COMPORTAMENTO DE PLANTAS DE CAFÉ ARÁBICA SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL
|
|
- Denílson Furtado Farias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Volumen 28, Nº 3, Págins IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 21 COMPORTAMENTO DE PLANTAS DE CAFÉ ARÁBICA SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL BEHAVIOR OF CoffeA ric L. PLANTS EXPOSED TO WATER DEFICITS IN DIFFERENT PHASES OF THEIR INITIAL DEVELOPMENT Gustvo Sess Filho 1 ; Dnilo Pulúcio d silv 2 ; edivldo filho dos reis 3 ; ymiré frncisco lmeid d fonsec 4 ; mri méli gv ferrão 5 RESUMO O presente trlho ojetivou estudr influênci do déficit hídrico no desenvolvimento inicil d lvour cfeeir, plicdo em diferentes épocs: 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio. O experimento foi conduzido em cs de vegetção, em delinemento inteirmente o cso, com cinco trtmentos e três repetições. Os trtmentos consistirm n sumissão ds muds trnsplntds déficits hídricos com durção fix de 3 dis, sendo D = sem déficit hídrico; D1 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 3 e 6 di pós o trnsplntio; D2 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 6 e 9 di pós o trnsplntio; D3 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 9 e 12 di pós o trnsplntio e; D4 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 12 e 15 di pós o trnsplntio. Após 18 dis do trnsplntio vliou-se mss sec d prte ére e do sistem rdiculr, áre folir, o diâmetro d cop e ltur ds plnts. O efeito do déficit hídrico foi especilmente importnte ns vriáveis estudds qundo plicdo os 3, 6 ou 9 dis pós o trnsplntio e não influenciou de form significtiv s vriáveis áre folir, diâmetro d cop e ltur ds plnts, qundo plicdo os 12 dis pós o trnsplntio. Plvrs chve: Estresse hídrico, Coffe ric, cfeicultur irrigd. ABSTRACT The ojective of this work ws to study the influence of wter deficits on the initil development of coffee field, pplied t different times: 3, 6, 9 nd 12 dys fter trnsplnting. The experiment ws conducted in greenhouse, with completely rndomized design, with five tretments nd three repetitions. Tretments consisted of sumission of trnsplnted seedlings to wter deficits of fixed durtion of 3 dys, with D = without wter deficit, D 1 = plnts sumitted to wter deficits etween 3 nd 6 dys fter trnsplnting, D 2 = plnts sumitted to wter deficits etween 6 nd 9 dys fter trnsplnting, D 3 = plnts sumitted to wter deficits etween 9 nd 12 dys fter trnsplnting nd, D 4 = plnts sumitted to wter deficits etween 12 nd 15 dys fter trnsplnting. At 18 dys fter trnsplnting we evluted eril nd root system dry mter, lef re, cnopy dimeter, nd plnt height. The effect of wter deficit ws especilly importnt on the vriles studied when pplied 3, 6 or 9 dys fter trnsplnting nd did not significntly influence the vriles lef re, cnopy dimeter, nd plnt height, when pplied 12 dys fter trnsplnting. Key words: Wter stress, ric coffee, irrigted coffee production. Introdução O Brsil é o mior produtor mundil de cfé com cerc de 29,5% d produção glol (Agrinul, 28). Segundo ddos d Compnhi Ncionl de Astecimento-CONAB (28), o prque cfeeiro rsileiro em produção é formdo por mis de 5,6 ilhões de plnts cultivds em 2,1 milhões 1 Eng. Agrº., mestrndo, Deptº Fitotecni/Universidde Federl de Viços (UFV), Viços-MG. Brsil. CEP: HYPERLINK milto:gsfilho@hotmil.com gsfilho@hotmil.com 2 Eng.Agrº., mestrndo, Deptº Engenhri Agrícol/UFV, Viços-MG. Brsil. 3 Prof. Adjunto, Deptº Engenhri Rurl/Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), Alegre-ES. Brsil. 4 Pesquisdor-Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (Emrp Cfé)/, Brsíli, DF. Brsil 5 Pesquisdor-Emrp Cfé/ Instituto Cpix de pesquis Assistênci Técnic e extensão Rurl (Incper), Vitóri-ES. Brsil. Fech de Recepción: 28 Aril, 28 Fech de Aceptción: 6 Junio, 28
2 36 IDESIA (Chile) Volumen 28, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 21 de hectres, que no no de 27 produzirm 33,7 milhões de scs eneficids de cfé e dests, 69,7% form provenientes de cfeeiros d espécie Coffe ric. As condições climátics dverss predominntes no no grícol de 27, crcterizds por um deficiênci hídric centud e prolongd ns principis regiões produtors de cfé do pís, fetrm fortemente tnto formção qunto o potencil produtivo ds lvours cfeeirs cusndos desfolhmento e flords irregulres. Bierhls e Ferroni (28), destcm que nos dis tuis, sec é o prolem que mis tem fetdo cfeicultur rsileir colocndo em risco s previsões de futurs sfrs. Lecoeur e Sinclir (1996) slientm que, qundo s plnts cultivds pssm por um processo de déficit hídrico o seu crescimento e desenvolvimento é comprometido. Deste modo, Gervásio e Lim (1998) consttrm que n fse inicil de formção do cfeeiro ráic, cultivr Ictu MG 3282, com seis meses de idde, plntdo em vsos, o umento d umidde do solo celerou o desenvolvimento d plnt. A águ é ftor fundmentl n produção vegetl, su flt ou seu excesso, fet de mneir decisiv, o desenvolvimento ds plnts (Meurer, 27). Assim, Cmrgo (1989) e Gutierrez e Meinzer (1994), sugerem que estimtivs preciss d necessidde de águ pr o cfeeiro são essenciis, pois escssez d mesm pode reduzir sustncilmente o crescimento d plnt sem que com isso nels perce-se sinis de murchmento. A crescente modernizção d gricultur rsileir tem exigido de seus diferentes segmentos mudnçs profunds no sentido d rcionlizção do processo produtivo (Mrcondes et l., 25). Neste sentido, o uso rcionl d irrigção tem crescido em função dos prolems de estigens em áres trdicionis utilizds pr implntção de cfeeiros e em novs regiões climticmente mrginis, onde o déficit hídrico nul é superior mm (Mtiello, 1999). Aind de cordo com Mtiello (1995), pr grntir o sucesso n formção d lvour cfeeir é imprescindível, sempre que necessário, relizr suplementção com águ no pós-plntio ds muds, evitndo-se o estresse hídrico e permitindo o om pegmento ds mesms. Pelo exposto, fic clr importânci d relizção de estudos reltivos o efeito do estresse hídrico durnte o desenvolvimento inicil d lvour cfeeir, o que justific condução de trlhos de pesquis de mneir que se poss encontrr síds pr tl impsse gronômico. O presente trlho ojetivou estudr influênci do déficit hídrico no desenvolvimento inicil de cfeeiros d espécie Coffe ric. Mteril e Métodos O experimento foi instldo n cs de vegetção do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), loclizdo no município de Alegre/ES, ltitude 2 45 Sul, longitude Oeste e ltitude de 15 m. Utilizou-se muds d espécie Coffe ric, vriedde Ctuí Vermelho IAC 44, que form produzids em scos plásticos, com dimensões de 2 cm de ltur por 11 cm de lrgur e posteriormente trnsplntds pr recipientes com volume de 12 litros contendo solo de textur médi. Este foi destorrodo, peneirdo (4 mm de mlh) e homogeneizdo. De cordo com su nálise químic, teve o ph corrigido por meio de um clgem e foi dudo seguindo s recomendções ásics pr cultur do cfé. O experimento foi montdo em delinemento inteirmente csulizdo com cinco trtmentos e três repetições. Os trtmentos consistirm n sumissão ds muds recém trnsplntds déficits hídricos com período de durção fixo de 3 dis, sendo D = sem déficit hídrico, D 1 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 3 e 6 di pós o trnsplntio, D 2 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 6 e 9 di pós o trnsplntio, D 3 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 9 e 12 di pós o trnsplntio e, D 4 = plnts sumetids déficit hídrico entre o 12 e 15 di pós o trnsplntio. Avliou-se mss sec d prte ére e do sistem rdiculr, áre folir, diâmetro d cop e ltur ds plnts. Pr s mensurções ds referids vriáveis utilizou-se: régu milimetrd e lnç nlític, sendo que pr determinção d mss sec, o mteril vegetl foi sumetido à tempertur de 8 C por um período de 72 hors em estuf e, pr determinção d áre folir utilizou-se o medidor de áre folir LAI-31. As vriáveis estudds form vlids 18 dis pós o trnsplntio ds muds.
3 Comportmento de plnts de cfé ráic sumetids déficit hídrico durnte o desenvolvimento inicil 37 Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci, sendo s médis grupds pelo teste de Scott e Knott em nível de 5% de proilidde, utilizndo-se o plictivo computcionl em genétic e esttístic, denomindo progrm GENES (Cruz, 26). Resultdos e Discussão De cordo com Fontes et l. (25) medid do cúmulo de mtéri orgânic considerndo-se mss ds prtes secs ds plnts (frutos, cules, folhs e outros) é o fundmento pr se nlisr o crescimento. Deste modo, no que diz respeito à mss sec ds plnts de cfé, o trtmento no qul suspensão do fornecimento de águ ocorreu os 12 dis pós o trnsplntio ds muds (D4), foi o que menos impctou produção de mss sec d prte ére, presentndo um redução de 13,8 %, em relção àquels não sumetids à usênci d irrigção (D) (Figur 1). Isto provvelmente deveu-se, o fto de que s plnts nquel ocsião, presentvm o sistem rdiculr mis desenvolvido e, consequentemente, com cpcidde de explorção de mior volume de solo. Por su vez, os trtmentos nos quis suspensão d irrigção ocorreu os 3, 6 e 9 dis pós o trnsplntio ds muds D1, D2, e D3, form queles que mis influencirm produção de mss sec d prte ére ds plnts, que tiverm o seu vlor reduzido em médi 62,3%, não tendo sido oservds diferençs significtivs entre s médis dos mesmos (Figur 1). Silv et l. (26), vlindo os 9 dis pós o trnsplntio plnts de coffe ric vr. ouron vermelho so diferentes turnos de reg, oservrm um efeito ind mis severo do estresse hídrico e, concluírm que s plnts exposts um turno de reg de 21 dis presentrm um decréscimo n produção de mss sec d prte ére de 81,4% em relção àquels exposts um turno de reg de sete dis. Nos trtmentos D1, D2, D3 e D4, correspondentes o déficit hídrico plicdo os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio ds muds, ocorreu um expressiv redução d produção de mss sec do sistem rdiculr ds plnts, que tiverm seu vlor reduzido em 65,3%, 53,3%, 7% e 47,9%, respectivmente (Figur 2). Muito emor, s médis otids nos citdos trtmentos não tenhm diferido entre si, not-se tendênci de ser o trtmento Mss sec (g) D4, quele que menos influenciou pr redução d produção de mss sec do sistem rdiculr, o que esteve relciondo o fto de que, o receerem o déficit hídrico, s plnts desse trtmento já presentvm-se mis desenvolvids e melhor estelecids. mss sec (g) Mss Sec d Prte Aére Mss Sec do Sistem Rdiculr c D D1 D2 D3 D4 Médis seguids pel mesm letr, não diferem esttisticmente entre si em nível de 5% de proilidde pelo teste de Scott Knott. Figur 1. Mss sec d prte ére (A) os 18 dis pós o trnsplntio, ds plnts de Coffe ric vr. Ctuí Vermelho IAC 44, sumetids déficit hídrico por um período fixo de 3 dis, os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio, D 1, D 2, D 3 e D 4, respectivmente. D D1 D2 D3 D4 Médis seguids pel mesm letr, não diferem esttisticmente entre si em nível de 5% de proilidde pelo teste de Scott Knott. Figur 2. Mss sec do sistem rdiculr os 18 dis pós o trnsplntio, ds plnts de Coffe ric vr. Ctuí Vermelho IAC 44, sumetids déficit hídrico por um período fixo de 3 dis, os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio, D 1, D 2, D 3 e D 4, respectivmente. Pr áre folir, não houve diferenç entre s plnts que receerm o déficit hídrico os 12 pós o trnsplntio D 4, e quels que não o receerm D (Figur 3), ficndo em clro que influênci d cc
4 38 IDESIA (Chile) Volumen 28, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 21 suspensão d irrigção por 3 dis, sore redução d áre folir ds plnts de cfé recém implntds, foi mior qundo d plicção do déficit hídrico os 3, 6 e 9 dis pós o trnsplntio, trtmentos: D 1, D 2, e D 3, respectivmente, que presentrm um redução médi n áre folir de 61,56% em relção o trtmento D, muito emor, os três trtmentos não tenhm diferido entre si, (Figur 3). Plnts com mior áre folir, presentm condições de mior relizção de fotossíntese e com isso, tendem produzir mior quntidde de mss sec d prte ére, cso ds plnts do trtmento D 4, (Figurs 3 e 1). Áre (cm 2 ) Áre Folir D D1 D2 D3 D4 Médis seguids pel mesm letr, não diferem esttisticmente entre si em nível de 5% de proilidde pelo teste de Scott Knott. Figur 3. Áre folir, os 18 dis pós o trnsplntio, ds plnts de Coffe ric vr. Ctuí Vermelho IAC 44 sumetids déficit hídrico por um período fixo de 3 dis, os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio, D 1, D 2, D 3 e D 4, respectivmente. À semelhnç do que ocorreu com áre folir, não houve diferenç entre o trtmento onde o déficit hídrico ocorreu os 12 pós o trnsplntio (D 4 ) e o que não receeu déficit (D ) pr s vriáveis diâmetro d cop e ltur ds plnts, (Figurs 4 e 5). As plnts que tiverm redução no diâmetro de su cop e em su ltur, tmém form quels dos trtmentos onde plicção do déficit hídrico ocorreu os 3, 6 e 9 dis pós o trnsplntio (D 1, D 2, e D 3, respectivmente), e emor dentro de cd vriável os três trtmentos não tenhm diferido entre si, diferirm em relção o trtmento D, presentndo um redução médi de 28,9% no diâmetro d cop e de 18,3% n ltur ds plnts (Figurs 4 e 5). Sntn et l. (24) estudndo o desenvolvimento inicil de Coffe ric cultivres IAPAR-59 e Otã em regime densdo, consttrm que s plnts sumetids o trtmento com irrigção presentrm vlores d ltur significtivmente superior às plnts sumetids os trtmentos sem uso de irrigção, evidencindo importânci desse prátic no crescimento inicil do cfeeiro. Diâmetro (cm) Diâmetro d Cop D D1 D2 D3 D4 Déficits Hídiricos Médis seguids pel mesm letr, não diferem esttisticmente entre si em nível de 5% de proilidde pelo teste de Scott Knott. Figur 4. Diâmetro d cop os 18 dis pós o trnsplntio, ds plnts de Coffe ric vr. Ctuí Vermelho IAC 44 sumetids déficit hídrico por um período fixo de 3 dis, os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio, D 1, D 2, D 3 e D 4, respectivmente. Altur (cm) Altur de plnts D D1 D2 D3 D4 Médis seguids pel mesm letr, não diferem esttisticmente entre si em nível de 5% de proilidde pelo teste de Scott Knott. Figur 5. Altur ds plnts (B), os 18 dis pós o trnsplntio, ds plnts de Coffe ric vr. Ctuí Vermelho IAC 44 sumetids déficit hídrico por um período fixo de 3 dis, os 3, 6, 9 e 12 dis pós o trnsplntio, D1, D2, D3 e D4, respectivmente. Conclusões O déficit hídrico fixo de 3 dis plicdo pós o 3, 6 e 9 dis pós o trnsplntio ds muds proporcionou expressiv redução d produção de mss sec d prte ére, d
5 Comportmento de plnts de cfé ráic sumetids déficit hídrico durnte o desenvolvimento inicil 39 áre folir, do diâmetro d cop e d ltur ds plnts do cfeeiro; O déficit hídrico fixo de 3 dis, plicdo 12 dis pós o trnsplntio ds muds, não influenciou áre folir, o diâmetro d cop e ltur ds plnts, tendo sido ind, o que menos influenciou n produção mss sec d prte ére; Consttou-se que um período de déficit hídrico fixo de 3 dis, cusou perds significtivs em plnts de coffe ric L. ns diferentes fses de seu desenvolvimento inicil. Agrdecimentos Os utores expressm seus grdecimentos o Dr. Mrk Kulig pel colorção n elorção desse trlho. Referêncis iliográfics AGRIANUAL 28. Anuário d gricultur rsileir. São Pulo: FNP Consultori, 27, pp BIERHALS, J. D.; FERRONI, P. H. C. Cfé: sfr 28/29 encolhe e preços soem. In: AGRIANUAL (28): nuário d gricultur rsileir. São Pulo: FNP Consultori, 27, pp CAMARGO, A.P de. Necessiddes hídrics do cfeeiro. In: Curso prático interncionl de grometeorologi, 3. ed. Cmpins: IAC, 2 p. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO- CONAB. 28. Acompnhmento d sfr rsileir: cfé, sfr 28, primeir estimtiv, jneiro/28. Brsíli: Con, 1 p. CRUZ, C.D. 26. Progrm GENES: esttístic experimentl e mtrizes. Editor UFV: Viços, 48 p. FONTES, P.C.R.; DIAS, E.N.; SILVA, D.J.H. 25. Dinâmic do crescimento, distriuição de mss sec n plnt e produção de pimentão em miente protegido. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 23, n. 1, p GERVÁSIO, E.S.; LIMA, L.A Desenvolvimento do cfeeiro (Coffe ric L.) em função de diferentes lâmins de águ plicds durnte fse inicil de formção d lvour. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 2, n. 1, p Gutiérrez, M.V.; Meinzer, F.C Estimting wter use nd irrigtion requirements of coffee in Hwii. Journl of Americn Society of Horticulture Science, v. 119, n. 3, p LECOEUR, J.; SINCLAIR, R.T Field pe trnspirtion nd lef growth in response to soil wter deficits. Crop Science, Mdison, v. 36, p MARCONDES, M.C.; MIGLIORANZA, E.; FONSECA, I.C.B. 25. Dnos mecânicos e qulidde fisiológic de semente de soj colhid pelo sistem convencionl e xil. Revist Brsileir de Sementes, v. 27, n. 2, p MATIELLO, J.B Cfé produtivo n montnh. A lvour. n pp MATIELLO, J.B Quentes como o cfé: indicções de uso de equipmentos, produtos e serviços pr cfeicultur. Rio de Jneiro: MAA/PROCAFÉ, 185 p. MEURER, E.J. 27. Ftores que influencim o crescimento e o desenvolvimento ds plnts. In: NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. (Eds.). Fertilidde do Solo. Sociedde Brsileir de ciêncis do solo: Viços, MG, 1.17 p. SANTANA, Márcio S.; OLIVEIRA, Crlos A. d S.; QUADROS, Michel. 24. Crescimento inicil de dus cultivres de cfeeiro densdo influencido por níveis de irrigção loclizd. Engenhri Agrícol, Joticl, v. 24, n. 3, p SILVA, D.P.; FIALHO, G.S.; REIS, E.F.; PEZZOPANE, J. E.M.; POLANCZYK, R. A.; SILVA, E.D. 26. Efeito de diferentes dosgens de hidrosorvente e turnos de reg no desenvolvimento inicil do cfé ráic. In: Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol, 35, 26, João Pesso, PB. Anis João Pesso: SBEA.
6
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisPARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
151 PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Rigoerto Moreir de Mtos 1, Ptríci Ferreir d Silv 1, Srin Cordeiro de Lim 1, Ademr de Assis Crl 1 e José Dnts
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisCrescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisBIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
1 PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO C. T. S. Cost 1, J. C. C. Sd 2, H. M. d S. Júnior 3, E. C. d Silv 4, F. N. Cunh 5, F. A. L. Sores 6 RESUMO:
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisPROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;
Leia maisPERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA
PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA 26 LEANDRO CARLOS PAIVA PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO
Leia maisCULTIVO DE COFFEA CANEPHORA CONDUZIDO COM ARQUEAMENTO DE PLANTAS JOVENS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E IRRIGADO 1
VIII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 25 28 de novembro de 2013, Slvdor - BA CULTIVO DE COFFEA CANEPHORA CONDUZIDO COM ARQUEAMENTO DE PLANTAS JOVENS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E IRRIGADO 1 Aymbiré Frncisco
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO
AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton
Leia maisUSO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia maisEfeito da irrigação salina no crescimento inicial de Pisum sativum L. Tiago de Sousa Leite 1 *
Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Efeito d irrigção slin no crescimento inicil de Pisum stivum L. Tigo
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisResposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos
Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisComponentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisInfluência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisPOTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Mocir Tuzzin Mores 1, Murício Roerto Cheruin 1, Antônio Luis Snti 2, Vnderlei Rodrigues d Silv 2 1 Acdêmico
Leia maisPARA O SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO. PRODUCTIVITY OF COFFEE CROP (Coffea arabica L.) IN CONVERSION TO THE ORGANIC PRODUCTION SYSTEM
Produtividde PRODUTIVIDADE de lvours DE cfeeirs LAVOURAS (Coffe ric CAFEEIRAS L.)... (Coffe ric L.) EM CONVERSÃO 83 PARA O SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Mrcelo Rieiro Mlt, Rosemry Gulerto Fonsec Alvreng
Leia maisDIFFERENT LEVELS OF WATER DEFICIT APPLIED TO BLOSSOMING CONCENTRATION AND THEIR EFFECTS ON THE GRWTH OF Coffea arabica at the ALTO PARANAÍBA AREA
DIFERENTES NÍVEIS DE DÉFICIT HÍDRICO N CONCENTRÇÃO D D E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO VEGETTIVO DE GENÓTIPOS DE Coffe ric N REGIÃO DO LTO PRNÍ-MG Thigo Oliveir Silv²; Jéssic Guimrães Rieiro³; Mrcus Vinícius
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisCrescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade
794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisDESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA
DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA Jorge de Almeid 1, Clovis Pereir Peixoto 2, Crlos Alerto d Silv Ledo 3 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Pesquisdor d Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol S.A.
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR E PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO E PROFUNDIDADES DE INCORPORAÇÃO DO ADUBO Mrlin Arújo de Sous 1*, Mri Dolores Bros
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia maisDOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS Willin Dllgnol 1, Suzn Pereir Melo 2*, Milton Ferreir Mores 2, Pulo Afonso Ferreir 2, Gluco Vieir Oliveir 2 RESUMO: Ojetivndo vlir o efeito de
Leia maisv. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico
Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/
Leia maisDESEMPENHO DO MANEJO ORGÂNICO NA NUTRIÇÃO E PRODUTIVIDADE DE LAVOURA CAFEEIRA
DESEMPENHO DO MANEJO ORGÂNICO NA NUTRIÇÃO E PRODUTIVIDADE DE LAVOURA CAFEEIRA Vness Cristin de Almeid THEODORO 1, E-mil: orgnicoffee@gmil.com; Antônio Nzreno Guimrães MENDES 2 ; Ruens José GUIMARÃES 2
Leia maisRESUMO. Crescimento e produção de rabanete irrigado com água residuária tratada em ambiente protegido
V. 11, n. 2, p. 46-55, Ar-Jun, 2015. UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl - CSTR. Cmpus de Ptos-PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs Revist
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia maisCombinações de substratos agrícolas para o cultivo de plântulas de girassol irrigadas com água residuária
v. 0, n., p. 5-34, ri jun., 04. UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/ Revist
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisHELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT
CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção
Leia maisPRODUTIVIDADE DE TOMATEIROS IRRIGADOS COM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA PRODUCTIVITY OF TOMATOES IRRIGATED WITH SWINE WASTEWATER
Revist Brsileir de Agricultur Irrigd v.10, nº.6, p. 1075-1085, 2016 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortlez, CE, INOVAGRI http://www.inovgri.org.r DOI: 10.7127/ri.v10n600538 Protocolo 538.16 27/11/2016 Aprovdo
Leia maisPROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.
PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA F. C. Alvino 1 ; J. A. C. Wnderley 2 ; P. D. Fernndes 3 ; M. E. B. Brito 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisINFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL
4 INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL Ctriny Crl Alemn 1, Roert Bertipgli 1 Universidde Federl de Viços UFV, Deprtmento de Engenhri Agrícol, Viços, MG. Universidde do Oeste Pulist
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisINITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO
REVISTA CAATINGA ISSN 1316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróReitori de Pesquis e PósGrdução DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO PIPOCA CULTIVADO SOB DIFERENTES RELAÇÕES NH 4 + :NO 3 Frncisco
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisAVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW
Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique
Leia maisIMPACTO DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA NO CRESCIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
Sociedde Culturl e Educcionl de Grç / Fculdde de Ensino Superior e Formção Integrl FAEF Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XII - Volume 23 Número 1 Fevereiro
Leia maisESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.
ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisPRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO
PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO
5 de novemro de 1 Câmpus de Plms DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO Lion Rodrigo de Freits Cost¹; José Gerldo
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE
Leia maisAPLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO
APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir
Leia maisCrescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem
Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre
Leia mais