Contribuição de solutos orgânicos e inorgânicos no ajustamento osmótico de pinhão-manso submetido à salinidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contribuição de solutos orgânicos e inorgânicos no ajustamento osmótico de pinhão-manso submetido à salinidade"

Transcrição

1 Contriuição solutos orgânios e inorgânios no justmento osmótio pinhão-mnso sumetido à slinid Evndro Nsimento d Silv (1), Joquim Alenísio Gomes Silveir (1), Cíer Rquel Fernns Rodrigues (1), Cristin Silv Lim (1) e Rirdo Almeid Viégs (2) (1) Universid Ferl do Cerá, Deprtmento Bioquími e Biologi Moleulr, Cix Postl 62, CEP Fortlez, CE. E mil: evndrons@oi.om.r, silveir@uf.r, quelfer9@hotmil.om, rysz.lim@gmil.om (2) Universid Ferl Cmpin Grn, Deprtmento Engenhri Florestl, Cix Postl 64, CEP Ptos, PB. E mil: rviegs@uol.om.r. Resumo O ojetivo ste trlho foi vlir umulção solutos orgânios e inorgânios e sus ontriuições pr o justmento osmótio folhs pinhão-mnso (Jtroph urs L.) sumetido à slinid. O experimento foi onduzido em s vegetção, em linemento experimentl inteirmente sulizdo, om ino trtmentos (, 25, 5, 75 e 1 mmol L -1 NCl) e qutro repetições. O potenil osmótio ds folhs reseu progressivmente e vriou,84 2,5 Mp, enqunto o onteúdo reltivo águ umentou nos trtmentos om 75 e 1 mmol L -1. Os íons N + e Cl form os mis importntes, em termos quntittivos, e ontriuírm om er 52 e 2%, respetivmente, pr o justmento osmótio ds folhs plnts trtds om NCl. A ontriuição do K + reseu modo entudo e foi 17 e 5% nos trtmentos om 25 e 1 mmol L -1 NCl. A ontriuição médi dos solutos orgânios, çúres, minoáidos, gliin etín e prolin, foi 5,5, 6, 4 e,3%, respetivmente. As folhs pinhão-mnso justm-se osmotimente em presenç slinid, e mntêm om nível hidrtção, priniplmente por meio d umulção N + e Cl. A gliin etín tem ppel quntittivo mis importnte do que prolin no justmento osmótio, tnto em presenç qunto em usêni slinid. Termos pr inxção: Jtroph urs, estresse slino, potenil osmótio, solutos orgânios. Contriution of orgni nd inorgni solutes to osmoti djustment of physi nut unr slinity Astrt The ojetive of this work ws to evlute the orgni nd inorgni solutes umultion nd their ontriution to the osmoti djustment of physi nut (Jtroph urs L.) leves unr slinity. The experiment ws rried out in greenhouse using omplitely rndomized sign with five tretments (, 25, 5, 75, nd 1 mmol L -1 of NCl) nd four replitions. The osmoti potentil resed progressively, hnging from.84 to 2.5 MP, while the reltive wter ontent inresed in the 75 nd 1 mmol L -1 tretments. The reltive ontriution of N + nd Cl ions were the most importnt quntittively for osmoti djustment of slt treted plnts, showing rough verge of 52 nd 2%, respetively. The K + reltive ontriution resed signifintly y slt tretments, hnging from 17 to 5% when the NCl level inresed from 25 to 1 mmol L -1. The verge ontriution of the orgni solutes, sugrs, mino ids, glyineetine nd proline ws pproximtely 5.5, 6, 4 nd.3%, respetively. The physi nut leves exhiit n effetive osmoti djustment unr slinity, mintining good hydrtion sttus, minly vi N + nd Cl umultion. The glyineetine is more importnt to osmoti djustment thn proline, in oth slt treted nd untreted plnts. Inx terms: Jtroph urs, slt stress, osmoti potentil, orgni solutes. Introdução O pinhão-mnso (Jtroph urs L.) é um espéie oleginos viável pr otenção do ioomustível, pois produz, no mínimo, 2 Mg óleo por hetre (Sturnino et l., 25). Esses utores reltm que os grves prolems ser enfrentdos pelos produtores, no ultivo d espéie em região semiárid, são slinid e slinizção dos solos. No so ultivo sequeiro, será provável expnsão pr solos nturlmente slinizdos, que são mplmente distriuídos n região Norste do Brsil. N griultur irrigd, s ondições elevd evpotrnspirção, ix qulid ds águs e ix pluviosid em Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

2 2 E.N. d Silv et l. muito verão ontriuir pr slinizção seundári. Tl enário, espeilmente no médio e longo przos, verá não somente limitr produtivid pinhãomnso, omo tmém inviilizr outrs ulturs. Pr suportr o estresse slino, s plnts têm senvolvido menismos omplexos, que ontriuem pr dptção os estresses osmótio e iônio, provodos pel lt slinid (Meloni et l., 24). Esses menismos inluem o justmento osmótio, que é usulmente ompnhdo pel sorção íons inorgânios, em omo pel umulção solutos orgânios omptíveis (osmoprotetores) (Strnge, 24). Íons inorgânios são sequestrdos no vúolo, enqunto os solutos orgânios são omprtimentlizdos no itoplsm, pr lner o ixo potenil osmótio nos vúolos (Tiz & Zeigher, 24). O úmulo ompostos inorgânios (N +, K + e Cl ) é em evinido em ondições estresse slino; emor esses elementos tenhm ppel importnte no resimento plnts superiores nesss ondições, sus ontriuições reltivs vrim entre s espéies, entre s ultivres um mesm espéie, entre órgãos e teidos um mesm plnt e té entre diferentes omprtimentos um élul (Ashrf & Hrris, 24). Reentemente, Silveir et l. (29) oservrm que os íons N + e Cl são os solutos mis importntes no justmento osmótio folhs e rízes Atriplex nummulri, e que K + tem su ontriuição diminuíd intensmente pel slinid. Entre os ompostos orgânios, os nitrogendos minoáidos, inlusive prolin e ompostos quternários mônio, entre eles gliin etín e os poli hidroxílios (roidrtos e poliáloois) são os solutos mis omumente umuldos em plnts em ondições estresse (Ashrf & Hrris, 24). O úmulo minoáidos e roidrtos solúveis tem sido estuddo intensmente em plnts em ondições estresse slino (Azevedo Neto et l., 24), pois são os solutos orgânios mior ontriuição pr o potenil osmótio. O ojetivo ste trlho foi vlir o úmulo solutos orgânios e inorgânios e sus respetivs ontriuições pr o justmento osmótio em folhs pinhão-mnso, em diferentes onentrções NCl. Mteril e Métodos O experimento foi onduzido em s vegetção, no Deprtmento Bioquími e Biologi Moleulr, d Universid Ferl do Cerá, em Fortlez, CE (3 44'S e 38 33'W). O lim lol é do tipo AW, ordo om lssifição Köppen. O período experimentl foi mrço ril 28. As ondições mientis no interior d s vegetção form: fotoperíodo 12 hors, tempertur médi mínim 24 C, tempertur máxim 36 C, tempertur médi diári 28 C, umid reltiv do r médi 65% e rdição fotossintetimente tiv máxim médi proximdmente 7 µmol m 2 s 1. Form utilizds sementes pinhão-mnso (Jtroph urs L.) forneids pelo Instituto Fzend Tmnduá, São João do Bonfim, PB. Sementes previmente seleionds por tmnho e peso form germinds em rei, e s plântuls form mntids por oito dis, té posterior trnsferêni pr vsos 2 L, om solução Hoglnd & Arnon (195) diluíd ¼ n primeir semn e ½ n segund semn, om ph 6, justdo d dois dis om NOH,1 mol L -1 ou HCl,1 mol L -1. N tereir semn, iniirm-se os trtmentos om NCl por meio d dição diári 25 mmol L -1 té tingir s onentrções 25, 5, 75 e 1 mmol L -1, no qurto di. Em seguid, s plnts permneerm por mis 11 dis em exposição os trtmentos NCl. As plnts ultivds n usêni NCl form onsirds omo ontrole. O linemento experimentl foi inteirmente sulizdo, om ino trtmentos, 25, 5, 75 e 1 mmol L -1 NCl e qutro repetições. A prel experimentl foi representd por um vso om um plnt, e o totl foi 2 prels experimentis. Os resultdos form sumetidos à nálise vriâni, e s médis form omprds pelo teste Tukey (p<,5). Após olet, foi feit pesgem d mtéri fres ds folhs que form, posteriormente, trnsferids pr segem em estuf om irulção r 75 C, por 48 hors. Após esse período, foi termind mss mtéri se. Pr terminção do onteúdo reltivo águ (CRA), form oletdos 3 disos folires 1 m, dos quis foi termind mss mtéri fres (MF1). Os disos folires form trnsferidos pr pls Petri om águ stild e ixdos sore um nd por 6 hors. A seguir, os disos form removidos e olodos entre folhs ppel filtro, pressiondos pr eliminção do exesso águ e, em seguid, form pesdos novmente (MF2). Logo pós, os disos form olodos em sos Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

3 Contriuição solutos orgânios e inorgânios 3 ppel e postos em estuf 75ºC por 48 hors. Foi, então, termind mss mtéri se do mteril (MS). O onteúdo reltivo águ foi luldo pel equção: CRA = 1[(MF1 MS)/(MF2 MS)], e suulêni folir (SF) pel equção: SF = MF1/A, em que A represent áre 3 disos. Pr terminção d osmollid totl do teido folir, form oletds folhs do terço médio d prte ére d plnt, que form merds em lmofriz om pistilo. A seiv otid do teido foi filtrd e entrifugd 1. g por 1 min 4ºC. Um líquot 1 µl do sorendnte foi utilizd pr terminção d osmollid do teido, om um osmômetro pressão vpor Vpro 552 (Wesor, In., Logn, UT, USA). Os vlores otidos em milimoles por quilogrm form onvertidos em potenil osmótio, por meio d equção Vn't Hoff, om fórmul: 1 mmol kg 1 = (mosmol kg 1 ) x 2,58 x 1 3. O justmento osmótio foi estimdo pel diferenç no potenil osmótio entre plnts om e sem estresse. Os solutos inorgânios e os orgânios form extrídos teidos folires liofilizdos, previmente ongeldos em N 2 líquido. Amostrs pulverizds form trnsferids pr tuos hermetimente fehdos, n presenç águ ionizd, e olodos em nho mri 1ºC por 1 hor. Os extrtos form filtrdos e rmzendos em freezer 2ºC. Os onteúdos sódio e potássio form termindos por fotometri hm, e o onteúdo loreto, pel titulção om AgNO 3. Os teores nitrto form termindos segundo método Ctldo et l. (1975). A terminção dos teores çúres solúveis totis foi relizd pelo método Duois et l. (1956). Os teores minoáidos livres totis e gliin etín form termindos segundo Silveir et l. (29), s onentrções prolin, segundo método Silveir et l. (23). Tods s onentrções solutos form expresss em milimoles por quilogrm águ no teido, pós orreção d umid (Silveir et l., 29). A ontriuição d soluto pr o potenil osmótio foi estimd omo perentgem d osmollid, por meio d seguinte relção: onteúdo do soluto (mmol do soluto kg 1 águ no teido)/osmollid (mmol kg 1 do solvente) x 1. Resultdos e Disussão O estresse slino rretou résimo signifitivo no resimento folir, em plnts jovens pinhãomnso, pós 15 dis trtmento. Mesmo n onentrção mis ix NCl (25 mmol L -1 ), mss mtéri se sofreu um redução proximdmente 25%, em omprção om o ontrole (Figur 1 A). Entre os trtmentos om 5, 75 e 1 mmol L -1 NCl, não houve diferençs signifitivs. Ess redução foi ompnhd por intensos sintoms visuis toxiid usdos pelo estresse slino, rterizdos por lorose seguid nerose, iniilmente em áres lolizds ds folhs om progressiv expnsão, em onsequêni d dose NCl e do tempo exposição. Apesr dos efeitos tóxios d slinid sore s folhs pinhão-mnso, os indidores estdo hídrio, onteúdo reltivo águ (CRA) e suulêni folir não diminuírm n presenç do sl. Ao ontrário, nos trtmentos om 75 e 1 mmol L -1 NCl, houve umento signifitivo sss vriáveis, em relção o ontrole (Figur 1 B e C). Portnto, o estresse slino não fetou negtivmente o gru hidrtção ds folhs, e o exesso íons umuldos ontriuiu pr retenção águ no teido. O umento nos vlores d suulêni folir e no onteúdo reltivo águ induzido pelo NCl são inditivos ter oorrido um efetivo justmento osmótio em plnts om estresse, onforme oservdo por Mrtínez et l. (24). Os efeitos d slinid sore o potenil osmótio estão presentdos n Figur1 D, em que se oserv que esse prâmetro foi sistemtimente reduzido em plnts trtds om NCl. A vrição foi,84 ( mmol L -1 ) 2,5 MP em 1 mmol L -1 NCl. Vários utores reltm que redução do potenil osmótio folir, em plnts lenhoss sumetids à slinid, tem omo prinipl us mior sorção dos íons N + e Cl (Ottow et l., 25; Silveir et l., 29). Os onteúdos N + e Cl form signifitivmente miores em folhs exposts o sl em omprção o ontrole. Os umentos oorrerm prtir d onentrção 25 mmol L -1 e presentrm tendêni estilizção prtir 5 mmol L -1 (Figur 2 A e B). O onteúdo N + n onentrção mis elevd sl tingiu proximdmente 373 mmol L -1 (express n se águ no teido), er qutro vezes onentrção N + n solução nutritiv, enqunto som ds onentrções N + e Cl ns folhs, nesse mesmo trtmento, lnçou 52 mmol L -1, vlor proximdmente ino vezes mior do que onentrção extern n solução. Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

4 4 E.N. d Silv et l. Isso indi que ess espéie não possui menismos efiientes redistriuição e exlusão N + e Cl pr tur n redução do exesso íons slinos, umuldos n prte ére plnts so slinid (Grí Sánhes et l., 22). Os íons N + e Cl ontriuírm om proximdmente 17 e 4%, respetivmente, pr o justmento osmótio ds plnts pinhão-mnso não trtds om NCl, enqunto s trtds presentrm ontriuições médis 52 e 2%, respetivmente (Tel 1). Esses ddos mostrm que os próprios íons slinos são, quntittivmente, os solutos mis importntes pr o justmento osmótio folhs pinhão-mnso sumetido à slinid. Esse tipo respost oorre frequentemente em gliófits (Ottow et l., 25) e em hlófits sumetids o estresse slino (Silveir et l., 29). 1, A 1 B Mss mtéri se (g por plnt),8,6,4 CRA (%) 8 6 4,2 2, -1 NCl (mmol L) -1 NCl (mmol L) 6 45 C, NCl (mm) D Suulêni folir (mg H 2 O m) 3 15 Po ten i l os mó tio (M ) P -,5-1, -1,5 d -2, -1 NCl (mmol L) -2,5 Figur 1. Mss mtéri se (A), onteúdo reltivo águ (B), suulêni folir (C) e potenil osmótio (D) em folhs pinhão-mnso, exposts diferentes onentrções NCl durnte 15 dis. Trtmentos om letrs iguis não diferem entre si 5% proilid, pelo teste Tukey Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

5 Contriuição solutos orgânios e inorgânios 5 Os onteúdos K + e NO 3 ns folhs form signifitivmente menores em plnts exposts o sl em omprção às do ontrole (Figur 2 C e D). Esss reduções form signifitivs prtir d dose 25 mmol L -1 e presentrm tendêni à estilizção prtir d dose 5 mmol L -1. N onentrção mis elevd sl, s reduções K + e NO 3 form 89 e 37%, respetivmente. Diminuição n onentrção K + ns folhs om o umento d slinid tmém foi enontrd em milho por Azevedo Neto et l. (24), enqunto Meloni et l. (24) oservrm diminuições nos teores nitrto em plnts lgro so estresse slino. Isso monstr que reduções nos onteúdos NO 3 e K + vem estr relionds o ntgonismo por Cl e N +, durnte sorção (White & Brodley, 21). A B N + (mmol kg -1 águ no teido) d Cl - (mmol kg -1 águ no teido) d NCl mmol L -1 NCl mmol L C 2 D K + (mmol kg -1 águ no teido) NO 3 - (mmol kg -1 águ no teido) NCl mmol L -1 NCl mmol L -1 Figur 2. Conteúdos sódio (A), potássio (B), loreto (C) e nitrto (D), em folhs pinhão-mnso, exposts diferentes onentrções NCl durnte 15 dis. Trtmentos om letrs iguis não diferem entre si 5% proilid, pelo teste Tukey. Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

6 6 E.N. d Silv et l. A redução intens nos onteúdos K +, usd pel slinid do NCl, verá ter séris implições no justmento osmótio do itosol e orgnels folhs pinhão-mnso. De fto, ns plnts ontrole, esse soluto mostrou ontriuição proximdmente 5% no justmento osmótio, enqunto ns plnts trtds om 1 mmol L -1 NCl, ess ontriuição foi pens 5% (Tel 1). Esse tipo efeito é oservdo em outrs gliófits (Lerd et l., 23) e em pinhãomnso, ms não om ess intensid. N miori ds espéies, redução no onteúdo K + usdo pelo NCl é muito mis intens ns rízes do que ns folhs (Ferreir Silv et l., 28), enqunto ns hlófits do gênero Atriplex esse efeito oorre nos dois órgãos (Silveir et l., 29). Adiionlmente, ontriuição do nitrto, pr o potenil osmótio folir plnts pinhão-mnso, tmém foi reduzid pel slinid que vriou 4 1,5% (Tel 1). Os onteúdos minoáidos livres totis em plnts om estresse, em omprção às plnts ontrole, permneerm prtimente inlterdos té onentrção 5 mmol L -1 NCl; todvi, nos níveis 75 e 1 mmol L -1, houve umento signifitivo 28 e 52%, respetivmente (Figur 3 A), usdo provvelmente pel grdção ou redução n síntese protéi, já que oorreu qued nos níveis proteíns totis. Ddos semelhntes form otidos por Lerd et l. (23), em plnts sorgo forrgeiro, e por Silveir et l. (23), em plnts jueiro exposts 1 mmol L -1 NCl. Ns plnts ontrole pinhão-mnso, os minoáidos livres totis mostrrm ontriuição reltiv proximdmente 8% pr o justmento osmótio, enqunto ns plnts om estresse ontriuição médi iu pr er 6% (Tel 2). Se os minoáidos livres estão lolizdos priniplmente no itosol e orgnels e onentrção ness frção elulr po ser té z vezes mior em omprção àquel Tel 1. Contriuição reltiv (%) solutos inorgânios, n osmollid totl ds folhs plnts pinhãomnso, exposts diferentes onentrções NCl durnte 15 dis. NCl (mmol L -1 ) N + K + Cl - - NO 3 17,4 5,54 3,79 4, ,57 17,1 14,15 2,7 5 54,73 7,92 18,78 1, ,64 5,46 23,38 1,6 1 5,8 5,3 23,22 1,49 termind n frção elulr totl (Silveir et l., 29), po-se inferir que os minoáidos mostrm grn importâni no justmento osmótio folhs pinhão-mnso, sumetido ou não o estresse slino. O onteúdo prolin umentou grdtivmente té onentrção 75 mmol L -1 NCl e, no nível mis elevdo sl houve umento 94% em relção o ontrole. A speito sse umento ns plnts om estresse, ontriuição sse soluto omptível pr o potenil osmótio, em folhs pinhão-mnso, foi sprezível om vlor máximo,4% (Tel 2). Existe muit ontrovérsi sore o ppel osmótio efetivo d prolin, ns plnts sumetids o estresse slino, isto é, se su umulção seri simplesmente um orrêni distúrios metólios, no metolismo minoáidos e proteíns (Silveir et l., 23), ou ráter genétio dpttivo. No presente estudo, em rzão ds onentrções muito ixs tingids por esse minoáido, é mis provável que o umento n umulção tenh sido induzido mis pelos dnos usds pelo NCl (Silveir et l., 29). Tem-se triuído prtiipção dos solutos orgânios umuldos em teidos plnts exposts slinid no justmento osmótio e n proteção estruturs elulres (Strnge, 24). Diversos estudos têm monstrdo que umulção solutos omptíveis, omo prolin e gliin etín, está reliond à resistêni estresses iótios, o que indi que esses solutos têm ppel n osmoproteção (Ashrf & Hrris, 24). No entnto, outros estudos têm indido que umulção solutos orgânios, em ondições mientis dverss, ve estr mis reliond distúrios metólios do que o justmento osmótio (Lutts et l., 1999). O onteúdo gliin etín não mostrou mudnçs signifitivs n omprção entre plnts ontrole e om estresse (Figur 3 D). Esse soluto ontriuiu om proximdmente 6%, no justmento osmótio ds plnts não trtds, e em médi om 4% ns plnts trtds om NCl (Tel 2). Como gliin etín está situd priniplmente no itosol e loroplstos, que oupm volume 5 1% do volume elulr, su onentrção po estr suestimd em relção às frções enontrds pr esse soluto, e po ser té z vezes mior do que os vlores indidos n Figur 3 D. (Silveir et l., 29). Assim, n dose mis elevd NCl, gliin etín po tingir Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

7 Contriuição solutos orgânios e inorgânios 7 onentrção 28 mmol L -1 n se águ teido o que orrespon proximdmente 28 mmol kg 1. Ess onentrção é sufiiente pr que esse soluto exerç efeitos osmótios e protetores ns éluls folhs pinhão-mnso, omo já oservdo em outrs espéies umuldors gliin etín. É provável que folhs pinhão-mnso utilizem esse soluto omptível protetor mneir onstitutiv, pr uxilir o justmento osmótio itosol e orgnels (espeilmente loroplstos), lém d proteção estruturs elulres, omo memrns (Skmoto & Murt, 22). O onteúdo çúres solúveis presentou ligeiro résimo om imposição do trtmento slino (Figur 3 C). Esses solutos ontriuírm om proximdmente 1% do justmento osmótio 5 A,35 B AA livres totis (mmol kg -1 águ no teido) Prolin (mmol kg -1 águ no teido),28,21,14,7 d d, NCl mmol L -1 NCl mmol L -1 A çúres solúveis (mmol kg -1 águ no teido) C Gliin-etín (mmol kg -1 águ no teido) D NCl mmol L -1 NCl mmol L -1 Figur 3. Conteúdos minoáidos livres totis (A), prolin (B), çúres solúveis (C) e gliin etín (D), em folhs pinhão-mnso, exposts diferentes onentrções NCl durnte 15 dis. Trtmentos om letrs iguis não diferem entre si 5% proilid, pelo teste Tukey. Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

8 8 E.N. d Silv et l. ds plnts não trtds e, em médi, om 5,5% ns plnts trtds om NCl (Tel 2). Resultdos semelhntes form enontrdos em lones jueiro por Ferreir Silv et l. (28), que onluírm que o ppel sse soluto orgânio n osmorregulção foi pouo expressivo. Diferentemente, Lerd et l. (23) oservrm résimos nos teores çúr em plnts sorgo forrgeiro sumetids o estresse slino, o que terminou um ppel mis efetivo pr o justmento osmótio e resimento sss plnts. Segundo Sánhes et l. (1998), não é possível ser rel ontriuição çúres no justmento osmótio durnte o estresse slino, sem o onheimento d proporção entre monossríos, dissríos e oligossríos. A redução no onteúdo çúres solúveis, ssim omo n su ontriuição reltiv no potenil osmótio em folhs pinhão-mnso, em ondições slinid, ve estr reliond à qued n fotossíntese ou mesmo à mior tx migrção vi floem pr outrs prtes d plnt (Tiz & Zeigher, 24). No tonte à ontriuição reltiv dos solutos inorgânios e orgânios pr o justmento osmótio, mior ontriuição reltiv N + e Cl em folhs plnts estressds são indidores que o pinhãomnso possui lgums rterístis semelhntes espéies hlófits que exiem grn viz por íons slinos (Silveir et l., 29). A ontriuição exessiv dos íons slinos é indição que o pinhão-mnso se just osmotimente onentrções elevds NCl, simente pelo uso do sódio e do loreto, priniplmente o N +. Estes resultdos orroorm os Alrón et l. (1993), que oservrm em lgums espéies tomte não domestids, exposts à slinid por período longo, um justmento osmótio quse exlusivmente à ust dos íons sódio e loreto. Ao ontrário dos íons slinos (N + e Cl ), o potássio se Tel 2. Contriuição reltiv (%) solutos orgânios, n osmollid totl ds folhs plnts pinhão-mnso, exposts diferentes onentrções NCl durnte 15 dis. NCl (mmol L -1 ) AA totis (1) Prolin Açúres solúveis Gliin etín 7,92,5 1,7 5, ,59,4 6,45 4,7 5 6,5,3 5,73 3,7 75 5,69,3 4,93 3,93 1 5,58,4 4,6 3,67 (1) Aminoáidos livres totis. rterizou por presentr ix ontriuição reltiv pr o justmento osmótio, em folhs pinhão-mnso sumetids à elevds slinid. Em onentrções lts N +, sorção K + é iniid por meio um trnsportdor om finid lt K + N +, e esse trnsportdor oper omo um sistem sorção pr N + (Tiz & Zeigher, 24). Esses resultdos orroorm os Pt et l. (28), que oservrm em n çúr um ontriuição pouo efetiv do K +, no justmento osmótio em ondições lt slinid. Emor o potássio sempenhe importnte ppel no justmento osmótio em espéies gliófits, plnts pinhão-mnso utilizrm intensmente esse íon pr se justr osmotimente n usêni ou em ixs onentrções NCl. Dos solutos orgânios estuddos no presente trlho, somente frção minoáidos livres e prolin tiverm seus onteúdos umentdos ns onentrções mis elevds NCl, em proporção im dquel oservd n mss mtéri se ds folhs. Isso indi que os minoáidos livres totis, inlusive prolin, tiverm sus sínteses umentds ou sus utilizções metólis diminuíds. Entretnto, em termos quntittivos, pr o justmento osmótio, prtiipção prolin mostr menor importâni, qundo omprd à gliin etín, pesr esse último soluto não ter su umulção umentd por efeito do estresse slino. Conlusões 1. O pinhão-mnso é pz se justr osmotimente em presenç slinid, por redução intens no potenil osmótio e umento do estdo hídrio ds folhs em onentrções elevds NCl. 2. Os íons slinos N + e Cl ontriuem pr miori do justmento osmótio, e ontriuição do K + é diminuíd intensmente pelo NCl. 3. Aminoáidos livres e çúres solúveis ontriuem semelhntemente pr o justmento osmótio ds plnts om estresse. 4. A gliin etín é mis importnte quntittivmente pr o justmento osmótio folhs pinhão-mnso, tnto n usêni qunto n presenç diferentes onentrções NCl n solução nutritiv. Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

9 Contriuição solutos orgânios e inorgânios 9 Agrimento À Coornção Aperfeiçomento Pessol Nível Superior, Conselho Nionl Desenvolvimento Científio e Tenológio, e Fundção Cerense Apoio o Desenvolvimento Científio e Tenológio, pelo uxílio finneiro e olss onedids; o Instituto Fzend Tmnduá, São João do Bonfim PB, pel onessão sementes seleionds pinhãomnso. Referênis ALARCÓN, J.J.; SANCHEZ BLANCO, M.J.; BOLARÍN, M.C.; TORRECILLAS, A. Wter reltions nd osmoti djustment in Lyopersion esulentum nd L. pennellii during short term slt exposure nd reovery. Physiologi Plntrum, v.89, p , ASHRAF, M.; HARRIS, P.J.C. Potentil iohemil inditors of slinity tolerne in plnts. Plnt Siene, v.166, p.3 16, 24. AZEVEDO NETO, A.D. ; PRISCO, J.T.; ENÉAS FILHO, J.; LACERDA, C.F. ; SILVA, J.V.; COSTA, P.H.A. d; GOMES FILHO, E. Effets of slt stress on plnt growth, stomtl response nd solute umultion of different mize genotypes. Revist Brsileir Fisiologi Vegetl, v.16, p.31 38, 24. CATALDO, D.A.; HAROON, M.; SCHRADER, L.E.; YOUNGS, V.L. Rpid olorimetri termintion of nitrte in plnt tissue y nitrtion of sliyli id. Communitions in Soil Siene nd Plnt Anlysis, v.6, p.71 8, DUBOIS, M.; GILLES, K.A.; HAMILTON, J.K.; REBERS, P.A.; SMITH, F. Colorimetri method for termintion of sugrs nd relted sustnes. Anlytil Chemistry, v.28, p , FERREIRA SILVA, S.L.; SILVEIRA, J.A.G.; VOIGT, E.L.; SOARES, L.S.P.; VIÉGAS, R.A. Chnges in physiologil inditors ssoited with slt tolerne in two ontrsting shew rootstoks. Revist Brsileir Fisiologi Vegetl, v.2, p.51 59, 28. GARCÍA SÁNCHEZ, F.; JIFON, J.L.; CARVAJAL, M.; SYVERTSEN, J.P. Gs exhnge, hlorophyll nd nutrient ontents in reltion to N + nd Cl umultion in 'Sunurst' mndrin grfted on different rootstoks. Plnt Siene, v.162, p , 22. HOAGLAND, D.R.; ARNON, D.I. The wter ulture method for growing plnts without soil. Berkeley: University of Cliforni, 195. (Cirulr, 347). LACERDA, C.F. ; CAMBRAIA, J.; OLIVA, M.A.; RUIZ, H.A.; PRISCO, J.P. Solute umultion nd distriution during shoot nd lef velopment in two sorghum genotypes unr slt stress. Environmentl nd Experimentl Botny, v.49, p.17 12, 23. LUTTS, S.; MAJERUS, V.; KINET, J.M. NCl effets on proline metolism in rie (Oryz stiv) seedlings. Physiologi Plntrum, v.15, p , MARTÍNEZ, J.P.; LUTTS, S.; SCHANCK, A.; BAJJI, M.; KINET, J.M. Is osmoti djustment required for wter stress resistne in the Mediterrnen shru Atriplex hlimus L.? Journl of Plnt Physiology, v.161, p , 24. MELONI, D.A.; GULOTTA, M.R.; MARTÍNEZ, C.A.; OLIVA, M.A. The effets of slt stress on growth, nitrte redution nd proline nd glyine etine umultion in Prosopis l. Revist Brsileir Fisiologi Vegetl, v.16, p.39 46, 24. OTTOW, E.A.; BRINKER, M.; TEICHMANN, T.; FRITZ, E.; KAISER, W.; BROSCHÉ, M.; KANGASJÄRVI, J.; JIANG, X.; POLLE, A. Populus euphrti displys poplsti sodium umultion, osmoti djustment y reses in lium nd solule rohydrtes, nd velops lef suulene unr slt stress. Plnt Physiology, v.139, p , 25. PATADE, V.Y.; SUPRASANNA, P.; BAPAT, V.A. Effets of slt stress in reltion to osmoti djustment on sugrne (Shrum offiinrum L.) llus ultures. Plnt Growth Regultion, v.55, p , 28. SAKAMOTO, A.; MURATA, N. The role of glyine etine in the protetion of plnts from stress: lues from trnsgeni plnts. Plnt Cell Environment, v.25, p , 22. SÁNCHEZ, F.J.; MANZANARES, M.; ANDRES, E.F. ; TENÓRIO, J.L.; AYERBE, L. Turgor mintenne, osmoti djustment nd solule sugr nd proline umultion in 49 pe ultivrs in response to wter stress. Field Crops Reserh, v.59, p , SATURNINO, H.M.; PACHECO, D.D.; KAKIDA, J.; TOMINAGA, N.; GONÇALVES, N.P. Cultur do pinhão-mnso (Jtroph urs L.). Informe Agropeuário, v.26, p.44 78, 25. SILVEIRA, J.A.G.; ARAÚJO, S.A.M.; LIMA, J.P.M.S.; VIÉGAS, R.A. Roots nd leves disply ontrsting osmoti djustment mehnisms in response to NCl-slinity in Atriplex nummulri. Environmentl nd Experimentl Botny, v.66, p.1 8, 29. SILVEIRA, J.A.G.; VIÉGAS, R.D.; ROCHA, I.M.A. d; MOREIRA, A.C.D.M.; MOREIRA, R.D.; OLIVEIRA, J.T.A. Proline umultion nd glutmine synthetse tivity re inresed y slt indued proteolysis in shew leves. Journl of Plnt Physiology, v.16, p , 23. STRANGE, K. Cellulr volume homeostsis. Advnes in physiology edution, v.28, p , 24. TAIZ, L.; ZEIGHER, E. Plnt physiology. 3.ed. Porto Alegre: ARTMED, p. WHITE, P.J.; BROADLEY, M.R. Chlori in soils nd its uptke nd movement within the plnt: review. Annls of Botny, v.88, p , 21. Reeido em 8 zemro 28 e provdo em 3 ril 28 Pesq. grope. rs., Brsíli, v.44, n.5, p.xxxx-xxxx, mio 29

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO 9 Agropeuári Téni v. 31, n., 1 ISSN 1-7467 Arei, PB CCA-UFPB RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO Crlos Henrique Crvlho de Sous 1, Cludivn Feitos

Leia mais

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil Revist Ciêni Agronômi ISSN: 456888 rev@uf.r Universidde Federl do Cerá Brsil Mglhães Argão, Rfel; Gomes Silveir, Joquim Alenísio; Nsimento Silv, Evndro; Moreir Loo, An Krl; Btist Dutr, Antôni Tthin Asorção,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 142 N. B. MACHADO NETO et l. DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 NELSON BARBOSA MACHADO NETO 2, CECI CASTILHO CUSTÓDIO 2, PAULO ROBERTO

Leia mais

AJUSTAMENTO OSMÓTICO EM MUDAS DE JATOBÁ SUBMETIDAS À SALINIDADE EM MEIO HIDROPÔNICO 1

AJUSTAMENTO OSMÓTICO EM MUDAS DE JATOBÁ SUBMETIDAS À SALINIDADE EM MEIO HIDROPÔNICO 1 Ajustmento osmótio em muds de jtoá... 64 AJUSTAMENTO OSMÓTICO EM MUDAS DE JATOBÁ SUBMETIDAS À SALINIDADE EM MEIO HIDROPÔNICO Hugo Henrique Cost do Nsimento, Ciele Alves dos Sntos, Clriss Sores Freire 4,

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Goiâni, GO, Brsil www.gro.ufg.r/pt Pesquis Agropeuári Tropil ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Julin Domingues

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK. Brasil

TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK. Brasil TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK Clemilton Lim d Pixão 1, Dniel d Silv de Jesus 2 e André Dis de Azevedo Neto 3 1 Empres Bin de Desenvolvimento

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 3 de Agosto de 1 Morfontomi rdiulr de dois híridos de milho ontrstntes qunto à tolerâni se Pulo Césr Mglhães (1), Thigo Corrê de Souz (), Crlos

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit. Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d

Leia mais

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-823 Aplicção exógen de prolin n redução do estresse slino em meloeiro Exogenous ppliction of

Leia mais

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1 711 VIILIDDE E TIVIDDE NTIOXIDNTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUMETIDOS O ESTRESSE SLINO 1 Cristine Deuner 2 ; Mnoel de Souz Mi 3 ; Sidnei Deuner 4 ; ndréi d Silv lmeid 5 ; Géri Edurdo Meneghello

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1 Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying

Leia mais

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil

Índices de instabilidade aplicados ao litoral leste do Nordeste do Brasil Índies de instilidde plidos o litorl leste do Nordeste do Brsil Roerto Crlos Gomes Pereir 1 e Enilson Plmeir Cvlnti 2 Universidde Federl de Cmpin Grnde ( UFCG) Av. Aprígio Veloso, 882, irro do Bodoongó

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

Pode-se modificar o sabor do camarão?

Pode-se modificar o sabor do camarão? Pode-se modifir o sor do mrão? Rúl Mlvino Mdrid Engenheiro de Alimentos, Dr. LABOMAR UFC/IBAMA CE. Brsil A grnde vntgem d quiultur é possiilidde de oter um mior ontrole sore produção, proessmento e distriuição

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Comportamento do potencial da água na folha e da condutância estomática do milho em função da fração de água disponível no solo

Comportamento do potencial da água na folha e da condutância estomática do milho em função da fração de água disponível no solo Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 10, n. 2, p. 229-235, 2002 Receido pr pulicção em 22/08/2002. Aprovdo em 13/11/2002. ISSN 0104-1347 Comportmento do potencil d águ n folh e d condutânci

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1 Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Radiossensibilidade em plântulas de arroz irrigado: potencial de crescimento e capacidade antioxidante

Radiossensibilidade em plântulas de arroz irrigado: potencial de crescimento e capacidade antioxidante Revist de l Fultd de Agronomí, L Plt (2012) Vol 111 (2): 83-90 Rdiossensiilidde em plântuls de rroz irrigdo: potenil de resimento e pidde ntioxidnte Sheer d Silv, Aline 1 ; Rodrigo Dnielowski 1 ; Eugeni

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 42 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et l. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO Rooting of hereous lueerry uttings: influene of the se inision nd indolutiri id

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,

Leia mais

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1 UBIRATÃ S. JACOBI 2 e NILSON G. FLECK 3 RESUMO Em sistems de ultivo em semedur diret, vei é um ds ulturs de inverno mis importntes

Leia mais

Estratégia morfofisiológica de tolerância ao déficit hídrico de mudas de pinhão manso

Estratégia morfofisiológica de tolerância ao déficit hídrico de mudas de pinhão manso ISSN 2236-442 Estrtégi morfofisiológi de tolerâni o défiit hídrio de muds de pinhão mnso Fáio Sntos Mtos; Hilton Dion Torres Junior; Vness do Rosário Ros; Prisill Gomes de Freits Sntos; Luis Frniso de

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aplição de ABA e tividde ntioxidnte em dois híridos de milho ontrstntes se Thigo Corrê de Souz (1), Pulo Césr Mglhães

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA

TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 22 25 de Agosto de 2011, Arxá - MG TROCAS GASOSAS EM MUDAS DE CAFÉ (Coffe ri L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA Helert Rezende de Oliveir Silveir¹, Kmil Rezende

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA F. C. Alvino 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; J. A. C. Wnderley 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite 5 RESUMO: A

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA J. A. C. Wnderley 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; F. C. Alvino ; C. F. Brreto ; D. T. Leite 5 RESUMO:

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

000, Pombal - PB,;

000, Pombal - PB,; Efeito do nitrto de cálcio so os prâmetros fisiológicos no meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; Joyce Emnuele de Medeiros 1 ; Elisdinne Freires Ferreir

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

POTENCIAL DE FITOEXTRAÇÃO DO NABO FORRAGEIRO E DA AVEIA PRETA EM ARGISSOLO CONTAMINADO POR CÁDMIO

POTENCIAL DE FITOEXTRAÇÃO DO NABO FORRAGEIRO E DA AVEIA PRETA EM ARGISSOLO CONTAMINADO POR CÁDMIO REA Revist de estudos mientis (Online) v.12, n. 1, p. 39-49, jn./jun. 2010 ISSN 1983 1501 POTENCIAL DE FITOEXTRAÇÃO DO NABO FORRAGEIRO E DA AVEIA PRETA EM ARGISSOLO CONTAMINADO POR CÁDMIO Christin Venzke

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS EFEITO DOS ESTRESSES DE SECA E CALOR SOBRE PLÂNTULAS DE

Leia mais

CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA

CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 22 25 de Agosto de 2011, Arxá - MG CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffe ri L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA Helert Rezende de Oliveir

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais