtção e o metolismo CAM, umentou possiilidde de sorevivêni em ondição de flt de águ, onforme Luttge (8) 3

4 Teor reltivo de águ (%) dis 1 dis 1 dis Restrição hídri Testemunh Défiit hídrio Reirrigção Testemunh Défiit hídrio Reirrigção dis 1 dis 1 dis Restrição hídri Figur 1. Teor reltivo de águ e efiiêni de uso d águ de muds de pinhão mnso sumetids o défiit hídrio de ; 1 e 1 dis sem irrigção Efiiêni de uso d águ (kg m -3 ) A lt efiiêni de uso d águ, reduzid trnspirção, retrdo d desidrtção e justmento d áre folir (Figur ) em ondição de défiit hídrio lidos o rápido juste dests vriáveis ns plnts reirrigds possivelmente sej resultdo do metolismo intermediário C 3 -CAM d espéie. O metolismo CAM em plnts so restrição hídri ument possiilidde de sorevivêni e torn o pinhão mnso tolernte o défiit hídrio. Número de folhs Testemunh défiit hídrio Reirrigção Testemunh Défiit hídrio Reirrigção Áre folir (m ) dis 1 dis 1 dis dis 1 dis 1 dis Diâmetro do ule (mm) Restrição hídri dis 1 dis 1 dis Testemunh Défiit hídrio Reirrigção Testemunh Défiit hídrio Reirrigção Restrição hídri dis 1 dis 1 dis 1 1 Trnspirção folir (m 3 h -1 ) Restrição hídri Restrição hídri Figur. Número de folhs, áre folir, diâmetro do ule e trnspirção folir de muds de pinhão mnso sumetids o défiit hídrio de ; 1 e 1 dis sem irrigção.

5 CONCLUSÕES O ule suulento ds plnts de pinhão mnso funionou omo tmpão hídrio, mntendo plnt hidrtd e retrdndo desidrtção. REFERÊNCIAS ABDRABBO, A.A.K.; NAHED M.M.A. Response of Jtroph urs L. to wter defiits: Yield, wter use effiieny nd oilseed hrteristis. Biomss nd Bioenergy, v.33, n.3, p , 9. ANP - Agêni Nionl do Petróleo, Gás Nturl e Bioomustíveis. Disponível em: < Aesso em: mi. 1. DIAS, L.A.S.; LEME, L.P.; LAVIOLA, B.G.; PALLINI, A.; PEREIRA, O.L.; CARVALHO, M.; MANFIO, C.E.; SANTOS, A.S.; SOUSA, L.C.A.; OLIVEIRA, T.S.; DIAS, D.C.F.S. Cultivo de pinhão-mnso (Jtroph urs L.) pr produção de óleo omustível. 1 ed. Viços, L.A.S. Dis, 7. p. DÍAZ-LÓPEZ, L.; GIMENO, V.; ISIMÓN, I.; MARTÍNEZ, V.; RODRÍGUEZ-ORTEGA, W.M.; GARCÍA-SÁNCHEZ, F. Jtroph urs seedlings show wter onservtion strtegy under drought onditions sed on deresing lef growth nd stomtl ondutne. Agriulturl Wter Mngement, v.1, n.9, p.8 6, 1. FERREIRA, D.F. Sisvr: omputer sttistil nlysis system. Ciêni e Agrotenologi, v.3, n.6, p.139-1, 11. FREITAS, R.G.; MISSIO, R.F.; MATOS, F.S; RESENDE, M.D.V.; DIAS, L.A.S. Geneti evlution of Jtroph urs: n importnt oilseed for iodiesel prodution. Genetis nd Moleulr Reserh, v.1, n.3, p , 11. LUTTGE, U. Stem Cm in roresent suulents. Trees - Struture nd Funtion, v., n. 18, p , 8. MATOS, F.S.; OLIVERIA, L.R.; FREITAS, R.G.; EVARISTO, A.B.; MISSIO, R.F.; CANO, M.A.O. Physiologil hrteriztion of lef senesene of Jtroph urs L. popultions. Biomss nd Bioenergy, v., número do periódio, p.7-6, 1. SAMBATTI, J., CAYLOR, K.K. When is reeding for drought tolerne optiml if drought is rndom?. New Phytologist, v.17, n.1, p.7-8, 7.

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