AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1
|
|
- Jerónimo Canedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1 UBIRATÃ S. JACOBI 2 e NILSON G. FLECK 3 RESUMO Em sistems de ultivo em semedur diret, vei é um ds ulturs de inverno mis importntes entre s que são utilizds pr formção de oertur mort. Nos teidos d vei existem leloquímios, o que torn importnte o entendimento deste fenômeno nest ultur. Atrvés d nálise d plh de resíduos de genótipos de vei, em omo dos seus leloquímios, poder-se-á oter um vlição mpl do seu potenil lelopátio. Nest nálise, pode-se verifir que os genótipos de vei mntém o potenil lelopátio no finl do ilo de vid, revelndo-se om mior efeito lelopátio UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13. Ao mesmo tempo, os genótipos que exiem menor efeito lelopátio são UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS e UPF 12. Os efeitos produzidos por ompostos leloquímios (áidos fenólios) são similres os provodos pelos extrtos dos genótipos de vei, mostrndo um relção entre o efeito lelopátio desss sustânis e os genótipos testdos. Os leloquímios presentm mior fitotoxiidde pr s infestntes do que pr s ulturs, ssim omo oorre om os resíduos de genótipos de vei. Plvrs hve: Alelopti, leloquímios, Aven ftu, Aven stiv, Aven strigos. ABSTRACT Evlution of llelopthi potentil of ot genotypes t the end of life yle In no-till ropping systems, ot represents one of the winter most importnt rops mong those tht re used to form over rops. The presene of llelohemils in its tissues point to the importne of understnding this phenomenon in the rop. By nlyzing the strw of ot genotypes nd its llelohemils, it is possile to otin evlution of its llelopthi potentil. Results of this study show tht ot genotypes mintin their llelopthi potentil during the finl period of the life yle. Genotypes tht present greter llelopthi effets during tht period re UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10, nd UPF 13. Genotypes tht exhiit lest llelopthi effets INTRODUÇÃO Atulmente, d vez mis prourm-se ténis menos gressivs o miente pr mnejr s plnts dninhs. O uso de oerturs morts em during the sme period re UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS , nd UPF 12. The effets produed y llelohemil ompounds (phenoli ids) re similr to those rought out y ot genotypes extrts, suggesting use nd effet reltionship etween the llelopthi effet of these sustnes nd the tested genotypes. The llelohemil ompounds present greter inhiitory effets to weed speies (Alexndergrss) thn to rop speies (soyen), whih lso oinide with results otined y rop residues produed y ot genotypes. Key words: Allelopthy, Aven ftu, Aven stiv, Aven strigos, phenoli ids. sistems de ultivo em semedur diret é um dels. Sendo vei um ds espéies mis usds omo oertur neste sistem e sendo-se que nel existem leloquímios, torn-se relevnte o entendimento do efeito lelopátio dess ultur 1 Reeido pr pulição em 18/03/97 e n form revisd em 22/04/98. 2 Biólogo, Prof. Adjunto DBQ - UNIJUÍ. C.P. 560, CEP , Ijuí/RS. 3 Engº Agrº, Ph.D, Pesquisdor DPL, F. Agronomi/UFRGS. C.P. 776, CEP , Porto Alegre/RS. Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
2 U. S. Joi et l. sore outrs espéies (Joi, 1997). O uso de plh de ulturs omo oertur mort, onforme Almeid (1985), jud ontrolr s plnts infestntes ns ulturs, tnto por efeitos físios (luz, tempertur e umidde), omo químios (lelopti). Guenzi & MCll (1966) identifirm ino áidos fenólios nos resíduos de vei: p- umário, ferúlio, p-hidroxienzóio, siríngio e vnílio. Estes áidos, trvés de deomposição dos resíduos d ultur, são lierdos pr o solo, onde podem gir sore s plnts que estão se esteleendo no terreno (Joi, 1997). As plnts produzem sustânis que presentm proprieddes fitotóxis, o que s rteriz omo possuidor de tividde heriid (Duke & Lydon, 1987; Shettel & Blke, 1987; Vughn & Spener, 1993). Segundo Duke (1986), os áidos fenólios enontrdos em vei tem sido identifidos omo iniidores de proessos fisiológios e ioquímios em diferentes espéies. Este fto oferee possiilidde de usá-los diretmente no grossistem ou omo estrutur-modelo pr o desenvolvimento de novos heriids. Este trlho teve omo ojetivos 1) vlir o efeito lelopátio de resíduos de genótipos de vei sore um ultur suessor e 2) su invsor; 3) testr o efeito dos leloquímios enontrdos n vei, 4) estimr sus onentrções nos resíduos e 5) esteleer su relção lelopáti om os genótipos investigdos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi onduzido n Estção Experimentl Agronômi d UFRGS, em Eldordo do Sul, RS. As ulturs form onduzids té o estádio de mturção, qundo form olhids pr preprção dos extrtos quosos. Form utilizdos genótipos de vei rn (Aven stiv), ultivres UFRGS 4, UFRGS 6, UFRGS 7, UFRGS 8, UFRGS 9, UFRGS 10, UFRGS 11, UFRGS 12, UFRGS 15, UFRGS 17, UFRGS 18, UPF 5, UPF 7, UPF 12, UPF 13, UPF 14, UPF 15, CTC 2 e linhgem UFRGS ; vei pret (A. strigos); e vei silvestre (A. ftu). Como plnts teste, form utilizds soj (Glyine mx), ultivr FT-Ayr, e ppuã (Brhiri plntgine). Nos experimentos form usdos os delinementos ompletmente sulisdo e ftoril. Foi proessd nálise de vriâni e s médis dos trtmentos form omprds pelo teste de Dunn o nível de signifiâni de 5%. Extrtos quosos dos resíduos O mteril vegetl, seo à tempertur miente foi triturdo em moinho. O mteril triturdo foi onservdo so refrigerção à -18 o C té dt de su utilizção. O extrto foi preprdo utilizndo-se quele mteril, em águ destild ns proporções de 0,5 e 5 g/100 ml e mntido à 4 o C durnte 24 hors. O extrto foi filtrdo e entrifugdo 4000 rpm durnte 20 minutos. A proporção de 0,5 g/100 ml foi tomd om se n produção de mtéri se pels plnts de Aven stiv e A. strigos e mis elevd, de 5 g/100 ml foi usd pr fins omprtivos. O ph dos extrtos quosos foi medido trvés de um phmetro e tividde osmóti dos mesmos, trvés de soluções de srose om potenil osmótio determindo onforme desrito por Chrdkov (Slisury & Ross, 1992). Testes iológios om extrtos Os extrtos form utilizdos omo umetnte em testes de germinção de sementes e de resimento de plântuls. Os testes de germinção form efetudos em pls de Petri de 9 m de diâmetro, om fundo oerto om ppel filtro umedeido om 6 ml de extrto quoso. Em d pl, seprdmente, form olods 15 sementes de soj e 25 de ppuâ. As pls form olods em âmr de resimento à 25 o C e mntids no esuro durnte 8 dis. Form usds ino repetições por trtmento. Nos experimentos de resimento form usds ino plântuls de soj e/ou ppuã om 24 hors de resimento em d pote de 200 ml, preenhidos om vermiulit e umedeido om 70 ml de extrto quoso. Os potes form mntidos durnte 10 dis em âmr de resimento à tempertur de 25 o C e fotoperíodo de 14 hors de luz/10 hors de esuro. Após esse período, s plântuls form retirds e medids. A seguir, form olods em estuf à 50 o C e pesds pr determinção d mtéri se. A tividde osmóti d águ usd nos ontroles, pr se ssemelhr dos extrtos, foi orrigid om polietilenogliol 188 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
3 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo (PEG 6000, MERCK). Form ind diiondos em todos os trtmentos 20 M de sulfto de estreptomiin e de ptn pr evitr ontminão por téris e fungos. As sementes erm trtds om hipolorito de sódio 2%. Form usds ino repetições por trtmento. Testes iológios om áidos fenólios Form relizdos experimentos om ino áidos fenólios: umário, ferúlio, hidroxienzóio, siríngio e vnílio (Sigm). As onentrções dos ompostos fenólios form lulds de ordo om s sus oorrênis individuis em resíduos de vei e no solo. Ests onentrções serm-se em trlhos nteriores (Guenzi & MCll, 1966 e 1966; Whitehed, 1964), por isso, form esteleids em 10-3, 10-4 e 10-5 M mis o ontrole somente om águ. Os experimentos de germinção form relizdos em pls de Petri, om ppel filtro no fundo, olondo-se em d um 15 sementes de soj e 20 de ppuã, om ino repetições por trtmento. As pls form olods em âmr de resimento à 25 o C e mntids, no esuro durnte 8 dis. Nos experimentos de resimento form usds plântuls om 24 hors de resimento, sendo olods ino dels por pote de plástio esuro de 200 ml, preenhidos om vermiulit, onde form residos 70 ml de solução nutritiv de Hoglnd mei-forç, e mis os áidos fenólios referidos. Os potes form olodos em âmr de resimento om tempertur de 25 o C e fotoperíodo de 14 hors de luz/10 hors de esuro durnte 10 dis, simulndo-se ondições de estção quente. As plnts erm medids, ses em estuf 50ºC e pesds. Form usds ino repetições por trtmento. Tnto o ontrole qunto s soluções testds form preprds om 20 µm de sulfto de estreptomiin e de ptn pr evitr ontminção e 0,05% (v/v) de dimetilsulfox (DMSO), utilizdo pr dissolver s sustânis. RESULTADOS E DISCUSSÃO Testes iológios om extrtos Em termos de importâni gronômi do potenil lelopátio d vei, lém d fse iniil, outr fse que se dest é do finl do ilo. A presenç de ompostos lelopátios (Guenzi e MCll, 1966) em resíduos de vei, tornm-n um ultur trente pr ser utilizd omo oertur do solo no sistem de semedur diret. Os genótipos usdos neste trlho form os mesmos utilizdos em trlho nterior, qundo se vliou o potenil d vei no iníio do seu ilo (Joi, 1997). Os extrtos de resíduos de vei mis efiientes n iniição d germinção de ppuã, form os dos genótipos UFRGS 6, UFRGS 10, UFRGS 11, UPF 5, UPF 13, CTC 2 e vei silvestre, enqunto os menos efiientes form os de UFRGS 7, UFRGS 8, UFRGS 12, UFRGS 17, UPF 7 e UPF 12 (Tel 1). Pr germinção d soj, inluem-se entre os genótipos mis iniidores UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 18 e UPF 13. Dentre os menos tivos, destm-se UFRGS 17, UFRGS e UPF 7 (Tel 2). Qunto à iniição do resimento de plântuls de ppuã (Tels 3, 4 e 5), os genótipos de vei UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13 form os mis tivos, enqunto UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS e UPF 12 em gerl form menos efiientes. O resimento d soj foi mis iniido pelos genótipos UFRGS 6, UFRGS 10, UPF 12 e UPF 13 e menos iniido por UFRGS 7, UFRGS 12, UFRGS 15, UFRGS 17, UFRGS e CTC 2 (Tels 6, 7 e 8). Avlindo-se os resultdos otidos sore ppuã, onstt-se pequen ção lelopáti pel vei pret, ultur indid omo supressor de plnts infestntes e muito utilizd omo oertur mort. A litertur refere que est ultur produz um quntidde de mtéri se mior do que vei rn (Romn, 1993; Romn & Velloso, 1993). Isto pode indir que ção supressor d oertur de vei pret sore espéies infestntes estej mis ligd os efeitos físios. Por outro ldo, por possuir ixs onentrções de leloquímios em seus resíduos, neessit mior quntidde de mtéri se pr promover efeito químio. Sej omo for, seri interessnte repensr o seu proveitmento omo oertur mort. Pr sustituí-l poder-se-i utilizr um genótipo de vei rn om mior potenil lelopátio, o que lém do mior ontrole de infestntes trri omo outr vntgem o proveitmento do grão pr limentção. Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
4 U. S. Joi et l. TABELA 1. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore germinção de sementes de ppuã (Brhiri plntgine). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Germinção (%) Genótipos Germinção (%) CONTROLE 100 CONTROLE 100 UFRGS 8 97 UPF 7 84 UPF 7 87 UFRGS UFRGS UFRGS UPF UFRGS 8 73 UFRGS d UFRGS 7 71 UPF d UPF UFRGS 4 75 de UPF d UFRGS de UFRGS de AVEIA PRETA 75 de UFRGS def UFRGS 7 73 def UFRGS 4 62 def UFRGS 9 70 def UFRGS def UFRGS def CTC 2 49 defg UFRGS def UFRGS 9 48 defg AVEIA SILVESTRE 65 def UFRGS defg UPF def AVEIA PRETA 45 defg UFRGS defg UPF efg UFRGS defg UFRGS 6 41 fg CTC 2 56 defg UFRGS g UPF efg UPF g UFRGS 6 52 fg UPF 5 32 g UPF 5 40 g AVEIA SILVESTRE 6 h Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn) 190 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
5 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo TABELA 2. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore germinção de sementes de soj (Glyine mx). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Germinção (%) Genótipos Germinção (%) CONTROLE 100 CONTROLE 100 UFRGS UFRGS UFRGS UPF 7 69 UFRGS 8 82 UPF UPF 7 82 UFRGS UFRGS AVEIA PRETA 61 d UPF d UFRGS de AVEIA PRETA 78 d UFRGS 8 55 de UFRGS de UPF 5 52 def UFRGS 4 66 def UFRGS def UPF efg UFRGS 7 52 def UPF 5 60 fg UFRGS 4 50 def UFRGS 7 58 fg UFRGS defg UFRGS fg CTC 2 44 defg AVEIA SILVESTRE 52 fgh UPF efg UPF gh UPF fgh CTC 2 47 gh UFRGS 9 37 ghi UFRGS hi UFRGS ghi UPF hij UFRGS ghi UFRGS hij UFRGS 6 21 hi UFRGS 9 32 ij AVEIA SILVESTRE 21 hi UFRGS 6 24 j UPF i Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
6 U. S. Joi et l. TABELA 3. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore o omprimento d rdíul de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Comprimento (mm) Genótipos Comprimento (mm) CONTROLE 61 CONTROLE 61 UFRGS UPF 7 31 UPF UFRGS UFRGS d UFRGS d UFRGS d UFRGS de UPF de UPF def UPF de UPF def UFRGS def AVEIA PRETA 23 defg UPF 7 29 defg UPF defgh UPF efgh UFRGS defgh UFRGS 4 25 fghi AVEIA SILVESTRE 21 defgh AVEIA SILVESTRE 23 ghij UFRGS 8 21 defgh CTC 2 23 ghijk UFRGS 4 20 defghi UFRGS 8 22 ghijk UFRGS 7 20 defghi AVEIA PRETA 21 hijkl UPF 5 18 defghi UFRGS 7 18 ijklm CTC 2 18 defghi UPF 5 17 ijklm UFRGS efghi UFRGS jklm UFRGS efghi UFRGS klm UFRGS fghi UFRGS lm UFRGS 6 15 ghi UFRGS 6 10 m UFRGS 9 13 hi UFRGS 9 10 m UPF i Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 192 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
7 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo TABELA 4. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore o omprimento d prte ére de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Comprimento (mm) Genótipos Comprimento (mm) CONTROLE 90 CONTROLE 90 UFRGS UFRGS UFRGS UFRGS CTC 2 65 d UPF d UFRGS de UFRGS de AVEIA PRETA 59 de UPF def UFRGS 4 57 de AVEIA SILVESTRE 54 def UFRGS def UFRGS 4 51 defg UFRGS defg CTC 2 50 defg UPF defg AVEIA PRETA 49 defg UPF 7 54 efg UFRGS defgh UFRGS 7 53 efgh UPF defgh UPF efgh UFRGS defgh UFRGS efgh UPF 5 45 efgh AVEIA SILVESTRE 52 efgh UFRGS 7 45 efgh UFRGS 8 51 efgh UFRGS 8 45 efgh UFRGS fghi UFRGS 9 44 fgh UPF ghi UFRGS gh UPF 5 42 hi UPF 7 42 gh UPF i UFRGS hi UFRGS 9 40 i UPF i UFRGS 6 40 i UFRGS 6 30 i Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
8 U. S. Joi et l. TABELA 5. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore mtéri se de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Mtéri se (mg) Genótipos Mtéri se (mg) CONTROLE 6,0 CONTROLE 6,0 UFRGS 12 4,3 UFRGS 12 4,1 UFRGS 17 4,1 UPF 12 3,9 UFRGS 15 3,9 d UFRGS ,7 d UFRGS ,9 de UFRGS 17 3,6 d UPF 12 3,9 de UFRGS 4 3,6 d UPF 15 3,7 def AVEIA PRETA 3,5 de UPF 7 3,7 def UPF 14 3,5 de UFRGS 7 3,7 def AVEIA SILVESTRE 3,5 de AVEIA PRETA 3,6 defgh UFRGS 15 3,5 de UFRGS 4 3,6 defgh UFRGS 7 3,5 de CTC 2 3,6 defgh UPF 15 3,5 de UFRGS 8 3,5 defgh UFRGS 8 3,5 de AVEIA SILVESTRE 3,5 defgh UPF 7 3,5 de UPF 13 3,4 defgh UPF 5 3,3 de UFRGS 18 3,3 defgh CTC 2 3,3 de UFRGS 11 3,2 defgh UFRGS 18 3,3 de UPF 14 3,2 efgh UFRGS 11 3,2 de UPF 5 3,2 fgh UFRGS 9 3,2 de UFRGS 10 3,1 fgh UFRGS 10 3,1 de UFRGS 9 3,0 gh UPF 13 2,9 e UFRGS 6 2,9 h UFRGS 6 2,9 e Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 194 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
9 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo TABELA 6. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore o omprimento d rdíul de plântuls de soj (Glyine mx). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Comprimento (mm) Genótipos Comprimento (mm) CTC UFRGS UPF UFRGS UFRGS CONTROLE 96 UFRGS 7 98 AVEIA PRETA 75 CONTROLE 96 UPF d UFRGS UFRGS de UFRGS d UPF 7 59 def UPF de UPF 5 57 def UPF def UFRGS 8 54 def AVEIA PRETA 71 defg UFRGS def UFRGS defg UPF def UFRGS 8 66 defgh CTC 2 53 def UPF 7 66 defgh UFRGS 4 49 def UPF efghi UFRGS def UPF efghi UFRGS def AVEIA SILVESTRE 60 efghi UFRGS def UFRGS 4 60 efghi UFRGS def UFRGS fghi UPF def UFRGS 9 52 ghi AVEIA SILVESTRE 41 ef UFRGS hi UPF ef UFRGS 6 48 hi UFRGS 9 39 f UFRGS i UFRGS 6 37 f Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
10 U. S. Joi et l. TABELA 7. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore o omprimento d prte ére de plântuls de soj (Glyine mx). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Comprimento (mm) Genótipos Comprimento (mm) UFRGS CONTROLE 202 CTC UFRGS UFRGS UFRGS CONTROLE 202 UPF UFRGS UFRGS d UPF CTC d AVEIA SILVESTRE 166 AVEIA SILVESTRE 159 d UPF d AVEIA PRETA 146 de UFRGS de UFRGS de UPF de UPF de UFRGS def UFRGS def UPF def UFRGS def UFRGS def UFRGS def UPF def UFRGS def UFRGS def UFRGS def UFRGS def UFRGS defg AVEIA PRETA 125 def UFRGS defg UFRGS def UPF efg UFRGS efg UPF efg UFRGS efg UPF fg UPF fg UPF fg UFRGS g UFRGS g Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 196 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
11 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo TABELA 8. Efeito de extrtos quosos de resíduos de plh (g/ml) de genótipos de vei sore mtéri se de plântuls de soj (Glyine mx). Proporção 0,5 g/100 ml Proporção 5 g/100 ml Genótipos Mtéri se (mg) Genótipos Mtéri se (mg) CONTROLE 82 CONTROLE 82 CTC 2 72 UFRGS UFRGS UFRGS 7 57 UFRGS d UFRGS d UPF de UFRGS d UPF 5 57 de UFRGS 4 54 d UFRGS 4 57 de UPF d UPF de CTC 2 54 d AVEIA SILVESTRE 55 def UPF 5 54 d UFRGS 7 54 defg AVEIA PRETA 51 d UFRGS 8 53 defg AVEIA SILVESTRE 51 d UFRGS defg UFRGS de UFRGS defg UFRGS de UFRGS defg UFRGS 8 49 de UPF 7 48 defg UFRGS 9 44 de AVEIA PRETA 46 defg UPF 7 43 de UPF defg UFRGS 6 42 de UFRGS efg UFRGS de UFRGS 9 41 efg UPF de UPF fgh UPF de UFRGS 6 34 gh UFRGS de UFRGS h UPF e Vlores seguidos de letrs distints, omprdos ns oluns, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
12 U. S. Joi et l. Atrvés de nálise gerl dos ddos, fi lro que lguns genótipos (UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10, UFRGS 11 e UPF 13) mostrrm mior potenil lelopátio; o ontrário de outros (UFRGS 12, UFRGS 15, UFRGS 17, UFRGS , UPF 7 e UPF 12) que mnifestrm menor potenil lelopátio. No resimento ds plântuls, not-se que o efeito lelopátio de lguns deles é mis pronunido sore ppuã do que sore soj (Tels 1 8). Est vriilidde de potenil lelopátio dos genótipos de vei somd o efeito de mior iniição sore infestnte (ppuã) do que sore à ultur suessor (soj) é de grnde importâni, podendo ssim, servir de se genéti pr o desenvolvimento de novs ultivres mis hilitds onviver om infestções de espéies indesejáveis à própri ultur, serem utilizds omo oertur mort no sistem de semedur diret ou, tender ms s situções. Testes iológios om áidos fenólios Comprndo-se os efeitos dos áidos fenólios om ção dos extrtos quosos dos resíduos de vei, pode-se verifir um lr relção dqueles sore germinção ds sementes de ppuã, onsttndo-se que tods s sustânis e grnde miori dos genótipos provorm iniição (Tel 1 e Figur 1). Est relção, de modo similr, mnteve-se pr germinção ds sementes de soj (Tel 2 e Figur 2). Est ssoição torn-se mis evidente o se nlisr s ções dos áidos fenólios e dos extrtos dos genótipos de vei sore o resimento d rdíul, d prte ére e d plnt inteir de ppuã, onde tods s sustânis e todos os genótipos provorm efeito iniitório entudo (Tels 3, 4 e 5, Figurs 3, 4 e 5). No entnto, est relção não foi tão evidente pr o resimento ds rdíuls de soj (Tel 6 e Figur 6). Contudo, pr resimento d prte ére e produção de mtéri se ds plântuls de soj, est relção mostrou-se em mis evidente, onde o efeito dos áidos foi semelhnte o dos genótipos, om mos provondo su iniição (Tels 7 e 8, Figurs 7 e 8). Assim é possível esteleer um relção entre os efeitos lelopátios promovidos pelos extrtos otidos prtir dos resíduos dos genótipos de vei om os áidos fenólios lierdos. No gerl, houve um inremento de tividde om o umento d onentrção dos áidos. Entretnto, esse resultdo tendeu ser proporionlmente mior n soj do que no ppuã (Figurs 1 8). Os resultdos otidos neste trlho indim perspetivs promissors o uso de áidos fenólios no ontrole de espéies infestntes. O áido vnílio, o qul, exetundo germinção, foi o omposto que mostrou mior fitotoxiidde pr ppuã e, em ontrprtid, menor fitotoxiidde pr soj, present potenil pr uso seletivo ontr infestntes ness ultur (Figurs 1 8). Os extrtos dos resíduos vegetis (plh) de genótipos de vei e os áidos fenólios presentm mior fitotoxiidde em ppuã do que em soj. Este onheimento oferee emsmento pr reomendr que ertos genótipos sejm usdos omo oertur mort n supressão de infestntes de ulturs suessors e, o mesmo tempo, fornee susídios pr o uso dos leloquímios lierdos pels plnts de vei no ontrole de infestntes em ulturs suessors. 198 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
13 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo Conentrções Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M 80 Germinção (%) Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 1. Efeito de áidos fenólios sore germinção de sementes de ppuã (Brhiri plntgine). Brrs ompnhds de letrs distints, mprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
14 U. S. Joi et l. Conentrções Germinção (%) Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M 20 0 Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 2. Efeito de áidos fenólios sore germinção de sementes de soj (Glyine mx). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentros de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 200 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
15 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo Conentrções Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M Comprimento d rdíul (mm) Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 3. Efeito de áidos fenólios sore o resimento d rdíul de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
16 U. S. Joi et l. Conentrções 100 Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M Comprimento d prte ére (mm) d d d 0 Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 4. Efeito de áidos fenólios sore o resimento d prte ére de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 202 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
17 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo Conentrções 6 5 Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M Mtéri se (mg) Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 5. Efeito de áidos fenólios sore mtéri se de plântuls de ppuã (Brhiri plntgine). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
18 U. S. Joi et l. Conentrções Comprimento d rdíul (mm) Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M 20 0 Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 6. Efeito de áidos fenólios sore o resimento d rdíul de plântuls de soj (Glyine mx). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). 204 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
19 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo Conentrções Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M Comprimento d prte ére (mm) Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 7. Efeito de áidos fenólios presentes em resíduos de vei sore o resimento d prte ére de plântuls de soj (Glyine mx). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( = 0,05; teste de Dunn). Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
20 U. S. Joi et l. 100 Conentrções Controle 10-5 M 10-4 M 10-3 M 80 Mtéri se (mg) Cumário Ferúlio Hidroxienzóio Siríngio Vnílio Misturdos Áidos fenólios FIGURA 8. Efeito de áidos fenólios sore o resimento de plântuls de soj (Glyine mx). Brrs ompnhds de letrs distints, omprds dentro de d omposto, diferem entre si ( =0,05; teste de Dunn). 206 Plnt Dninh, v. 16, n. 2, 1998
21 Avlição do potenil lelopátio de genótipos de vei no finl do ilo LITERATURA CITADA ALMEIDA, F.S. Influêni d oertur mort n iologi do solo. A Grnj, v. 41, n. 451, p , DUKE, S.O. Nturlly ourring hemil ompounds s heriides. In: FOY, C.L. (Ed.) Reviews of Weed Siene, v. 2, Weed Siene Soiety of Ameri, p , DUKE, S.O., LYDON, J. Heriides from nturl ompounds. Weed Tehnol., v. 1, n. 2, p , GUENZI, W.D., MCALLA, T.M. Phenoli ids in ots, whet, sorghum, nd orn residues nd their phytotoxiity. Agron. J., v. 58, n. 3, p , GUENZI, W.D., MCALLA, T.M. Phytotoxi sustnes extrted from soil. Soil Si. So. Amerin Pro., v. 30, p , JACOBI, U.S. Avlição do potenil lelopátio de Aven sp. L.. Porto Alegre, Fuldde de Agronomi, UFRGS, 1997, 165p. (Tese Dout. em Fitoteni). ROMAN, E.S. Efeito de resíduos ulturis de espéies de inverno no ontrole de plnts dninhs, ns ulturs de soj e de milho. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 21., 1993, Snt Ros. Resultdos de Pesquis... Snt Ros: CNPT/EMBRAPA, p , ROMAN, E.S., VELLOSO, J.A.R.O. Controle ulturl, oerturs morts e lelopti em sistems onservionists. In: Plntio direto no Brsil, Psso Fundo, p , SALISBURY, F.B., ROSS, C.W. Plnt physiol. Belmont: Wdsworth Pulishing Compny, p. SHETTEL, N.L., BALKE, N.E. Plnt growth response to severl llelopthi hemils. Weed Si., v. 31, n. 3, p , VAUGHN, S.F., SPENCER, G.F. Voltile monoterpenes s potentil prent strutures for new heriides. Weed Si., v. 41, p , WHITEHEAD, D.C. Identifition of p- hydroxyenzoi, vnilli, p-oumri nd feruli ids in soils. Nture, v. 202, n. 4930, p , Plnt Dninh, v. 16, n. 2,
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,
Leia maisTOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS
TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisEFEITOS DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO SOBRE O CRESCIMENTO DE PLANTAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.)
EFEITOS DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO SOBRE O CRESCIMENTO DE PLANTAS DE CAFEEIRO (Coffe ri L.) RESUMO Com est pesquis visou-se testr o efeito de restos ulturis d prte ére de três ultivres de milho sore
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisINFLUÊNCIA ALELOPÁTICA DAS COBERTURAS MORTAS DE CASCA DE CAFÉ
INFLUÊNCIA ALELOPÁTICA DAS COBERTURAS MORTAS DE CASCA DE CAFÉ (Coffe ri L.) E CASCA DE ARROZ (Oryz stiv L.) SOBRE O CONTROLE DO CARURU-DE-MANCHA (Amrnthus viridis L.) EM LAVOURA DE CAFÉ 1 RESUMO - Coertur
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisPrincípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola
Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisAVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)
ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisEctomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal
8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisLaboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos
ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo
Leia maisAlternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso
Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES
INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisEfeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio
Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto
Leia maisEfeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.
Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisEfeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)
Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia mais1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina
IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo
Leia maisPRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisCrescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química
1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de
Leia maisManejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto
DOI: 1.425/tsigron.v31i2.74 Mnejo d dução nitrogend e influêni no resimento d vei pret e n produtividde do milho em plntio direto Mri Anit Gonçlves d Silv *, Simone Mri Altoé Porto, Anny Rosi Mnnigel,
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisPalhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho
Cultivndo o Ser 25 Plhd de soj sore germinção e desenvolvimento inicil de trigo e milho Mrcio Cleiton de Oliveir¹, Clir Aprecid Viecelli¹, Smr Ptryci Trés¹ 1 Fculdde Assis Gurgcz FAG, Curso de Agronomi.
Leia maisEstrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio
2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em
Leia maisCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1
279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,
Leia maisBateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:
Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF
Leia maisTEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisVariabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto
Vriilidde temporl d produtividde d soj pós onversão do prepro onvenionl pr o sistem plntio direto VICENTE, C. G. 1 ; DEBIASI, H. 2 ; FRANCHINI, J. C. 2 ; DELATORRE, P. J. 1. 1 UNIFIL- Centro Universitário
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
Leia maisEfeito alelopático de folhas de Solanum lycocarpum
At ot. rs. 8(3): -6. Efeito lelopátio de folhs de Solnum lyorpum A. St.-Hil. (Solnee) n germinção e resimento de Sesmum indium L. (Pedliee) so diferentes temperturs Srh C. Clds Oliveir, Alfredo Gui Ferreir
Leia maisRESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO
RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisPalavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato
PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA
Leia maisPERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO
PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA
Leia maisModificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1
Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisFICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01
FICHA TÉCNICA FTE NOBREAK FTE NOBREAK - Compt e fáil de instlr - Crregdor de teris de 3 estágios - Miroproessdor Inteligente Rev_01 APLICAÇÃO Pensndo em tender os merdos mis exigentes, linh de Fontes Norek
Leia maisAnálise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.
Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO
42 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et l. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO Rooting of hereous lueerry uttings: influene of the se inision nd indolutiri id
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS NÃO-VOLÁTEIS EM DIFERENTES CULTIVARES DE CAFEEIRO Mrelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.S, EPAMIG, Lvrs-MG,
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,
Leia maisLIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Leia maisProdução de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Seedling production of melon cantaloupe in different types of substrates
Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Not Teni http://revist.gv.om.r ISSN 1981-823 Produção de muds de melão ntloupe em diferentes tipos de sustrtos Seedling prodution of melon ntloupe
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisO potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas.
O potenil ds miorrizs nos eossistems gríols. Diversidde nturl e integridde do miélio extr-rdiulr Luís Alho Universidde de Évor ICAAM Portugl Miorrizs Arusulres Simiose mutulists entre fungos do solo e
Leia maisCrescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico
Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisVIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1
711 VIILIDDE E TIVIDDE NTIOXIDNTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUMETIDOS O ESTRESSE SLINO 1 Cristine Deuner 2 ; Mnoel de Souz Mi 3 ; Sidnei Deuner 4 ; ndréi d Silv lmeid 5 ; Géri Edurdo Meneghello
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisEFEITOS DA LUZ, TEMPERATURA E ESTRESSE DE ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAESALPINIA PELTOPHOROIDES BENTH. (CAESALPINOIDEAE) (1)
Germinção de sementes de Ceslpini peltophoroides 37 EFEITOS D LUZ, TEMPERTUR E ESTRESSE DE ÁGU N GERMINÇÃO DE SEMENTES DE CESLPINI PELTOPHOROIDES ENTH. (CESLPINOIDEE) (1) FERNND GOLLO. FERRZ-GRNDE (2)
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas
Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções
Leia maisEficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate
Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisAlterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis
Alterções n Composição Nutriionl de Milho Durnte o Armzenmento em Pióis Vléri A. V. Queiroz, Fernnd M. Pereir, Alessndr C. R. de Crvlho, Gilerto, L. de O. Alves, Simone M. Mendes e Mri Lúi F. Simeoni Pesquisdor
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisEficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo
CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist do Centro Universitário de Ptos de Mins. ISSN 2178-7662 Ptos de Mins, UNIPAM, (2):40-50, set. 2011 Efiiêni do trtmento de sementes om fungiids e insetiids n ultur do feijoeiro
Leia mais