REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)"

Transcrição

1 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln (3) RESUMO Prolems reliondos à retenção folir e mturção desuniforme n ultur d soj têm sido reltdos em váris regiões do pís, inlusive no Estdo do Prná, desfindo pesquisdores rsileiros. Váris hipóteses já form levntds sore o desequilírio nutriionl ds plnts e intensifição do prolem, porém nenhum om onlusão definitiv. Com o ojetivo de vlir omo disponiilidde de N vi inoulção e uso de Co e Mo no trtmento de sementes, ssoido o uso de fungiid e insetiid, pode minimizr retenção folir e hste verde, instlou-se um ensio no mpo d Estção Experimentl d Copol, em Cfelândi, PR. Oito ominções de produtos form usds no trtmento de sementes de soj, onsiderndo presenç ou usêni de Co e Mo, inoulnte e insetiid/fungiid. Avlirm-se o teor de N folir, frequêni de plnts normis por osião d olheit, porentgem de vgens, om, 1, 2, 3 e 4 grãos formdos, o peso de 1 grãos, o teor de umidde, impurez n olheit e o rendimento de grãos. O uso do Co e Mo e inoulção de sementes promoverm umento do teor de N folir n soj e reduzirm o número de plnts normis, refletindo positivmente no rendimento e seus omponentes. Os resultdos evidenirm efeito positivo d melhor nutrição ds plnts de soj om relção o N n redução de hste verde e refirmrm neessidde do uso do Co e Mo e d inoulção de sementes. Termos de indexção: olto, inoulção de sementes, molidênio, soj lou II. (1) Prte d Dissertção de Mestrdo do primeiro utor presentd à Universidde Estdul do Oeste do Prná - UNIOESTE. Reeido pr pulição em 8 de gosto de 212 e provdo em 3 de junho de 214. (2) Supervisor de Pesquis Agríol d Coopertiv Agroindustril Consolt (Copol). Ru Desemrgdor Munhoz de Mello, 176. CEP Cfelândi (PR). E-mil: fvero@opol.om.r (3) Professor Assoid, Centro de Ciênis Agráris, UNIOESTE. Ru Pernmuo, CEP Mrehl Cândido Rondon (PR). Bolsist do CNPq. E-mil: mri.ln@unioeste.r R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

2 REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR SUMMARY: REDUCTION OF GREEN STEM AND LEAF RETENTION IN SOYBEAN THROUGH GREATER NITROGEN AVAILABILITY FROM SEED TREATMENT Prolems relted to lef retention nd lk of uniformity in mturtion in the soyen rop hve een reported in vrious regions of Brzil, inluding the Stte of Prn, presenting hllenge to Brzilin reserhers. Severl hypotheses for this prolem hve een rised in regrd to plnts nutritionl imlne nd intensifition of the prolem, ut no definitive onlusion hs een rehed. A field experiment ws rried out t the Copol Experimentl Frm in Cfelndi, PR, to evlute how nitrogen vilility vi inoultion nd the use of Co nd Mo in seed tretment ssoited with fungiide nd insetiide in soyen n minimize lef retention nd the green stem syndrome. Eight omintions of produts were used in the tretment of soyen seed, onsidering the presene or sene of Co nd Mo, inoulnt nd insetiide/fungiide. Lef N ontent, the frequeny of norml plnts t the time of hrvest, the proportion of pods with, 1, 2, 3 nd 4 formed seeds, 1, seed weight, moisture ontent, impurity t hrvest, nd grin yield were evluted. The use of Co, Mo nd seed inoultion promotes n inrese in lef N in the soyen nd redues the numer of norml plnts, with positive refletion on soyen yield omponents. The results showed the positive effet of etter N nutrition of soyen on redution of green stem syndrome nd reffirmed the need for the use of Co, Mo nd seed inoultion. Index terms: rzy soyen II, seed inoultion, molydenum, olt. INTRODUÇÃO Prolems reliondos à retenção folir e mturção desuniforme n ultur d soj têm sido reltdos em váris regiões do pís, desfindo pesquisdores rsileiros. A retenção folir em soj, Glyine mx (L.) Merril, pode ser triuíd vários ftores, que interferem diretmente n relção fonte e dreno d plnt, ssoidos à usêni de vgens e grãos n plnt. Alguns distúrios fisiológios interferem n formção ou no enhimento dos grãos; entre esses, podem estr os dnos por perevejos, o estresse hídrio (flt ou exesso) e o desequilírio nutriionl ds plnts (Emrp, 28). A prinipl us onheid de ortmento de vgens e que osion retenção folir é presenç de perevejos. Sos-Gomez & Mosrdi (1995), estudndo espéies de perevejos, onluírm que o perevejopequeno (Piezodorus guildinii) possui mior pidde de induzir retenção folir do que o perevejo-mrrom (Eushistus heros) e perevejo-verde (Nezr viridul). Algums uss de desordens nutriionis form oservds em lvours e experimentos, ssoids om ixos níveis de K no solo e, ou, vlores im de 5 d relção (C+Mg)/K. Nesss ondições, pode oorrer ixo pegmento de vgens, vgens vzis e formção de frutos prtenoárpios (Msrenhs et l., 23). Reomendções ténis que melhorm o equilírio nutriionl e promovm melhor profundmento do sistem rdiulr ds plnts, lém do mnejo de prgs, são indids pr evitr distúrios fisiológios n soj (Emrp, 28). Desde sfr de 26, vêm sendo reltdos prolems om mturção desuniforme n ultur d soj em diferentes regiões produtors de soj do errdo rsileiro. Ess nomli é populrmente hmd de soj lou II e tem usdo grndes perds n ultur d soj, em rzão d redução do rendimento e do umento de impurez e umidde n olheit (Sá, 212). Váris hipóteses form sugerids pr us desse prolem, porém nd foi onfirmdo. A esse respeito, n 31ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Centrl do Brsil, em Brsíli, DF, foi destd importâni de intensifir os estudos ness áre pelos pesquisdores rsileiros (Emrp, 211). N sfr 29/1, o Prná tmém foi lvo dess dversidde, que estv restrit às regiões norte e entrl do Brsil. Váris áres ultivds no oeste do Estdo do Prná presentrm o prolem. Csulmente esse trnstorno foi identifido n região de tução d Coopertiv Agroindustril Consolt (Copol). N osião, estv sendo onduzido um ensio om o propósito de vlir s diferentes ominções de produtos usdos no trtmento de sementes de soj, lém de novs ominções possíveis, em que form oservdos trtmentos que presentrm redução do prolem (Fávero, 21). As ominções de trtmentos estuddos por Fávero (21), que ontinhm Co, Mo e inoulção de sementes, presentrm ix frequêni de plnts om distúrios fisiológios nquel sfr. Com o ojetivo de omprovr s hipóteses ds oservções desrits no trlho de Fávero (21), usou-se vlir omo disponiilidde de N vi inoulção e uso de Co e Mo no trtmento de sementes, ssoindo fungiid e insetiid n soj, podem minimizr retenção folir e hste verde. R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

3 Preipitção pluvil, mm 1434 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi onduzido no muniípio de Cfelândi, PR, lolizdo 24 o de ltitude sul, 53 o 17 3 de longitude oeste e 535 m de ltitude, em relção o nível do mr, em áre experimentl pertenente à Coopertiv Agroindustril Consolt (Copol), em solo de textur rgilos, lssifido omo Ltossolo Vermelho distroférrio (Emrp, 1999). Por osião d implntção do ensio, mostrs form oletds n md de -2 m e rterizds quimimente (Emrp, 29), sendo: ph(ccl 2 ) 4,7; mtéri orgâni 3,72 dg kg -1 ; P 21,3 mg dm -3 ; K +,66 mol dm -3 ; C 2+ 4,99 mol m -3 ; Mg 2+ 1,56 mol m -3 ; Al 3+,14 mol m -3 ; T 14,69 mol m -3 ; V 49,1 %; S 7,72 mg dm -3 ; Cu 24,15 mg dm -3 ; Zn 35,9 mg dm -3 ; Fe 42, mg dm -3 ; Mn 223, mg dm -3 ; e B,72 mg dm -3. As informções meteorológis oletds durnte o período de desenvolvimento do ensio enontrm-se n figur 1. Form vlidos os efeitos do uso de insetiid/ fungiid, Co, Mo e inoulnte (Brdyrhizoium jponium), plidos isoldmente e em ominção no trtmento de sementes do ultivr Don Mrio 7. (BMX Mgn RR), n sfr 21/211 (Qudro 1). O volume de ld utilizdo no trtmento de sementes foi igul pr todos os trtmentos (6 ml pr 1 kg de semente). O delinemento experimentl dotdo foi em loos o so, presentndo oito ominções de trtmentos e três repetições. As prels experimentis form onstituíds de sete linhs de 14 m de omprimento, espçds de,45 m entre si, perfzendo áre totl de 44,1 m 2 ; áre útil de olheit foi onstituíd de qutro linhs de 6 m de omprimento, espçds de,45 m e perfzendo um áre de 1,8 m 2. Os trtmentos de semente om insetiid/ fungiid, Co e Mo form relizdos no di 2 de outuro de 21, trtndo-se 5 kg de sementes pr d trtmento, sendo inoulção de sementes relizd no momento d semedur. O experimento foi instldo no di 21 de outuro de 21, empregndo-se ultivr BMX Mgn RR, produzid pel Copol, em sistem de semedur diret, relizd menimente, distriuindo-se 14 sementes por metro liner e dundo-se om 6 kg h -1 de N, 72 kg h -1 de P 2 O 5 e 48 kg h -1 de K 2 O, n form de 3 kg h -1 do formuldo O ontrole de plnts dninhs foi efetudo om dus plições de Glifosto nos estádios V3 e V6, e s lgrts form ontrolds preventivmente om dus plições do insetiid seletivo Tefluenzuron, nos estádios V6 e R1. Os perevejos form monitordos; o tingir um nível de,5 perevejo por pno de tid, dotou-se o mnejo químio pr o ontrole, utilizndo o insetiid Timetoxn + Lmd-Cilotrin. O ontrole de doençs foi relizdo om plição de Pirlostroin + Epoxionzol, nos estádios R1, R3 e R5. O teor de N folir foi determindo, oletndo-se tereir folh om peíolo do ápie pr se d plnt, no estádio R1, em 1 plnts por prel. As mostrs form ondiionds em so de ppel e enminhds pr nálise onforme método desrito por Tedeso et l. (1995). Por osião d olheit, relizd em 18 de mrço de 211, form determindos o perentul de plnts normis, ltur de plnts e omponentes do rendimento. O perentul de plnts normis foi definido pel ontgem do número de plnts om presenç de hste verde, em relção o totl de plnts em 5,4 m 2 de prel. A ltur de plnts foi estipuld pel medição do omprimento entre o solo té vgem do ápie d plnt, em ino plnts o so dentro d prel. O número de vgens por plnt e grãos por vgem foi esteleido prtir d ontgem de vgens om, 1, 2, 3 e 4 grãos, em plnts de soj oletds em 2 m de omprimento d prel. Esss ontgens form trnsformds em porentgem pr definir proporção ds respetivs vgens, em relção o totl. O rendimento de grãos foi luldo prtir do peso de grãos n olheit de 1,8 m 2 de prel, Tempertur, ºC Preipitção pluvil Temp. Médi Mínim Máxim 2/11/1 18/11/1 4/12/1 2/12/1 5/1/11 21/1/11 6/2/11 22/2/11 1/3/11 26/3/11 Figur 1. Preipitção pluvil, temperturs máxim, mínim e médi durnte o período de desenvolvimento d ultur no ensio R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

4 REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR orrigido um umidde de 13 %, desontndo-se s impurezs. A umidde dos grãos foi determind por osião d olheit om equipmento Dikey-Jhon. A mss de 1 grãos foi luld prtir d ontgem e pesgem de 4 grãos por prel e orrigid umidde de 13 %. Em rzão ds plnts normis, oservou-se grnde quntidde de impurezs por osião d olheit em lgums prels. Dess form, s vgens verdes e os pedços de hste form onsiderdos omo impurezs e otidos prtir d limpez e seprção ds sujiddes n prel olhid. A nálise dos resultdos foi fundmentd no teste F, e s médis form omprds pelo teste de Tukey 5 %. RESULTADOS E DISCUSSÃO As vriáveis mss de 1 grãos (MMG) e ltur de plnts não presentrm diferenç signifitiv (p<,5) em rzão d ominção dos trtmentos envolvendo inoulção, d dução om Co e Mo e do uso do insetiid e do fungiid plidos vi trtmento de sementes (Qudro 2). Durnte fse vegettiv d soj, oservou-se lorose intens ns prels onde não form utilizdos Co, Mo e, ou, inoulnte (Figur 2), refletindo diretmente no teor de N folir, vlido no estádio R1 (Figur 3). Os sintoms de lorose são típios d defiiêni de N, que por su vez pode estr orreliond à defiiêni d inoulção e, ou, dos mironuntrientes Mo e Co (Sfredo & Borkert, 24). Oserv-se n figur 1 que durnte o período vegettivo d ultur s preipitções form intenss, levndo ultur ondições temporáris de hipoxi, que, ssoids à inefiiêni de nodulção, podem ter osiondo lorose folir. Amrnte et l. (27), estudndo efiiêni d estirpes de Brdyrhizoium em solo inunddo, oservrm redução signifitiv dos teores de lorofil folir om hipoxi pel inefiiêni d fixção simióti nesss ondições. Frequentemente, o teor folir de lorofil está ssoido à onentrção de N n plnt (Yoder & Pettigrew- Crosy, 1995), que pode ser influenido por ondições mientis à restrição d fixção de N 2 pel hipoxi. A melhor nutrição d plnt om N vi inoulção de sementes ou ind vi utilizção do Co e do Mo no trtmento de sementes promoveu umento no rendimento de grãos (Figur 3,). A ominção do inoulnte om o insetiid e o fungiid promoveu mior número de plnts normis, qundo omprd o trtmento que inluí pens o uso isoldo do inoulnte (Figur 4). De ordo om Budet & Peske (27), práti de trtmento de sementes om insetiids e fungiids onfere à plnt ondições de defes, ontriuindo pr otenção do stnd iniil lmejdo n presenç de prgs e doençs. Ess redução do rendimento de grãos qundo omprd à usêni do produto pode ser triuíd à possível ção dos omponentes d fórmul sore Qudro 2. Altur de plnts e mss de 1 grãos (MMG) d soj em rzão de diferentes ominções de trtmento de sementes Trtmento Altur de plnt MMG 114, 123, Co Mo 11, 131, Inoulnte 115, 126, Insetiid/fungiid 114, 125,3 Co Mo+inoulnte 121,6 126,3 Insetiid/fungiid+Co Mo 119, 131, Insetiid/fungiid+inoulnte 115, 131, m Insetiid/fungiid+Co Mo+inoulnte 122,3 g 129,3 Médi 116,5 127,9 CV (%) 3,6 3,25 Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey (p<,5). Qudro 1. Cominção de trtmentos de semente utilizdos n ondução do ensio Trtmento Produto omeril Dose Co Mo CoMo Pltinum,15 Inoulnte Cell Teh,1 Insetiid/fungiid Stndk Top,125 Co Mo + inoulnte CoMo Pltinum + Cell Teh,15 +,1 Insetiid/fungiid + Co Mo Stndk Top + CoMo Pltinum,125 +,15 Insetiid/fungiid + inoulnte Stndk Top + Cell Teh,125 +,1 Insetiid/fungiid + Co Mo + inoulnte Stndk Top + CoMoPltinum + Cell Teh,125 +,15 +,1 Stndk Top 5 FS (25 g de fipronil + 25 g de pirlostroin g de tiofnto metílio); CoMo Pltinum (15 % de molidênio + 1,5 % de olto); Cell Teh (Brdyrhizoium jponium - estirpes SEMIA 58 e SEMIA 57 n onentrção 1,5 1 9 éluls viáveis/ml). L h -1 R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

5 1436 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln Figur 2. Clorose folir n fse vegettiv d soj, sem dição de Co, Mo e, ou, inoulnte no trtmento de sementes () e omprção entre os trtmentos om inoulnte e ontrole, T4 e T1, respetivmente (, ). Sfr 21/ () CV (%) = 4,95 6, O Mo é um omponente essenil n tividde ds dus prinipis enzims no proesso de ssimilção de N (nitrogense e redutse do nitrto), influindo deisivmente no metolismo do N n plnt (Floss, 24). A respost oservd pr o Co e o Mo neste trlho pode estr reliond o ixo vlor de ph do solo (4,7), onde foi instldo o ensio. Lntmnn et l. (1989) oservrm que respost d soj à dição de Mo esteve intimmente reliond om o ph do solo, sendo s miores resposts otids em solos om ixos vlores de ph em CCl2 (<4,3 em LR e <4,8 em LE). A lgem tem sido onsiderd práti efiiente em influenir o dequdo suprimento de Mo, R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214 Impurez, % 2, 1,, CV (%) = 51,91 1, 8, () 4,, e Co Mo 2, e Inoulnte 6,, Ino. e Co Mo mortlidde de Brdyrhizoium jponium (Bueno et l., 23; Pereir et l., 21). 3, Figur 3. Rendimento de grãos () e teor de nitrogênio folir () d soj (BMX Mgn RR) em função de diferentes trtmentos de sementes. Sfr 21/11. Médis omprds om mesm letr não diferem pelo teste de Tukey (p<,5). 4, Inoulnte CV (%) = 6,87 () Co Mo, Ino. e Co Mo e Inoulnte e Co Mo Co Mo e Inoulnte Inoulnte () Plnt norml, % Co Mo 5, CV (%) = 2,78 Co Mo e Inoulnte Nitrogênio folir, g kg ,5 13, () 15,5 3 Rendimento, kg h-1 Umidde, % 5 CV (%) = 24,18 Figur 4. Umidde dos grãos n olheit (), impurezs n olheit () e perentul de plnts normis () em função de diferentes trtmentos de sementes. Sfr 21/11. Médis seguids de mesm letr não diferem pelo teste de Tukey (p<,5). por torná-lo mis disponível às plnts (Rosolem & Cires, 1998), em onsequêni d elevção do ph do solo, que promove lierção de íons de Mo dsorvidos n superfíie dos óxidos de Fe e Al. A defiiêni de Co pode tmém ter iniido formção d leg-hemogloin no nódulo, reduzindo fixção iológi do N tmosfério, omo desrito por

6 REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR Floss (24). Assim, houve umento n fixção de N ns plnts, que form trtds om Co e, onsequentemente, no rendimento de grãos. Oservou-se que o número de plnts normis n prel interferiu n qulidde físi (impurez e umidde) d olheit (Figur 4,,). A hste verde osionou prolems de olheit, umentndo o teor Número de grãos/vgem Número de vgens/plnt 2,5 2, 1,5 1,,5, Co Mo Inoulnte Figur 5. Número de grãos por vgem () e número de vgens por plnt (), em função de diferentes trtmentos de sementes. Sfr 21/ 11. Médis seguids de mesm letr não diferem pelo teste de Tukey (p<,5). Co Mo e Inoulnte e Co Mo CV (%) = 1,95 e Inoulnte, Ino. e Co Mo CV (%) = 13,34 () () de umidde e s impurezs (Figur 4,) e ontriuindo pr redução do rendimento de grãos. Fávero (21) oservou que, no ensio onduzido n sfr 29/1, porentgem de plnts normis estv diretmente reliond o rendimento de grãos ds prels olhids, sendo o ftor determinnte pr o rendimento nquele ensio. Além d redução do rendimento, presenç de hste verde e retenção folir us umento dos ustos de produção, em rzão d neessidde de utilizr produtos pr desseção d ultur, fim de se efetur olheit menizd. N figur 5, estão representdos os ddos do número de vgens por plnt e o número de grãos por vgem em rzão ds ominções dos trtmentos estuddos; houve relção diret entre frequêni de plnts normis d prel (Figur 4) om quntidde de grãos e vgens formds (Figur 5,). Fávero (21) desreveu que s plnts normis presentm menor número de vgens por plnt e grãos por vgens em relção s plnts normis, triuindo us d retenção folir à defiiêni de dreno pr os fotossimildos produzidos n folh. Os trtmentos que reeerm inoulção e, ou, Co e Mo no trtmento de sementes presentrm os miores vlores pr o número de grãos por vgens e vgens por plnt, ontriuindo signifitivmente omo omponentes importntes do rendimento. Qunto os perentul de vgens om diferentes números de grãos formdos em rzão dos trtmentos estuddos, oservou-se que qundo não se utilizou Co e Mo e, ou, inoulnte houve umento n proporção de vgens prtenoárpis, om pens um grão formdo (25 % do totl de vgens) e redução no número de vgens om três grãos formdos (Figur 6). Os Figur 6. Perentul de vgens de soj om zero, um, dois, três e qutro grãos formdos em função de diferente ominção de trtmentos de sementes. Sfr 21/11. Médis seguids de mesm letr entre rrs não diferem pelo teste de Tukey (p<,5). R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

7 1438 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln trtmentos om insetiid/fungiid isoldo ou em mistur om inoulnte umentrm porentgem do número de vgens om pens um grão formdo. Cmpos & Hungri (2) destrm que o uso de fungiids no trtmento de sementes pode reduzir fixção iológi por B. jponium em rzão d tx de mortlidde de téris osiond pelo fungiid. Porém, qundo o insetiid/fungiid foi diiondo em mistur om o Co e Mo não houve esse efeito, tendo o trtmento om esses elementos proporiondo melhor disponiilizção de N pels téris presentes no solo e, ou, inoulds. Os resultdos evidenirm que oorrem mudnçs fisiológis d plnt de soj qundo não há nutrição equilird em N, reduzindo o número de vgens por plnt (Figur 5) e umentndo porentgem de vgens om pens um grão formdo (Figur 6). A redução do dreno n plnt promovid pelo menor número de grãos osionou o umento do número de plnts normis, fenômeno tmém hmdo de hste verde. CONCLUSÕES 1. A redução d disponiilidde de N osion lorose folir, ument proporção de vgens om pens um grão formdo, reduz o número de vgens por plnt e grãos por vgem, promovendo mior frequêni de plnts normis. 2. O uso do Co e Mo e inoulção de sementes promovem umento do teor de N folir n soj e reduzem o número de plnts normis, refletindo positivmente no rendimento de grãos e seus omponentes. 3. Este trlho firm neessidde d utilizção do Co e Mo no trtmento de sementes e d inoulção de sementes om Brdyrhizoium jponium, visndo à redução do prolem de hste verde. LITERATURA CITADA AMARANTE, L.; COLARES, D.S.; OLIVEIRA, I.L.; BADINELLI, P.G. & BERNARDI, E. Teores de lorofils em soj ssoid simiotimente om diferentes estirpes de Brdyrhizoium so lgmento. R. Brs. Bioi., 5:96-98, 27. BAUDET, L. & PESKE, F. Aumentndo o desempenho ds sementes. Seed News, 9:22-24, 27. BUENO, C.J.; MEYER, M.C. & SOUZA, N.L. Efeito de fungiids n sorevivêni de Brdyrhizoium jponium (Semi 519 e Semi 579) e n nodulção d soj. At Si. Agron., 25: , 23. CAMPOS, J. R. & HUNGRIA, M. Comptiilidde de uso de inoulntes e fungiids no trtmento de sementes de soj. Londrin, Emrp Soj, 2. 32p. (Cirulr Téni, 26) EMBRAPA. Complexidde d Soj Lou II exige intensifição ds pesquiss. Disponível em: < ver_notii.php?od_notii=65>. Aesso em: 2 jun EMBRAPA. Sistem rsileiro de lssifição de solos. Rio de Jneiro - CNPS, p. EMBRAPA. Tenologis de Produção de Soj - Região Centrl do Brsil 29 e 21. Londrin, p. (Sistems de Produção, 13) EMBRAPA. Mnul de nálises químis de solos, plnts e fertilizntes. 2.ed. Brsíli, p. FÁVERO, F. Oorrêni de Soj Lou II no Estdo do Prná. R. Plntio Direto, 118: 15-17, 21. FLOSS, E. L. Fisiologi ds plnts ultivds: o estudo que está por trás do que se vê. 2. ed. Psso Fundo, Universidde de Psso Fundo, 24. p LANTMANN, A.F.; SFREDO, G.J.; BORKERT, C.M. & OLIVEIRA, M.C.N. Respost d soj molidênio em diferentes níveis de ph do solo. R. Brs. Ci. Solo, 13:45-49, MASCARENHAS, H.A.A.; TANAKA, R.T.; WUTKE, E.B.; BULISANI, E.A.; BRAGA, N.R. & MIRANDA, M.A.C. Potássio pr soj. O Agronômio, 55:2-21, 23. PEREIRA, C.E.; OLIVEIRA, J.A.; CALDEIRA, C.M. & BOTELHO, F.J.E. Efeito do trtmento ds sementes de soj om fungiids e período de rmzenmento n respost d plnt inould om Brdyrhizoium. R. Agro@miente On-line, 4:62-66, 21. ROSOLEM, C.A. & CAIRES, E.F. Yield nd nitrogen uptke of penuts s ffeted y lime, olt nd molydenum. J. Plnt Nutr., 21: , SÁ, D. Soj lou II pode gerr prejuízos de té 4 % n produtividde ds plntções. Disponível em: < revistgloorurl.gloo.om/revist/common> Aesso em: 2 mr SFREDO, G.J. & BORKERT, C.M. Defiiêni e toxiiddes de nutrientes em plnts de soj: Desrição dos sintoms e ilustrção om fotos. Londrin, Emrp, p. (Doumentos, 231) SOSA-GOMEZ, D.R. & MOSCARDI, F. Retenção folir diferenil em soj provo por perevejos (Heteropter: penttomide). Anis So. Entomol. Brsil, 24:41-44, TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHNEM, H. & VOLKWEISS, S.J. Análises de solo, plnts e outros mteriis. 2.ed. Porto Alegre, UFRGS, p. YODER, B.J. & PETTIGREW-CROSBY, B.E. Prediting nitrogen nd hlorophyll ontent nd onentrtions from refletne spetr (4-25 nm) t lef nd nopy sles. Remote Sens. Environ., 53: , R. Brs. Ci. Solo, 38: , 214

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG -

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (NEMATODA: RHABDITIDA) NO CONTROLE DO

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí

Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científio http://revist.gv.om.r ISSN 1981-8203 Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão: 1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,

Leia mais

Variabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto

Variabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto Vriilidde temporl d produtividde d soj pós onversão do prepro onvenionl pr o sistem plntio direto VICENTE, C. G. 1 ; DEBIASI, H. 2 ; FRANCHINI, J. C. 2 ; DELATORRE, P. J. 1. 1 UNIFIL- Centro Universitário

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo Clongem de plnts seleionds de medronheiro e su vlição de mpo Filomen Gomes 1, João Gm 2, Ptríi Figueiredo 3, An Rit Sntos 13 e Cláudi João 1 1 Instituto Politénio de Coimr / Esol Superior Agrári de Coimr,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Uma Contribuição para a Detecção de Faltas Fase-Terra de Alta Impedância

Uma Contribuição para a Detecção de Faltas Fase-Terra de Alta Impedância 1 Um Contriuição pr Deteção de lts se-terr de Alt Impedâni Dniel O. rin, B.S, UU(*), José C. Oliveir Ph.D, UU; José W. Resende, PhD, UU (*): UU: Universidde ederl de Uerlândi Resumo ste trlho trt d proteção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 Gustvo A. Pzzetti (FESURV - Universidde de Rio Verde - GO / pzzetti@fesurv.r), Edson Roerto Mirnd (Ihrrs S/A) Fáio

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Estruturas Cristalinas 1

Estruturas Cristalinas 1 Estruturs Cristlins 1 ESTRUTURAS CRISTALINAS INTRODUÇÃO A estrutur dos mteriis sólidos é resultdo d nturez de sus ligções químis, qul define distribuição espil de seus átomos, íons ou moléuls. A grnde

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais