PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA
|
|
- Débora Morais Sabrosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS DE MANEJO APLICADAS NA ENTRELINHA DA CULTURA DA SERINGUEIRA (Heve rsiliensis) (1) A. A. RIBON (2), J. F. CENTURION (3), M. A. P. C. CENTURION (4) & A. CARVALHO FILHO (5) RESUMO Avliou-se influênci ds prátics de mnejo (grdgem, Puerri phseoloides e roçdeir) ns entrelinhs d cultur d seringueir (Heve rsiliensis), plntd em 1992, sore densidde do solo e mcro e microporosidde de solos do Plnlto Pulist. Form retirds mostrs nos nos de 1998 e 1999, pós seis nos consecutivos de mnejo, ns profundiddes de -1, 1-2, 2-3 e 3-4 cm do Ltossolo Vermelho distrófico textur rgilos A moderdo culinítico hipoférrico relevo plno e Argissolo Vermelho-Amrelo distrófico rúptico, T, A moderdo textur rei/médi fse florest tropicl superenifóli e relevo suve onduldo, loclizdos, respectivmente, nos municípios de Joticl e Tpuã (SP). Pr cd profundidde, form retirds oito mostrs por trtmento, por experimento, em cd no, totlizndo 394 mostrs. Os triutos físicos do solo (densidde do solo e mcroporosidde) form vlidos de cordo com s prátics de mnejo plicds. Dentre os sistems de mnejos plicdos n entrelinh d seringueir, roçdeir foi o que provocou mior compctção do solo em tods s profundiddes, evidencid pelos elevdos vlores de densidde do solo e reduzid mcroporosidde, sendo este efeito mis pronuncido ns cmds superficiis dos solos. Termos de indexção: roçdeir, duo verde perene, grdgem, densidde do solo, porosidde. (1) Prte d Tese de Mestrdo d primeir utor, presentd o Curso de Pós-Grdução em Agronomi - Ciênci do Solo, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris UNESP. Projeto Finncido pel FAPESP. Receido pr pulicção em junho de 2 e provdo em mrço de 22. (2) Engenheir-Agrônom, M.S. Deprtmento de Produção Vegetl, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris UNESP. Vi de Acesso Professor Pulo Dontto Cstellne Km 5, CEP Joticl (SP). E-mil: rion@yhoo.com.r (3) Professor Adjunto do Deprtmento de Solos e Aduos, UNESP. E-mil: jfcentur@fcv.unesp.r (4) Professor Doutor do Deprtmento de Produção Vegetl, UNESP. E-mil: cidinh@fcv.unesp.r (5) Doutorndo em Agronomi-Produção Vegetl, UNESP. E-mil: lerto@fzu.r R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
2 782 A.A. RIBON et l. SUMMARY: ALTERATIONS IN PHYSICAL PROPERTIES OF LATOSOL AND PODZOLIC CAUSED BY MANAGEMENT TECHNIQUES APPLIED BETWEEN ROWS OF RUBBER TREES (Heve rsiliensis) This experiment hd the ojective of ssessing the influence of mngement prctices (disk hrrowing, Puerri phseoloides nd mowing) on the soil s ulk density nd mcros well s microporosity etween the rows of ruer trees (Heve rsiliensis) plnted in 1992 in the highlnd of the Stte of São Pulo. A Drk Red Ltosol, from Joticl County nd Yellow Red Podzolic from Tpuã County, São Pulo Stte were smpled t four depths (-1, 1-2, 2-3 nd 3-4 cm) in the yers 1998 nd 1999, fter six consecutive yers of mngement. The experiment ws crried out in rndomized lock design with four replictes. At ech depth 8 smples per tretment, per experiment nd per yer were collected, ltogether 394 smples. The physicl soil fetures (ulk density nd mcroporosity) were evluted ccording to the pplied mngement prctices. Among the tretments pplied etween the ruer tree rows, mowing ws the one tht cused gretest soil compctness t ll depths, demonstrted y the soil s high ulk density vlues s well s y reduced mcroporosity, especilly in the superficil soil lyers. Index terms : mowing, Heve rsiliensis, mngement, ulk density, mcroporosity. INTRODUÇÃO O mnejo dequdo dos solos cultivdos é de extrem importânci pr mnter ou lterr o mínimo possível s proprieddes físics dos solos, mntendo-s dequds o om desenvolvimento ds culturs, principlmente quels que, modificds, podem ocsionr prolems, tis como: compctção, redução n infiltrção de águ no solo, n retenção de águ, n porosidde e n gregção. De cordo com Centurion & Centurion (1993), s prátics mis recomendds pr o mnejo dos Ltossolos cultivdos com seringueir são clgem e fosftgem com incorporção profund de gesso grícol pr solos álicos, pois s limitções dos Ltossolos referem-se mis às proprieddes químics. Já os Argissolos presentm prolems com erosão, exigindo pr o cultivo d seringueir prátics conservcionists, como terrcemnto, plntio em nível e uso de coertur vegetl. Alguns heveicultores do Plnlto Pulist têm utilizdo em demsi grde pr o controle de plnts dninhs, o que tem cusdo prolems de compctção, diminuindo velocidde de infiltrção d águ e deixndo o solo mis sujeito à erosão. O uso de roçdeir no período chuvoso é um prátic stnte recomendd pr os Argissolos. Centurion et l. (1995), relizndo estudo do desenvolvimento de seringueir em solos do Plnlto Ocidentl Pulist (Ltossolos e Argissolos), verificrm que esses não presentrm limitções qunto às proprieddes físics, profundidde efetiv, textur e drengem intern no desenvolvimento dest cultur. Crmo & Figueiredo (1985) oservrm que seringueir se desenvolve melhor em Ltossolos do que em Argissolos, pois os Argissolos presentm horizonte susuperficil que dificult o desenvolvimento rdiculr, são mis rsos, presentm gerlmente relevo mis cidentdo e superfície mis desuniforme,com miores prolems de disponiilidde de águ e de erosão. A densidde do solo é, com cert restrição, medid quntittiv mis diret d compctção do solo (Cmrgo & Alleoni, 1997). Pinotti & Centurion (1998), n vlição do efeito de prátics de mnejo (roçdeir, Puerri phseoloides e grdgem) sore s proprieddes físics e físico-hídrics de um Argissolo Vermelho-Amrelo cultivdo com seringueir, verificrm que densidde do solo presentou menores vlores com o emprego d grde ns profundiddes de -1 e 3-4 cm, indicndo menor gru de compctção nesss cmds. Avlindo o efeito d mecnizção sore mtéri orgânic e lgums crcterístics físics de um Ltossolo Amrelo cultivdo com cultur perene, Veloso et l. (1998) verificrm, pr densidde do solo, um compctção ns cmds de 1-2 e 2-3 cm, sendo mis evidente ns áres mecnizds. Srvsi (1994) verificou, em diferentes sistems de prepro do solo (plntio direto, escrificção, rção e grdgem), que, n cmd superficil (- 5 cm), os miores vlores de densidde do solo ocorrerm no sistem plntio direto, enqunto, n profundidde de 15 cm, os miores vlores form encontrdos no trtmento com grde. A densidde do solo foi vriável mis modificd pelo cultivo em experimento desenvolvido por Snches et l. (1999), no qul foi vlido o impcto do cultivo de citros sore lgums proprieddes do solo. O umento d mecnizção n gricultur envolve o uso de máquins pesds, s quis, em R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
3 PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS condições de excesso de umidde, cusm compctção do solo (Veen & Boone, 1981). Ess pode ser detectd pel diminuição d porosidde totl e de mcroporos e pelo umento d microporosidde. Segundo Mzz et l. (1994), redução d mcroporosidde pel compctção do solo, em citrus, promove diminuição do sistem rdiculr, d quntidde de águ disponível no solo, reduzindo, diret e indiretmente, tx de sorção de nutrientes pels plnts. Em estudo sore lterções de proprieddes físics e tividde microin de um Ltossolo Amrelo cultivdo com fruteirs perenes e mndioc, Borges et l. (1999) verificrm que o mnejo do solo provocou um redução n mcroporosidde ns áres cultivds com mng e citrus, notdmente n cmd superficil, sendo os vlores de microporosidde pr esse horizonte inferiores no solo cultivdo com mng. O ojetivo do trlho foi verificr s lterções n densidde e n porosidde do solo, representd pel mcro e microporosidde, de cordo com s prátics de mnejo plicds n entrelinh d cultur d seringueir (Heve rsiliensis). MATERIAL E MÉTODOS Form relizdos dois experimentos, um em Ltossolo Vermelho textur rgilos (LV) no município de Joticl-SP (Ltitude: 21 º 15 S; longitude: 48 º 18 W; ltitude 595 m), e outro em um Argissolo Vermelho-Amrelo (PVA) textur rei/ médi em Tpuã (SP) (Ltitude: 2 º 57 S; longitude: 49 º 3 W; ltitude 545 m), mos com seringueir plntd em 1992, com os clones RRIM 71 e PB 235. Os clones PB 235 e RRIM 71 form plntdos no experimento de Joticl (solo LV), enqunto em Tpuã (solo PVA) somente foi plntdo o clone PB 235. Os solos form crcterizdos morfológic, fisic e quimicmente clssificdos pelo Sistem Brsileiro de cordo com Cmrgo et l. (1987) que corresponde tulmente : Ltossolo Vermelho distrófico textur rgilos A moderdo culinítico hipoférrico relevo plno e Argissolo Vermelho-Amrelo distrófico rúptico, T, A moderdo, textur rei/médi fse florest tropicl superenifóli e relevo suve onduldo (EMBRAPA, 1999). Aplicrm-se os seguintes sistems de mnejo ns entrelinhs (espçmento de 7, m) d cultur d seringueir: grdgem, Puerri phseoloides (Kudzu Tropicl) e roçdeir. Esses sistems têm sido utilizdos desde o estelecimento d cultur em 1992, sendo roçdeir usd pr o controle de ervs dninhs, enqunto, n linh d cultur, este controle foi feito com o uso do hericid glyfozte. As mostrgens nestes sistems form relizds o cso ns entrelinhs d cultur, exceto pr roçdeir, em que se procurou evitr mostrgens no roddo. A grdgem foi relizd com grde pesd (rdor) no experimento de Joticl (solo LV), enqunto, em Tpuã (solo PVA), empregouse grde leve (niveldor). Ess vrição ocorreu por cus ds texturs diferencids nestes solos e d incidênci de ervs dninhs. Avlirm-se, nos nos de 1998 e 1999, densidde do solo, micro, mcro e porosidde totl. A densidde do solo foi determind pelo método do nel volumétrico (54,3 cm 3 ), em mostrs retirds ns entrelinhs d seringueir, ns profundiddes de -1, 1-2, 2-3 e 3-4 cm. Os experimentos form efetudos em locos o cso, com oito repetições, três sistems de mnejo e qutro profundiddes e vlidos em dois nos, totlizndo 96 mostrs por experimento. A retenção de águ, em mostrs indeformds (54,3 cm 3 ), foi determind em extrtores de plcs de cerâmic, por secmento, conforme Richrds (1965), ns tensões: 6; 1; 33; 6; 1 e 33 kp. A prtir ds curvs de retenção de águ do solo justds, conforme vn Genuchten (198), form vlids porosidde totl, mcro e microporosidde, considerndo como microporosidde o teor volumétrico de águ retid no solo pós plicção de um tensão de 6 kp. A porosidde totl foi otid pel diferenç d mss do solo sturdo e mss do solo seco em estuf, enqunto mcroporosidde foi determind pel diferenç entre porosidde totl e microporosidde. Relizrm-se nálises de vriânci pelo emprego do teste F e o teste de Tukey pr comprção de médis dos trtmentos, ns diferentes profundiddes do solo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os miores vlores de densidde do solo n cmd superficil (-1 cm) form otidos com o uso de roçdeir, tnto no LV como no PVA (Figur 1), nos nos de 1998 e Ess compctção, quntificd pelos elevdos vlores de densidde do solo e reduzid mcroporosidde (Figur 2), ocorreu em decorrênci do uso deste implemento por um período longo de tempo (seis e sete nos consecutivos), lido à usênci de revolvimento do solo. A compctção ds cmds superficiis resultnte d usênci de revolvimento do solo tmém foi verificd por Srvsi (1994), porém em sistem plntio direto. Este utor triuiu o umento d densidde do solo nest cmd o rerrnjo ds prtículs do solo pel usênci de revolvimento. Alterções n densidde do solo com R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
4 784 A.A. RIBON et l. 1,8 LV roçdeir puerri grde 1,6 1,4 1,2 (1) Ds, kg dm ,8 1,6 1,4 (1 ) PVA roçdeir puerri grde c 1, (1) Brrs seguids por letrs iguis, dentro d mesm profundiddes e no, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. Figur 1. Densidde do solo (Ds) no Ltossolo Vermelho (LV) e Argissolo Vermelho-Amrelo (PVA), nos sistems de mnejo roçdeir, puerri e grde, ns profundiddes de -1, 1-2, 2-3 e 3-4 cm, em 1998 e LV,2 roçdeir puerri grde,16 MACROPOROSIDADE, m 3 m -3,12,8,4,2,16,12,8 (1) (1) PVA roçdeir puerri grde, (1) Brrs seguids por um mesm letr, dentro d mesm profundidde e no, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. Figur 2. Mcroporosidde no Ltossolo Vermelho (LV) e Argissolo Vermelho-Amrelo (PVA), nos sistems de mnejo roçdeir, puerri e grde, ns profundiddes de -1, 1-2, 2-3 e 3-4 cm, em 1998 e R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
5 PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS diferentes sistems de mnejo são reltds n litertur por diversos utores (Veloso et l., 1998; Borges et l., 1999; Cvenge et l., 1999; Snches et l., 1999). De cordo com Grle & Siemer (1968), o limite crítico de erção que reduz sensivelmente o crescimento de rízes é de,1 m 3 m -3, porém pr cultur nul. No LV, pr cultur em questão, oservou-se, independentemente do mnejo empregdo, pr o limite crítico considerdo como condição mínim pr erção, que densidde deverá ser inferior 1,36 kg dm -3 (Figur 4). O PVA tmém presentou mcroporosidde inferior e predomínio de microporos (Figur 3) no trtmento com roçdeir n cmd de -1 cm, porém proporção de mcroporos presentou-se superior o vlor crítico de,1 m 3 m -3, podendo crretr mior crescimento ds rízes de seringueir neste solo em relção o LV, discordndo d firmção de Crmo& Figueiredo (1985). Portnto, torn-se importnte verificr relção entre mcro e microporos, pois, muits vezes, há um predomínio de microporos, ocorrendo densiddes elevds, que podem dificultr o movimento de r e águ pr s rízes ds plnts, porém esse comportmento só irá ocorrer se proporção de mcroporos estiver ixo do limite crítico considerdo. Pr o PVA, um densidde superior 1,59 kg dm -3 pode vir limitr o desenvolvimento ds rízes (Figur 4), independentemente do mnejo. Segundo Mzz et l. (1994), redução d mcroporosidde do solo pel compctção provocou redução do sistem rdiculr em citrus, diminuindo, diret e indiretmente, sorção de nutrientes pels plnts, mesmo com su presenç no solo. O mnejo com grde proporcionou, pr mos os solos, condições pr que estes presentssem vlores de densidde do solo inferiores e de mcroporosidde superiores os d roçdeir n cmd de -1 cm. Resultdos semelhntes form otidos com Hkoym et l. (1995) e Ds Ros et l. (1997) que verificrm que o prepro com moilizção do solo provocou umento do volume de poros (principlmente mcroporos) e, conseqüentemente, diminuição d densidde do solo ns cmds superficiis dos solos. Vlores intermediários de densidde e de mcroporosidde form presentdos no trtmento com o duo verde (Puerri phseoloides) em relção os demis trtmentos. Pode-se triuir este resultdo, no cso do LV, o mior teor de mtéri orgânic n superfície em relção o PVA (26, e 1,6 g kg -1 ), respectivmente, pr o LV e o,4,3 (1) LV roçdeir puerri grde,2 MICROPOROSIDADE, m 3 m -3,1,4,3,2 (1) PVA roçdeir puerri grde, (1) Brrs seguids por um mesm letr, dentro de um mesm profundidde pr o mesmo no, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. Figur 3. Microporosidde no Ltossolo Vermelho (LV) e Argissolo Vermelho-Amrelo (PVA), nos sistems de mnejo roçdeir, puerri e grde, ns profundiddes de -1, 1-2, 2-3 e 3-4 cm, em 1998 e R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
6 786 A.A. RIBON et l. LV Mcro=,684-,43Ds,25 R 2 =,86 (p <,1),2,15 MACROPOROSIDADE, m 3 m -3,1,5,25,2,15 PVA Mcro =,66-,35Ds R 2 =,52 (p <,1),1,5 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 DENSIDADE DO SOLO, kg dm -3 Figur 4. Relção entre mcroporosidde e densidde do Ltossolo Vermelho (LV) e Argissolo Vermelho- Amrelo (PVA) n profundidde de -4 cm ns mostrs coletds em 1998 e 1999 (P <,1). PVA, que está relciondo com deposição superficil de folhs secs que ficm em contto com o solo e í permnecem pel usênci do revolvimento, em como concentrção superficil de rízes. Se-se que mtéri orgânic fvorece gregção do solo, portnto, su correlção com densidde e porosidde é lt, como oservrm Krishnkumr et l. (199). A ção d moilizção do solo, provocd pel grde, foi mis visível no LV, té 2 cm, pois, neste cso, foi empregd grde pesd (grde rdor), o psso que no PVA pens cmd de -1 cm indicou o efeito enéfico d grdgem, em decorrênci do uso de grde leve (niveldor). De cordo com Srvsi (1994), fix de tução dos diversos tipos de grde existentes irá depender conjuntmente ds própris crcterístics do implemento utilizdo, ds condições morfológics do solo em questão, e d umidde do solo no momento d operção. Por presentr o PVA superfície renos, é comum entre gricultores o uso deste implemento nesse solo. Com relção o período de colet ds mostrs, pode-se concluir que densidde do solo e mcroporosidde pr os sistems de mnejo empregdos presentrm s mesms tendêncis nos dois solos, tnto pr o no de 1998 qunto pr 1999, hvendo lterções enéfics nests crcterístics físics (densiddes menores e mior mcroporosidde), no no de 1999, pr mos os solos. Porém, ests modificções não chegm ser significtivs no período de 12 meses, pois este tempo é considerdo muito curto pr cusr lterções centuds ns proprieddes físics do solo, considerndo os mesmos tipos de mnejo. CONCLUSÕES 1. O mnejo com roçdeir provocou formção de cmds compctds (umento d densidde do solo e diminuição d mcroporosidde do solo) no Ltossolo Vermelho e no Argissolo Vermelho- Amrelo, sendo este efeito mis pronuncido n cmd superfícil (-1 cm de profundidde). LITERATURA CITADA BORGES, A.L.; KIEHL, J. & SOUZA, L.S. Alterção de proprieddes físics e tividde microin de um Ltossolo Amrelo álico pós cultivo com fruteirs perenes e mndioc. R. Brs. Ci. Solo, 23: , CAMARGO, O.A. & ALLEONI, L.R.F. Compctção do solo e desenvolvimento de plnts. Pircic, Degspr, p. CARMO, D.N. & FIGUEIREDO, M.S. Solos pr seringueir: mnejo e conservção. Inf. Agropec., 11:13-17, CAVENAGE, M.L.T.; MORAES, M.C.; ALVES, M.A.C.; CARVALHO, M.L.M. & FREITAS, S. Alterções ns proprieddes físics de um Ltossolo Vermelho so diferentes culturs. R. Brs. Ci. Solo, 23: , R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
7 PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS CENTURION, M.A.P.C. & CENTURION, J.F. Cultur d seringueir. Joticl, FUNDUNESP/SEBRAE, p. CENTURION, J.F.; CENTURION, M.A.P.C. & ANDRIOLI, I. Ruer growing soils of São Pulo, Brzil. Indin J. Nt. Ruer Res., 8:75-84, DAS ROS, C.O.; SECCO, D.; FIORIN, J.E.; PETRERE, C.; CADORE, M.A. & PASA, L. Mnejo do solo prtir de cmpo ntivo: efeito sore form e estilidde d estrutur o finl de cinco nos. R. Brs. Ci. Solo, 21: , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos (Rio de Jneiro-RJ): Sistem rsileiro de clssificção de solos. Serviço de produção de informção. Brsíli, p. GRABLE, A.R. & SIEMER, E.F. Effects of ulk density, ggregte size nd soil wter suction on oxygen diffusion, redox potentil nd elongtion of corn roots. Soil Sci. Soc. Am. J., 32:18-186, HAKOYAMA, S.; YOSHIDA, K.; NAKAGAWA, J.; MORAES, M.H.; IWAMA, H.; IGUITA, K. & NAKAGAWA, J. Efeitos d semedur diret e do prepro convencionl em lgums proprieddes físics do solo. Científic, 23:17-3, KRISHNAKUMAR, A.K.; DATTA, B. & POTTY, S.N. Moisture retention chrcterístics of soils under Heve in Índi. Indin. J. Nt. Ru. Res., 3:9-21, 199. MAZZA, J.A.; VITTI, G.C.; PEREIRA, H.S.; MENEZES, G.M. & TAGLIARINI, C.H. Influênci d compctção no desenvolvimento rdiculr de citrus: sugestão de método de vlição e recomendção de mnejo. Lrnj, 15:251-62, PINOTTI, A.A.R. & CENTURION, J.F. Efeito do mnejo ns proprieddes físics e físico-hídrico de um Podzólico Vermelho-Amrelo com cultur perene. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MENEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 12., Fortlez, Resumos. Fortlez, Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo, p RICHARDS, L.A. Physicl condition of wter in soil. In: BLACK, C.A., ed. Methods of soils nlysis. Prt 1, Mdison, Americn Society of Agronomy, p SANCHES, A.C.; SILVA, A.P.; TORMENA, C.A. & RIGOCIN, A.T. Impcto do cultivo de citrus em proprieddes químics, densidde do solo e tividde microin de um Argissolo Vermelho-Amrelo. R. Brs. Ci. Solo, 23:91-99, SARVASI, F.O.C. Dinâmic d águ, erosão hídric e produtividde ds culturs em função do prepro do solo. Pircic, Escol Superior de Agricultur "Luiz de Queiroz", 1994, 147p. (Tese de Mestrdo) Vn GENUCHTEN, M.A closed-form eqution for predicting the hydrulic condutivity of unstured soil. Soil. Sci. Am. J., 1: , 198. VEEN, B.W. & BOONE, F.R. The influence of mechnicl resistence nd phosphte supply on morphlogy nd function of corn roots. Plnt Soil, 63:77-81, VELOSO, C.A.C.; CARVALHO, E.J.M. & REGO, S.M. Efeito d mecnizção sore mtéri orgânic e lguns prâmetros físicos em Ltossolo Amrelo cultivdo com citros no município de Cpitão Poço-PA. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 12., Fortlez, Resumos. Fortlez, Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo, p R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
8 788 A.A. RIBON et l. R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22
Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1
87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,
Leia maisDistribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos
Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM
QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM PHYSICAL QUALITY OF COHESIVE OXISOL CULTIVATED WITH TANGOR MURCOTT WITH AND WITHOUT SUBSOILING Vléri Peixoto Borges
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL José J. CARVALHO 1, Fbrício C. MASIERO², Kléber P. LANÇAS³, E.C.P. RODRIGUES 4 RESUMO - A resistênci mecânic
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisAtributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos
54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisTráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar
Sociedde dos Técnicos Açucreiros e Alcooleiros do Brsil Tráfego grícol e seus efeitos nos tributos do solo e n cultur de cn-de-çúcr Prof. Dr. Zigomr Menees de Sou Introdução Roteiro Produção de cn-de-çúcr
Leia maisSEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO... 249 SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO SOB DIFERENTES
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1)
1196 Jedson Cláudio Anuncito Mot et l. QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) Jedson Cláudio Anuncito Mot (2), Alcione Guimrães Freire (3) & Rimundo Nonto de Assis Júnior (2) RESUMO
Leia maisRESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado
EFEITO DE PREPAROS E CULTURAS DE COBERTURA VEGETAL SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO E A PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ BRASIL Emerson FEY 1, Arno Udo DALLMEYER 2, Lércio Augusto
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1)
ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO... 519 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1) S. L. ABREU (2),
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting
Leia maisIMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1)
IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO... 91 IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1)
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS... 301 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1) C. A. TORMENA (2 ), G. ROLOFF
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisSISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Roson Gicomeli
Leia maisIrriga, Botucatu, v. 17, n. 3, p , julho - setembro, ISSN
387 ISSN 1808-3765 PROPRIEDADES FÍSICO-HÍDRICAS, DESENVOLVIMENTO RADICULAR E PRODUTIVIDADE DA SOJA EM DOIS TIPOS DE MANEJOS DE SOLO PHYSICAL-HYDRIC PROPERTIES, ROOT DEVELOPMENT AND IRRIGATED SOYBEAN YIELD
Leia maisFábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1
52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisRevista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil
Revist Brsileir de Ciênci do Solo ISSN: 1-683 revist@sbcs.org.br Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo Brsil Leite de Alencr, Thigo; Frnklin Chves, Arilene; dos Sntos, Crlos Levi Anstácio; de Assis Júnior,
Leia maisInfluência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado
Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine
Leia maisEFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1
EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 Rnilson José Vieir 2 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Hideo de Jesus Nghm 4 ; Wisy Alves Piment 5 ; Victor Fonsec de Arújo 5 RESUMO:
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisAtributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1
Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde
Leia mais1,4. P, Nilton garcia marengonip P, UGilmar Divino 2,4 3,4. P, Guilherme Wolff BuenoP P, Herbert NackeP P, Claudemir SelzleinP
U U BIOACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES E METAIS ESADOS TÓXICOS EM MACRÓFITA AQUÁTICA ENCONTRADA EM UMA ÁREA SUBMETIDA A CULTIVO DE EIXES EM TANQUES-REDE NO RESERVATÓRIO DA USINA DE ITAIU 1,4 1,4 Affonso Celso
Leia maisDEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1)
863 DEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1) Neyde Fbíol Blrezo Girol (2), Cássio Antônio Tormen (3) & Adrino Cssol Dutr (4) RESUMO A degrdção e perd
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisTeor de macronutrientes e produtividade da soja influenciados pela compactação do solo e adubação fosfatada
Teor de mcronutrientes e produtividde d soj influencidos pel compctção do solo e dução fosftd Mcronutrient content nd productivity of soyen influenced y the compction of soil nd phosphte fertilizer Frnciele
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO TRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO, PRODUÇÃO DE BIOMSS E BLNÇO ENERGÉTICO EM SISTEM DE INTEGRÇÃO LVOUR-PECUÁRI LEITEIR
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLOS AMAZÔNICOS COM DIFERENTES COBERTURAS NATURAIS
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLOS AMAZÔNICOS COM DIFERENTES COBERTURAS NATURAIS Deorh Luciny Pires Cost 1, Lum Cstro de Souz 2, Nilvn Crvlho Melo 3, Amnd Yoko Tkki 4, Cândido Ferreir de Oliveir Neto 5 1,4.
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisSistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado
Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho 279 Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho em um Ltossolo Vermelho no Cerrdo Cícero Célio de Figueiredo (1), Dims Vitl Siqueir Resck (2),
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisInfluência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat
65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisSISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL DE LATOSSOLO ROXO 1
SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL 2485 SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL DE LATOSSOLO ROXO 1 MARX LEANDRO NAVES SILVA 2, NILTON CURI 2 e PHILIPPE BLANCANEAUX 3 RESUMO - Objetivou-se, com
Leia maisQUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO L. de A. Resende 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, C. T. S. Cost 4, F. R. Cbrl Filho 5, F. H. F. Gomes 6 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS DE ARGISSOLO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR CULTURAS SOB SISTEMAS DE PREPARO
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisRENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS
Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC
Leia maisSISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE
Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin
Leia maisEngenheiro Agrônomo, Doutor em Ciências Biológicas, Embrapa Meio Ambiente, Rod. SP 340, km 127,5 - Caixa Postal 69, Cep Jaguariúna, SP.
Comunicdo Técnico Julho, 45 ISSN 1516-8638 Jguriún, SP 2008 Efeitos do Lodo de Esgoto Aplicdo n Cultur de Bnneirs Grnde Nine Luiz Antônio Silveir Melo 1 Mrcos Antônio Vieir Ligo 2 Introdução O uso grícol
Leia maisEdited with the trial version of Foxit Advanced PDF Editor To remove this notice, visit: Artigos Científicos Milho
Edited with the tril version of Foxit Advnced PDF Editor To remove this notice, visit: www.foxitsoftwre.com/shopping Artigos Científicos Milho Edited with the tril version of Foxit Advnced PDF Editor To
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisRevista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil
Revist Brsileir de Ciênci do Solo ISSN: 0100-0683 revist@scs.org.r Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo Brsil Aluquerque, Jckson Adrino; Argenton, Jeferson; Byer, Cimélio; do Prdo Wildner, Lendro; Grnzotto
Leia mais