HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1)
|
|
- Cláudio Baltazar Barreto Beretta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1) Jonez Fidlski (2) & Cássio Antonio Tormen (3) RESUMO A qulidde físic do solo é fundmentl pr sustentilidde d produção citrícol. O ojetivo deste estudo foi vlir homogeneidde d qulidde físic do solo ns entrelinhs de um pomr de lrnjeir com sistems de mnejo d vegetção permnente. O estudo foi relizdo em um experimento com sistems de mnejo de solo ns entrelinhs de um pomr de lrnjeir Pêr sore limoeiro Crvo, implntdo em 1993 em um Argissolo Vermelho distrófico ltossólico, em Alto Prná, região noroeste do Estdo do Prná. O delinemento experimentl utilizdo foi de locos o cso com três repetições. Os trtmentos de sistems de vegetção permnente ds entrelinhs form: grmíne mto-grosso ou ttis (Psplum nottum), leguminos mendoim forrgeiro (Archis pintoi) e o sistem de mnejo trdicionl com dessecção ds plnts espontânes com hericid. Em mio de 2003, coletrm-se 216 mostrs de solo indeformds no meio d cmd de 0 15 cm de profundidde e em dus posições de mostrgem, no roddo e entrerroddo do trtor. As mostrs de solo form usds pr determinr o teor de águ em diferentes potenciis mtriciis, densidde do solo, porosidde totl e resistênci do solo à penetrção. Tmém form clculdos distriuição do tmnho de poros, cpcidde de erção do solo e o índice S. A inclusão d cpcidde de erção do solo e do índice S ssocido à distriuição do tmnho de poros permitiu melhor entendimento ds lterções físics resultntes do mnejo do solo com vegetções permnentes ns entrelinhs do pomr de lrnjeir. O umento do volume de poros drendos so vegetção leguminos reduz o teor de águ do solo, confirmdo pel mior cpcidde de erção e pelo índice S no roddo e entrerroddo. A qulidde físic do solo n entrelinh do pomr de lrnjeir mntid com grmíne é mis homogêne do que dquele com vegetções espontâne ou leguminos. Termos de indexção: tmnho de poros, densidde do solo, compctção do solo, mnejo do solo, qulidde do solo. (1) Receido pr pulicção em setemro de 2006 e provdo em mrço de (2) Pesquisdor d Áre de Solos do Instituto Agronômico do Prná IAPAR. Cix Postl 564, CEP Prnví (PR). E-mil: fidlski@ipr.r (3) Professor do Deprtmento de Agronomi d Universidde Estdul de Mringá UEM. Deprtmento de Agronomi. Av. Colomo 5790, CEP Mringá (PR). Bolsist do CNPq. E-mil: ctormen@uem.r
2 638 Jonez Fidlski & Cássio Antonio Tormen SUMMARY: HOMOGENEITY OF SOIL PHYSICAL QUALITY IN-BETWEEN ROWS OF AN ORANGE ORCHARD WITH GROUNDCOVER MANAGEMENT SYSTEMS The soil physicl qulity is fundmentl for the sustinility of citrus production. The ojective of this study ws to evlute the homogeneity of soil physicl qulity inetween the rows of n ornge orchrd with groundcover mngement systems. The study ws performed in n experimentl field with groundcover systems in-etween the rows of Pêr ornge on Rngpur lime rootstock on Typic Pleudult, in 1993, in Alto Prná, in the northwestern region of the stte of Prná, Brzil. An experimentl design of rndom locks ws used, with tree replictions. The following groundcover tretments etween the rows were studied: higrss (Psplum nottum), perennil penut (Archis pintoi), nd the usul mngement in which weeds of spontneous vegettion re hericidecontrolled. In My 2003, 216 undistured soil smples were collected from the mid 0 15 cm lyer in two smpling positions: under nd in-etween trctor wheel trcks. Soil smples were used to mesure: wter content t different mtric potentils, soil ulk density, totl porosity, nd soil penetrtion resistnce. Pore size distriution, ir cpcity, nd S index were lso clculted. The inclusion of the soil ir cpcity nd S index ssocited to pore size distriution rodened the understnding of the soil physicl ltertions cused y perennil groundcover mngement types in-etween rows of ornge orchrd. The greter drined pore volume under the leguminous perennil penut reduces wter vilility to plnts, corroorted y higher ir cpcity nd S index. The physicl soil qulity in-etween rows of ornge orchrd covered with higrss is more homogeneous tht the usul mngement or perennil penut. Index terms: pore size distriution, soil ulk density, soil compction, soil mngement, soil qulity. INTRODUÇÃO A porosidde do solo é constituíd por poros de diferentes tmnhos, forms e continuidde, que influencim infiltrção, o rmzenmento e drengem d águ; o movimento e distriuição dos gses; e o crescimento ds rízes (Ky & Vndenygrt, 2002). Em citros, s prátics mecânics de mnejo do solo ns entrelinhs dos pomres de lrnjeir presentm resultdos divergentes qunto à modificção em proprieddes físics do solo e o crescimento de rízes (Crvlho et l., 2001; Bordin et l., 2005). De cordo com Cintr et l. (1983), em solo de textur médi, mnutenção d vegetção permnente n entrelinh do pomr de lrnjeir reduziu densidde do solo e umentou su porosidde em relção o mnejo d vegetção com grdgem ou hericid. A densidde do solo constitui um ds proprieddes físics mis estudds pr crcterizção e identificção dos efeitos dos sistems de mnejo ns condições físics do solo. A vlição d distriuição do tmnho ou clsses de poros tem permitido identificr ções de mnejo entre s posições de mostrgem de solo n entrelinh do pomr (Lim et l., 2005; Fidlski et l., 2007). Prlelmente à crcterizção d compctção do solo em citros, outrs proprieddes físics complementres são vlids, como o conteúdo de águ e resistênci do solo à penetrção (Cintr et l., 1983; Lim et l., 2004, 2005; Sntn et l., 2006). As plnts exigem um sistem poroso com condições pr suprir prte ére com águ, nutrientes e r e prover-lhes sustentção mecânic. Recentemente, dois indicdores de qulidde físic do solo form propostos por Reynolds et l. (2002) e Dexter (2004). De cordo com os primeiros utores, o solo deveri presentr vlores de 0,34 e 0,66, respectivmente pr cpcidde de erção do solo (ACt/Pt) e rmzenmento de águ do solo (CC/Pt), determindos no potencil mtricil correspondente à cpcidde de cmpo (CC), no qul AC é cpcidde de erção definid pel quntidde de poros drendos prtir do teor de águ n sturção e Pt é porosidde totl do solo. Dexter (2004) propôs o índice S como indictivo d qulidde físic do solo com se n curv de retenção de águ, qul express distriuição de tmnho de poros do solo. O vlor do índice S corresponde à inclinção d curv de retenção no seu ponto de inflexão, e vlores do índice S cim de 0,035 são indictivos de o qulidde físic do solo às plnts (Dexter, 2004). Os índices de qulidde do solo propostos por Reynolds et l. (2002) e Dexter (2004) são independentes d textur do solo, ms há indicções de que presentm limitções pr distinguir os efeitos dos sistems de mnejo de solos pertencentes à clsse texturl renos. Alterntivmente, Ky & Vndenygrt
3 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR (2002) reltrm os ons resultdos de estudos que considerrm porosidde totl e distriuição do tmnho de poros do solo pós 15 nos so sistems de prepro convencionl e direto. A heterogeneidde d compctção do solo vem sendo verificd por meio de vlições levndo em cont s posições de mostrgem de solo n entrelinh (roddo e entrerroddo) de pomres de lrnjeirs (Lim et l., 2004; Fidlski et l., 2007), ou exclusivmente linh e entrelinh d cultur (Snches et l., 1999) ssocids os efeitos d compctção do solo pelo tráfego de máquins. A heterogeneidde estelecid pel compctção do solo restringe o crescimento e tividde ds rízes so s projeções ds cops ds lrnjeirs, reduzindo o volume de solo explordo e umentndo os riscos de estresse hídrico às plnts. A utilizção do índice S poderi contriuir n identificção e crcterizção ds posições de mostrgem de solo, exemplo do estudo de Tormen & Silv (2004), os quis consttrm melhor condição físic pr o crescimento e desenvolvimento de culturs nuis n linh do sistem plntio direto e n entrelinh do sistem convencionl. Por outro ldo, o indicdor cpcidde de erção do solo (ACt/Pt) ind é pouco utilizdo pr distinguir qulidde do solo entre posições de mostrgem de solo. O ojetivo deste estudo foi vlir homogeneidde d qulidde físic do solo ns entrelinhs de um pomr de lrnjeir com sistems de mnejo d vegetção permnente. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi relizdo em um pomr de lrnjeir Pêr [Citrus sinensis (L.) Os.] sore limoeiro Crvo Citrus limoni (Os.), plntdo em 1993, n Fzend São Juds Tdeu, em Alto Prná, noroeste do Prná, loclizdo ns proximiddes ds coordends 23 5 S, W e ltitude de 480 m. O clim n região é sutropicl (Cf), sem estção sec definid e com precipitções nuis de mm (IAPAR, 2000). Pr crcterizção d clsse de solo, foi ert um trincheir de 2 m de profundidde, seguid d colet de mostrs de solos pr s nálises grnulométrics pelo método do hidrômetro de Bouyocus (Emrp, 1997) e do teor de águ retido nos potenciis mtriciis de -80 hp e hp, respectivmente pr cpcidde de cmpo e o ponto de murch permnente (Qudro 1). O solo corresponde um Argissolo Vermelho distrófico ltossólico textur renos/médi A moderdo relevo onduldo (Emrp, 2006), desenvolvido prtir do renito d Formção Ciuá. Prlelmente o plntio ds lrnjeirs em 1993, ns entrelinhs do pomr foi feito o plntio de estolões d grmíne grm mto-grosso ou grm ttis Psplum nottum (Flügge) e semedur de sementes d leguminos mendoim forrgeiro Archis pintoi (Krp. & Greg.) e o sistem de mnejo trdicionl com dessecção ds plnts espontânes com hericid pós-emergente (Glyphoste) prtir de 1996, pós o cultivo interclr de dus linhs de cxi desde 1993 (Fidlski et l., 1999). Qundo necessário, relizrm-se roçds mecânics pr mnejo d vegetção ns entrelinhs. Esss três vegetções (grmíne, leguminos e espontâne) constituírm os três trtmentos, dispostos no delinemento experimentl de locos o cso com três repetições. As prcels experimentis presentvm 15 plnts, com três linhs no espçmento 7 x 4 m, com prcel útil correspondendo às três plnts centris e dus entrelinhs djcentes. N primeir quinzen de mio de 2003 foi relizd mostrgem do solo so o tráfego de máquins e implementos grícols e, prlelmente, n áre do entrerroddo. Os pontos de mostrgem form referencidos em três trnseções perpendiculres os troncos ds três lrnjeirs úteis de cd prcel experimentl: no roddo (2,5 e 4,2 m à esquerd e à direit do tronco ds lrnjeirs) e entrerroddo (3,2 e 3,5 m à esquerd e à direit do tronco ds lrnjeirs). Form coletds mostrs não-deformds de solo no meio d cmd de 0 15 cm de profundidde, utilizndo néis metálicos com dimensões de 5 cm de diâmetro e 5 cm de ltur, totlizndo 216 mostrs. Qudro 1. Crcterístics grnulométrics e teores de águ n cpcidde de cmpo (CC) e no ponto de murch permnente (PMP) dos horizontes do Argissolo Vermelho distrófico ltossólico Horizonte Profundidde Argil Silte Arei CC PMP cm gkg -1 m 3 m -3 A ,23 0,04 AB ,23 0,04 Bt ,22 0,07 Bw ,22 0,08
4 640 Jonez Fidlski & Cássio Antonio Tormen Pr determinção ds curvs de retenção de águ do solo, conjuntos de 18 mostrs indeformds de solo (três trtmentos, dus posições de mostrgens e três repetições) form sumetidos os potenciis mtriciis (Ψ) de -10, -20, -40, -60 e -80 hp em um mes de tensão (Romno et l., 2002) e de -100, -300, -500, -700, , e hp em plcs poross (Dne & Hopmns, 2002). Após tingir o equilírio hidráulico, s mostrs form pesds, e determinouse resistênci do solo à penetrção com um penetrômetro estático de lortório (Tormen et l., 1998). Em seguid, s mostrs form secs em estuf ± 105 C por 24 h, pr determinção do teor de águ e d densidde do solo (Grossmn & Reinsch, 2002). Os indicdores cpcidde de erção do solo (ACt/ Pt) e cpcidde de rmzenmento de águ do solo (CC/Pt) form clculdos conforme Reynolds et l. (2002), em que CC é o conteúdo de águ do solo retido no potencil mtricil equivlente à cpcidde de cmpo (Ψ = -8 MP) (Reichrdt, 1988) e ACt é porosidde do solo drend entre sturção e o CC. A porosidde totl do solo (Pt) foi otid: [1-(densidde do solo/densidde de prtículs do solo)], utilizndo-se o vlor médio de 2,62 t m -3 pr densidde de prtículs do solo, determindo ns 216 mostrs de solo. A distriuição do tmnho de poros foi feit segundo Prevedello (1996), com o diâmetro dos poros clculdo pel equção de scensão cpilr: Ψ = [2σ(cosΦ)/ (ρgr)]; logo: d = {[4σ(cosΦ)]/(ρg Ψ }, em que Ψ é o vlor em módulo do potencil mtricil (m); σ, tensão superficil d águ 20 C (72, N m -1 ); Φ, o ângulo de contto entre o menisco e prede do tuo cpilr, ssumido ser igul 0; r, o rio do poro (μm); d, o diâmetro do poro (μm); g, celerção d grvidde (9,81 m s -2 ); e ρ, densidde ou peso específico d águ (1.000 kg m -3 ). O cálculo do índice S foi feito conforme Dexter (2004). As curvs de retenção de águ do solo form justds pelo modelo mtemático proposto por vn Genuchten (1980): θ = θr +{(θs θr)/[1 + (αψ) n ] m }, dotndo-se restrição [m = 1-(1/n)], em que Ψ é o potencil mtricil (cm); θ o conteúdo de águ (m 3 m -3 ); θr, o conteúdo de águ residul (m 3 m -3 ); θs, o conteúdo de águ n sturção (m 3 m -3 ); e α (hp -1 ) e n, coeficientes empíricos do modelo otidos no juste dos ddos. O vlor de θs correspondeu à porosidde totl do solo (Pt). Os coeficientes de regressão do modelo mtemático form otidos pelo método de Guss- Newton com o procedimento NLIN disponível em SAS Institute (2001), utilizndo-se os vlores médios de três mostrs por potencil mtricil pr cd vegetção e posição de mostrgem de solo. O índice S foi determindo prtir dos coeficientes ds curvs de retenção de águ do solo, utilizndo-se equção propost por Dexter (2004): S = -n(θs θr) [(2n 1)/(n 1)] [(1/n)-2]. Os ddos originis ds vriáveis volume de poros drendos, densidde do solo, porosidde totl, teor de águ e resistênci do solo à penetrção presentrm distriuição norml dos resíduos pelo teste Shpiro- Wilk e homocedsticidde ds vriâncis pelo teste Levene superiores 10 % (Vieir, 1999). Posteriormente, ests vriáveis form sumetids o teste de comprção de médis pelo teste de Tukey 5 %, utilizndo procedimentos disponiilizdos pelo progrm esttístico SAS Institute (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO O volume de poros drendos foi dependente do sistem de mnejo d vegetção n posição entrerroddo (Figur 1). So vegetção leguminos verificou-se, esttisticmente, mior volume de poros drendos nos diâmetros de 3 e 49 μm no entrerroddo, comprdo o ds vegetções grmíne e espontâne, respectivmente. No roddo não houve diferenç esttístic do volume de poros drendos entre s vegetções, contrrindo os resultdos otidos por Lim et l. (2005). Pr o diâmetro de poros drendos de 3 e 49 μm, o solo so vegetção leguminos reteve, esttisticmente (p < ), menor teor de águ no solo n posição entrerroddo (Qudro 2 e Figur 1), comportmento hídrico do solo tmém verificdo por Perin et l. (2000) pr ess leguminos (Archis pintoi). VOLUME DE POROS, m m ,40 0,40 Roddo: Grmíne Leguminos Espontâne Entrerroddo: Grmíne Leguminos Espontâne A AB B ,7 0,2 DIÂMETRO DE PORO, m Figur 1. Volume de poros drendos pr os diâmetros de poros ns posições de mostrgem (roddo e entrerroddo) e vegetções (grmíne, leguminos e espontâne). Médis seguids d mesm letr, dentro d mesm posição de mostrgem e diâmetro de poro, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. A AB B
5 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR Verificou-se tmém menor densidde do solo e mior porosidde totl do solo, culminndo com redução d resistênci do solo à penetrção, mesmo com menor teor de águ no solo (Qudro 2). Por outro ldo, considerndo-se o vlor crítico de 2,20 MP pr produção de citros otidos por Aercromie & Plessis Qudro 2. Vlores médios de densidde do solo, porosidde totl, teor de águ e resistênci do solo à penetrção em função do diâmetro de poro drendo ns posições de mostrgem (roddo e entrerroddo) e vegetções (grmíne, leguminos e espontâne) Vegetção Posição de mostrgem Diâmetro de poro Densidde do solo Porosidde totl Teor de águ Resistênci do solo µm Mg m -3 m 3 m -3 MP Grmíne roddo 74 1,64 0,38 0,32 A (1) 0,68 Grmíne roddo 49 1,67 0,36 0,24 1,02 Grmíne roddo 37 1,67 0,36 0,24 0,90 Grmíne roddo 10 1,68 0,36 2,18 Grmíne roddo 3 1,73 0,34 0,09 4,10 Grmíne roddo 0,2 1,66 0,37 0,07 3,66 Leguminos roddo 74 1,71 0,32 A 0,84 Leguminos roddo 49 1,68 0,36 1,05 Leguminos roddo 37 1,72 0,34 0,85 Leguminos roddo 10 1,71 0,34 0,07 2,89 Leguminos roddo 3 1,70 0,07 3,18 Leguminos roddo 0,2 1,71 0,06 7,27 Espontâne roddo 74 1,72 0,28 B 1,00 Espontâne roddo 49 1,72 (2) 0,34 0,23 1,25 Espontâne roddo 37 1,73 0,34 0,24 1,04 Espontâne roddo 10 1,72 0,34 0,06 3,90 Espontâne roddo 3 1,73 0,34 0,08 3,63 Espontâne roddo 0,2 1,74 0,34 8,79 Grmíne entrerroddo 74 1,64 0,38 0,32 0,71 Grmíne entrerroddo 49 1,63 0,38 A 0,70 Grmíne entrerroddo 37 1,64 0,37 0,23 0,74 Grmíne entrerroddo 10 1,60 0,39 0,09 1,27 Grmíne entrerroddo 3 1,63 B 0,38 A 0,09 A 2,26 B Grmíne entrerroddo 0,2 1,67 0,36 0,07 5,03 Leguminos entrerroddo 74 1,67 0,36 0,29 0,68 Leguminos entrerroddo 49 1,63 0,38 B 0,71 Leguminos entrerroddo 37 1,65 0,37 0,22 0,56 Leguminos entrerroddo 10 1,64 0,37 0,08 1,91 Leguminos entrerroddo 3 1,59 B 0,39 A 0,07 B 1,88 B Leguminos entrerroddo 0,2 1,63 0,38 4,22 Espontâne entrerroddo 74 1,62 0,38 0,31 0,52 Espontâne entrerroddo 49 1,64 0,38 0,23 AB 0,81 Espontâne entrerroddo 37 1,66 0,37 0,24 0,70 Espontâne entrerroddo 10 1,65 0,37 0,08 1,70 Espontâne entrerroddo 3 1,72 A 0,34 B 0,06 B 3,89 A Espontâne entrerroddo 0,2 1,66 0,37 0,06 3,76 (1) Médis seguids de mesm letr miúscul, n colun, n mesm posição de mostrgem, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. (2) Médis seguids de mesm letr minúscul, n colun, n mesm vegetção, não diferem entre si pelo teste F 5 %.
6 642 Jonez Fidlski & Cássio Antonio Tormen (1995), o solo so vegetção espontâne mnejd com hericid presentri mior restrição pr o desenvolvimento ds rízes (Qudro 2). No solo com mnejo ds vegetções espontâne e grmíne (Psplum nottum) verificou-se mior volume de poros drendos no entrerroddo que no roddo, respectivmente pr os diâmetros de poros de 0,2 e 10 μm (Figur 2). Resultdos similres form tmém verificdos por Fidlski et l. (2007). O mior volume de poros drendos correspondente o diâmetro de poros de 0,2 μm, no entrerroddo so o mnejo d vegetção espontâne, está ssocido o menor vlor de densidde do solo (Qudro 2). Contrrimente, no solo coerto com leguminos houve mior volume de poros drendos pr os diâmetros de poros de 37, 49 e 74 μm. Os sistems de mnejo com uso de grmíne e leguminos não presentrm nenhum propriedde físic do solo so o entrerroddo que justificsse o mior volume de poros drendos pr os diâmetros de poros de 10, 37, 49 e 74 μm (Qudro 2 e Figur 2). O umento do volume de poros drendos so vegetção leguminos oservdos ns figurs 1 e 2 é triuído à VOLUME DE POROS, m m ,40 Grmíne: Roddo Entrerroddo 0,40 Leguminos: 0,40 Espontâne: Roddo Roddo ,7 0,2 DIÂMETRO DE PORO, Entrerroddo Entrerroddo m Figur 2. Volume de poros drendos pr os diâmetros de poro pr s vegetções (grmíne, leguminos e espontâne) e posições de mostrgem (roddo e entrerroddo). Médis seguids d mesm letr, dentro d mesm vegetção e diâmetro de poro, não diferem entre si pelo teste F 5 %. formção de poros não-estruturis resultnte d decomposição ds sementes dest leguminos, oservds durnte mostrgem e por ocsião do tmismento ds mostrs de solo. O umento de poros clssificdos como microporos (Kiehl, 1979) no solo do entrerroddo so s vegetções grmíne e espontâne é triuído à produção de rízes muito fins pels grmínes, principlmente o Psplum nottum, comprdo o Archis pintoi (Espindol et l., 1998; Perin et l., 2002). O indicdor de cpcidde de erção do solo ACt/ Pt foi mior no entrerroddo (0,37 0,42) do que no roddo (0,33 0,36) (Figur 3). Adotndo o critério de Reynolds et l. (2002), o solo so vegetção grmíne presentou vlores médios de ACt/Pt próximos o vlor idel de 0,33, que form oservdos no roddo e entrerroddo, denotndo melhor continuidde d qulidde físic do solo em tod extensão d entrelinh. Os miores desequilírios são oservdos no solo so vegetção leguminos, com mior cpcidde de erção do solo (ACt/Pt) e menor rmzenmento de águ do solo (CC/Pt), confirmdo pelo mior volume de poros drendos (Figurs 1 e 2). Os vlores do índice S otidos prtir ds curvs de retenção de águ do solo (Qudro 3) form de 0,11 0,21 no roddo e 0,17 no entrerroddo (Figur 3), superiores os vlores sugeridos como ideis pr o crescimento de rízes ds plnts (Dexter, 2004; ÍNDICE S INDICADOR ACt/Pt INDICADOR CC/Pt Roddo 0,67 0,63 0,33 0,37 0,16 0,14 0,64 0,36 0,21 Entrerroddo 0,58 0,42 0,66 0,34 0,11 0,60 0,40 0,17 GRAMÍNEA LEGUMINOSA ESPONTÂNEA Figur 3. Indicdor do rmzenmento de águ no solo (CC/Pt), indicdor d cpcidde de erção do solo (ACt/Pt) e índice S pr s posições de mostrgem (roddo e entrerroddo) e vegetções (grmíne, leguminos e espontâne).
7 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR Osun-Cej et l., 2006). A superestimtiv dos índices S é triuíd à textur renos (80 g kg -1 de rgil), que confere mior inclinção d curv de retenção de águ do solo (Qudros 2 e 3), implicndo miores ângulos d tngente no ponto de inflexão. Independentemente dos vlores do índice S, verificse, pel distriuição dos seus vlores, melhor continuidde horizontl d qulidde do solo so vegetção grmíne, confirmd tmém pel distriuição do tmnho de poros e pelo indicdor ACt/ Pt (Figurs 1, 2 e 3). Os pontos de inflexão ds curvs de retenção de águ do solo reltivos o índice S ocorrerm em tensões de cm e correspondem os vlores extremos so vegetção leguminos, respectivmente, no entrerroddo e roddo (Qudro 2). No solo so s vegetções grmíne e espontâne, s tensões vrirm em torno de 80 cm, equivlentes àquel utilizd pr descrever cpcidde de cmpo deste solo (Fidlski, 2004). Esses resultdos, ssocidos os vlores do indicdor d distriuição do tmnho de poros (Figur 2) e do indicdor ACt/Pt, determindo n tensão de 80 cm (Figur 3), equivlente o diâmetro de poros de 37 μm, convergem pr mior heterogeneidde horizontl d qulidde d porosidde do solo so vegetção leguminos entre o roddo e o entrerroddo. Os três indicdores d qulidde físic do solo, com se n distriuição do tmnho de poros, ACt/Pt e o índice S (Figurs 1, 2 e 3), indicm melhor qulidde e continuidde físic do solo entre o entrerroddo e o roddo so vegetção grmíne, comprd às vegetções espontâne e leguminos. Esses resultdos vêm corroorr os estudos de Lim et l. (2004, 2005) e Fidlski et l. (2007), o distinguirem heterogeneidde horizontl d porosidde do solo ns entrelinhs dos pomres de citros. Os resultdos presentdos sugerem que o mnejo do solo n entrelinh dos pomres pode contriuir pr reduzir o grdiente de qulidde físic do solo d linh ds plnts em direção o centro ds entrelinhs, mplindo áre de crescimento ds rízes e disponiilidde de águ às plnts. Especificmente pr os solos com horizontes superficiis enqudrdos n clsse texturl renos (teores de rgil inferiores 150 g kg -1 ), mnutenção d entrelinh vegetd com leguminos (Archis pintoi) centuou drengem de águ do solo, indesejável pr o mnejo hídrico deste solo por ter comprometido retenção de águ (Qudro 2). Esses resultdos coincidem com o comprometimento d tx de fotossíntese, d condutânci estomátic e do potencil d águ ds folhs d lrnjeir Pêr em relção às lrnjeirs mntids com s vegetções grmíne e espontâne, testdos no estudo de Fidlski et l. (2006). Além d melhor continuidde horizontl entre s posições de mostrgem de solo ns entrelinhs do pomr, cogit-se que vegetção grmíne estri presentndo melhor continuidde verticl de microporos entre o horizonte superficil textur renos (A e AB) e os horizontes susuperficiis (Bt e Bw) do grupmento texturl médi (Emrp, 2006), indicdo pelo grdiente do teor de águ no ponto de murch permnente (Qudro 1) e confirmdo por Fidlski et l. (2007), os quis verificrm mior volume de poros drendos n cmd de cm so o roddo de um pomr de citros com vegetção espontâne. Considerndo que profundidde efetiv correspondente 80 % ds rízes dos port-enxertos de citros se encontr ns entrelinhs cm de profundidde (Neves et l., 2004; Bordin et l., 2005), e pels correlções significtivs entre s distriuições horizontis ds rízes dos port-enxertos de citros ns cmds de e cm (Neves et l., 2004), o mnejo mis proprido do solo, no presente estudo, seri mnutenção d vegetção permnente com grmíne, pr umentr retenção de águ nos Qudro 3. Coeficientes ds curvs de retenção de águ do solo pr o modelo vn Genuchten (θs, n, α, e θr), coeficientes de determinção (R 2 ) e potencil no ponto de inflexão d curv de retenção de águ do solo (hi), pr os sistems de mnejo (grmíne, espontâne e leguminos) e posições de mostrgem (roddo e entrerroddo) Vegetção Posição de mostrgem s n r R 2 hi kg kg -1 hp -1 kg kg -1 cm Grmíne Roddo 0,1913 5,0590 0, , Grmíne Entrerroddo 27 3,9333 0,0137 0,0480 0, Leguminos Roddo 0,1844 6,0666 0,0121 0,0388 0, Leguminos Entrerroddo 0,1983 2,8493 0,0173 0,0393 0, Espontâne Roddo 0,1878 3,2552 0,0140 0,0349 0, Espontâne Entrerroddo 08 4,5643 0,0139 0,0379 0,
8 644 Jonez Fidlski & Cássio Antonio Tormen diferentes horizontes textur renos, ssegurndo melhores relções hídrics e fisiológics ds lrnjeirs, como verificdo por Fidlski et l. (2006). A melhori d qulidde físic do solo mntido com grmíne corroor o estudo de Fidlski et l. (2006) qunto o não comprometimento d produção de frutos de lrnjeir com o mnejo d vegetção permnente com grmíne, divergindo de inúmeros estudos d citricultur rsileir (Rodriguez et l., 1964; Dornelles, 1971; Pcheco et l., 1975), que indicm competição por águ entre s plnts de coertur e cultur de citros. CONCLUSÕES 1. A inclusão d cpcidde de erção do solo e do índice S ssocido à distriuição do tmnho de poros permitiu melhor entendimento ds lterções físics resultntes do mnejo do solo com vegetções permnentes ns entrelinhs do pomr de lrnj. 2. O umento do volume de poros drendos so vegetção leguminos reduz o teor de águ do solo, o que é confirmdo pel mior cpcidde de erção e pelo índice S no roddo e entrerroddo. 3. A qulidde físic do solo n entrelinh do pomr de citros mntid com grmíne é mis homogêne do que com s vegetções espontâne ou leguminos. LITERATURA CITADA ABERCROMBIE, R.A. & PLESSIS, S.F.D. The effect of lleviting soil compction on yield nd fruit size in n estlished Nvel ornge orchrd. J. South. Afr. Soc. Hortic. Sci., 5:85-89, BORDIN, I.; NEVES, C.S.V.J.; AIDA, F.T.; SOUZA, W.R.; DAVOGLIO JUNIOR, A.C.; FURLANETO, T.L.R. & TAVARES FILHO, J. Sistem rdiculr de plnts cítrics e triutos físicos do solo em um Ltossolo rgiloso sumetido à escrificção. Ci. Rurl, 35: , CARVALHO, J.E.B.; JORGE, L.A.C.; RAMOS, W.F. & ARAÚJO, A.M.A. Mnejo d coertur do solo e desenvolvimento do sistem rdiculr d cominção lrnj Pêr /limão Crvo n Bhi e em Sergipe. Lrnj, 22: , CINTRA, F.L.D.; COELHO, Y.S.; CUNHA SOBRINHO, A.P. & PASSOS, O.S. Crcterizção físic do solo sumetido prátics de mnejo em pomr de lrnj Bininh. Pesq. Agropec. Brs., 18: , DANE, J.H. & HOPMANS, J.W. Pressure plte extrctor. In: DANE, J.H. & TOPP, C., eds. Methods of soil nlysis: Physicl methods. Mdison, Soil Science Society of Americ, 2002 v.4. p DEXTER, A.R. Soil physicl qulity. Prt I. Theory, effects of soil texture, density, nd orgnic mtter, nd effects on root growth. Geoderm, 120: , DORNELLES, C.M.M. Mnejo de solos em pomres de lrnjeirs no Rio Grnde do Sul. Sulriogrndense, 7:91-98, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Mnul de métodos de nálise de solo. Rio de Jneiro, Centro Ncionl de Pesquis de Solos, 2.ed p. (Emrp-CNPS. Documentos, 1) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistem rsileiro de clssificção de solos. 2.ed. Rio de Jneiro, Emrp Solos, p. ESPINDOLA, J.A.A.; ALMEIDA, D.L.; GUERRA, J.G.M.; SILVA, E.M.R. & SOUZA, F.A. Influênci d dução verde n colonizção micorrízic e n produção d ttdoce. Pesq. Agropec. Brs., 33: , FIDALSKI, J. Proprieddes físico-hídrics de um Argissolo Vermelho distrófico ltossólico em diferentes sistems de mnejo ds entrelinhs de citros. Mringá, Universidde Estdul de Mringá, p. (Tese de Mestrdo) FIDALSKI, J.; MARUR, C.J.; AULER, P.A.M. & TORMENA, C.A. Produção de lrnj com plnts de coertur permnente n entrelinh. Pesq. Agropec. Brs., 41: , FIDALSKI, J.; PAVAN, M.A.; AULER, P.A.M. & JACOMINO, A.P. Produção de frutos de lrnjeir Pêr e teores de nutrientes ns folhs e no solo, em Ltossolo Vermelho- Escuro do noroeste do Prná. R. Brs. Ci. Solo, 23: , FIDALSKI, J.; TORMENA, C.A. & SCAPIM, C.A. Espcilizção verticl e horizontl dos indicdores de qulidde pr um Ltossolo Vermelho cultivdo com citros. R. Brs. Ci. Solo, 31:9-19, GROSSMAN, R.B. & REINSCH, T.G. Bulk density nd liner extensiility. In: DANE, J.H. & TOPP, C., eds. Methods of soil nlysis: Physicl methods. Mdison, Soil Science Society of Améric, v.4. p INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR. Crts climátics do Prná: edição no 2000, versão 1.0. Londrin, CD-ROM KAY, B.D. & VANDENBYGAART, A.J. Conservtion tillge nd depth strtifiction of porosity nd soil orgnic mtter. Soil Till. Res., 66: , KIEHL, E.J. Mnul de edfologi. São Pulo, Agronômic Ceres, p. LIMA, C.L.R.; SILVA, A.P.; IMHOFF, S.; LIMA, H.V. & LEÃO, T.P. Heterogeneidde d compctção de um Ltossolo Vermelho-Amrelo so pomr de lrnj. R. Brs. Ci. Solo, 28: , LIMA, H.V.; LIMA, C.L.R.; LEÃO, T.P.; COOPER, M.; SILVA, A.P. & ROMERO, R.E. Tráfego de máquins grícols e lterções de ioporos em áre so pomr de lrnj. R. Brs. Ci. Solo, 29: , NEVES, C.S.V.J.; MURATA, I.M.; STENZEL, N.M.C.; MEDINA, C.C.; BORGES, A.V.; OKUMOTO, S.H.; LEE, R.H.C. & KANAI, H.T. Root distriution of rootstocks for Thiti lime. Sci. Agric., 61:94-99, 2004.
9 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR OSUNA-CEJA, E.S.; FIGUEROA-SANDOVAL, B.; OLESCHKO, K.; FLORES-DELGADILLO, M.L.; MARTÍNEZ-MENES, M.R. & GONZÁLES-COSSÍO, F.V. Effecto de l estructur del suelo sore el desrrollo rdicl del míz con dos sistems de lrnz. Agrocienci, 40:27-38, PACHECO, E.B.; SILVA, T.C.A.; SANTOS, H.L.; FELDMANN, R.O. & TEIXEIRA, S.L. Efeito do mnejo de um Ltossol Vermelho-Amrelo, fse cerrdo, sore o crescimento e produção d lrnjeir (Citrus sinensis Oseck cv. Bininh ). Experimentie, 19: , PERIN, A.; GUERRA, J.G.M. & TEIXEIRA, M.G. Efeito d morfologi rdiculr de leguminoss heráces perenes n umidde de um Argissolo. Seropédic, Emrp, p. (Emrp Agroiologi. Comunicdo Técnico, 44) PERIN, A.; GUERRA, J.G.M.; TEIXEIRA, M.G.; PEREIRA, M.G. & FONTANA, A. Efeito d coertur viv com leguminoss heráces perenes n gregção de um Argissolo. R. Brs. Ci. Solo, 26: , PREVEDELLO, C.L. Físic do solo com prolems resolvidos. Curiti, Sefs, p. REICHARDT, K. Cpcidde de cmpo. R. Brs. Ci. Solo, 12: , REYNOLDS, W.D.; BOWMAN, B.T.; DRURY, C.F.; TAN, C.S. & LU, X. Indictors of good soil physicl qulity: Density nd storge prmeters. Geoderm, 110: , RODRIGUEZ, O.; MOREIRA, S. & ROESSING, C. Estudo de nove prátics de cultivo do solo em pomr cítrico no plnlto Pulist. Cruz ds Alms, IPEAS, p (Boletim Técnico, 2) ROMANO, N.; HOPMANS, J.W. & DANE, J.H. Suction tle. In: DANE, J.H. & TOPP, C., eds. Methods of soil nlysis: Physicl methods. Mdison, Soil Science Society of Americ, v.4. p SANCHES, A.C.; SILVA, A.P.; TORMENA, C.A. & RIGOLIN, A.T. Impcto do cultivo de citros em proprieddes químics, densidde do solo e tividde microin de um Podzólico Vermelho-Amrelo. R. Brs. Ci. Solo, 23:91-99, SANTANA, M.B.; SOUZA, L.S.; SOUZA, L.D. & FONTES, L.E.F. Atriutos físicos do solo e distriuição do sistem rdiculr de citros como indicdores de horizontes coesos em dois solos de Tuleiros Costeiros do Estdo d Bhi. R. Brs. Ci. Solo, 30:1-12, SAS INSTITUTE. SAS/STAT. User s guide. Version 8.2. Cry, NC, p. TORMENA, C.A. & SILVA. A.P. Avlição d qulidde físic de um solo utilizndo o prâmetro S. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 15., 2004, Snt Mri. Anis. Snt Mri, Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo, CD- ROM TORMENA, C.A.; SILVA, A.P. & LIBARDI, P.L. Crcterizção do intervlo hídrico ótimo de um Ltossolo Roxo so plntio direto. R. Brs. Ci. Solo, 22: , vn GENUCHTEN, M.T. A closed-form eqution for predicting the hydrulic conductivity of unsturted soils. Soil Sci. Soc. Am. J., 44: , VIEIRA, S. Pressuposições ásics. In: VIEIRA, S. Esttístic experimentl. 2.ed. São Pulo, Atls, p
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisDensidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1
87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO SOB DOIS SISTEMAS DE MANEJO: PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL José J. CARVALHO 1, Fbrício C. MASIERO², Kléber P. LANÇAS³, E.C.P. RODRIGUES 4 RESUMO - A resistênci mecânic
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM
QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO COESO CULTIVADO COM TANGOR MURCOTT COM E SEM SUBSOLAGEM PHYSICAL QUALITY OF COHESIVE OXISOL CULTIVATED WITH TANGOR MURCOTT WITH AND WITHOUT SUBSOILING Vléri Peixoto Borges
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS NOTA
PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS... 781 NOTA PROPRIEDADES FÍSICAS DE LATOSSOLO E ARGISSOLO EM FUNÇÃO DE PRÁTICAS DE MANEJO APLICADAS NA ENTRELINHA DA CULTURA DA SERINGUEIRA
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisDETERMINAÇÃO DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO CULTIVADO COM CITROS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 DETERMINAÇÃO DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO CULTIVADO COM CITROS Wagner Henrique Moreira 1, Edner Betioli Junior 1, Marco
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisTráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar
Sociedde dos Técnicos Açucreiros e Alcooleiros do Brsil Tráfego grícol e seus efeitos nos tributos do solo e n cultur de cn-de-çúcr Prof. Dr. Zigomr Menees de Sou Introdução Roteiro Produção de cn-de-çúcr
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1)
ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO... 519 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA E BIOLÓGICA PARA A REDUÇÃO DA COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO FRANCO-ARENOSO SOB PLANTIO DIRETO (1) S. L. ABREU (2),
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisDistribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos
Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1)
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS... 301 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1) C. A. TORMENA (2 ), G. ROLOFF
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1)
1196 Jedson Cláudio Anuncito Mot et l. QUALIDADE FÍSICA DE UM CAMBISSOLO SOB SISTEMAS DE MANEJO (1) Jedson Cláudio Anuncito Mot (2), Alcione Guimrães Freire (3) & Rimundo Nonto de Assis Júnior (2) RESUMO
Leia maisXVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo
USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisSEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO... 249 SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO T DISTRÓFICO SOB DIFERENTES
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisSoluções da pesquisa para o Arenito Caiuá
Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá Jonez Fidalski Pesquisador da Área de Solos IAPAR XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água Foz do Iguaçu, 23/11/16 Pentean, Tormena, Fidalski
Leia maisBROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisIrriga, Botucatu, v. 17, n. 3, p , julho - setembro, ISSN
387 ISSN 1808-3765 PROPRIEDADES FÍSICO-HÍDRICAS, DESENVOLVIMENTO RADICULAR E PRODUTIVIDADE DA SOJA EM DOIS TIPOS DE MANEJOS DE SOLO PHYSICAL-HYDRIC PROPERTIES, ROOT DEVELOPMENT AND IRRIGATED SOYBEAN YIELD
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO ENTRE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA DE UM LATOSSOLO VERMELHO IN SITU E NO LABORATÓRIO
QUANTIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO ENTRE CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA DE UM LATOSSOLO VERMELHO IN SITU E NO LABORATÓRIO Wagner Henrique Moreira 1 ; Edner Betioli Junior 1 ; Cindy Kristensson Menocchi 2 ; Camila Jorge
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisAtributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos
54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisInfluência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat
65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting
Leia maisIMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1)
IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO... 91 IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisPedotransfer functions for the soil water retention and soil resistance to penetration under groundcover management systems in citrus INTRODUÇÃO
Ciência 1316 Rural, Santa Maria, v.37, n.5, p.1316-1322, set-out, Fidalski 2007 & Tormena. ISSN 0103-8478 Funções de pedotransferência para as curvas de retenção de água e de resistência do solo à penetração
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisALCIONE GUIMARÃES FREIRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS ALCIONE GUIMARÃES FREIRE ÍNDICES DE QUALIDADE
Leia maisDEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1)
863 DEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1) Neyde Fbíol Blrezo Girol (2), Cássio Antônio Tormen (3) & Adrino Cssol Dutr (4) RESUMO A degrdção e perd
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisfrágeis caracterização, manejo e sustentabilidade Selma Simões de Castro Luís Carlos Hernani Editores Técnicos
solos frágeis crcterizção, mnejo e sustentilidde Selm Simões de Cstro Luís Crlos Hernni Editores Técnicos Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Emrp Solos Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento
Leia maisEFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1
EFEITO NO SOLO E NO CULTIVO DO SORGO FORRAGEIRO DEVIDO AOS SISTEMAS DE PREPARO 1 Rnilson José Vieir 2 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Hideo de Jesus Nghm 4 ; Wisy Alves Piment 5 ; Victor Fonsec de Arújo 5 RESUMO:
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR E PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO SOB ESTRESSE HÍDRICO E PROFUNDIDADES DE INCORPORAÇÃO DO ADUBO Mrlin Arújo de Sous 1*, Mri Dolores Bros
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção
Leia maisProdução de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas.
FACTOR TL; LIMA JR. S; PURQUERIO, LFV; BREDA JÚNIOR JM; CALORI AHC. Produção de eterr em Produção de eterr em plntio direto so diferentes plhds. plntio direto so diferentes plhds. 2010. Horticultur Brsileir
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso
Leia maisRESUMO: O preparo convencional é muito utilizado para o cultivo da mandioca e tem preocupado
EFEITO DE PREPAROS E CULTURAS DE COBERTURA VEGETAL SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO E A PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ BRASIL Emerson FEY 1, Arno Udo DALLMEYER 2, Lércio Augusto
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.
Leia mais