Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos"

Transcrição

1 54 ISSN Outuro Dezemro, Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos

2 ISSN Dezemro, Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Luís Crlos Hernni Júlio Cesr Slton Emrp Agropecuári Oeste Dourdos, MS 2009

3 Exemplres dest pulicção podem ser dquiridos n: Emrp Agropecuári Oeste BR 163, km 253,6 - Trecho Dourdos-Crpó Cix Postl Dourdos, MS Fone: (67) Fx: (67) E-mil: sc@cpo.emrp.r Comitê de Pulicções d Unidde Presidente: Guilherme Lfourcde Asmus Secretári-Executiv: Krin Neoo de Crvlho Cstro Memros: Cludio Lzzrotto, Gessi Ceccon, Hrley Nonto de Oliveir, Josiléi Acordi Zntt, Milton Prron Pdovn, Oscr Fontão de Lim Filho e Silvi Mr Belloni. Memros suplentes: Alceu Richetti e Crlos Ricrdo Fietz. Supervisão editoril: Eliete do Nscimento Ferreir Revisão de texto: Eliete do Nscimento Ferreir Normlizção iliográfic: Eli de Lourdes Vsconcelos Fotos e montgem d cp: Nilton Pires de Arújo Editorção eletrônic: Eliete do Nscimento Ferreir 1ª edição (2009): online Todos os direitos reservdos. A reprodução não utorizd dest pulicção, no todo ou em prte, constitui violção dos direitos utoris (Lei Nº 9.610). Ddos Interncionis de Ctlogção n Pulicção (CIP). Emrp Agropecuári Oeste. Hernni, Luís Crlos Atriutos do solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos / Luís Crlos Hernni, Júlio Cesr Slton. Dourdos, MS: Emrp Agropecuári Oeste, p. ; 21 cm. (Boletim de Pesquis e Desenvolvimento / Emrp Agropecuári Oeste, ISSN ; 54). 1. Sistem de cultivo -Mnejo do solo - Brsil. I. Slton, Júlio Cesr. II. Emrp Agropecuári Oeste. III. Título. IV. Série. CDD (21.ed.) Emrp 2009

4 Sumário Resumo Astrct Introdução Mteril e Métodos Áre experimentl Trtmentos e condução do experimento Vriáveis de solo e plnt vlids Trtmento esttístico Resultdos e Discussão Produtividde de soj, milho e trigo Atriutos químicos do solo Atriutos físicos do solo Conclusões Agrdecimentos Litertur Citd

5

6 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 1 Luís Crlos Hernni 2 Júlio Cesr Slton Resumo Pr identificr lterntivs o mnejo intensivo com grdes de discos, vlirm-se, entre 1987 e 2003, efeitos de sistems de mnejo do solo n produtividde de soj, milho e trigo e em triutos de um Ltossolo Vermelho Distroférrico muito rgiloso, loclizdo n sede d Emrp Agropecuári Oeste, em Dourdos, MS. Os trtmentos entre 1987 e 1994 constrm de: ) sistems de prepro de solo no verão (SP): PD - semedur diret; ES - escrificção + grdgens niveldors; GP - grdgem rdor + grdgens niveldors e SI - grdgem rdor + rção com rdo de ivecs + grdgens niveldors; ) sistems de prepro no inverno: ES, GP e PD e c) cultur de inverno: trigo e vei pret. Em 1994, o PD pssou ser o único sistem de prepro usdo no inverno e sucessão vei pret/soj foi sustituíd pel rotção no forrgeiro/milho - vei pret/soj - trigo/soj (CR); mntendo-se os demis trtmentos, sequênci trigo/soj pssou ser denomind trtmento sem rotção (SR). Em 2000, o sistem CR foi modificdo pr vei pret + no forrgeiro/milho - vei pret + no forrgeiro/soj - trigo/soj, mntendo-se os demis trtmentos. O prepro de solo no verão foi relizdo em fixs disposts em nível no terreno; no inverno o prepro foi em fixs, no sentido trnsversl o ds fixs do prepro no (1) Engenheiro-Agrônomo; Dr.; Emrp Agropecuári Oeste, Cix Postl 661, Dourdos, MS. E-mil: hernni@cpo.emrp.r (2) Engenheiro-Agrônomo; Dr.; Emrp Agropecuári Oeste, Cix Postl 661, Dourdos, MS. E-mil: slton@cpo.emrp.r

7 6 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos verão; s culturs form conduzids sempre em fixs e em nível. Determinrm-se produtividde de grãos de soj, milho e trigo. De mostrs composts ds cmds 0-5 cm, 50 cm e cm do solo vlirm-se ph, Al, K, P e mtéri orgânic (MO), em 1993, 1996 e 2003 e, em mostrs indeformds desss mesms cmds, medirm-se densidde (Ds), mcro (M), micro (Mi) e porosidde totl (Pt), em 1993 e A estilidde de gregdos em águ e o diâmetro médio ponderdo (DMP) form determindos prtir de monolitos d cmd 00 cm, otidos em Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Tukey (p<0,05). Os trtmentos presentrm efeitos significtivmente diferentes entre si em, pelo menos, um ds vriáveis e ou sfrs estudds entre 1988 e A produtividde de soj foi mior com o PD empregdo ininterruptmente, no inverno e no verão, independentemente d cultur ntecedente (trigo ou vei pret); vei pret foi mis eficz do que trigo qunto à produtividde d soj cultivd susequentemente, independente do SP; produtividde de milho foi mior com o PD empregdo continumente o longo do tempo; CR, foi mis eficz do que sequênci trigo/soj (SR) qunto à produção de soj ou de trigo; interção entre sistems de prepro de verão x rotção de cultur foi mis eficz qundo o sistem de prepro foi o PD, efeito evidencido com produção de trigo. Após os primeiros seis nos de ensio (1993), o PD (usdo com s sucessões trigo/soj e vei pret/soj) proporcionou mior teor de P d cmd 0-5 cm, em relção o SI, pens; posteriormente (em 1996 e 2003) o PD incrementou teores de K, P e MO ds cmds 0-5 cm e 50 cm, em relção os demis SP e, por outro ldo, estes últimos incorporrm melhor o clcário, diminuindo o Al d cmd cm em relção o PD; o trtmento RC foi mis eficz do que o SR qunto o teor de MO d cmd 0-5 cm. O PD elevou Ds e diminuiu Pt ds cmds 0-5 cm e 50 cm em relção os demis SP em 1993, efeito não rtificdo n vlição de O PD, comprdo os demis SP, umentou os gregdos de mior tmnho (clsses 7,93-9,52 mm e 6,35-7,93 mm) e o DMP e diminuiu os gregdos de menor tmnho (clsses 1,0-0,5 mm e < 0,5 mm) d cmd 00 cm do solo; RC diminuiu os gregdos de menor tmnho (clsses 1,0-0,5 mm e < 0,5 mm) em relção à SR e, cominção PD + RC incrementou os gregdos de mior tmnho (7,93-9,52 mm) e o DMP. Em sum, cominção entre o plntio direto e rotção de culturs melhorou fertilidde (físic e químic) do solo, resultndo em produtividde mis estável e elevd ds culturs de soj e milho. Termos pr indexção: plntio direto, rotção de culturs, soj, milho, trigo, vei pret, no forrgeiro.

8 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 7 Soil Attriutes nd Crop Productivity in Soil Mngement Systems Conducted y Sixteen Yers Astrct To identify lterntives to intensive mngement with disc hrrows were evluted etween 1987 nd 2003, effects of tillge systems on productivity of soyens, corn nd whet nd on ttriutes of Hpludox cly soil locted t the hedqurters of Emrp Western Region Agriculture, Dourdos, MS, Brzil. The tretments, etween 1987 nd 1994, consisted of: ) systems of tillge in the summer (ST): NT- no tillge; CS - chiseling + disk hrrow leveling; DH - disk hrrow plowing nd disk hrrow leveling, nd DM - disk hrrow plowing + moldord plowing + disk hrrow leveling; ) tillge in the winter: NT, CS nd DH, nd c) crops of winter: whet nd lck ot. In 1994, the NT hs ecome the only tillge system used in the winter nd the succession lck ot/soyen ws replced y the rdish/corn - lck ot/soyen - whet/soyen (CR), keeping the other tretments, nd the succession whet/soyen pss to e clled tretment without rottion (NR). In 2000, the CR system chnged to lck ot + rdish/corn - lck ot + rdish/soyen - whet/soyen, keeping the other tretments. It determined the soyen, corn nd whet yield. Soil composite smples of the 0-5, 50 nd cm soil were evluted out ph, Al, K, P nd orgnic mtter (SOM), in 1993, 1996 nd 2003, nd on undistured smples of those sme soil lyers were mesured ulk density (Bd), mcroporosity (M),

9 8 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos microporosity (Mi) nd totl porosity (Tp), in 1993 nd The wter-stle ggregtes nd men weight dimeter (MWD) were determined from monoliths of the 00 cm soil lyer otined in The dt were sujected to nlysis of vrince nd the mens were compred y Tukey test (p <0.05). The tretments hd effects significntly different from ech other in t lest one of the vriles nd/or hrvest, studied etween 1988 nd Soyen yield ws higher with the NT employed continuously in the winter nd summer, regrdless of preceding crop (whet or lck ot); the lck ot ws more effective thn whet s the productivity of soyen susequent, regrdless of the system tillge; the corn yield ws higher with NT continuously employed over time; the CR ws more effective thn NR out the soyen or whet yield; the ST x CR interction ws more effective with NT, n effect even more evident with whet yield. After the first six yers of testing (1993), the NT (used with whet/soyen or lck ot/soyen) incresed the content of P lyer 0-5 cm in reltion to DM, only; lter (in 1996, 2003) NT incresed levels of K, P nd SOM of 0-5 nd 50 cm soil lyers, compred to other ST, nd on the other hnd, tht ST incorported more deeply the limestone, reducing the Al of the cm soil lyer in reltion to NT; CR ws more effective thn SR on the SOM content of the 0-5 cm soil lyer. The NT incresed the Bd nd decresed the TP of the 0-5 nd 50 cm soil lyers in reltion to the other SP in 1993, effect which ws not rtified in the 1996 evlution. The NT, compred to the other ST incresed the % of the lrger wter-stle ggregtes (clsses nd 6,35-7,93 mm) nd the MWD, nd decresed the proportion of smll size ggregtes (clsses 1,0-0,5 mm nd <0.5 mm) of the soil lyer 00 cm; CR decresed the proportion of smll size gregtes (clsses mm nd <0.5 mm) compred with SR, nd the comintion NT + CR incresed the percentge of the wter-stle ggregtes with lrger size ( mm) nd the MWD. In short, the comintion no tillge nd crop rottion improved soil fertility (physicl nd chemicl) of the soil first lyers, resulting in more stle nd high yield on soyen nd corn. Index terms: no tillge, crop rottion, soyen, corn, wet, ot, rdish.

10 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 9 Introdução A forte expnsão d áre cultivd com soj em Mto Grosso do Sul, n décd de 1980, promoveu, lém do crescimento d gricultur enqunto tividde econômic, degrdção dos recursos nturis solo e águ, devido, principlmente, o incremento d erosão hídric. Esses efeitos form devidos especilmente o uso intensivo (seis sete vezes o no) de implementos como grdes de discos rdors e niveldors (grdes leves), prátic comum no prepro do solo, ness époc, em mis de 80% ds proprieddes grícols. Alido isso, nesss proprieddes erm dotdos modelos de produção trigo/soj ou pousio/soj, com usênci quse complet de prátics conservcionists. Ess form de mnejo promove intenso revolvimento e pulverizção ds cmds mis superficiis do solo pel ção diret dos implementos, expõe o solo o sol, chuv e ventos, proporcionndo condições pr desgregção, compctção e erosão, com perds n qulidde mientl e prejuízos à iodiversidde e à economi rurl. Sistems de mnejo mis conservcionists tendem proporcionr melhoris n fertilidde do solo. Sistems de prepro que envolvem menor revolvimento do solo propicirm incremento nos teores de P, K, C e Mg (PRADO; NATALE, 2003; SILVA; SILVEIRA, 2002; SOUZA; ALVES, 2003); no teor de crono orgânico e n cpcidde de troc de cátions de cmds superficiis (CIOTTA et l., 2003; SOUZA; ALVES, 2003) de Ltossolos. Aumentos n estilidde de gregdos em águ verificdos em sistems de mnejo mis conservcionists form diretmente relciondos com o teor de mtéri orgânic e tividde iológic de Ltossolos Vermelhos (CAMPOS et l., 1995; DA ROS et l., 1997; TORMENA et l., 2004). A não moilizção do solo contriuiu pr umentr percentgem de gregdos estáveis em águ miores que 2 mm e o diâmetro médio ponderdo (STONE; SILVEIRA, 2004). Esses efeitos tmém form oservdos em experimentos de long durção (CASTRO FILHO et l., 1998; COSTA et l., 2003). Ausênci de efeitos diferenciis de sistems de prepro sore densidde glol e porosidde totl (VIEIRA; KLEIN, 2007) tmém tem sido oservd. Qundo usênci de prepro de solo ssoci-se dequdos esquems de rotção de cultur, os efeitos sore produtividde são miores e melhores e produção é mis estável. O rendimento de milho foi mior so condições de

11 10 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos plntio direto do que em sistem mínimo e convencionl de prepro de solo (SANTOS et l., 2003). Além de melhoris em triutos químicos, Almeid et l. (2008) reportrm que semedur diret de sistems de culturs conduzid em rotção, comprd o sistem convencionl de prepro de um Ltossolo Vermelho, proporcionou incrementos no rendimento do milho. O plntio direto e o cultivo mínimo proporcionrm mior rendimento de soj do que o sistem convencionl de prepro e produtividde dess leguminos foi mior em esquem de rotção, do que em monocultur (SANTOS et l., 2006). No entnto, lguns trlhos tmém reportm resultdos contrditórios. A rção profund comprd o plntio direto induziu mior produtividde de milho enqunto os sistems de mnejo do solo não influencirm produtividde de grãos de soj (KLUTHCOUSKI et l., 2000). No primeiro no de cultivo, em sfrs em que predominou o disponiilidde hídric, produtividde d soj foi mior em sistem convencionl do que em plntio direto (CARVALHO et l., 2004). Tis resultdos precem estr relciondos, principlmente, o tempo de condução dos sistems de mnejo, porque, em gerl, os mesmos não são otidos em experimentos de long durção. Os ojetivos deste trlho form vlir o impcto de diferentes sistems de mnejo do solo n produtividde de culturs (soj, trigo e milho) e em triutos físicos e químicos de um Ltossolo Vermelho Distroférrico, em experimento conduzido por 16 nos. Mteril e Métodos Áre experimentl O experimento foi conduzido durnte 16 nos n sede d Emrp Agropecuári Oeste, de coordends 22º16'S e 54º49'W, e ltitude de 408 m, Município de Dourdos, MS. O relevo regionl é plno suve onduldo, com declividde médi locl de 3%. O Clim n região é o Aw, mesotérmico úmido, com verão chuvoso e inverno seco. O solo é o Ltossolo Vermelho Distroférrico típico, com 190, 120 e 690 g kg, respectivmente, de rei, silte e rgil, n cmd 0-20 cm.

12 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 11 A áre foi cultivd com cultur de soj, so prepro convencionl, durnte os últimos 5 nos nteriores o início do experimento, em Visndo à correção do solo, 1,2 t h de clcário clcítico (6% de MgO) e doses de 74 e 79 kg h de P2O5 e K2O, respectivmente, form dministrds com se em resultdos de nálise químic d cmd 0-20 cm, em O clcário foi plicdo lnço e incorpordo nos primeiros 20 cm de profundidde com um rção (rdo com três discos de 28 polegds, não reversível) e um grdgem (16 discos de 24 polegds). A incorporção do clcário tmém rompeu um cmd compctd detectd entre 14 cm e 16 cm de profundidde do solo, medinte ertur de pequens trincheirs. As fontes de fósforo e potássio form superfofto simples e cloreto de potássio, respectivmente, que form incorpordos com grde rdor n cmd de 05 cm do solo. Após s prátics corretivs s cmds 00 cm, cm e cm do solo presentrm os triutos químicos e físicos ilustrdos n Tel 1. Tel 1. Resultdos de nálise químic e físic de mostrs composts ds cmds 00 cm, cm e cm do Ltossolo Vermelho Distroférrico, otids em outuro de Dourdos, MS. Atriuto (1) Unidde Cmd (cm) ph em águ - 5,6 5,6 5,5 Al cmol c dm -3 0,0 0,0 0,2 C cmol c dm -3 6,3 6,2 4,3 Mg cmol c dm -3 2,5 2,5 1,8 K cmol c dm -3 0,4 0,3 0,2 P mg dm -3 10,4 5,2 4,4 MO g kg 31,0 28,0 24,0 Ds g cm -3 1,2 1,2 1,2 M % 25,6 20,6 18,6 Mi % 32,9 34,9 34,8 Pt % 58,7 55,5 53,4 (1) Al; lumínio, C: cálcio, Mg: mgnésio, K: potássio, P: fósforo, MO: mtéri orgânic, Ds: densidde do solo, M: mcroporos, Mi: microporos, Pt: volume totl de poros.

13 12 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Trtmentos e condução do experimento N sfr 1987/88, pós grdgem pesd + niveldor, soj (cv. Bossier) foi cultivd em tod extensão d áre num ensio em rnco, pr homogeneizr o terreno. A prtir d sfr de inverno de 1988 té o finl d sfr de verão de 1993/94 form conduzidos trtmentos com sistems de prepro do solo no inverno e no verão, comindos às sucessões trigo/soj e vei pret/soj. O delinemento experimentl foi o de prcels sudividids distriuíds o cso em três repetições. Ns prcels principis (13,2 m x 90 m) form executdos os sistems de prepro de solo no verão e, ns suprcels (13,2 m x 30 m), os sistems de prepro no inverno (Figur 1). Os sistems de prepro de solo no verão form: ) escrificção (ES) - escrificdor de cinco hstes e ponteirs estreits, tundo à profundidde máxim de 25 cm, seguido de dus grdgens leves, com grdes de 42 discos de 19 polegds, n profundidde máxim de 5 cm (42/19 5 cm); ) grdgens (GP) - um grdgem com grde rdor (16/24 15 cm), seguid de dus grdgens leves (conforme já descrito); c) plntio direto (PD) - semedur diret mntendo-se os resíduos vegetis sore superfície do solo, usndo-se hericids dessecntes pr o controle de plnts dninhs; e d) sistem inverso (SI) - um grdgem (16/24 15 cm), seguid de um rção com rdo de ivecs (três ivecs estridos, tundo à profundidde máxim de 20 cm) e dus grdgens leves. No inverno os sistems de prepro form ES, GP e PD, conforme procedimentos já descritos pr cd um deles. As culturs form implntds seguindo s fixs de prepro de verão (em nível) presentd n Figur 1, sendo que, nesse período, vei pret receeu n linh de semedur mesm dução do trigo.

14 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 13 Sistem de prepro no inverno fl ES GP PD ES GP PD SI 6,6 m Sistem de prepro no verão fl 30,0 m Figur 1. Esoço de loco com os sistems de prepro de solo, plicdos no verão [ES: escrificção + grdgens niveldors; GP: grdgens rdor + niveldors; PD: semedur diret; SI: grdgem rdor + rção (ivec) + grdgens niveldors] e no inverno (ES, GP e PD de , e PD, de ), e com s sucessões de culturs [ : trigo/soj, de e : vei pret/soj, de ; no/milho vei/soj trigo/soj, de ; no + vei/milho no + vei/soj trigo/soj, de ]. Sets indicm o sentido ds operções de prepro do solo.

15 14 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos A prtir d sfr de inverno de 1994, visndo umentr iodiversidde do sistem de produção e inserir culturs de mior potencil de dição de resíduos vegetis, pssou-se cultivr rotção no forrgeiro/milho - vei pret/ soj - trigo/soj, em sustituição à sequênci vei pret/soj e dotou-se o PD como único sistem de prepro no inverno. Os sistems de prepro plicdos no verão e sequênci trigo/soj form mntidos conforme vinhm sendo conduzidos desde 1988, sempre ns mesms fixs e épocs. Dest form, os trtmentos, ns prcels, continurm ser constituídos pelos sistems de prepro plicdos no verão (ES, GP, PD e SI) e, ns suprcels, form introduzidos os trtmentos: sem rotção (SR - mnutenção d sequênci trigo/soj, e com rotção (CR) - sequênci no forrgeiro/milho - vei pret/soj - trigo/soj, cultivd em lugr de vei pret/soj. A prtir de 1994 vei pret e o no forrgeiro não form dudos. Após condução de dois ciclos de rotção (seis nos), s culturs de coertur do solo pssrm ser cultivds em consórcio, ficndo o trtmento CR modificdo pr sequênci no forrgeiro + vei pret/milho - no forrgeiro + vei pret/soj - trigo/soj, que pssou ser utilizd entre 2000 e 2003, sendo mntidos os demis trtmentos. O consórcio vei + no não receeu dução e dose de sementes usd, neste cso, foi metde d normlmente recomendd pr cd cultur. Ess lterção no sistem de rotção visou incrementr ind mis qulidde d coertur do solo (ssocindo-se crucífers e grmínes) e propicir mior iodiversidde e equilírio d relção C/N, no outono-inverno, promovendo mior controle de plnts expontânes com menor custo de hericids n sfr susequente. Resslt-se que, prtir de 1994, no outono-inverno, pens o trigo continuou ser dudo. Em 1995, oito nos pós correção inicil, 1,2 t h de clcário dolomítico foi distriuído lnço em tod áre, sendo que incorporção dependeu dos diferentes sistems de prepro de solo. O mnejo ds culturs de soj, milho, trigo, no forrgeiro e vei pret seguirm recomendções técnics d Emrp e s cultivres utilizds no período estão n Tel 2.

16 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 15 Tel 2. Cultivres utilizds ns sfrs de /03. Dourdos, MS. Sfr Trigo Culturs (1) No forrgeiro Avei pret Soj Milho 1988 BH Comum Bossier BH Comum Bossier BH Comum Igussu BR 18 - Comum Igussu BR 18 - Comum Igussu BR 18 - Comum Igussu BR 18 Siletin - Igussu HP BR 18 - Comum Igussu BR Igussu BR 18 Siletin - BR 65 AGM BR 40 - Comum BR BR BR BR 40 Siletin Comum BR 182 AGM BR 18 Siletin Comum BR BR BR (1) -: indic usênci de cultivo de no forrgeiro, vei pret ou milho. Vriáveis de solo e plnt vlids Ao longo d condução deste experimento form vlidos: - em cd sfr, s produções de soj, milho, trigo e vei pret, prtir d colet de dus linhs de três metros de comprimento, em três repetições, por prcel; os resultdos médios form expressos em kg h, com 12% de umidde dos grãos (os.: produção de grãos de vei pret não foi discutid neste texto); 2 - fitomss, prtir de um áre de 1 m em três repetições por prcel, no período do florescimento ds culturs. O mteril foi seco em estuf 70 C e mss sec médi express em kg h (os.: neste texto, os ddos de plh form discutidos em lgums sfrs específics pens); - mostrs composts ds cmds 0-5 cm, 50 cm e cm do solo form otids prtir de cinco mostrs simples coletds em pontos o

17 16 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos cso em cd prcel, no início do período ds chuvs em 1993, 1996 e 2003 e sumetids às determinções de crono orgânico (C org) pelo 3+ método Wlkley-Blck e ph em águ (1:2,5), lumínio (Al ), cálcio (C ), mgnésio (Mg ), potássio (K ) e fósforo (P, Mehlich I) conforme procedimentos descritos em Clessen (1997); e - mostrs indeformds (néis de Kopecky) form retirds ds cmds 0-5 cm, 50 cm e cm, no início do período ds chuvs em 1993 e 1996, pr determinção de densidde do solo (Ds), mcroporosidde (M), microporosidde (Mi) e porosidde totl (Pt), de cordo com Clessen (1997). - mostrs em monólitos (10 cm x 10 cm x 10 cm) form coletds em 1996, n cmd 00 cm do solo, levemente desgregds e tmisds em peneirs de 9,52 mm e 4,0 mm. O mteril retido n peneir de 4 mm (9,52 > y < 4,0 mm) foi sumetido o peneirmento em águ, pr determinção de gregdos estáveis, conforme Clessen (1997). Este método foi modificdo qunto o conjunto de peneirs que foi constituído por peneirs de 7,93 mm; 6,35 mm; 4,0 mm; 2,0 mm; 1,0 mm e 0,5 mm de ertur de mlhs. O mteril retido em cd peneir foi seco em estuf, determinndo-se percentgem de gregdos estáveis em águ, em cd clsse de tmnho e o diâmetro médio ponderdo (DMP). Os resultdos otidos o longo do tempo form orgnizdos e discutidos considerndo-se dus fses de desenvolvimento do experimento: primeir referente o período de e, segund envolvendo resultdos otidos entre 1994 e 2003, qundo form procedids lterções em prte dos trtmentos. Trtmento esttístico N primeir fse do experimento ( ), emor o delinemento experimentl originl tenh sido o de prcels susudividids, pr vlir o efeito de cominções de sistems de prepro de solo e de sucessões de culturs n produtividde de soj, usou-se como delinemento esttístico o ftoril 4x3x2, com qutro sistems de prepro no verão, três sistems de prepro no inverno e dus culturs de outono-inverno, fzendo-se um nálise

18 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 17 conjunt do período No cso d cultur do trigo utilizou-se um ftoril 3x6, sendo ftores os três sistems de prepro no inverno e seis épocs ou sfrs. Pr nlisr s vriáveis reltivs os triutos químicos e físicos de solo, em 1993, dotou-se o ftoril 4x2, sendo ftores qutro sistems de prepro de solo no verão (sendo s mostrs coletds ns prcels com cominção dos sistems de prepro no verão com o PD no inverno) e dus culturs de inverno. Apesr de que prtir d sfr de 1994 o PD tenh sido o único sistem de prepro no inverno, pr nlisr os prâmetros referentes à produção de grãos e de plh ds culturs de trigo (sfr 1994) e d soj e do milho (sfr 1994/95) considerrm-se os efeitos dos sistems de prepro no verão e no inverno, utilizndo então um esquem ftoril 4x3, com qutro sistems de prepro no verão (ES, GP, PD e SI) e três sistems de prepro no inverno (ES, GP e PD). No período entre 1995 e 2003, pr nálise esttístic ds vriáveis reltivs à produção de soj ds sfrs de 1995/96, 1996/97, 1998/99, 1999/2000, 2001/02 e 2002/03 e de trigo ds sfrs de 1996, 1999 e 2002 e, tmém, pr nálise de triutos de solo (d vlição de 1996), dotou-se o rrnjo ftoril 4x2, sendo qutro sistems de prepro no verão e dois sistems de rotção de culturs. Pr nálise d produção de grãos de soj (sfrs de 1997/98 e 2000/01) e de trigo (de 1995, 1997, 1998 e 2001), considerndo não ser possível vlirse o efeito do trtmento rotção de cultur e que, no inverno, o PD foi fixdo como único sistem de prepro, os ddos otidos form nlisdos como um delinemento em locos o cso, com qutro sistems de prepro no verão e três repetições. Após nálise de vriânci, sempre que necessário, s médis form comprds pelo teste Tukey, 5% de proilidde.

19 18 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Resultdos e Discussão Produtividde de soj, milho e trigo Os resultdos d nálise de vriânci envolvendo produtividde médi nul de grãos de soj no período indicou coeficiente de vrição (CV) de 8%, considerdo ixo pr este tipo de experimento. A médi gerl pr produtividde de soj foi de kg h, refletindo condições grometeorológics pouco dequds o desenvolvimento dess cultur, com ocorrênci de 2 3 vernicos com durção de, no mínimo, 10 e, no máximo, 29 dis, n miori ds sfrs desse período. Form verificdos efeitos significtivos d cultur de inverno e interção significtiv entre os sistems de prepro de solo plicdos no verão e no inverno. Emor esses resultdos devm ser considerdos com reservs em fce d ix produtividde, tnto os sistems de prepro de solo no verão como os plicdos no inverno, em como cultur de inverno, presentrm efeitos diferenciis entre si sore produção de soj. Além disso, tmém ocorreu interção significtiv entre os sistems de prepro de solo no verão e no inverno, pr esse prâmetro. O uso contínuo do PD (tnto no inverno qunto no verão), independente d cultur de inverno, propiciou rendimentos de soj de kg h, ou 315 e 162 kg h miores do que, respectivmente, os trtmentos ES (1.593 kg h ) e GP (1.746 kg h ) empregdos, continumente, ns dus épocs do no (Tel 3). Qundo se utilizou PD no verão, ssocido outros sistems de prepro plicdos no inverno, produtividde de soj foi menor do que com PD contínuo. Assim, s cominções de PD no verão com ES ou com GP no inverno resultrm, respectivmente, em e kg h, ou sej, 299 e 277 kg h menos do que o PD contínuo. Em sum, o não revolvimento do solo em tods s sfrs do no e o longo do tempo proporcion mior produtividde de soj do que utilizção eventul de prepro em um ou outr époc. A escss e ml distriuíd ocorrênci de chuvs o longo ds sfrs evidenciou o efeito d coertur mort que no PD pode ter induzido melhor disponiilidde de águ do que nos trtmentos GP ou ES, gerndo rendimentos diferenciis entre estes sistems de prepro e o PD. Estes resultdos rtificm os verificdos por Sntos et l. (2003) e

20 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 19 diferem dos oservdos por Kluthcouski et l. (2000), os quis reportrm que produtividde de grãos d soj não foi influencid por sistems de mnejo do solo. O revolvimento intensivo do solo, qui crcterizdo pelo SI, não induziu resposts mis positivs ou mis expressivs, em termos de rendimento de soj, do que usênci de prepro do solo mntid o longo do tempo. Tel 3. Produção (kg h ) de grãos de soj, período , pr (1) cominção de sistems de prepro de solo plicdos no verão e no inverno, no período Prepro no Inverno Prepro no verão ES GP PD SI Médi Grãos ( kg h) ES A A B A GP A A B A PD A A A A Médi (1) ES: escrificção + grdgens niveldors; PD: semedur diret; GP: grdgens rdor + niveldors; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors. Vlores seguidos por letrs minúscul iguis, ns linhs e, por letrs miúsculs, ns coluns, indicm que trtmentos não diferem entre si conforme teste de Tukey, 5% de proilidde. A produtividde de soj foi significtivmente influencid pel cultur nterior, sendo que vei pret foi, em 50% ds sfrs, mis eficiente do que o trigo (Figur 2). Ns sfrs de 1990/91, 1991/92 e 1992/93, soj produziu, em termos médio, 276 kg h mis pós vei do que pós trigo e, em termos geris, ess diferenç foi significtiv, em torno de 100 kg h. Efeitos de sistems de prepro de solo plicdos no inverno n produtividde de grãos de trigo form oservdos em dus ds sfrs entre (Tel 4). Efeitos diferenciis entre sistems de prepro de solo ocorrerm ns dus primeirs sfrs (1988 e 1989), qundo o PD foi superior o ES ms não diferiu do GP. Ao se considerr o conjunto ds sfrs desse período, verific-se que os sistems de prepro se comportrm de form semelhnte, sendo produção médi de trigo de 1.906, e kg h, respectivmente pr os ES, GP e PD.

21 20 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Trigo Avei pret Grãos de soj (kg h ) / / / / / /94 Médi Sfrs Figur 2. Produção médi de grãos de soj, no período de , em função d cultur de inverno (trigo e vei pret). Letrs iguis em cd sfr e n médi gerl indicm que os trtmentos não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde. Tel 4. Produção de grãos de trigo em função de sistems de prepro de solo plicdos no inverno, no período de Prepro no inverno Sfrs Médi Grãos de trigo ( kg h ) ES GP PD CV (%) 9,2 11,7 8,7 15,2 13,5 9, No entnto, qundo se envolve rotção de culturs, os efeitos de sistems de prepro sore cultur do trigo são melhordos conforme reltrm Sntos et l. (2000). Estes utores, o estudrem efeitos de sistems de prepro de solo e rotção de culturs, verificrm que o rendimento de grãos de trigo cultivdo em plntio direto ou em cultivo mínimo foi superior o prepro convencionl do solo com rdo de discos e com rdo de ivecs. A rotção de culturs reduziu ocorrênci de doençs do sistem rdiculr, contriuindo provvelmente pr o umento do rendimento de grãos do trigo.

22 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 21 Os resultdos qui otidos permitem inferir que os efeitos do PD sore o rendimento de soj e de trigo, comprdo os demis sistems de prepro, poderim ser mis expressivos se um esquem de rotção, com mior diversificção de espécies com relção C/N mis elevd, fosse gregdo esse sistem de prepro. Alguns dos resultdos lcnçdos nos primeiros seis nos de ensio, tis como usênci de efeitos significtivos mis consistentes dos sistems de prepro de solo no inverno sore o rendimento de trigo e, mior eficiênci reltiv d cominção PD no verão + PD no inverno n produção de soj, sugerem que doção de um único sistem de prepro de solo no inverno, o PD, poderá fcilitr vlição dos sistems de prepro no verão ssocido sistems de rotção sore cultur de soj. No outono de 1994, o esquem de culturs no forrgeiro/milho - vei pret/soj - trigo/soj (trtmento com rotção), começou ser cultivdo em sustituição à sequênci vei pret/soj, mntendo-se o cultivo d sequênci trigo/soj que pssou ser denomindo trtmento sem rotção, sendo que no inverno o sistem de prepro pssou ser pens o PD. No entnto, pr nálise de vriânci dos ddos de rendimentos de grãos e plh de trigo (sfr 1994) e de soj e milho (sfr 1994/95) considerou-se cominção dos sistems de prepro no verão e no inverno, estes últimos plicdos entre 1988 e Form verificdos, pelo teste F, efeitos significtivos dos sistems de prepro de solo plicdos no verão sore produção de grãos e de plh do trigo n sfr 1994, pós execução contínu d sequênci trigo/soj entre 1988 e 1994 e, imeditmente pós doção d semedur diret como único sistem de prepro no inverno; entretnto não ocorreu efeito de sistem de prepro de solo nteriormente plicdo no inverno ou interção entre os sistems de prepro (verão x inverno), em relção esss vriáveis. Em 1994, produção médi gerl de grãos de trigo foi de kg h e de plh, de 3,9 t h. Ness mesm sfr coertur mort formd pelo no forrgeiro (inserido pel primeir vez ness sfr de 1994, no sistem de produção com rotção de cultur ), cuj produção de grãos não foi vlid, gerou, em médi, 4,6 t h de mss sec. Ns prcels onde se empregou, no verão imeditmente nterior, o PD, produção de grãos de trigo foi significtivmente menor do que onde form empregdos os sistems que promoverm mior revolvimento de solo (GP e

23 22 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos SI), ms não houve diferenç entre PD e o ES que teve comportmento intermediário (Figur 3). O ixo estnde n cultur do trigo, ness sfr, devido provvelmente à mior densidde do solo nos primeiros 10 cm no PD (ver item Atriutos físicos do solo), em comprção os demis trtmentos, lido às ixs condições de umidde nos primeiros dis pós semedur, podem ter proporciondo qued reltiv oservd no rendimento de grãos. No entnto, ess hipótese não pode ser confirmd porque o estnde não foi determindo. No PD, como er esperdo, produção de plh foi superior o ES e GP, ficndo o SI em posição intermediári. Iss ocorreu porque vlição d coertur mort envolveu não pens produção de cd sfr, ms tmém os resíduos remnescentes de cultivos nteriores, o que explic superioridde do PD, especilmente sore ES e GP. Produtividde ( kg h ) Grãos Plh Trigo ES GP PD SI Figur 3. Efeitos de sistems de prepro plicdos no verão (ES: escrificção + grdgens niveldors; PD: semedur diret; GP: grdgens rdor + niveldors; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors) sore grãos e plh de trigo, sfr Letrs iguis, em cd vriável, indicm que os sistems de prepro não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde.

24 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 23 Há evidênci, portnto, de que, neste cso, os sistems de prepro tenhm menor influênci do que outros ftores como s condições climátics e o estnde finl dess grmíne. Além disso, o cultivo contínuo d sequênci trigo/soj pode, com o tempo, gerr crescimento grdtivo d incidênci de prgs e doençs, que ssocido às condições climátics pode, em sfrs específics, proporcionr ixos índices de rentilidde, fto que pode ter contecido n sfr de Entretnto, produtividde médi gerl de grãos do experimento pr o período foi de kg h pr o trigo, índice superior os vlores médios otidos n região, ness époc, que form cerc de kg h. N sfr de verão (1994/95), produção médi gerl do milho foi de kg h, com resíduos de 7,1 t h (Figur 4). A soj presentou médi gerl de kg h de grãos e, 4,0 t h de plh. A nálise de vriânci indicou que o CV pr os ddos de plh form mis elevdos do que pr grãos, e tmém, mior pr o milho do que pr soj, refletindo menor uniformizção d distriuição dos resíduos do milho pel colheitdor no cmpo. Efeitos significtivos de trtmentos, ness sfr, form verificdos pens pr os sistems de prepro do solo plicdos no verão e pr vriável grãos de soj e de milho. O PD foi um dos trtmentos mis efetivos no que se refere à produtividde de grãos n sfr 1994/95. No cso d soj, PD e GP form semelhntes entre si e mos form significtivmente superiores o ES e SI. Pr rendimento de milho o PD superou o GP, enqunto ES e SI propicirm rendimentos intermediários. Emor não tenh ocorrido interção significtiv entre os sistems de prepro plicdos no verão e no inverno, n Figur 5 são presentdos resultdos referentes à comprção numéric entre os vlores médios de produção de soj e de milho vlidos n sfr 1994/95, ns prcels onde, o longo do período , os sistems de prepro no verão e no inverno form ES-ES, GP-GP e PD-PD e cominção SI (no verão) e GP no inverno (SI-GP), que represent cominção com mior revolvimento de solo. Oserv-se que, principlmente pr cultur do milho, efetividde do PD em relção os demis sistems contínuos e o SI-GP ficou evidente.

25 24 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Grãos (kg h ) Soj Milho ES GP PD SI Prepro do solo Figur 4. Produtividde de grãos de soj e de milho em função de sistems de prepro de solo plicdos no verão (ES: escrificção + grdgens niveldors; PD: semedur diret; GP: grdgens rdor + niveldors; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors), n sfr 1994/95. Letrs iguis, em cd cultur, indicm que os sistems de prepro não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde. A produção de grãos do milho com o PD-PD foi kg h, sendo 25%, 22% e 12% mior do que, respectivmente, ES-ES, GP-GP e SI-GP. N cultur d soj, o PD-PD gerou rendimentos de kg h, sendo 27%, 22% e 2% miores do que os rendimentos gerdos por ES-ES, SI-GP e GP-GP (Figur 5). Esses resultdos indicm que pr esss culturs o revolvimento do solo, medinte o uso de rdos, grdes ou escrificdores, mesmo que num únic sfr (no inverno ou no verão) o no, pode induzir qued reltiv nos rendimentos de grãos. Portnto, usênci de prepro, lém de ser economicmente mis interessnte por diminuir o número de operções grícols, qundo em mnejd, grnte incremento n produtividde ds culturs. Estes resultdos rtificm os otidos por Almeid et l. (2008) e por Sntos et l. (2003), que oservrm mior rendimento de milho so condições de plntio direto do que so sistems mínimo e convencionl de prepro de solo. Ms os resultdos deste trlho não concordm com os otidos por Kluthcouski et l. (2000), segundo os quis rção profund induziu mior produtividde de milho comprd o plntio direto. Conforme esses últimos utores ressltrm, produtividde médi muito ix do milho provvelmente foi mis influencid pelo excesso de chuvs, ix luminosidde e tque de Pheospheri mydis no pendomento do que pelos sistems de prepro de solo.

26 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 25 Grãos (kg h ) ES-ES GP-GP PD-PD SI-GP Prepro do solo (verão-inverno) Soj Milho Figur 5. Produção de grãos de soj e de milho (sfr 1994/95) em função de sistems de prepro de solo plicdos, entre , continumente no verão e no inverno (ES-ES, GP-GP e PD-PD) e do SI no verão e GP no inverno (SI-GP). (ES: escrificção + grdgens niveldors; PD: semedur diret; GP: grdgens rdor + niveldors; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors). Os resultdos d nálise de vriânci pr os efeitos de sistems de prepro (no verão) e de sistems de rotção de culturs, em grãos de soj (sfrs 1995/96, 1996/97, 1998/99, , 2001/02 e 2002/03) e de trigo (sfrs de 1996, 1999 e 2002), mostrrm que os sistems de prepro presentrm efeitos significtivmente diferentes entre si sore o rendimento d soj ns sfrs de 1995/96, 1996/97, 1998/99 e 2002/03, enqunto rotção de cultur, isoldmente, influenciou significtivmente produtividde de soj em 1995/96 e 1998/99 e o rendimento de trigo n sfr de Houve interção entre prepro de solo e rotção de cultur pens pr produtividde de trigo n sfr de Os CV vrirm de 9% (sfr 1995/96) 21% (sfr ; s médis geris pr produtividde de grãos, em kg h, vrirm de (sfr 1995/96) kg h (sfr 2001/02) pr soj e, de (sfr 2002) kg h (sfr 1999) pr o trigo. Verific-se expressiv mudnç no nível de produtividde d soj entre o período , em que médi gerl foi de kg h, e o período posterior, , qundo produção médi gerl de grãos,

27 26 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos independente do sistem de prepro utilizdo, foi de kg h. Ess mudnç pode ser creditd, entre outros ftores, às melhores condições grometeorológics ns sfrs deste último período, ms, tmém, à melhori ds técnics de cultivo dotds, tis como uso de semedors mis eficientes, que proporcionrm, especilmente no PD, estnde mis uniforme e rotção de culturs introduzid como um dos trtmentos, prtir de Ds seis sfrs (1995/96, 1996/97, 1998/99, , 2001/02 e 2002/03) em que, no período , foi possível vlir efeitos de sistems de prepro do solo (no verão) x rotção de culturs (com e sem) n produtividde de soj, em qutro dels form verificdos efeitos significtivos dos sistems de prepro de solo. A produtividde médi de soj nesss sfrs foi 2.108, 2.504, e kg h, respectivmente, pr o ES, GP, PD e SI, ou sej, o PD superou o ES, SI e GP, em 837, 728 e 441 kg h, respectivmente. N sfr 1995/96 produção de soj por unidde de áre foi significtivmente superior no PD comprdo os demis sistems de prepro e o SI foi o trtmento menos efetivo (Figur 6). Ns sfrs 1996/97 e 1998/99 produção de soj com o PD superou dos demis sistems de prepro de solo, ms não foi significtivmente diferente d proporciond pelo GP. N sfr 2002/03 produtividde de soj com o PD superou otid com o ES, ms esses trtmentos presentrm comportmento semelhnte os de GP e SI. A produção de soj com o PD, n sfr 1995/96, foi cerc de 30% mior do que com o GP, ms ns sfrs 1998/99 e 2002/03, ns quis esses trtmentos não presentrm diferençs significtivs entre si, produtividde de soj ind foi, em médi, 20% mior com o PD do que com o GP. Promovendo o mis intenso revolvimento do solo entre os trtmentos, o SI tendeu proporcionr, com o tempo, oscilção n produção de soj em função ds condições climátics de cd sfr (entre 1995 e 2003), vrindo de kg h. Por outro ldo, o rendimento de soj no PD foi menos instável, mntendo níveis elevdos de produção o longo desse período, sendo produção mínim (2.461 kg h em 1998/99) e máxim (3.674 kg h em 2002/03), inferindo-se dí que, sendo reltivmente menos vulnerável às mudnçs de clim, o PD pode proporcionr mior rentilidde e estilidde econômic, se comprdo os demis sistems de prepro do solo. O trtmento ES que é mis conservcionist do que GP

28 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 27 e SI foi, no entnto, o menos efetivo dos sistems de prepro em relção à produtividde de soj. As rzões que poderim explicr ess performnce não form profundds neste trlho, porém por hipótese, o estnde reltivmente menor no ES, poderi ser um ds rzões pr esss diferençs reltivs. Grãos de soj (kg h ) c c c c 1995/ / / /03 Sfrs c ES GP PD SI c Figur 6. Produção de grãos de soj (kg h ) ns sfrs 1995/96, 1996/97 e 2002/03, em função de sistems de prepro de solo no verão (ES: escrificção + grdgens niveldors; GP: grdgens rdor + niveldors; PD: semedur diret; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors). Letrs iguis, em cd sfr, indicm que os trtmentos não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde. Esses resultdos rtificm que, no cso d cultur d soj, o plntio direto é o mis eficz sistem de prepro, grntindo estilidde de produção e mior rendimento d cultur. Apesr de, gerlmente, tender elevr produtividde ds culturs, isoldmente, o trtmento rotção de cultur presentou efeitos significtivos sore produção de soj pens ns sfrs 1995/96 e 1998/99 e sore de trigo n sfr de 1999 (Figur 7). Esse efeito foi mis expressivo n cultur d soj, cujos rendimentos form em torno de 500 kg h, miores com rotção do que no trtmento sem rotção. A produtividde de trigo foi em torno de 200 kg h, mior com rotção do que com o sistem sem

29 28 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos rotção (sucessão trigo/soj, SR). Esses resultdos podem estr relciondos com menor ocorrênci de prgs e doençs, promovid pel mior iodiversidde de sistems com rotção de culturs, conforme reportrm Sntos et l. (2000). Grãos (kg h ) Soj Soj 1999 Trigo Sfr/Cultur SR CR Figur 7. Produção de grãos (kg h ) de soj (sfr 1995/96 e 1998/99) e de trigo (sfr 1999) em função de sistems de rotção de culturs (SR: trigo/soj e CR: no forrgeiro/milho - vei pret/soj- trigo/soj). Letrs iguis, em cd sfr, indicm que os trtmentos não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde. A rotção de culturs, no entnto, trz um série de outrs vntgens o sistem de produção, pois melhor coertur do solo (com plnts fotossinteticmente tivs corindo o solo, durnte o mior tempo possível e o longo do no, resíduos de relção C/N elevd são decompostos mis lentmente); increment diversidde iológic (medinte cultivo de espécies diferencids qunto sistems rdiculres e crcterístics d prte ére, tnto no inverno qunto no verão); present efeitos positivos de um espécie sore susequente (melhor disponiilizção de nutrientes, por exemplo); mpli o volume de solo explordo pelos sistems rdiculres (com o uso de espécies com diversificdos tipo e gressividde de rízes); e trz mior equilírio n sorção e extrção de nutrientes pels plnts, entre outrs vntgens. O desdormento de sistems de prepro de solo dentro de rotção de culturs pr o rendimento de trigo d sfr de 2002 está n Figur 8. O PD foi

30 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 29 significtivmente influencido pel rotção de culturs sendo que o mesmo não conteceu pr os demis sistems de prepro. Assocido à rotção de culturs o PD propiciou produção de trigo cerc de 500 kg h, mior do que qundo esse sistem de prepro foi conduzido em usênci de rotção (sequênci trigo/soj). Sntos et l. (2000) justificrm este comportmento diferencil devido o fto de que rotção reduziu ocorrênci de doençs do sistem rdiculr, resultndo em umento em grãos de trigo. Resultdos semelhntes tmém form oservdos por Sntos et l. (2006) com soj, cujo rendimento foi mior qundo o plntio direto foi ssocido à rotção de cultur. Grãos de trigo (kg h ) A A A BC A A A C ES GP PD SI Prepro do solo SR CR Figur 8. Produção de grãos de trigo, em função d interção entre sistem de prepro de solo (ES: escrificção + grdgens niveldors; GP: grdgens rdor + niveldors; PD: semedur diret; SI: grdgem rdor + rção + grdgens niveldors) e rotção de culturs (SR: trigo/soj; CR: no forrgeiro + vei pret/milho - no forrgeiro + vei pret/soj - trigo/soj), em Letrs miúsculs (prepro do solo dentro de cd sistem de rotção) e minúsculs (sistems de rotção em cd sistem de prepro) iguis indicm que os trtmentos não diferem entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde.

31 30 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos Considerndo tendênci produtiv de soj, milho e trigo verificd neste trlho, sempre que ssocição PD + RC estv presente, pode-se inferir que pr otenção de rendimentos mis elevdos, especilmente no cso do trigo, o PD necessrimente deverá estr ssocido à rotção de culturs. Considerndo que ns sfrs de inverno de 1995, 1997, 1998 e 2001 e ns de verão de 1997/98 e 2000/01 não foi possível vlir o efeito do trtmento rotção de cultur, ms pens os sistems de prepro do solo, pr nálise esttístic d produtividde de grãos de soj e de trigo nesss sfrs utilizouse o delinemento de locos o cso, com qutro sistems de prepro no verão (Tel 5). O teste F indicou que os trtmentos presentrm efeitos diferenciis entre si n sfr de trigo de 1995, e n sfr 2000/01 pr soj. A produção médi gerl de grãos de trigo vriou de (sfr 2001) (sfr 1998) kg h, refletindo s condições climátics dverss ocorrids em váris ds sfrs de outono-inverno. A produção médi de soj ds sfrs 1997/98 e 2000/01 foi, respectivmente, e kg h. Tel 5. Produção de grãos de trigo e de soj e teste F em função de (1) sistems de prepro de solo no verão em sfrs entre 1995 e Cultur Trigo Soj Sfr Médi gerl Teste F (2) - (kg h 1 ) CV (%) ,1** , ,2 ns , ,1 ns , ,9 ns ,1 1997/98 0,9 ns ,3 2000/01 16,8** ,8 (1) ES - escrificção + grdgens niveldors; PD - semedur diret; GP - grdgens rdor + niveldors; SI - grdgem rdor + rção + grdgens niveldors. (2) Teste F **: significtivo 1% e ns: não significtivo

32 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos 31 A produção de mss sec (plh) d vei pret (sfrs 1995 e 1998) foi em médi de 6,7 t h, do no forrgeiro ficou em torno de 4,7 t h (sfr 1997) e do consórcio no + vei pret propiciou coertur mort médi de 5,2 t h (sfrs 2000 e 2001). A cultur do milho foi serimente prejudicd pels condições climátics dverss ns sfrs 1997/98 e 2000/01, impedindo vlição dos efeitos dos trtmentos sore produtividde dess cultur. N sfr 1995, qundo se vliou o efeito de sistems de prepro plicdos no verão sore cultur de trigo, verificou-se que produção de grãos foi mis elevd com o sistem SI e significtivmente menor com o PD, ficndo os demis trtmentos em posição intermediári (Figur 9). O estnde culturl pode ter sido um dos principis ftores que levrm às diferençs entre SI e PD. No entnto, esse prâmetro não foi determindo impedindo inferêncis nesse sentido. O comportmento dos sistems de prepro em relção à produção de soj ns sfrs 1997/98 e 2000/01 foi stnte semelhnte; no entnto, pens n últim sfr verificou-se efeitos diferenciis entre os trtmentos. A vriilidde dos ddos pode ter impedido verificção desss diferençs entre os trtmentos, pois n Tel 5 verific-se que o CV reltivo 1997/98 foi cerc de três vezes mior do que o d sfr 2000/01. Apesr disso, n sfr 1997/98 produção de grãos de soj com o PD foi 436, 346 e 247 kg h mis elevd do que, respectivmente, s verificds com os trtmentos ES, GP e SI. N sfr 2000/01 produção de grãos de soj com o PD foi significtivmente superior à dos demis sistems de prepro, sendo que quele trtmento proporcionou 521, 497 e 348 kg h mis do que, respectivmente, ES, SI e GP (Figur 9). Os resultdos permitem inferir que efeitos positivos de sistems mis conservcionists, como o PD, sore produtividde de culturs, podem ser otidos de form mis consistente, se à usênci de prepro de solo for ssocid à rotção de culturs. Isso fic mis evidente qundo se comprm os vlores médios de grãos de trigo otidos pelo PD os resultdos de GP e do SI, verificndo-se que, n mior prte ds sfrs desse cerel, o PD foi superdo por pelo menos um desses sistems, qundo em usênci de rotção de culturs. Dess form, infere-se que os efeitos do PD são, especilmente sore produtividde do trigo, dependentes d iodiversidde vegetl utilizd no sistem de produção.

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS... 781 NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS DE MANEJO APLICADAS NA ENTRELINHA DA CULTURA DA SERINGUEIRA

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

RESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado

RESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado EFEITO DE PREPAROS E CULTURAS DE COBERTURA VEGETAL SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO E A PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ BRASIL Emerson FEY 1, Arno Udo DALLMEYER 2, Lércio Augusto

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS DE ARGISSOLO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR CULTURAS SOB SISTEMAS DE PREPARO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Rendimento e Qualidade de Raízes de Diferentes Cultivares de Mandioca de Mesa, em Dourados, MS

Rendimento e Qualidade de Raízes de Diferentes Cultivares de Mandioca de Mesa, em Dourados, MS 46 ISSN 1516-8441 Dezemro, 21 Dourdos, MS Foto: Auro Akio Otsuo Rendimento e Qulidde de Rízes de Diferentes Cultivres de Mndioc de Mes, em Dourdos, MS 1 Auro Akio Otsuo 2 Edurdo Brreto Aguir A mndioc de

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL

INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL JANTALIA, C. P., et l., 2003 91 INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL CLAUDIA POZZI JANTALIA 1 ; HENRIQUE PEREIRA DOS SANTOS

Leia mais

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos

Leia mais

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Teor de macronutrientes e produtividade da soja influenciados pela compactação do solo e adubação fosfatada

Teor de macronutrientes e produtividade da soja influenciados pela compactação do solo e adubação fosfatada Teor de mcronutrientes e produtividde d soj influencidos pel compctção do solo e dução fosftd Mcronutrient content nd productivity of soyen influenced y the compction of soil nd phosphte fertilizer Frnciele

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1)

QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) 1196 Jedson Cláudio Anuncito Mot et l. QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) Jedson Cláudio Anuncito Mot (2), Alcione Guimrães Freire (3) & Rimundo Nonto de Assis Júnior (2) RESUMO

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola Atriutos químicos e frções grnulométrics d mtéri orgânic em gregdos do solo so sistems de plntio direto e convencionl d ceol Ludin Cnton (1*) & Arcângelo Loss (2) (1) Estudnte de grdução do Curso de Agronomi

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Atributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1

Atributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1 Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F.

Leia mais

Manejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável

Manejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL José J. CARVALHO 1, Fbrício C. MASIERO², Kléber P. LANÇAS³, E.C.P. RODRIGUES 4 RESUMO - A resistênci mecânic

Leia mais

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca Prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d mndioc 327 Sistems de prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d cultur d mndioc Auro Akio Otsuo (1), Fáio Mrtins Mercnte (1), Rogério Ferreir d

Leia mais

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO - NÚCLEO DE PESQUISA DO CERRADO

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo d Pimenteir-do-reino n Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro de Pesquis Agroflorestl d Amzôni Orientl Ministério

Leia mais

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB Atributos de fertilidde relciondos à qulidde do solo em mt ntiv e áre desmtd n bci do rio Cuiá, em João Pesso, PB Letíci Keyl Frnç de Andrde 1, Alexndre Fonsec D'Andre 2, Hermno Oliveir Rolim 3, Eugênio

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Dinâmica do Carbono em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária

Dinâmica do Carbono em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária Dinâmic do rbono em Sistems de Integrção Lvour-Pecuári Júlio esr Slton INTRODUÇÃO A gropecuári brsileir o concilir doção do Sistem Plntio Direto com intensificção dos cultivos (sfrinh e consórcios) está

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brachiaria brizantha SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1

CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brachiaria brizantha SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1 Consórcio entre feijão e Brchiri riznth so... 71 CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brchiri riznth SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1 Ben Intercropped with Brchiri riznth Under Reduced Grminicide Doses SILVA,

Leia mais

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 Rnilson José Vieir 2 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Hideo de Jesus Nghm 4 ; Wisy Alves Piment 5 ; Victor Fonsec de Arújo 5 RESUMO:

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA Jorge de Almeid 1, Clovis Pereir Peixoto 2, Crlos Alerto d Silv Ledo 3 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Pesquisdor d Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol S.A.

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL

SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Roson Gicomeli

Leia mais