QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM"

Transcrição

1 QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM PHYSICAL QUALITY OF COHESIVE OXISOL CULTIVATED WITH TANGOR MURCOTT WITH AND WITHOUT SUBSOILING Vléri Peixoto Borges ; José Fernndes de Melo Filho ; Alexsndro dos Sntos Brito ; Joelito de Oliveir Rezende ; Flávi Jnín Crvlho Brndão Resumo: A presenç dos horizontes coesos nos solos dos Tuleiros Costeiros result em fortes restrições o desenvolvimento do sistem rdiculr ds plnts cítrics, cuj principl consequênci está relciond à ix produtividde e longevidde ds plnts, lterndmente sumetids períodos de restrição ou excesso de águ. Dinte desses prolems, ojetivou-se com o presente trlho vlir os efeitos d susolgem nos triutos físicos, relciondos com dinâmic d águ e resistênci do solo à penetrção ns cmds de 0 0,2 e 0,2 0,4 m, e em prâmetros de vigor de plnt. Pr tnto, plicrm-se, em um Ltossolo Amrelo Distrocoeso, pr o cultivo de citros, dois trtmentos: T Sistem de prepro convencionl (rção + grdgem) e T 2 Susolgem com três hstes n linh de plntio. Decorridos seis nos d instlção do pomr, verificou-se que susolgem é um lterntiv eficiente o sistem convencionl de prepro mecânico, tendo em vist que su plicção resultou em redução d densidde e d resistênci do solo à penetrção, com consequente umento d porosidde totl, d mcroporosidde e d condutividde hidráulic do solo sturdo. A susolgem tmém proporcionou miores vlores de diâmetros do cule e cop e ltur de plnt. PALAVRAS-CHAVE: Resistênci à penetrção; condutividde hidráulic, horizonte coeso. Astrct: The Brsilin Costl Tlelnd hrdsetting soils exhiit some restrictions to citrus plnts development, due to their cohesive horizons tht mke difficult the wter distriution in soil profile, during the humid seson, nd the emission of new roots nd the use of lrger soil volume y root system, during the dry seson, when the soil wter content decresed. The ojective of this work ws to evlute the physicl soil ttriutes relted to the soil wter dynmics nd the soil penetrtion resistnce of the lyers nd m, using two tretments: T conventionl mngement (plowing nd hrrowing) e T 2 susoiling with the three rippers on the plnts line. After six yers of the orchrd instlltion, the susoiling is very eneficil prctice to the theses soils, since it provides etter physicl condictions to the plnts, minly in lyer of m, in the which is locted prt of cohesive horizon, decresing the ulk density in 7.9 % nd the soil penetrtion resistnce in % nd incresing the soil porosity in 6.09 %, the mcroporosity in 5.66 %, nd the sturted hydrulic conductivity in %. KEY WORDS: Penetrtion resistnce; hydrulic conductivity; cohesive horizon. Professor Doutor do Depto. de Solos e Engenhri Rurl - Centro de Ciêncis Agráris - UFPB, vleri@cc.ufp.r; Professor Doutor do Centro de Ciêncis Agráris, Amientis e Biológics - UFRB; Professor Doutor do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Bino, Cmpus Gunmi; Professor Emérito d Universidde Federl do Recôncvo d Bhi; Doutor em Ciênci do Solo, Consultor d Empres Agrotopo Engenhri. Receido: 08/02/207 Aprovdo: 23/0/ DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

2 INTRODUÇÃO Os principis municípios produtores de citros do Estdo d Bhi estão loclizdos no ecossistem dos Tuleiros Costeiros, onde os Ltossolos Amrelos e os Argissolos são predominntes. Nestes solos, presenç de horizontes coesos reduz profundidde efetiv, prejudicndo dinâmic d águ, circulção de r e, principlmente, o profundmento do sistem rdiculr ds plnts. Ests condições fetm águ disponível, disponiilidde de oxigênio e resistênci do solo à penetrção e interferem diretmente no desempenho fisiológico ds plnts cítrics (KELLER et l., 205; ASGARZADEH et l., 200; FIDALSKI et l., 200; MOREIRA et l., 204). Um lterntiv pr superção dests limitções dos solos coesos é o uso de susoldores, pois seus órgãos tivos promovem corte profundo no solo, rompendo o rrnjo cerrdo ds prtículs sem lterr ordem nturl dos horizontes (REZENDE, 2000), um vez que não revolve o solo. Pr s condições dos solos coesos dos Tuleiros Costeiros, o efeito d susolgem n produtividde ds culturs cítrics é ltmente significtivo. Ao estudr influênci d susolgem n produção e produtividde de lim d Pérsi semed no locl definitivo, Brito et l. (2006) verificrm que susolgem presentou potencil pr fcilitr o desenvolvimento do sistem rdiculr e d riz pivotnte ds plnts. A susolgem é um prátic stnte útil pr o prolem de horizontes coesos susuperficiis encontrdos nos solos coesos dos Tuleiros Costeiros, pois proporcion umento d porosidde, d condutividde hidráulic do solo sturdo e diminuição d densidde do solo (NACIF et l., 2008). Entretnto, su efetividde depende d umidde do solo no momento d execução, sendo sugerid um conteúdo de águ no solo correspondente 80% d cpcidde de cmpo (SASAKI et l., 2007). Qundo relizd em conjunto com prátics vegettivs que possiilitem ocupção do volume densdo desses solos, com sistems rdiculres gressivos e undntes, pode contriuir muito n melhori d estruturção e porosidde do solo, com forte influênci positiv tmém n condutividde hidráulic do susolo (DEXTER et l., 2004). Ojetivou-se com o presente trlho vlir os efeitos d susolgem nos triutos físicos relciondos com dinâmic d águ e resistênci do solo à penetrção pr o cultivo de citros em um Ltossolo Amrelo Distrocoeso. MATERIAL E MÉTODOS A vlição foi relizdo n Fzend Lgo do Coco, município de Rio Rel BA, em um pomr instldo em 998 com Tngor Murcott enxertdo em limão Volkmerino (espçmento de 5 x 7 m), loclizdo ns seguintes coordends geográfics: ltitude Sul e longitude Oeste e ltitude de 82 m, com precipitção pluvil médi de 960 mm no -. O solo foi clssificdo como Ltossolo Amrelo Distrocoeso (Roch, 200) presentndo os três primeiros horizontes (A p, A 2 e AB) mis renosos e os demis com um pouco mis de rgil (Tel ). 45 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

3 Tel. Composição grnulométric, rgil nturl e gru de floculção pr os horizontes pedológicos. Composição grnulométric Horizonte (g kg - Argil Gru ) Clsse texturl nturl floc. Prof. Arei Arei Símolo Silte Argil (g kg - ) (%) (cm) gross fin A P Arei frnc 40 - A Frnco renoso AB Frnco renoso BA Frnco rgilo renoso BA/B W Frnco rgilo renoso 20 9 B W Frnco rgilo renoso B W Frnco rgilo renoso 20 9 O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, com dois trtmentos (T - Prepro do solo convencionl com um rgem e um grdgem, e T 2 - Susolgem com três hstes n linh de plntio, té profundidde de 0,6 metros). Pr os prâmetros de vigor de plnts (diâmetros de cop e cule e ltur de plnts) form utilizds 36 repetições e pr os triutos do solo vlidos form utilizds seis repetições. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Tukey 5%. As mostrgens form relizds num trnseção de 40 m, n linh de plntio, tomndose o centro d distânci entre dus plnts (espçmento de 5,0 m) como ponto de colet. Pr vlição d densidde do solo; porosidde totl, mcro e micro e condutividde hidráulic do solo sturdo (K o) form utilizds mostrs indeformds, coletds com extrtor de Uhlnd e néis volumétricos com s seguintes dimensões: 0,07 m de diâmetro e 0,07 m de ltur. No lortório, s mostrs form convenientemente preprds, retirndo o excesso de solo do cilindro, com uxílio de fc de serr fin, e colocção, n extremidde inferior de cd um, de recorte de silk-screen, preso com orrch, pr evitr perds de mteril. A porosidde do solo foi determind utilizndo-se mes de tensão (KIEHL, 979), n qul s mostrs form equilirds n tensão de 6,0 kp m pr seprção d mcro e microporosidde. A densidde do solo foi determind pelo método do nel volumétrico, conforme Emrp (999). A condutividde hidráulic sturd foi determind pelo método do permeâmetro de crg constnte e clculd pel equção, descrit por Lirdi (2005): VAL K0, At h L em que, K o é condutividde hidráulic do solo sturdo, em mm h - ; t é o tempo, em hors; V A volume percoldo no tempo t, em mm³; A áre d seção trnsversl d mostr, em mm²; L comprimento d mostr, em mm; h potencil de pressão (crg hidráulic) no topo d mostr. Esse método é origindo d experiênci de Drcy, um vez que condutividde hidráulic é medid em função d relção entre densidde de fluxo (volume de águ que pss por cert seção, num certo tempo) e o grdiente de potencil totl pr um sistem em regime estcionário. 46 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

4 A resistênci à penetrção foi quntificd fit métric, medindo d superfície do solo té o com penetrômetro de impcto modelo rmo mis picl. IAA/Plnlsucr - Stolf (STOLF et l, 983). Pr relizr ess determinção, superfície do solo foi devidmente limp, removendo-se restos culturis, e posicionndo-se dequdmente se do penetrômetro n superfície do solo. O procedimento dotdo foi o de mnter espessur de solo mis uniforme possível em função do número de impctos, ou sej, pr cmds de solo menos dens, o número de impctos foi menor. Pr o cálculo d resistênci do solo à penetrção foi utilizd equção de RESULTADOS E DISCUSSÃO A densidde do solo é semelhnte nos primeiros 0,20 m de profundidde, tnto pr prepro convencionl qunto pr susolgem (Tel 2). Entretnto, susolgem diminui densidde do solo n cmd de 0,2 0,4 m. Apesr deste efeito positivo n cmd de 0,2 0,4 m, os vlores em ms s condições estão dentro dos limites médios citdos por Kiehl (979), cujos resultdos pr densidde dest clsse de solo vrirm de kg m -3, Stolf (99), multiplicndo-se o resultdo pel ssemelhndo-se às densiddes do solo constnte 0,098 com o ojetivo de trnsformr o número de impctos dm - em MP: encontrds por Souz (997) e Ncif et l. (2008). Levndo-se em cont diferentes solos R 5,6 6,89N 0, Coesos e estelecendo um densidde do (2) solo 098 em que, N é o número de impctos dm -. Os prâmetros de vigor ds plnts consistirm n medid dos diâmetros do cule e d cop, e d ltur de plnts. O diâmetro do cule foi feito com utilizção de um pquímetro digitl, sendo que medid foi feit 0, m cim do ponto de enxerti. O diâmetro d cop medido no terço médio d cop, com o uxílio de um fit métric. A ltur de plnts foi relizdo com utilizção de um instrumento com hste telescópic, n qul foi fixd um de 530 kg m -3 como limitnte (LIMA et l., 204), verific-se que, pesr d susolgem, densidde do solo n cmd de 0,2-0,4 m presentou-se limitnte o crescimento e desenvolvimento vegetl, muito emor mesm tenh resultdo em significtiv redução d densidde do solo (Tel 2). Tel 2. Mcroporosidde (M ), microporosidde (M i), porosidde totl (P t) e densidde do solo (D s) pr prepro convencionl (T ) e susolgem (T 2) Trtmento D s Porosidde M M i P t kg m m 3 m ,0 0,2 m T 490 * 0,2345 0,746 0,409 T ,2026 0, ,2 0,4 m T 770 0,293 0,84 0,307 T ,96 0,646 0,3607 * Letrs diferentes ns coluns indicm que s médis são esttisticmente diferentes pelo teste de Tukey (P < 0,05). A susolgem promoveu umento de 5,66 % d mcroporosidde em susuperfície (0,2-0,4 m), o que é coerente, tendo em vist que prátics de mnejo que proporcionm diminuição d densidde do solo, propicim umento d porosidde. Resultdos semelhntes 47 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

5 K 0 (mm h - ) form otidos por Sntn et l. (2006) que o crcterizrem um Ltossolo Amrelo e um Argissolo Acinzentdo, mos Coesos, estimrm mcroporosidde de 0,092 e 0,8 m 3 m -3, respectivmente. O mnejo desses solos Coesos com porte de mtéri orgânic tem-se mostrdo essencil, soretudo n cmd superficil mis renos. Ao comprr com um mt ntiv, oserv-se que há menor incremento d densidde do solo qundo o conteúdo de mtéri orgânic portdo é mior, influencindo n retenção de águ, estilidde de gregdos, erção do solo e, em contrprtid, n movimentção de águ no solo (VASCONCELOS et l., 204). Dess mneir, integrção de mnejos, soretudo ção mecânic e porte de mtéri orgânic, podem tornr o efeito d susolgem mis resiliente, evitndo o grvmento d condição físic. A diminuição de 7,9% n densidde do solo promoveu melhori n mcroporosidde. Além disso, presenç de horizontes superficiis renosos e estrutur mciç do horizonte coeso, mis profundo, propicirm um mior eficiênci d susolgem n melhori desse triuto do solo n profundidde com pior condição físic, qul foi um ds hipóteses levntds. N mesm profundidde, os vlores pr o mnejo convencionl proximrm-se do limite inferior de porosidde de erção de 0,0 mm -3, pr miori ds culturs (COLLIS-GEORGE, 953; GRABLE & SIEMER, 968; SILVA et l., 994; GUEDES FILHO et l., 203; MOREIRA et l., 204), ixo do qul o crescimento ds rízes é comprometido. A mcroporosidde é um triuto importnte pr vlir o desempenho dos sistems de mnejo, pois poros deste diâmetro possiilitm drengem de águ e impedem formção de zons sturds, promovendo os condições tnto pr s rízes qunto pr mcro e microfun do solo, concorrendo tmém pr o umento d produtividde do citros (REZENDE, 2000). A microporosidde não foi fetd pels condições de mnejo do solo. O qul tem mis efeitos sore o volume de mcroporos do que sore o volume de microporos, sendo estes mis influencidos pel textur e teor de C orgânico (BERTOL, 2004). A porosidde totl seguiu mesm tendênci d mcroporosidde, ressltndo-se que, pr mos os trtmentos, os vlores estão próximos do limite inferior d fix de 0,30-0,60 m m -3, citd por Kiehl (979) pr miori dos solos. A condutividde hidráulic sturd (K 0), d cmd superficil (0-0,20 m), foi clssificd como moderd rápid (BEUTLER et l, 200) pr os dois trtmentos (Figur ). N cmd de 0,2 0,4 m, os trtmentos form significtivmente diferentes, e K 0 foi considerd lent moderd no prepro convencionl (T ) e moderd com susolgem (T 2), devido à elevção em 69,56 %. Este resultdo decorre do umento d porosidde n áre que foi susold, o que result, consequentemente, em melhor distriuição de águ trvés ds diferentes cmds do solo, grntindo reserv pr os períodos mis secos e erção dequd n époc chuvos ,2 0,2-0,4 Cmd de solo (m) T T2 Figur. Condutividde hidráulic sturd em função dos trtmentos de prepro do solo convencionl (T ) e susolgem (T 2). A redução d condutividde hidráulic entre áres preservds (mt ntiv) e grossistems implntdos em solos coesos tem 48 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

6 Resistânci à penetrção (MP) sido consttd, em como entre sistems de mnejo com menor porte de mtéri orgânic (VASCONCELOS et l., 204). A doção de um sistem com grnde dição de mtéri orgânic nem sempre fvorece estruturção do solo curto e médio przos, de modo proporcionr redistriuição dequd d águ no perfil do solo, em decorrênci do tráfego de máquins, o qul imprime sorepressão o solo, e d usênci de plnts de coertur interclds no tempo, s quis uxilim n estruturção do solo e crição de ioporos relciondos com redistriuição d águ e erção do solo. O resultdo de um lt densidde e d reduzid mcroporosidde é presenç de lt resistênci à penetrção (Figur 2). A áre não susold presentou mior resistênci à penetrção, principlmente n profundidde 0,2-0,4 m, n qul foi clssificd como lt (BEUTLER et l, 200). A susolgem provocou significtiv diminuição d resistênci à penetrção, com vlores correspondentes às clsses ix e moderd, em 0,0-0,2 m e 0,2-0,4 m, respectivmente, sendo que n cmd de 0,2 0,4 m promoveu redução de 53,53 %. 4,5 3,6 2,7,8 0,9 0,0 U=0,092 g g - U=0,09 g g - U=0,096 g g - 0-0,2 0,2-0,4 U=0,2 g g - Cmds de solo (m) T T2 Figur 2. Resistênci do solo à penetrção em função dos trtmentos de prepro do solo convencionl (T ) e susolgem (T 2) e s respectivs umiddes se de mss. As médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Condições mis propícis pr o desenvolvimento ds rízes resultm em melhor proveitmento de r, águ e dos nutrientes disponíveis, refletindo n prte ére d plnt, tornndo-s mis vigoross, conforme verificrm Roch (200) e Brito et l (2006), com reflexos positivos n produtividde ds plnts cítrics. Dinte destes resultdos, é possível confirmr que o horizonte coeso sumete s plnts cítrics condições muito prejudiciis o longo do no (MELO FILHO et l., 2007), um vez que ess região possui dus estções climátics em definids: um sec e outr úmid. N estção sec, diminuição d umidde do solo torn resistênci do solo impeditiv o desenvolvimento de novs rízes e n estção úmid, distriuição d águ no perfil do solo fic extremmente dificultd devido à ix condutividde hidráulic d cmd de solo onde se encontr o horizonte coeso, lém d possiilidde de tornr cmd superficil do solo sturd e, consequentemente, provocr prejuízos o sistem rdiculr por flt de erção dequd, um vez que condutividde hidráulic sturd d cmd (0 0,2 m) superficil foi muito superior. O prepro do solo com susolgem tmém proporcionou mior vigor às plnts, s quis tiverm miores vlores de diâmetros de cule e cop e mior ltur ds plnts (Figur 3). Considerndo s restrições físics o desenvolvimento rdiculr e o movimento d águ no perfil do solo, melhori d qulidde físic, por meio d susolgem, proporcionou mior vigor ds plnts. Além disso, tis efeitos se prolongrm por seis nos, não hvendo nivelmento desses prâmetros o longo desse tempo. 49 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

7 Altur e Diâmetro de cop (m) Diâmetro de Cule (cm) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0,5,0 0,5 0,0 Dim. Cop Altur Dim. Cule 2 Trtmento Figur 3. Diâmetros de cule e cop e ltur de plnts em função dos trtmentos de prepro do solo convencionl (T ) e susolgem (T 2). As médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde. CONCLUSÃO Conclui-se que susolgem melhorou os triutos físicos vlidos, reduzindo densidde e resistênci do solo à penetrção e umentndo porosidde totl, mcroporosidde e condutividde hidráulic sturd, sendo um prátic mecânic que melhor s condições físics do solo coeso pr produção citrícol. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Fruticultor Roerto Toyohiro Shit, proprietário d Fzend Lgo do Coco, pel concessão d áre pr instlção do experimento e pelo poio opercionl durnte tods s etps d pesquis; e à Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol EBDA pelo poio logístico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASGARZADEH, H.; MOSADDEGHI, M.R.; MAHBOUBI, A.A.; NOSRATI, A.; DEXTER, A.R. Soil wter vilility for plnts s quntified y conventionl ville wter, lest limiting wter rnge nd integrl wter cpcity. Plnt Soil, v. 335, p , ,4 2,2 2,0,8,6,4,2,0 0,8 BERTOL, I et l. Proprieddes físics do solo so prepro convencionl e semedur diret em rotção e sucessão de culturs, comprds às do cmpo ntivo. Revist Brsileir Ciênci do Solo, v.28, n., p.55-63, BEUTLER, A.N.; SILVA, M.L.N.; CURI, N.; FERREIRA, M.M.; CRUZ, J.C.; PEREIRA FILHO, I.A. Resistênci à penetrção e permeilidde de Ltossolo Vermelho Distrófico típico so sistems de mnejo n região dos Cerrdos. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.25, p.67-77, 200. BRITO, A.S.; NEVES. P.M.; REZENDE, J.O.; MAGALHÃES, A.F.J.; SHIBATA, R.T.; COSTA, J.A. Lim d Pérsi com portenxerto semedo no locl definitivo. Bhi Agrícol, v.7, n.3, p.6-7, COLLIS-GEORGE, N. Reltionship etween ir nd wter permeilities in porous medi. Soil Science, v.76, n.4, p , 953. DEXTER, A.R. Soil physicl qulity: Prt III. Unsturtedhydrulic conductivity nd generl conclusions out Stheory. Geoderm, v. 20, p , DEXTER, A.R.; CZYZ, E.A.; GATE, O.P. Soil structure nd the sturted hydrulic conductivity of susoils. Soil nd Tillge Reserch, v. 79, p , EMBRAPA Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Mnul de métodos de nálise de solo. Rio de Jneiro, EMBRAPA-CNPS, p. FIDALSKI, J.; TORMENA, C.A.; SILVA, A.P. Limiting wter rnge nd physicl qulity of soil under groundcover mngement systems in citrus. Scienti gricol, 67: , 200. GUEDES FILHO, O.; BLANCO-CANQUI, H.; SILVA, A.P. Lest limiting wter rnge of the soil seeded for long-term tillge nd cropping systems in the centrl Gret Plins, USA. Geoderm, v , p. 99-0, 203. KELLER, T.; SILVA, A.P.; TORMENA, C.A.; GIAROLA, N.F.B.; CAVALIERI, K.M.V.; 50 DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

8 STETTLER, M.; ARVIDSSON, J. Soil Flex- LLWR: linking soil compction model with the lest limiting wter rnge concept. Soil Use Mnge. V. 3, p , 205. KIEHL, E. J. Mnul de Edfologi. São Pulo, Ceres, p. LETEY, J. Reltionship etween soil physicl properties nd crop productions. Advnces in Soil Science, v., p , 985. LIBARDI, P. L. Dinâmic d águ no solo. São Pulo: Editor d Universidde de São Pulo, p. LIMA, H.V.D.; SILVA, A.P.; GIAROLA, N.F.B.; IMHOFF, S. Index of soil physicl qulity of hrdsetting soils on the rzilin cost. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 38, p , 204. MELO FILHO, J.F.; SOUZA, A.L.V.; SOUZA, L.S. Determinção do índice de qulidde susuperficil em um Ltossolo Amrelo Coeso dos Tuleiros Costeiros, so florest nturl. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 3, p , MOREIRA, F.R.; DECHEN, S.C.F.; SILVA, A.P.; FIGUEIREDO, G.C.; MARIA, I.C.; ESSONI, P.T. Intervlo hídrico ótimo em um Ltossolo vermelho cultivdo em sistem semedur diret por 25 nos. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 38, p. 8-27, 204. REZENDE, J.O. Solos coesos dos tuleiros costeiros: limitções grícols e mnejo. Slvdor, SEAGRI SPA, p. ROCHA, E. S. Efeitos d susolgem e d correção d cidez em Ltossolo Amrelo Coeso dos Tuleiros Costeiros e conseqüêncis no comportmento de limão Thiti e tngor Murcott. Cruz ds Alms, Universidde Federl d Bhi, p. (Tese de Mestrdo). SANTANA, M.B.; SOUZA, L.S.; SOUZA, L.D.; FONTES, L.E.F. Atriutos físicos do solo e distriuição do sistem rdiculr de citros como indicdores de horizontes coesos em dois solos de tuleiros costeiros do estdo d Bhi. Rev. Brs. Cienc. Solo. V. 30, p. -2, SASAKI, C. M., GONÇALVES, J. L. M. e D SILVA, A. P. Idel susoiling moisture content of Ltosols used in forest plnttions. Forest Ecology nd Mngement, v. 243, n., p , SILVA, A. P.; KAY, B D; PERFECT, E. Chrcteriztion of the lest limiting wter rnge of soils. Soil Science Society of Americ Journl, v.58, n.6, p , 994. SOUZA, L. S. et l. Porosidde e condutividde hidráulic em solos dos Tuleiros costeiros. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, 997-Rio de Jneiro, -Anis... Rio de Jneiro: SBCS, p. STOLF, R. et l. Recomendção pr o uso de penetrômetro de impcto modelo IAA/Plnlsucr Stolf. STAB, v., p. 8-23, 983. STOLF, R. Teori e teste experimentl de fórmuls de trnsformção dos ddos de penetrômetro de impcto em resistênci do solo. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.5, p , 99. VASCONCELOS, R.F.B.D.; SOUZA, E.R.D.; CANTALICE, J.R.B.; SILVA, L.S. Qulidde físic de Ltossolo Amrelo de tuleiros costeiros em diferentes sistems de mnejo d cn-de-çúcr. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v. 8, p , DOI: 0.297/ /grotecnologi.v8n2p44-5

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL José J. CARVALHO 1, Fbrício C. MASIERO², Kléber P. LANÇAS³, E.C.P. RODRIGUES 4 RESUMO - A resistênci mecânic

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA

PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS... 781 NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS DE MANEJO APLICADAS NA ENTRELINHA DA CULTURA DA SERINGUEIRA

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1)

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1) ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO... 519 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1) S. L. ABREU (2),

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Teor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção

Teor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

Irriga, Botucatu, v. 17, n. 3, p , julho - setembro, ISSN

Irriga, Botucatu, v. 17, n. 3, p , julho - setembro, ISSN 387 ISSN 1808-3765 PROPRIEDADES FÍSICO-HÍDRICAS, DESENVOLVIMENTO RADICULAR E PRODUTIVIDADE DA SOJA EM DOIS TIPOS DE MANEJOS DE SOLO PHYSICAL-HYDRIC PROPERTIES, ROOT DEVELOPMENT AND IRRIGATED SOYBEAN YIELD

Leia mais

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos 54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1)

QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) 1196 Jedson Cláudio Anuncito Mot et l. QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) Jedson Cláudio Anuncito Mot (2), Alcione Guimrães Freire (3) & Rimundo Nonto de Assis Júnior (2) RESUMO

Leia mais

SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO... 249 SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO SOB DIFERENTES

Leia mais

RESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado

RESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado EFEITO DE PREPAROS E CULTURAS DE COBERTURA VEGETAL SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO E A PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ BRASIL Emerson FEY 1, Arno Udo DALLMEYER 2, Lércio Augusto

Leia mais

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1

EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 Rnilson José Vieir 2 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Hideo de Jesus Nghm 4 ; Wisy Alves Piment 5 ; Victor Fonsec de Arújo 5 RESUMO:

Leia mais

HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1)

HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1) HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR... 637 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

Tráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar

Tráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar Sociedde dos Técnicos Açucreiros e Alcooleiros do Brsil Tráfego grícol e seus efeitos nos tributos do solo e n cultur de cn-de-çúcr Prof. Dr. Zigomr Menees de Sou Introdução Roteiro Produção de cn-de-çúcr

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL

SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Roson Gicomeli

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL 4 INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL Ctriny Crl Alemn 1, Roert Bertipgli 1 Universidde Federl de Viços UFV, Deprtmento de Engenhri Agrícol, Viços, MG. Universidde do Oeste Pulist

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO

QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB APLICAÇÃO DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO L. de A. Resende 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, C. T. S. Cost 4, F. R. Cbrl Filho 5, F. H. F. Gomes 6 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

Atributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1

Atributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1 Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde

Leia mais

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári

Leia mais

ALCIONE GUIMARÃES FREIRE

ALCIONE GUIMARÃES FREIRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS ALCIONE GUIMARÃES FREIRE ÍNDICES DE QUALIDADE

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

PERMEABILIDADE AO AR E POROSIDADE DE SOLOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA

PERMEABILIDADE AO AR E POROSIDADE DE SOLOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA ISSN 1-1 Revist Engenhri n Agricultur V., n.0, p.0-9, 01 Viços, MG, DEA/UFV - http://www.seer.ufv.br PERMEABILIDADE AO AR E POROSIDADE DE SOLOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA Mrcelo Couto de Jesus 1, Alexsndro dos

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Edited with the trial version of Foxit Advanced PDF Editor To remove this notice, visit: Artigos Científicos Milho

Edited with the trial version of Foxit Advanced PDF Editor To remove this notice, visit:   Artigos Científicos Milho Edited with the tril version of Foxit Advnced PDF Editor To remove this notice, visit: www.foxitsoftwre.com/shopping Artigos Científicos Milho Edited with the tril version of Foxit Advnced PDF Editor To

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca Prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d mndioc 327 Sistems de prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d cultur d mndioc Auro Akio Otsuo (1), Fáio Mrtins Mercnte (1), Rogério Ferreir d

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade 794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento

Leia mais

INFLUENCE OF SOURCES AND DOSES OF NITROGEN IN THE INDUSTRIAL CHARACTERISTICS OF SUGARCANE

INFLUENCE OF SOURCES AND DOSES OF NITROGEN IN THE INDUSTRIAL CHARACTERISTICS OF SUGARCANE INFLUÊNCIA DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO NAS CARACTERÍSTICAS INDUSTRIAIS DA CANA-DE-AÇÚCAR E. S. Cunh 1, F. N. Cunh 2, M. B. Teixeir 3, F. A. L Sores 4, A. C. O. Horschutz 5, R. C. Roque 6 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA Jorge de Almeid 1, Clovis Pereir Peixoto 2, Crlos Alerto d Silv Ledo 3 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Pesquisdor d Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol S.A.

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais