CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA"

Transcrição

1 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo srino dispont omo um ultur stnte promissor tnto no ponto de vist soil omo eonômio, podendo ser um ultur em potenil pr o semiárido om uso de ténis de onservção de águ. Assim, ojetivou-se vlir o resimento dest ultur so ténis de ptção de águ d huv in situ no semiárido. Instlou-se um experimento em mpo, dotndo-se um delinemneto experimentl de loos sulizdos, testndo-se qutro trtmentos, orrespondendo ténis de prepro do solo: mlhões, sulos, is e sem estruturs, omo ténis de onservção de águ in situ, e seis repetições. Avlirm-se o dimetro de ule, ltur de plnt, o número de folhs, mtéri se d prte ére e áre folir, no periodo finl de produção e onservção de águ no solo n épo de huvs e de mior estigem. A onservção d águ no solo foi diferente entre s ténis, ssim omo o resimento d ultur, sendo o ultivo em is o responsável pelo mior ontéudo de águ e resimento, ressltndo-se que o diâmetro de ule é vriável mis indid pr vlição d ultur. PALAVRAS-CHAVE: Cmlhões, Sulos e is. GROWTH OF SWEET SORGHUM GROWN IN TECHNICAL CAPTURE RAINWATER SUMMARY: The sweet sorghum is rop promising in soil nd eonomi spets, n e ulture potentil for the use in semi-rid region with wter onservtion tehniques. Thus, in order to evlute the growth in this ulture under tehniques to pture rinwter "in situ" in semi-rid region. A experiment ws instlled, in rndomized lok experimentl design, with four tretments, orresponding to soil preprtion tehniques: ridges, furrows, sins nd no strutures suh s wter onservtion tehniques in situ, were evluted the stem dimeter, plnt height, lef numer, dry mtter of shoots nd lef re in the finl period of prodution, nd onservtion of soil wter during the riny seson nd inresed drought. Wter onservtion in the soil ws different etween the tehniques, s well s rop growth, nd ulture in ponds responsile for the higher wter ontent nd growth, noting tht the dimeter of the vrile stem is more pproprite for ssessing the ulture. KEYWORDS: Ridges, furrows nd sins. Mestrndo em Engenhri Agríol-Universidde Federl de Cmpin Grnde, (UFCG), Cmpin Grnde PB Ru Viente de Pul Leite, 52, CEP: 5884-, Poml-Prí-Brsil- E-mil: lerto_gronomo@hotmil.om: 2 Prof. Doutor, Centro de Ciêni e Tenologi Agrolimentr, UFCG, Poml, PB. Prof. Doutor, Depto de Engenhri Agríol, UFCG, Cmpin Grnde, PB. 4 Grdundo Agrnomi, Centro de Ciêni e Tenologi Agrolimentr, UFCG, Poml, PB 5 Mestrnd Sistems Agroindustriis,, Centro de Ciêni e Tenologi Agrolimentr, UFCG, Poml, PB

2 J. A. C. Wnderley et l. INTRODUÇÃO O sorgo (Sorghum iolor (L.) Moenh) é um Poee originári d Áfri, mis preismente d Etiópi e é o quinto erel mis ultivdo no mundo (Ris, 2). Tem sido explord, priniplmente, om fins de limentção niml, humn, e omo mtéri-prim pr produção de etnol, omo tmém destind à frição de eids loólis. Outr possiilidde vislumr tender o sistem de produção voltdo pr griultur fmilir e pr oopertivs de produtores sedos em miro e mini destilris de etnol ou produção de gurdente (Rieiro Filho et l., 28). Por possuir diversos menismos de tolerâni à se, é possível viilizr produção do sorgo em áres no semiárido e em regiões for do zonemento gríol d n, visndo à produção do etnol. Portnto, o sorgo é um ultur de grnde importâni no setor eonômio, soil e limentr, deste modo, é um ultur que pode ser ultivd em regiões Semiárids, priniplmente n épo de esssez, podendo seu ultivo ser potenilizdo om uso de ténis de onservção de águ e solo. No entnto, ténis simples de prepro do solo, visndo à ptção d águ de huv in situ são mis proprids os sistems de produção dotdos pelos griultores, e podem ser implntds usndo-se tnto trção meâni qunto trção niml (Duret et l., 18). É nesse sentido que o presente trlho teve om ojetivo vlir o resimento d ultur do Sorgo srino so ténis de ptção de águ huv in situ no semárido Prino. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi onduzido em ondições de mpo, so regime de sequeiro, entre os meses de ril e julho de 211, em um áre lolizd no Centro de Ciênis e Tenologi Agrolimentr (CCTA), mpus de Poml-PB, pertenente à UFCG. Segundo lssifição de Koppen, do tipo BSh, ou sej, semiárido quente e seo. O delinemento foi o de loos sulizdos, om qutro trtmentos sendo três ténis de prepro do solo em mlhões, sulos e is, mis um testemunh, sem prepro do solo, repetidos em seis loos, totlizndo 24 prels. Cd prel foi onstituíd de qutro linhs de seis metros espçds em,5m entre si, perfzendo um áre de m 2, utilizrm-se sementes d ultivr BRS-1 de sorgo srino (Sorgo iolor L.) otids junto à Empres Estdul de Pesquis Agropeuári do Rio Grnde do Norte (EMPARN). A todos os trtmentos form diiondo 1 litros de estero ovino pr d m 2, omo tmém restos de plhd omo oertur mort. A semedur foi relizd usndo-se o espçmento entre linhs de,5m, om um densidde de plnts por metro liner pós o desste (Neumnn et l., 25; Cost et l., 28). Durnte o ensio om uso de termohigrometro form oletdos ddos limátio referente umidde reltiv, tempertur e preipitção em pluviometro instldo ns dependeni d EMATER PB. Tmém relizou-se monitormneto referente umidde do solo por grvimetri de ordo om metodologi ontid em (Guerr, 2), sendo disposto os ddos de três épos referentes : 1. Período de huvs; 2. Período de estigem,. Retorno ds huvs. Ns vlições de resimento form oservdos de form não destrutivs em qutro plnts seleionds em d prels s seguintes vriáveis: dimêtro de ule, ltur de plnt e

3 J. A. C. Wnderley et l. numero de folh, n osião d olheit s plnts form seprds em prtes pr determinção d mtéri se d prte ére e áre folir. Os ddos otidos pr umidde do solo e resimento form sumetidos às nálises de vriânis e teste de tukey niveis de 1 e 5% de proilidde om se em metodologi ontid em (Ferreir, 2). RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme nálise de vriâni (Tel 1), s ténis proporionrm diferenç n umidde do solo em tods s vlições relizds, primeir vlição oorreu no finl de mio qundo estv iniindo um período de estigem, segund vlição de umidde do solo hvi dus semns que não oorrim huvs, porém, n tereir semn oorreu preipitções pluviométris, sendo oservdo s seguintes médis de umidde 11,44, 2,52 e 7,% em se de peso respetivmente. Qundo os resultdos são detlhdos, verifi-se mior onteúdo de águ ns is n primeir e segund vlição, porém, os miores vlores são oservdos nos sulos de ultivo n tereir vlição (Figur 1), não hvendo diferenç signifitiv entre quele e esse trtmento n segund vlição. Por ter um sistem rdiulr fsiuldo, há tendêni de melhori n veloidde de infiltrção de águ no solo, neste sentido, qundo águ é rmzend em mior profundidde, há redução n evporção. N Tel 2 tem-se nálise de vriâni ltur de plnt, o número de folhs e o diâmetro de ule estuddos os e DAS, orrespondendo s vlição de junho e o finl do experimento, onsiderndo o período de olheit qundo s plnts estvm emitir o pendão de floresimento. Resslt-se que houve diferenç signifitiv em ms s vlições pr ltur de plnt e o diâmetro do ule do sorgo. Pois o uso de ténis de ultivo foi importnte pr melhorr o resimento d ultur, emor tenh hvido huvs durnte quse todo o período de ondução do experimento. N Figur 2 tem-se o resimento em ltur de plnt, diâmetro de ule e número de folhs em função ds ténis de ultivo, podendo-se notr, mior resimento em ltur prs s plnts ultivds sem estrutur e so sulos, já no diâmetro, os miores vlores são oservdos ns plnts so i. O sorgo é um plnt que pode ser ultivd pr vris finliddes, dentre els it-se: 1. Alimentção de nimis poligrástrios omo suporte forrgeiro; 2. Alimentção de monogástrios por meio dos grãos que podem sustituir ompletmente o milho n rção;. pr produção de álool n industri. Deste modo, o diâmetro do ule é vriável mis interessnte pr se indir em sistem de vlição. um ftor que pode indir se plnt terá um o produção está reliondo o diâmetro de ule, pois, qundo mior est vriável, há possiilidde de mior formção de fitomss. A diferenç entre ténis ontinuou ser evidenid, notdmente pr ltur de plnt, o diâmetro de ule e áre folir (Figur A, B e D). Com estes resultdos pode-se pereer sensiilidde e importâni do uso de ténis pr onservção de águ no solo, pois, mesmo o período de estresse sendo pequeno, pouo mis de dus semns, s ténis que onservrm mior onteúdo de águ proporionrm mior resimento, omo pode ser oservdo ns plnts ultivds em is.

4 J. A. C. Wnderley et l. O número de folhs, em nenhum ds vlições não foi oservdo diferenç signifitiv, todvi, o se estudr áre folir, houve diferenç entre ténis, permitindo inferir que o sorgo limit o numero de internódios, onseqüentemente o número de folhs, porém o omprimento e lrgur d folhs estrão reguldos pels ondições de estresse que plnt venh ser sumetid. Neste sentido se-se que o resimento elulr oorre por elongmento e divisão elulr, sendo que, pr que hj elongmento, é neessário que s éluls sejm flexíveis, ou sej, não estejm totlmente formds, ssim, qundo há o estresse, oorre deposição de elulose e petin ns predes elulres que deixm de ser primáris e pssm ser seundáris, enrijeendo o teido e difiultndo o resimento (Tiz & Zeiger, 24). CONCLUSÕES O uso de ténis de onservção no ultivo do sorgo pode grntir melhor resimento, sendo mis indido o uso de is de ultivo; O número de folhs não é um vriável indid pr vlição d ultur do sorgo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, F.P.; THIAGO, L.R.S.; CORREA, E.S.; SILVA, J.M. Métodos de olheit do sorgo srino pr produção de álool. Sete Lgos, MG: Centro Nionl de Pesquis de Milho e Sorgo / EMBRAPA. p/p1/index.html. Aesso em 21// 211 DURET, T.; BARON, V.; ANJOS, J.B. dos Menizão gríol e lterntivs pr o ultivo de sequeiro. Petrolin, PE: EMBRAPA-CPATSA, p. (EMBRAPA-CPATSA. 4. FERREIRA, D. F. Sistem de nálise de vriâni pr ddos lnedos: SISVAR. Lvrs: Universidde Federl de Lvrs, 2. (CD-ROM). GUERRA, H.O.C. Físi dos solos. Cmpin Grnde: Editor Universitári. 17p., 2. NEUMANN, M.; RESTLE, J.; MACCARI, M.; SOUZA, A.N.M.; PELLEGRINI, L.G.; FREITAS, A.K. Produção de forrgem e usto de produção d pstgem de sorgo (Sorghum iolor, L.), fertilizd om dois tipos de duo, so pstejo ontínuo. Revist Brsileir Agroiêni, Pelots, v.11, n.2, p.2-22, 25. RIBAS, P. M. Sorgo: introdução e importâni eonômi. Sete Lgos: Emrp Milho e Sorgo, 2. 1 p. (Emrp Milho e Sorgo. Doumentos, 2. RIBEIRO FILHO NM, FLORÊNCIO IM, ROCHA AS, DANTAS JP, FLORENTINO ER, SILVA FLHO Aproveitmento do ldo do sorgo srino pr produção de gurdente. R. Brs. de Prod. Agroindus. 1: TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. Porto Alegre: Artmed Editor, p. Tel 1: Resumo d nálise de vriâni pr umidde do solo n ultim semn de mio (Umidde 1) (%peso), n segund semn de junho (Umidde 2)(%peso) e n tereir semn de junho (Umidde )(%peso) em função ds ténis de ptção de águ in situ (Ténis) pr ultur do sorgo. Poml, PB, 211. Fonte de Vrição GL QM Umidde 1 Umidde 2 Umidde Ténis 4,84 ** 1,414 ** 1,755 ** Bloo 5 1,212 ns,44 ns 1,2254 ** Resíduo,42,84,221 CV 5,8 11,27,5 Médi 11,44 2,52 7, GL = gru de lierdde; ns = não signifitivo; * = signifitivo 5% de proilidde; ** = signifitivo 1% de proilidde

5 Nº de Folhs Áre Folir (m²) Altur (m) Diâmetro (mm) Altur de plnt (m) Nº de folhs Diâmetro de ule (mm) Umidde (% de peso) Umidde (% de peso) Umidde (% de peso) J. A. C. Wnderley et l. Tel 2: Resumo d nálise de vriâni pr Altur de plnt (Alt) (m), número de folhs (NF) e diâmetro de ule (Dim) (mm) medid n segund semn de junho (1), DAS, e no finl do experimento (F), DAS, em função ds ténis de ptção de águ in situ (Ténis) pr ultur do sorgo srino. Poml, PB, 211. Fonte de QM GL Vrição Alt 1 (m) Alt F (m) NF 1 NF F Dim 1 Dim F Ténis 1,755 ** 247,8 **,277 ** 1,5 ** 22,8481 ** 2,278 ** Bloo 5 1,2254 ns 1,272 ns,217 ns,2271 ns,25 ns,1411 ns Resíduo,221,51,7871,11847,74584,711 CV,4 4,47 5,7,4 8,2 5, Médi 48,88 178,27 4,84,4 1,4, GL = gru de lierdde; ns = não signifitivo; * = signifitivo 5% de proilidde; ** = signifitivo 1% de proilidde 18 Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni A B C Figur 1: Umidde do solo em função ds ténis de ptção de águ in situ n ultim semn de mio (A), 2ª semn de junho (B) e ª semn de junho (C). Poml, PB, 211. Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni A B C Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Figur 2: Altur de plnt (m) (A), número de folhs (B) e diâmetro de ule (mm) (C), ds plnts de sorgo em função ds ténis de ptção de águ in situ vlids os dis pós semedur, orrespondendo vlição de junho de 211. Poml, PB, A 2 1 C Bi Cmlhão Sem estru Sulo B D 1 8 Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Bi Cmlhão Sem estru Sulo Téni Figur : Altur de plnt (m) (A), número de folhs (B), diâmetro de ule (mm) (C) e áre folir (m2) (D) ds plnts de sorgo em função ds ténis de ptção de águ in situ vlids os dis pós semedur, orrespondendo vlição finl. Poml, PB, 211.

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil.

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil. ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA Ptríi Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 2, Gideilton José Dnts Júnior 3, Arydne Ellen Vilr de Alenr 3, José

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

O Sorgo Sacarino no Semi-Árido Brasileiro: Elevada Produção de Biomassa e Rendimento de Caldo

O Sorgo Sacarino no Semi-Árido Brasileiro: Elevada Produção de Biomassa e Rendimento de Caldo O Sorgo Srino no Semi-Árido Brsileiro: Elevd Produção de Biomss e Rendimento de Cldo José N. Tos 1, Odemr V. dos Reis 1, rt. A. Nsimento 1, João. P. de Lim 2, Fernndo G. d Silv 3, José G. Silv Filho 4,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO 9 Agropeuári Téni v. 31, n., 1 ISSN 1-7467 Arei, PB CCA-UFPB RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO Crlos Henrique Crvlho de Sous 1, Cludivn Feitos

Leia mais

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos

Leia mais

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil Índies de instilidde plidos o litorl leste do Nordeste do Brsil Roerto Crlos Gomes Pereir 1 e Enilson Plmeir Cvlnti 2 Universidde Federl de Cmpin Grnde ( UFCG) Av. Aprígio Veloso, 882, irro do Bodoongó

Leia mais

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz O potencil d suplementção limentr pr pecuári de corte do RS: As potenciliddes d metde sul com bse no Frelo de Arroz Lucin Pötter Mrt Gomes d Roch An Pul Binto Beltrão de Oliveir Frelo de Arroz Integrl

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

COMPORTAMENTO DE PLANTAS DE CAFÉ ARÁBICA SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL

COMPORTAMENTO DE PLANTAS DE CAFÉ ARÁBICA SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL Volumen 28, Nº 3, Págins 35-39 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 21 COMPORTAMENTO DE PLANTAS DE CAFÉ ARÁBICA SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL BEHAVIOR OF CoffeA ric L. PLANTS

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 699 SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 João Almir Oliveir 2, Tnismre Ttin de Almeid Silv 3, Édil Vilel de Resende Von Pinho 4, Luin Apreid de Souz Areu 5 RESUMO

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

Variação sazonal do crescimento vegetativo de laranjeiras Hamlin enxertadas em citrumeleiro Swingle no município de Limeira, Estado de São Paulo

Variação sazonal do crescimento vegetativo de laranjeiras Hamlin enxertadas em citrumeleiro Swingle no município de Limeira, Estado de São Paulo DOI: 1.425/tsigron.v32i3.3944 Vrição szonl do resimento vegettivo de lrnjeirs Hmlin enxertds em itrumeleiro Swingle no muniípio de Limeir, Estdo de São Pulo Rômulo Augusto Rmos, Rfel Vsonelos Rieiro *,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas.

Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, FEVEREIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR E PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO E PROFUNDIDADES DE INCORPORAÇÃO DO ADUBO Mrlin Arújo de Sous 1*, Mri Dolores Bros

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos Cresimento Iniil De Plântuls De Mororó (Buhini forfit Link.) So Diferentes Trtmentos Pré-Gemintivos Adênio Louzeiro Aguir Junior (1) ; Genild Cnuto Amrl (2) ; Tigo Moreir de Oliveir (3) ; Séfor Gil Gomes

Leia mais

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO 177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA CULTURA DA MELANCIEIRA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA CULTURA DA MELANCIEIRA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICAL FRANCISCO DE SALES OLIVEIRA FILHO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção

Leia mais

TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA

TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 22 25 de Agosto de 2011, Arxá - MG TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffe ri L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA Helert Rezende de Oliveir Silveir¹, Kmil Rezende

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO REVISTA CAATINGA ISSN 1316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróReitori de Pesquis e PósGrdução DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO PIPOCA CULTIVADO SOB DIFERENTES RELAÇÕES NH 4 + :NO 3 Frncisco

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrte for

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007) conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr

Leia mais

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo

Eficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist do Centro Universitário de Ptos de Mins. ISSN 2178-7662 Ptos de Mins, UNIPAM, (2):40-50, set. 2011 Efiiêni do trtmento de sementes om fungiids e insetiids n ultur do feijoeiro

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY

DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY DEFINIÇÃO DE UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO SOLO ATRAVÉS DA SUA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS UTILIZANDO CLASSIFICAÇÃO FUZZY CÉSAR N. CASTRO 1, JOSÉ P. MOLIN 2 RESUMO A definição de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO

A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO Versão Impress ISSN 9- SA vol. 8 n. Curiti Jn/Mr. 7 p. -9 A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO Lolized pplition of monommonium phosphte fvors

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Avlição de ultivres de erinjel... 1045 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Rirdo Alfredo Kluge 1 ; Antônio Crlos Crvlho Antonini 2 ; Wlter Geremis Rodriguez Roles 1 ; João

Leia mais

Produção de feijão-caupi e gergelim consorciado com mamoneira no Semiárido paraibano

Produção de feijão-caupi e gergelim consorciado com mamoneira no Semiárido paraibano Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável V.12, Nº 1, p. 1-6, 217 Poml, PB, Grupo Verde de Agroecologi e Aelhs http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v12i1.489

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO

MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO FCTOR TL; LIM JR S; PURQUERIO Mnejo d LFV; dução TIVELLI nitrogend SW; TRNI PE; n produção BRED JR de JM; ceol ROCH em MV. plntio 2009. direto Mnejo d dução nitrogend n produção de ceol em plntio direto.

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC

Leia mais

Dados Gerais (anotar as quantidades)

Dados Gerais (anotar as quantidades) Nome do Posto: Bndeir: Endereço : Cidde : Fone: Cep : Contto : Dt : e-mil: Fone: QUADRO RESUMO Estimtiv de metrgem os (por tipo) Código Finlidde Treho Quntidde (metros) Opção 1: Co Furukw/Fisdt BS 2P 26AWG

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA EM SOLO DE MINERAÇÃO DE CALCÁRIO SOB DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E ADUBAÇÕES

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA EM SOLO DE MINERAÇÃO DE CALCÁRIO SOB DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E ADUBAÇÕES Germinção e vigor de sementes de enour em solo de minerção de lário so diferentes Volumen intensiddes 7, Nº, Págins 5- IDESIA (Chile) Myo - Agosto 9 GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA EM SOLO DE

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1 EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro

Leia mais

Cobertura vegetal e perdas de solo por erosão em diversos sistemas de melhoramento de pastagens nativas*

Cobertura vegetal e perdas de solo por erosão em diversos sistemas de melhoramento de pastagens nativas* Psturs tropiles, Vol. 18, No. 2 Artíulo Científio Cobertur vegetl e perds de solo por erosão em diversos sistems de melhormento de pstgens ntivs* J. A. M. Bono**, N. Curi***, M. M. Ferreir***, A. R. Evngelist***,

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA )

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA ) DIFERENTES SUBSTRATOS Diferentes sustrtos E e AMBIENTES mientes pr enrizmento... PARA ENRAIZAMENTO 449 DE MINI-IXORA (Ixor oine COMPACTA ) Different sustrtes nd environments for mini-ixor (Ixor oine Compt

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO Mrelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.S, EPAMIG, Lvrs-MG,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Goiâni, GO, Brsil www.gro.ufg.r/pt Pesquis Agropeuári Tropil ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Julin Domingues

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais