Variabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto"

Transcrição

1 Vriilidde temporl d produtividde d soj pós onversão do prepro onvenionl pr o sistem plntio direto VICENTE, C. G. 1 ; DEBIASI, H. 2 ; FRANCHINI, J. C. 2 ; DELATORRE, P. J UNIFIL- Centro Universitário Fildélfi; 2 Emrp Soj. Emrp Soj, Cix Postl, 231, , Londrin, Prná. E-mil: roline@npso.emrp.r Introdução O sistem plntio direto (SPD) present vntgens que podem ser ressltds, tis omo o ontrole d erosão, redução d tempertur e onservção d umidde do solo, o ontrole de plnts dninhs, o fvoreimento tividde, undâni e diversidde iológi, melhori n estruturção do solo e ns ondições fitossnitáris d ultur, ssim omo mior eonomi em dução, mquinário e omustível (MUZZILI, 1981). No SPD, o revolvimento do solo restringese à linh de semedur, promovendo deposição nturl e superfiil d oertur mort. A deomposição à superfíie torn-se mis lent e eslond (em pulsos), fe às pronunids osilções de tempertur e umidde do sustrto, em onfronto om o prepro onvenionl (rções e grdgens), onde mtéri orgâni é inorpord e su deomposição é ontínu (SÁ, 1995). Durnte nos de pesquiss, tem-se onfirmdo que produtividde ds ulturs no SPD, n médi dos nos, é mior do que o prepro onvenionl - PC (FERNANDES et l., 1999; COSTA et l., 2003; ALBUQUERQUE et l., 2005). O umento d produtividde ds ulturs no SPD em relção o PC está reliondo, em primeiro lugr, à reuperção, preservção e/ ou melhori ds proprieddes físis, químis e iológis do solo proporionds por esse sistem (FRANCHINI et l., 2008). De ordo om esses utores, melhori d qulidde do solo no SPD está diretmente ssoid o umento no teor de mtéri orgâni do solo, o que se proess o longo do tempo. A oertur do solo tmém exere ppel importnte no umento d produtividde ds ulturs, por protegê-lo ontr os proessos erosivos (MUZZILI, 1981), em omo diminuir tempertur e onservr umidde do solo (BRAGAGNOLO & MIELNICZUK, 1990). N miori dos sos, o SPD tem sido implntdo sore solos degrddos, explordos durnte muitos nos so prepro onvenionl. Pr grntir o suesso do SPD, tem sido mplmente reomenddo o ondiionmento e dequção prévi do terreno, qundo neessário, pr superr prolems de nturez físi e/ou quími (MUZZILI, 2006). No entnto, esse proedimento não é sufiiente pr reuperr qulidde do solo, um vez que, entre outros spetos, não elev o teor de mtéri orgâni do solo. Dinte disso, ind restm muits dúvids respeito do tempo neessário pr que o SPD reupere o potenil produtivo do solo. Nesse sentido, doção de sistems de rotção de ulturs que ontemplem plnts de oertur pode reduzir esse tempo, devido o mior porte de fitomss e à ção do sistem rdiulr desss espéies vegetis. Assim, o ojetivo deste trlho é nlisr evolução temporl d produtividde d soj pós onversão do prepro onvenionl pr o sistem de plntio direto.

2 36 Emrp Soj. Doumentos, 323 Mteril e Métodos O experimento vem sendo onduzido n Emrp Soj desde sfr 1988/89, em Londrin/ PR, sore um Ltossolo Vermelho distroférrio (710 g kg -1 de rgil). A áre experimentl foi oupd por um plntção de fé té 1973, qundo então omeçou ser explord om ulturs nuis de grãos (soj no verão e trigo no inverno), so prepro onvenionl de solo (rções e grdgens). Portnto, o experimento foi instldo sore um áre de solo degrddo. Os trtmentos são onstituídos por três sistems de prepro e dois de ulturs. Os sistems de prepro vlidos são: plntio direto (SPD); prepro onvenionl om rdo de disos + grde niveldor no verão (AD); e prepro onvenionl om rdo de ive + grde niveldor no verão (AV). Antes d implntção ds ulturs de inverno, nos trtmentos AD e AV, o solo é preprdo om o uso de grde pesd + grde niveldor. A prtir d sfr de verão 2001/02, o trtmento AV pssou ser onduzido so SPD. Este trtmento foi então denomindo de sistem de plntio direto novo (SPDn).Os sistems de ulturs estuddos são suessão trigo/ soj e um sistem de rotção de ulturs de qutro nos: tremoço zul/milho vei pret/ soj trigo/soj trigo/soj. A dução, implntção ds ulturs e os trtos ulturis form relizdos de ordo om s indições ténis pr s ulturs do trigo, do milho e d soj pr o Estdo do Prná, em vigor ns diferentes sfrs. Somente ns sfrs 1998/99 e 2000/01, soj não foi dud. As plnts de oertur de inverno (vei pret e tremoço zul) não form duds, à exeção d vei pret em 2006, que reeeu um dução equivlente à plid no trigo. A produtividde de soj foi determind d sfr 1988/89 à sfr 2008/09, medinte olheit de 12 linhs de soj de 30 metros de omprimento por prel. Os vlores de produtividde form orrigidos pr umidde de 13%. Pr nálise d vriâni, o modelo empregdo foi o de loos o so em prels sudividids: ns prels, utilizou-se o ftoril 3 x 2 entre sistems de prepro e sistems de ulturs) e, ns suprels, onsiderou-se s vinte sfrs vlids. As médis form omprds pelo teste de Tukey (p<0,05). As nálises esttístis form relizds por meio dos progrms SAS (SAS Institute, 2001) e SANEST (ZONTA et l., 1982). Resultdos e disussão A evolução temporl d produtividde d soj, em função do sistem de mnejo do solo e do sistem de ulturs (rotção ou suessão) é presentd n Figur 1. Comprndo-se os sistems de prepro dentro d rotção tremoço/milho-vei/soj-trigo/soj-trigo/soj, not-se que, esttistimente, produtividde d soj no SPD foi igul ou inferior à otid nos trtmentos AD e AV, durnte os seis primeiros nos de ondução do experimento (qutro sfrs de soj), de 1988/ /94 (Figur 1). Ds seis sfrs de soj relizds no período ompreendido entre 1994/95 e 2000/01, em qutro (66%) o SPD resultou em produtividdes d soj signifitivmente miores omprtivmente os trtmentos om revolvimento de solo (AD e AV). Esses resultdos demonstrm que, so rotção de ulturs, form neessários seis nos (qutro sfrs de soj e dus de milho) pr que fse de estilizção do sistem de PD fosse superd. As melhoris ns proprieddes físis, químis e iológis do solo que se proessm o longo d fse ríti do SPD, ssoid à oertur do solo proporiond pelos resíduos ulturis, são os prinipis ftores responsáveis pel mior produtividde nesse sistem em relção o PC, oservd prtir d sfr 1994/95. Além disso, o umento d produtividde d soj no SPD em relção os trtmentos AD e AV pode ser triuído tmém os vnços n tenologi disponível pr ondução do SPD, prtiulrmente no que se refere o mnejo de plnts dninhs e o desenvolvimento de semedors-dudors dptds o sistem.

3 V Jornd Adêmi d Emrp Soj 37 Resultdos semelhntes form otidos no sistem de suessão trigo/soj (Figur 1). Porém, fse de estilizção do PD n suessão de ulturs presentou um mior durção em omprção o sistem de rotção de ulturs, equivlente há dez nos (sfrs de 1988/ /98). Durnte esse período, produtividde d soj no SPD em relção os trtmentos AD e AV form esttistimente igul em sete sfrs, inferior em dus e mior em pens um, mostrndo lrmente que o SPD enontr-se em fse de estilizção. Posteriormente, em tods s três sfrs relizds entre 1998/99 e 2000/01, produtividde d soj foi mior no SPD, todvi, sem diferenç esttísti em lguns nos, qundo omprdo os trtmentos AD e AV (Figur 1 ). O período de estilizção menor do SPD está ssoido mior porte de fitomss (prte ére e rízes) proporiondo pelo sistem de rotção de ulturs, o que possivelmente tenh resultdo num mior úmulo de mtéri orgâni e, onsequentemente, em melhoris mis rápids ns proprieddes físis, químis e iológis do solo. A importâni Produtividde (Mg h -1 ) 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 () 0,50 0,00 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 Produtividde (Mg h -1 ) 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 () 0,50 0,00 88/89 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 Plntio direto Ardo de disos Ardo de ive/plntio Direto Novo Fig. 1. Evolução temporl d produtividde d soj em função do sistem de prepro de solo, n rotção vei/soj-tremoço/milho-trigo/soj-trigo/soj () e n suessão trigo/soj (). As letrs minúsuls omprm s médis dos sistems de prepro dentro de d sfr e sistem de ulturs. O sterio () indi existêni de diferençs signifitivs n omprção entre s médis d rotção e d suessão de ulturs, dentro de d sistem de prepro e sfr. d mtéri orgâni do solo pr que o PD tinj rpidmente fse de equilírio torn-se mis evidente qundo se ompr os resultdos deste trlho om os otidos por Fontour & Byer (2008). Em um solo om teor de mtéri orgâni nturlmente mior do que o utilizdo no presente estudo (Ltossolo Bruno lumínio, em Gurpuv/PR), esses utores enontrrm que fse de estilizção do PD em relção à produtividde d soj perdurou por qutro nos. É importnte onsiderr ind ção diret do sistem rdiulr ds plnts de oertur inluíds n rotção de ulturs, tnto n estilizção de gregdos (Silv & Mielnizuk, 1997) e ertur de ioporos (Frnhini et l., 2009) que minimizm os efeitos de mds omptds de solo, qunto n reilgem de nutrientes (Florentín et l., 2001).

4 38 Emrp Soj. Doumentos, 323 Conforme desrito no Mteril e Métodos, o trtmento AV pssou ser onduzido so SPD prtir d sfr de verão 2001/2002. De ordo om s Figurs 1 e 1, oserv-se que, d sfr 1988/89 té de 1998/99, produtividde d soj no trtmento AV foi similr à otid pr o trtmento AD, independentemente do sistem de ulturs utilizdo. No entnto, produtividde d soj no trtmento AV, ns dus últims sfrs em que o mesmo foi onduzido (1999/00 e 2000/01), tendeu ser inferior o trtmento AD, presentdo inlusive, diferenç esttísti em 99/00 (Figurs 1 e 1). Esse fto evideni que o sistem de prepro om rdo de ive resultou em um mior nível de degrdção d qulidde do solo omprtivmente o prepro om rdo de disos. Emor preserve melhor os gregdos de solo, o rdo de ive present um mior pidde de inorporr os resíduos omprtivmente o rdo de disos (Crvlho Filho et l., 2007), o que, lém de elerr su deomposição, result num menor oertur do solo, tornndo-o mis susetível os proessos erosivos. Após onversão do trtmento AV em SPDn, verifi-se que, pr o sistem de suessão trigo/ soj, produção de soj no SPDn foi inferior o SPD e o AD ns dus primeirs sfrs, emor em 2001/02 s diferençs entre os trtmentos não tenhm sido esttistimente signifitivs (Figur 1). Not-se, ind, que em tods s sfrs relizds prtir de 2003/04 no sistem de suessão de ulturs, produtividde d soj no SPDn não diferiu signifitivmente d otido no trtmento AD. Já pr o sistem de rotção de ulturs (Figur 1), produtividde d soj no SPDn foi esttistimente igul o AD já n primeir sfr pós implntção do referido trtmento (2002/03). Além disso, verifi-se que ds seis sfrs relizds pós onversão do trtmento AV em SPDn, em dus (2004/05 e 2008/09) produtividde d soj foi signifitivmente mior nesse trtmento omprtivmente o AD. Por outro ldo, exemplo do oservdo pr suessão de ulturs, o SPD ontinuou resultndo em produtividdes de soj superiores o SPDn, sendo que, ds seis sfrs dess oleginoss vlids pós 2001/02, em qutro (2002/03, 2003/04, 2007/08 e 2008/09), s diferençs form esttistimente signifitivs. Aind om relção os sistems de ulturs, verifi-se que, no SPD, esse ftor influeniou signifitivmente produtividde d soj em qutro sfrs, tods els orrespondentes o primeiro no de ultivo d oleginos pós milho no sistem de rotção de ulturs (Figurs 1 e 1) Dests, em três sfrs (1991/92, 1994/95 e 2002/03), produtividde d soj foi signifitivmente mior n rotção do que n suessão de ulturs. Como primeir sfr de soj pós milho sempre foi implntd sore resíduos de vei pret, não é possível onluir se os efeitos positivos d rotção de ulturs sore produtividde dess oleginos se devem o milho, à vei pret ou mos. Entretnto, n sfr 1998/99, soj produziu menos n rotção do que n suessão de ulturs. Como soj não foi dud n sfr 1998/99, é possível que est ultur tenh respondido positivmente à dução residul proveniente do trigo n suessão. N rotção de ulturs, soj foi implntd pós vei pret, que não foi dud. No so do AD, os efeitos d rotção de ulturs sore produtividde d soj form menos evidentes. Nesse sentido, ds qutro sfrs onde o sistem de ulturs fetou signifitivmente produtividde d soj dentro do trtmento AD, em dus (2002/03 e 2006/07) ess vriável foi mior n rotção de ulturs (Figurs 1 e 1). Ns outrs dus sfrs (2004/05 e 2008/09), porém, suessão trigo/soj resultou em miores produtividdes de soj em relção à rotção. Esses resultdos reforçm o fto já onheido de rotção de ulturs ser mis importnte no SPD do que no prepro onvenionl. Pr o trtmento AV, ntes d onversão pr o SPDn, em pens dus sfrs (1989/90 e 1998/99) form oservdos efeitos esttistimente signifitivos do sistem de ulturs sore produtividdes d soj. Ns dus sfrs, produtividde d soj foi mior n rotção do que n suessão de ulturs. A prtir do momento em que o trtmento AV foi sustituído pelo SPDn, produtividde d soj foi signifitivmente mior n rotção tremoço/milho vei/soj trigo/soj trigo/soj do que n suessão trigo/ soj em dus sfrs (2002/03 e 2006/07). De modo similr o oservdo pr o SPD, mior

5 V Jornd Adêmi d Emrp Soj 39 produtividde d soj n rotção no SPDn oorreu ns sfrs orrespondentes o primeiro no de ultivo pós o milho. Novmente, não é possível ser se esses efeitos estão reliondos o milho, à vei pret e mos. A prinipl pergunt ser respondid por este trlho refere-se o tempo neessário pós onversão do prepro onvenionl pr o SPD pr que produtividde d soj tinj níveis similres os oservdos em um SPD já onsoliddo. Os resultdos otidos nteriormente evidenim que, mesmo so rotção de ulturs, oito nos não form sufiientes pr que produtividde d soj no SPDn, implntdo em sustituição um sistem de prepro onvenionl om rdo de ive onduzido durnte treze nos, tingisse vlores similres os otidos no SPD onsoliddo. Dess form, fi lro que o enefíio do SPD pr produtividde d soj não se justifim somente pel oertur permnente do solo e seus efeitos positivos sore tempertur e onservção do onteúdo de águ do solo (Brggnolo & Mielnizuk, 1990). O SPD, desde que em onduzido, result em melhoris n qulidde físi, quími e iológi do solo, em virtude d usêni de revolvimento, do ontrole dos proessos erosivos e do úmulo de mtéri orgâni, o que oorre no médio ou longo przo (Frnhini et l., 2008). A reuperção do solo no SPDn foi mis evidente no sistem de rotção omprtivmente o de suessão de ulturs, onde produtividde d soj, em lgums sfrs, superou oservd no AD. No entnto, e destr que, qundo mnejdo so rotção de ulturs, o SPD ultrpssou fse de estilizção pós o quinto no. No so do SPDn, oito nos não form sufiientes pr que o sistem supersse fse de estilizção, mesmo qundo mnejdo so rotção de ulturs. Provvelmente, esse resultdo poss ser justifido em função elevdo gru de degrdção d qulidde do solo osiond por treze nos de doção ontínu do prepro om rdo de ive. Conlusões Mesmo oito nos pós onversão de um sistem de prepro onvenionl om rdo de ive pr sistem plntio direto, produtividde d soj nesse trtmento ontinu sendo inferior o sistem plntio direto onsoliddo, iniido há 21 nos. Emor não tenh sido sufiiente pr reduzir durção do período de estilizção do sistem plntio direto implntdo pós treze nos de prepro onvenionl om rdo de ive, rotção de ulturs ontriuiu pr o umento d produtividde d soj ness fse, prtiulrmente n primeir sfr pós o milho. Referênis ALBUQUERQUE, J. A.; MAFRA, A. L.; FONTOURA, S. M. V.; BAYER, C.; PASSOS, J. F. M. Avlição de sistems de prepro e lgem em um Ltossolo Bruno lumínio. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 29, n. 6, p , BRAGAGNOLO, N.; MIELNICZUK, J. Coertur do solo por plh de trigo e seu relionmento om tempertur e umidde do solo. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 14, n. 3, p , CARVALHO FILHO, A.; SILVA, R. P.; CENTURION, J. F.; CARVALHO, L. C. C.; LOPES, A. Agregção de um Ltossolo Vermelho sumetido ino sistems de prepro do solo em Uer MG. Engenhri Agríol, v. 27, n.1, p , COSTA, F. S.; ALBUQUERQUE, J. A.; BAYER, C.; FONTOURA, S. M. V.; WOBETO, C. Proprieddes físis de um Ltossolo Bruno fetds pelos sistems plntio direto e prepro onvenionl. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 27, n. 3, p , 2003.

6 40 Emrp Soj. Doumentos, 323 FERNANDES, L. A.; VASCONCELLOS, C. A.; FURTINI NETO, A. E.; ROSCOE, R.; GUEDES, G. A. A. Prepro do solo e dução nitrogend n produção de grãos e mtéri se e úmulo de nutrientes pelo milho. Pesquis Agropeuári Brsileir, v. 34, n. 9, p , FLORENTÍN, M. A.; PEÑALVA, M.; CALEGARI, M.; DERPSCH, R. Aonos verdes y rotión de ultivos en siemr diret. Pequenãs propieddes. Sn Lorenzo, Prguy: MAG GTZ, p. FONTOURA, S. M. V.; BAYER, C. Trint nos do experimento de mnejo de solo, Gurpuv, PR. Gurpuv: FAPA, p. FRANCHINI, J. C.; SARAIVA, O. F.; DEBIASI, H.; GONÇALVES, S. L. Contriuição de sistems de mnejo do solo pr produção sustentável d soj. Londrin: Emrp Soj, p. (Emrp Soj. Cirulr Téni, 58). FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H.; SACOMAN, A.; NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B. Mnejo do solo pr redução ds perds de produtividde pel se. Londrin: Emrp Soj, p. (Emrp Soj. Doumentos, 314). MUZZILI, O. Prinípios e perspetivs de expnsão. In: IAPAR. Plntio direto no Estdo do Prná. Londrin: IAPAR, p (IAPAR. Cirulr, 23.) MUZZILI, O. Mnejo do solo em sistem plntio direto. In: CASÃO JUNIOR, R.; SIQUEIRA, R.; MEHTA, Y. R.; PASSINI, J. J. Sistem plntio direto om qulidde. Londrin: IAPAR; Foz do Iguçu: ITAIPU Binionl, p SÁ, J. C. M. Plntio direto: trnsformções e enefíios o groeossistem. In: CURSO SOBRE MANEJO DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO, 1., 1995, Cstro. Anis... Cstro: Fundção ABC, SAS INSTITUTE. SAS user s guide sttistis: version 8.2. Cry: SAS Institute, p. SILVA, I. F.; MIELNICZUK, J. Ação do sistem rdiulr de plnts n formção e estilizção de gregdos do solo. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 21, n. 1, p , ZONTA, E.P.; MACHADO, A. A., SILVEIRA JÚNIOR, P. Sistem de Análise Esttísti SANEST.

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

Estabilidade de agregados e distribuição do carbono em Latossolo sob sistema plantio direto em Uberaba, Minas Gerais

Estabilidade de agregados e distribuição do carbono em Latossolo sob sistema plantio direto em Uberaba, Minas Gerais Comunit Sientie 1(2):100-105, 2010 Artigo Estilidde de gregdos e distriuição do rono em Ltossolo so sistem plntio direto em Uer, Mins Geris Fernndo Silv Coutinho¹, Arângelo Loss²*, Mros Gervsio Pereir³,

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto

Manejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto DOI: 1.425/tsigron.v31i2.74 Mnejo d dução nitrogend e influêni no resimento d vei pret e n produtividde do milho em plntio direto Mri Anit Gonçlves d Silv *, Simone Mri Altoé Porto, Anny Rosi Mnnigel,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo

Leia mais

CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU

CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU D. T. Leite 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: A ultur

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ATRIBUTOS RELACIONADOS COM A FORMA DA ESTRUTURA DE LATOSSOLO VERMELHO SOB SISTEMAS DE PREPARO E PLANTAS DE COBERTURA (1)

COMPORTAMENTO DE ATRIBUTOS RELACIONADOS COM A FORMA DA ESTRUTURA DE LATOSSOLO VERMELHO SOB SISTEMAS DE PREPARO E PLANTAS DE COBERTURA (1) COMPORTAMENTO DE ATRIBUTOS RELACIONADOS COM A FORMA DA ESTRUTURA... 425 COMPORTAMENTO DE ATRIBUTOS RELACIONADOS COM A FORMA DA ESTRUTURA DE LATOSSOLO VERMELHO SOB SISTEMAS DE PREPARO E PLANTAS DE COBERTURA

Leia mais

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos 54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA F. C. Alvino 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; J. A. C. Wnderley 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite 5 RESUMO: A

Leia mais

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil.

ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil. ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA Ptríi Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 2, Gideilton José Dnts Júnior 3, Arydne Ellen Vilr de Alenr 3, José

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

SISTEMA RADICULAR DE CAFEEIROS PODADOS ROOT SYSTEM OF COFFEE TREE SUBMITTED TO PRUNING

SISTEMA RADICULAR DE CAFEEIROS PODADOS ROOT SYSTEM OF COFFEE TREE SUBMITTED TO PRUNING SISTEM RDIULR DE FEEIROS PODDOS VI Simpósio de Pesquis dos fés do rsil lessndro rlos Mesquit 2, José Donizeti lves 3, rlos Muriio Pglis 4, Evristo Gomes Guerr Neto, Suellen Srh Drumond Linhres 6, Dárln

Leia mais

Atributos químicos e estoques de carbono em Latossolo sob plantio direto no cerrado do Piauí

Atributos químicos e estoques de carbono em Latossolo sob plantio direto no cerrado do Piauí Atributos químios e estoques de rbono em Ltossolo sob plntio direto no errdo do Piuí 1273 Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Ambientl v.14, n.12, p.1273 1280, 2010 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimbi.om.br

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1 ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1 José Roerto Rmo 2, Rogério Gonçlves Lerd de Gouvei 3, Adlerto Snti 4, Cimélio Byer 5 1. Resultdos oriundos de prte d Dissertção

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 Gustvo A. Pzzetti (FESURV - Universidde de Rio Verde - GO / pzzetti@fesurv.r), Edson Roerto Mirnd (Ihrrs S/A) Fáio

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M.

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2017 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille, Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

Manejo da Brusone no Arroz de Terras Altas

Manejo da Brusone no Arroz de Terras Altas ISSN 1678-9636 Mnejo d Brusone no Arroz de Terrs Alts 52 Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 22 Autores Anne Sitrm Prbhu Biólogo, Ph.D. em Fitoptologi, Embrp Arroz e Feijão, Cix postl 179, 75375- Snto

Leia mais

Comunicação científica / Scientific communication

Comunicação científica / Scientific communication hortiultur rsileir Comunição ientífi / Sientifi ommunition OLIVEIRA CM; CONEGLIAN RCC; CARMO MGF. 215. Conservção pós-olheit de tomte erej revestidos om pelíul de féul de mndio. Hortiultur Brsileir 33:

Leia mais

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA

ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COVA DE PLANTIO DO CAFEEIRO CONILON (Coffe nephor Pierre ex Froehner): I. EFEITOS NO CRESCIMENTO DA PLANTA Vitor Muríio d Silv 1 ; Luiz Augusto

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí

Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científio http://revist.gv.om.r ISSN 1981-8203 Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

RESPOSTA DO FEIJOEIRO E FERTILIDADE DO SOLO EM FUNÇÃO DE ALTAS DOSES DE CALCÁRIO EM INTERAÇÃO COM A GESSAGEM

RESPOSTA DO FEIJOEIRO E FERTILIDADE DO SOLO EM FUNÇÃO DE ALTAS DOSES DE CALCÁRIO EM INTERAÇÃO COM A GESSAGEM 27 RESPOST DO FEIJOEIRO E FERTILIDDE DO SOLO EM FUNÇÃO DE LTS DOSES DE LÁRIO EM INTERÇÃO OM GESSGEM José Slvdor Simoneti Foloni (1), Diego Henriques Sntos (2), José Edurdo reste (1), Jen Pulo Slvdor (3)

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO - NÚCLEO DE PESQUISA DO CERRADO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA J. A. C. Wnderley 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; F. C. Alvino ; C. F. Brreto ; D. T. Leite 5 RESUMO:

Leia mais

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn

Leia mais

2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de

2016), é uma das mais sérias e destrutivas doenças que limita a produção de SEVERIDADE DE BRUSONE EM TRÊS CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO Sergio Rirdo Silv 1, Adrino Augusto de Piv Custódio 2, José Slvdor Simoneti Foloni 3, Mnoel Crlos Bssoi 3 1 Centro Nionl

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 42 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et l. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO Rooting of hereous lueerry uttings: influene of the se inision nd indolutiri id

Leia mais

Índices de agregação e a relação com as substâncias húmicas em Latossolos e Argissolos de tabuleiros costeiros, Campos dos Goytacazes, RJ 1

Índices de agregação e a relação com as substâncias húmicas em Latossolos e Argissolos de tabuleiros costeiros, Campos dos Goytacazes, RJ 1 Revist Brsileir de Ciênis Agráris ISSN (on line): 1981-0997; (impresso): 1981-1160 v.5, n.3, p.291-297, jul.-set., 2010 Reife, PE, UFRPE. www.grri.ufrpe.r DOI: 10.5239/grri.v5i3461 Protoolo 461-24/09/2008

Leia mais