UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS DE ARGISSOLO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR CULTURAS SOB SISTEMAS DE PREPARO E DE ADUBAÇÃO Evelyn Penedo Dorneles (Dissertção de Mestrdo)

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS QUÍMICOS DE ARGISSOLO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR CULTURAS SOB SISTEMAS DE PREPARO E DE ADUBAÇÃO EVELYN PENEDO DORNELES Químic (ULBRA) Dissertção presentd como um dos requisitos pr otenção do Gru de Mestre em Ciênci do Solo Porto Alegre (RS) Brsil Mrço de 2011

3 PÁGINA DE HOMOLOGAÇÃO

4 Ao meu mrido Fáio, pelo poio e compreensão nos momentos de dificuldde. iii

5 AGRADECIMENTOS Aos professores Crlos Alerto Bissni e Egon José Meurer, pel orientção. À Universidde Federl do Rio Grnde do Sul e o Progrm de Pós - Grdução em Ciênci do Solo, pel oportunidde de relizção do curso de mestrdo. Aos colegs d FEPAGRO, André Dd Aichequer, Lucino Kyser Vrgs e Bruno Brito Liso, pels constntes sugestões e contriuições imprescindíveis o desenvolvimento deste trlho. À minh fmíli, pelo poio e pel vlorizção de meu esforço. Aos colegs, professores e funcionários do Deprtmento de Solos e do PPG Ciênci do Solo, pelo uxílio ns diverss etps do curso. À Estção Experimentl Agronômic (EEA-UFRGS), pelo poio n condução dos trlhos de cmpo. Aos colegs e estgiários do Lortório de Químic Agrícol d FEPAGRO, pel colorção e mizde. A todos que de lgum form contriuírm pr relizção deste trlho. iv

6 ATRIBUTOS QUÍMICOS DE ARGISSOLO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR CULTURAS SOB SISTEMAS DE PREPARO E DE ADUBAÇÃO 1 Autor: Evelyn Penedo Dorneles Orientdor: Prof. Egon José Meurer Co-orientdor: Prof. Crlos Alerto Bissni RESUMO Métodos de prepro e de dução podem fetr os triutos químicos do solo e, consequentemente, su fertilidde. Com o ojetivo de vlir s lterções em triutos químicos do solo, o longo do período de dez nos, form vlidos os resultdos d nálise de mostrs de solo coletds em nove épocs, em três profundiddes (0-5; 5-10; cm); o rendimento de grãos e respectiv exportção de nutrientes de dois cultivos de verão (soj e milho), em experimento de cmpo em um Argissolo Vermelho Distrófico típico, n Estção Experimentl Agronômic d UFRGS, em Eldordo do Sul, RS. Form vlidos três sistems de prepro de solo, convencionl (PC), reduzido (PR) e plntio direto (PD), comindos com dois sistems de dução, minerl (com clcário e fertilizntes comerciis) e orgânic (com cm de viário). Os sistems de prepro e tipos de dução influencirm os vlores dos triutos químicos do solo o longo dos nos, emor diferençs significtivs não tenhm sido consttds em lgums épocs de mostrgem. O sistem de plntio direto se destcou em relção os demis, principlmente n cmd superficil, em termos de vlores de mtéri orgânic, ph do solo e fósforo disponível. O trtmento com dução orgânic presentou miores teores de mtéri orgânic e de fósforo em relção o trtmento com dução minerl, devido os critérios de estelecimento de doses dos fertilizntes. N dução orgânic, os vlores de ph do solo form similres os otidos com clgem, devido o efeito cumultivo do duo orgânico. O rendimento de grãos de soj foi ixo pr o PD e significntemente inferior os sistems PR e PC, que não diferirm entre si. Mior rendimento foi otido pr cultur de milho no plntio direto, porém s diferençs não form significtivs entre os sistems de prepro e entre os sistems de dução. Os grãos de soj presentrm menor exportção de nutrientes do que os grãos milho, devido à diferenç entre os rendimentos otidos pr s culturs. 1 Dissertção de Mestrdo em Ciênci do Solo, Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, Fculdde de Agronomi, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, Brsil. (91 p.) Mrço, v

7 CHEMICAL ATTRIBUTES OF AN ULTISOL AND NUTRIENT EXPORTATION BY CROPS UNDER SOIL TILLAGE AND FERTILIZATION SYSTEMS 1 2 Author: Evelyn Penedo Dorneles Adviser: Prof. Egon José Meurer Co-dviser: Prof. Crlos Alerto Bissni ABSTRACT Tillge nd fertiliztion methods my ffect the soil chemicl properties nd s consequence soil fertility. With the im of ssessing chnges in soil chemicl properties over the period of ten yers, they were studied dt from nlysis of soil smples collected in nine times t three depths (0-5, 5-10, cm), grins yield nd nutrient exporttion y two summer crops (soyen nd corn) in field experiment set in Pleudult soil, t the Agronomic Experimentl Sttion of the Federl University of Rio Grnde do Sul, Eldordo do Sul, RS, Brzil. They were evluted three soil tillge systems, conventionl (CT), reduced (RT) nd no-tillge (NT) comined with two fertiliztion systems, minerl (with lime nd commercil fertilizers) nd orgnic (with poultry litter). Tillge nd fertiliztion systems ffected soil chemicl properties over the yers, lthough no significnt differences were oserved in some smpling dtes. The no-tillge system ws highlighted in reltion to the others, especilly in the surfce lyer in terms of vlues of orgnic mtter, soil ph nd ville phosphorus. Orgnic fertiliztion presented higher vlues of soil orgnic mtter nd phosphorus in reltion to minerl fertiliztion due to the criteri for the estlishment of fertilizer doses. Under orgnic fertiliztion, soil ph vlues were similr to those otined with liming due to the cumultive effect of the orgnic fertilizer. Soyen grin yield ws reltively low for the NT nd significntly lower thn RT nd CT systems, which did not differ. Highest mize grin yield ws otined in NT, ut differences were not significnt mong tillge systems nd etween fertiliztion systems. Soyen grin presented lower nutrient exporttion thn mize grin mostly due to yield difference etween oth crops. 1 Mster of Science Disserttion in Soil Science. Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo. Fculdde de Agronomi, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, RS, Brsil (91 p.), Mrch, vi

8 SUMÁRIO Págin 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Métodos de prepro de solo Prepro convencionl Prepros conservcionists Sistems de culturs Atriutos químicos do solo Mtéri orgânic Acidez do solo e lumínio trocável Cpcidde de troc de cátions e ses trocáveis Fósforo Clgem e dução do solo Exportção de nutrientes MATERIAL E MÉTODOS Descrição do Locl Histórico do Experimento Uniddes experimentis Trtmentos Prepro de solo Sistems de culturs Adução Irrigção Avlições do presente trlho Amostrgens Solo Plnt Análises químics Solo Plnt Resultdos presentdos e nálise esttístic RESULTADOS E DISCUSSÃO Atriutos químicos do solo Mtéri orgânic ph do solo Fósforo disponível Potássio disponível Cpcidde de troc de cátions Sturção de ses Produtividde ds culturs Exportção de nutrientes vii

9 5. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES viii

10 RELAÇÃO DE TABELAS Págin 1. Distriuição dos trtmentos de sistems de culturs, dução e irrigção ns prcels experimentis ix

11 RELAÇÃO DE FIGURAS Págin 1. Loclizção d áre experimentl n EEA-UFRGS, Eldordo do Sul Croquis d áre experimentl (A), ds gles I, II, III, IV, V, VI e VIII, com s divisões pr os sistems de prepro (B) e d gle VII, com s divisões pr os trtmentos de dução (C) Teor de mtéri orgânic do solo em função de sistems de prepro do solo, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Em cd profundidde e cd époc, vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Vlor de ph do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Dentro de cd profundidde e époc de mostrgem, letrs minúsculs comprm sistems de prepro e letrs miúsculs comprm tipos de dução. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Teor fósforo disponível do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Dentro de cd profundidde e époc de mostrgem, letrs minúsculs comprm sistems de prepro e letrs miúsculs comprm tipos de dução. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05).(pc = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Teor de potássio disponível do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Em cd profundidde e cd époc, vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Vlor de CTC ph 7,0 do solo em função de sistems de prepro do solo, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Em cd profundidde e cd époc, vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p< 0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) x

12 8. Relção entre o teor de mtéri orgânic e o vlor de CTC ph 7,0 n cmd superficil do solo (0-5 cm) so os sistems de prepro convencionl (PC), reduzido (PR) e plntio direto (PD) Vlor de sturção por ses (V) do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução e profundiddes de mostrgem no período de dez nos. Dentro de cd profundidde e époc de mostrgem,letrs minúsculs comprm sistems de prepro e letrs miúsculs comprm tipos de dução. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Relção entre os vlores de sturção de ses (V) e de ph n cmd superficil do solo (0-5 cm) so sistems de prepro convencionl (PC), reduzido (PR) e plntio direto (PD) Rendimento de grãos de soj (2007/08) e de milho (2008/09) em função dos sistems de prepro e tipos de dução. Letrs minúsculs comprm os tipos de dução e letrs miúsculs comprm sistems de prepro. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto; M = dução minerl; O = dução orgânic) Quntiddes de nutrientes exportds pelos grãos de soj (2007/08) em função dos sistems de prepro e tipos de dução. Letrs minúsculs comprm os tipos de dução e letrs miúsculs comprm sistems de prepro. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) Quntiddes de nutrientes exportds pelos grãos de milho (2008/09) em função dos sistems de prepro e tipos de dução. Letrs minúsculs comprm os tipos de dução e letrs miúsculs comprm sistems de prepro. Vlores com letrs iguis não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05). (PC = prepro convencionl; PR = prepro reduzido; PD = plntio direto) xi

13 RELAÇÃO DE APÊNDICES Págin 1. Crcterizção físico-químic do solo de cd gle, ns cmds de 0-5, 5-10 e cm, ntes d implntção dos trtmentos Histórico de plicção e componentes portdos pel cm de viário nos trtmentos com dução orgânic (Gles IV e VIII) Histórico de cultivos e quntiddes de clcário, duos e nutrientes plicdos nos trtmentos com dução minerl (Gles I, II, V e VI) Crcterizção químic d cm de viário utilizd (três lotes) e quntiddes totis de elementos portdos no período pr os trtmentos com dução orgânic Quntiddes cumultivs dos elementos N, P, K e C orgânico e de equivlente CCO 3 plicds pr os trtmentos com dução minerl e orgânic e sistems de culturs Quntiddes de insumos e respectivos componentes (equivlente em corretivo de cidez, nutrientes e metis pesdos) diciondos nos trtmentos com dução de cmpo ntivo Teor de mtéri orgânic do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlor de ph do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlor do índice SMP do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Teor de fósforo do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Teor de potássio do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII xii

14 12. Teor de cálcio do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Teor de mgnésio do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Teor de lumínio do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlor de H+Al do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlor de CTC do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlor de sturção por se (V) do solo em função de sistems de prepro, tipos de dução, profundiddes e épocs de mostrgem pr s gles I, II, III, IV, V, VI e VIII Vlores de triutos do solo referentes à gle VII em função dos tipos de dução (AS= sem dução; AM= dução minerl; AO= dução orgânic) e profundiddes de mostrgem Rendimento e composição elementr de grãos de soj, sfr 2007/ Rendimento e composição elementr de grãos de milho, sfr 2008/ xiii

15 1. INTRODUÇÃO Atulmente, é crescente o interesse d sociedde em gerl pel usc d sustentilidde grícol, visndo sistems produtivos que grntm mnutenção dos recursos nturis, d produtividde dos cultivos e ds demnds sociis ds fmílis ruris, com intenção de proporcionr qulidde de vid todos. Dentro deste contexto, o dequdo mnejo dos solos grícols consiste em requisito fundmentl pr o lcnce deste ojetivo. Assim, ns últims décds, form implementds, pelos órgãos de pesquis e extensão rurl, váris estrtégis que ojetivm conservção d cpcidde produtiv dos solos, incluindo sistems de prepro, como o prepro reduzido e o plntio direto, em como sistems de culturs sedos n diversidde de espécies cultivds, como, por exemplo, rotção de culturs. A cpcidde produtiv do solo depende em muito d su condição em permitir o dequdo crescimento ds rízes e o suprimento dos nutrientes que s plnts necessitm, spectos que contriuem pr crcterizr su fertilidde. Est propriedde dos solos é fetd pelos diferentes métodos de prepro do solo, ssocidos sistems de culturs e de dução, implicndo em lterções físics, químics e iológics do solo, interferindo no crescimento ds plnts e, consequentemente, n produtividde ds culturs. Historicmente, áres so condição originl de cmpo ntivo ou com restelecimento d vegetção nturl são trnsformds em áres de lvours ou pstgens prtir do denomindo prepro convencionl, no qul o solo d cmd superficil é totlmente moilizdo por lvrções e grdgens. Além dos impctos deste sistem ns proprieddes do solo, s operções necessáris demndm ltos custos finnceiros, em especil com mão-de-or e comustíveis. Porém, trlhos de pesquis relizdos em lgums regiões do Rio Grnde do Sul, como Missões e Plnlto Médio, têm demonstrdo

16 2 viilidde de implntção de cultivos nests áres sem necessidde do revolvimento do solo, prtir d doção de sistems como o cultivo mínimo e, especilmente, o plntio direto. Entretnto, ests lterntivs não tem sido estudds ns condições de solos e clim d região fisiográfic d Depressão A ix fertilidde nturl dos solos predominntes n Depressão Centrl do Rio Grnde do Sul, crcterizd pel cidez e presenç de lumínio em níveis tóxicos e ixos teores de nutrientes disponíveis, em especil fósforo e nitrogênio, é um dos principis ftores determinntes ds ixs produtividdes ds explorções gropstoris n região em estudo. Est situção é grvd qundo s terrs são utilizds em descordo com su ptidão de uso e utilizndo métodos de prepro com intens moilizção do solo, deixndo pouc ou nenhum coertur vegetl n su superfície, contriuindo pr degrdção ds proprieddes físics, químics e iológics, reduzindo, conseqüentemente, cpcidde produtiv do solo o longo do tempo. Esss limitções d produtividde grícol n região, no entnto, podem ser stisftorimente corrigids por meio d doção de sistems de cultivo mis dequdos, em ses conservcionists, que, lém de mnterem ou elevrem cpcidde produtiv do solo, uxilim n preservção d qulidde do miente. No entnto, pr fornecer informções segurs e tulizds os gricultores, são necessários estudos de long durção, fim de vlir o comportmento dos triutos químicos do solo e seus efeitos n disponiilidde às plnts de nutrientes nos grossistems que envolvem sistems de prepro do solo, de culturs e de dução, longo przo e em condições de condução similres àquels de lvours. Centrl. O presente estudo teve como ojetivo gerl vlir evolução dos triutos químicos do solo e exportção de mcronutrientes por culturs de grãos, fetds por métodos de prepro do solo e tipos de dução, em experimento de long durção, n região d Depressão Centrl do Rio Grnde do Sul.

17 3 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Métodos de prepro do solo De modo gerl, o prepro do solo ntecedendo à implntção dos cultivos tem um ou mis dos seguintes ojetivos: ) melhori ds proprieddes físics; ) incorporção de corretivos e fertilizntes; c) dequção d superfície visndo s operções de semedur ou plntio ds culturs; d) controle de plnts dninhs. Os métodos de prepro podem vrir desde queles que cusm intens moilizção do solo, como o prepro convencionl, té os chmdos prepros conservcionists, nos quis o solo é pouco moilizdo ou trlhdo pens n linh de semedur, como é o cso do comumente conhecido como plntio direto Prepro convencionl A retird d coertur vegetl originl, lid prátics de mnejo indequds, promove o rompimento do equilírio entre o solo e o meio, modificndo sus proprieddes químics, físics e iológics, limitndo su utilizção grícol e tornndo-o mis suscetível à erosão (Centurion et l., 2001). Neste contexto, o método de prepro convencionl do solo (PC) é crcterizdo pel moilizção ou revolvimento totl ds cmds superficiis do solo por meio de rções e grdgens periódics cd cultivo, deixndo o solo sem coertur protetor de resíduos, suscetível às perds de solo e de águ por erosão. Este sistem lev à incorporção totl dos restos de culturs no solo de mneir homogêne no perfil do solo n cmd rável. O revolvimento do solo em prepro convencionl ocsion pulverizção do mesmo, umentndo exposição dos compostos orgânicos o

18 4 tque pel microiot do solo, ocsionndo su decomposição e fvorecendo formção de um zon compctd ixo d cmd rd (Seguy et l.,1984). Outr conseqüênci d contínu doção deste tipo de prepro é tendênci de mior homogeneizção do mteril que compõe cmd trlhd, incluindo os corretivos e fertilizntes plicdos. A doção desse tipo de prátic teve origem n idéi de que, pr grntir um melhor desenvolvimento ds plnts cultivds, principlmente n fse inicil de crescimento, hvi necessidde d formção de um cm de semedur, pulverizndo o solo e deixndo-o livre de vegetção, permitindo ssim um o germinção ds sementes e proporcionndo dequds condições de desenvolvimento às rízes (Dexter, 1976), mntendo o solo descoerto té que cultur se desenvolvesse. No Brsil, o PC foi mis utilizdo té o finl d décd de 70, qundo em 1972/73 começ surgir n região sul o plntio direto, com intenção de reverter o processo celerdo de degrdção do solo (Oliveir et l., 2002), pssndo-se considerr sistems lterntivos o PC, como o prepro reduzido do solo (PR) e o sistem plntio direto (PD) como lterntivs pr conservção do solo Prepros conservcionists Buscndo-se preservção e melhori ds proprieddes do solo, surgirm os sistems de produção denomindos conservcionists, que condicionm no solo um miente diferente dquele encontrdo no sistem convencionl, resultnte dos efeitos dos resíduos superficiis e d reduzid movimentção do solo sore os triutos físicos, químicos e iológicos (Slvino et l., 1998). O sistem plntio direto (PD), em contrprtid o PC, promove um ix intensidde de revolvimento do solo, não hvendo incorporção de restos culturis. Isto lev à formção de coertur vegetl mort em função d deposição d plh d cultur nterior sore o solo, cusndo um menor perturção do solo, fvorecendo formção de gregdos, reduzindo s perds de solo por erosão hídric e tmém diminuindo mplitude térmic do solo (Byer et l. 2006).

19 5 O PD proporcion coertur dequd do solo por resíduos vegetis, reduz s perds de solo por erosão, mntém o conteúdo de mtéri orgânic e contriui pr mnutenção ou elevção do potencil de rendimento ds culturs (Sntos e Tomm, 1999). O não revolvimento do solo e mnutenção dos resíduos reduzem s perds de nutrientes e de solo (Bissni et l., 2008). Apesr de reduzir s perds de solo por erosão, o não-revolvimento, lido o tráfego de máquins, contriui com lterções n estrutur do solo ssocids à reduzid rugosidde superficil, ocsionndo um dinâmic desfvorável pr infiltrção de águ no solo (Cmr e Klein, 2005). A doção do sistem plntio direto n região Sul do Brsil vem sendo incrementd desde 1990, tendo sido registrd pr mesm, n sfr 2005/2006 um áre de cerc de 10,5 milhões de hectres e pr o pís cerc de 25,5 milhões de hectres (FEBRAPDP, 2006). Atulmente, o Brsil, em nível mundil, ocup segund mior áre so plntio direto sendo superdo pens pelos EUA (Lopes et l., 2004; Anghinoni, 2007). Esse incremento do plntio direto no pís se deve o fto de que, com o pssr do tempo, se oservou redução d erosão, possiilidde de controlr invsors sem necessidde de incorporr hericids, o desenvolvimento de semedors eficientes n semedur e n plicção de fertilizntes em solos com plh n superfície e pelo menor custo oservdo pr o plntio direto em relção o convencionl (Wiethölter, 2002; Anghinoni et l., 2007). O prepro reduzido (PR) do solo tende um situção intermediári entre o PC e o PD em termos de revolvimento, um vez que promove mínim moilizção do solo, sustituindo o rdo e grde por escrificdores, reduzindo intensidde de revolvimento do solo e o tráfego de máquins sore o mesmo (Wiethölter, 2002). Os escrificdores rompem o solo em pontos de menor resistênci dos gregdos, sendo menos gressivos à estrutur do solo, qundo comprdos com implementos de discos (Dllmeyer, 1994). A escrificção do solo promove incorporção dos fertilizntes, plicdos n superfície, em miores profundiddes, fcilit lixivição dos nutrientes de mior moilidde no perfil do solo e em csos de plntio direto, qundo utilizd espordicmente, pode ser um lterntiv pr recuperção de solos compctdos (Boukoung, 2010).

20 6 Os diferentes métodos de prepro de solo, ssocidos os sistems de culturs, podem fetr diretmente ftores físicos, químicos e iológicos do solo, interferindo no desenvolvimento ds plnts. 2.2 Sistems de culturs O uso de sistems de culturs que portm continumente resíduos vegetis o solo pode melhorr estrutur do mesmo, umentr tividde iológic e promover ciclgem de nutrientes (Mielniczuk et l., 2000). A coertur do solo influenci diretmente n qulidde do sistem utilizdo. A formção de um coertur vegetl, viv e mort, evit o desencdemento de processos de erosão, melhor eficiênci n reciclgem de nutrientes e diminui lixivição destes, cumul N no sistem, diminuindo demnd de fertilizntes mineris nitrogendos (Ait, 1997). Pr que coertur vegetl poss desempenhr s funções lmejds e uxilir n mnutenção d qulidde do solo, deve-se dotr um sistem de rotção e sequênci de diferentes culturs que não sig pens um lternânci letóri de espécies, ms de um escolh de culturs proprids, considerndo sus exigêncis edfoclimátics e seus efeitos enéficos pr o solo. Em dição, ess sequênci de culturs deve oferecer prticidde à su doção e promover efeitos enéficos às culturs suseqüentes (Clegri et l., 1993; Cordeiro e Souz, 1999). Pr grntir plnts dequds à coertur do solo, deve-se levr em considerção crcterístics como produção de fitomss e quntidde de N cumuldo, sej pel fixção de N tmosférico e, ou, pel reciclgem de N no sistem. Esss crcterístics, juntmente com relção C/N, permitem conhecer cpcidde de cd espécie pr mnter o coertur vegetl sore o solo e cumulr N n plhd. No Rio Grnde do Sul, deve-se fzer utilizção de plnts de coertur durnte o período de outono/inverno, porque, nesse período, o prte ds áres cultivds no verão com culturs de interesse comercil permnece descoert e, portnto, sujeit à ção dos gentes erosivos e à proliferção de plnts invsors (Ait, 1997). Os resíduos ds culturs e ds plnts de coertur contêm quntiddes expressivs de P em seus tecidos que, medinte su minerlizção ( Buchnn e King, 1993; Wisniewski e Holtz,

21 7 1997; Borkert et l., 1999), poderão tender o prte d demnd ds culturs. Como no PD não há incorporção dos resíduos, o P será lierdo n superfície ou poucos centímetros de profundidde, justmente num região onde o solo present menor cpcidde de dsorção de P, em virtude d sturção dos sítios de dsorção, dd plicção superficil de fertilizntes fosftdos e o umento do teor de MO do solo Atriutos químicos do solo Os triutos químicos do solo presentm vriilidde espcil que ocorre nturlmente como conseqüênci de processos pedogenéticos (Musch e Wilding, 1991), mnifestndo-se ns dimensões horizontl e verticl. Porém, ess vriilidde pode, tmém, ser lterd pels ções ntrópics, medinte o mnejo do solo (Jmes e Wells, 1990). Esss condições de mnejo são refletids nos diferentes tipos de prepro do solo, com menor, mior ou sem incorporção dos resíduos. Métodos de prepro do solo que promovem menor moilizção fvorecem o cúmulo de nutrientes n cmd superficil, enqunto que os métodos que moilizm o solo mis intensmente distriuem de mneir mis uniforme os nutrientes n cmd rável (Sidirs e Pvn, 1985). Nesse sentido, os métodos de prepro, condições de dução e clgem e o uso de sistems de culturs influem n distriuição de nutrientes e outros elementos no perfil do solo Mtéri orgânic A mtéri orgânic (MO) influenci os triutos físicos, iológicos e químicos do solo, principlmente no que se refere ftores como estilidde de gregdos e estrutur, infiltrção e retenção de águ, resistênci à erosão, disponiilidde de nutrientes pr os vegetis, tividde microin, cpcidde de troc de cátions (CTC), lixivição de nutrientes e lierção de CO 2 e outros gses pr tmosfer (Reeves, 1997; Mielniczuk, 1999). O estoque de MO nos diferentes tipos de solo é um função do tipo e d quntidde de resíduos vegetis - definido pelo sistem de rotção/sucessão de culturs empregdo - ou ind pelo mior ou menor

22 8 revolvimento do solo - definido pelo sistem de prepro do solo (Silv et l., 2006). O mior revolvimento do solo promove redução do conteúdo de MO, pois ument tx de perd de crono, proporcionndo mior erção e umentndo o contto dos resíduos orgânicos com microiot do solo, estimulndo o processo de oxidção d mtéri orgânic pelos microrgnismos (Amdo et l., 2000). O menor revolvimento do solo no sistem plntio direto promove redução ds txs de perd de mtéri orgânic, mntendo o estoque dest nos solos. A dição de resíduos vegetis pels culturs tmém contriui pr o umento d MO, demonstrndo viilidde d cominção do sistem plntio direto com dequdos esquems de rotção de culturs, visndo o umento dos estoques de MO no solo, em relção o prepro convencionl (Byer et l., 2006). Em gerl, ocorre o umento grdul no teor de mtéri orgânic do solo so plntio direto, principlmente, n cmd superficil, devido o não revolvimento do solo e à quntidde e qulidde, tnto dos resíduos ds culturs em rotção ou sucessão como ds plnts de coertur o longo dos nos (Lopes et l., 2004). Lovto (2001), em um Argissolo Vermelho d Depressão Centrl do Rio Grnde do Sul, so diferentes sistems de mnejo, verificou que o plntio direto fvoreceu o umento do estoque de crono orgânico totl no solo, sendo esse umento dependente d quntidde de C diciondo pelos sistems de culturs, principlmente no cso ds leguminoss, que têm porte significtivo de C e N os solos. Oservou ind que neste solo, so plntio direto, foi necessário dicionr proximdmente 50% menos resíduos vegetis do que em prepro convencionl pr mnter o estoque de C originl do solo. O estoque de MO do solo é tmém diretmente influencido pelo clim d região. N região do cerrdo rsileiro, por exemplo, s perds tingem 50% d MO originl do solo em pens 2 5 nos de cultivo so prepro convencionl, devido às miores temperturs e à menor cpcidde de porte de resíduos vegetis o solo durnte estção sec (Silv et l., 1994).

23 9 O plntio direto tende cumulr mis C qundo comprdo os sistems convencionis, sendo este efeito ind mior qundo se utiliz um esquem de rotção de culturs diversificdo (D Andre et. l., 2004). Este fto reforç idéi de que s crcterístics ds rotções de culturs podem ser determinntes no comportmento dos sistems de mnejo no que se refere o seqüestro de crono. Pode-se verificr, pelo exposto, que sistems de mnejo com pouco revolvimento do solo que proporcionm um mior porte de resíduos o mesmo tempo reduzem emissão de CO 2 pr tmosfer e conseguem mnter o estoque de crono no solo Acidez do solo e lumínio trocável Os solos do Rio Grnde do Sul são originlmente ácidos, fto determindo pelos ftores e processos de su formção (Fiorin, 2007), condicionndo vlores de ph menores que 5,5 e teores de lumínio que podem ser tóxicos às plnts, podendo cusr prejuízos os rendimentos ds culturs (Pöttker, 2002). O mnejo incorreto do solo, em condições de erosão, por exemplo, expõe os horizontes susuperficiis que são, em gerl, mis ácidos. Condições de uso de fertilizntes monicis devido à nitrificção do mônio e à oxidção d mtéri orgânic tmém contriuem pr cidificção do solo (Sous et l., 2007). No prepro convencionl do solo, cidez pode ser triuíd à minerlizção dos resíduos orgânicos, à lixivição de cátions d cmd rável e à intensificção d erosão hídric (Sidirs e Vieir, 1984). No plntio direto, s cuss d cidez do solo podem ser relcionds com plicção de fertilizntes, à lixivição de nitrto e de cátions ásicos e à exportção de ses pelos grãos n colheit (Byer et l., 2006). Esse processo de cidificção se dá prtir d superfície do solo, em vist d deposição de resíduos ds culturs, formndo chmd frente de cidificção, diferentemente do sistem convencionl, no qul o revolvimento do solo dilui o efeito d cidificção (Anghinoni, 2006). Em solos ácidos, ocorre o umento de lumínio solúvel e qunto mior o lumínio solúvel mior é su toxidez pr s plnts, ocsionndo

24 10 dnos o sistem rdiculr e reduzindo sorção de nutrientes (Slet, 1998). A mtéri orgânic exerce efeito sore tividde do lumínio devido, principlmente, reções de complexção por grupos funcionis d superfície do solo (Silv et l., 2006). Este efeito é mis pronuncido no solo so plntio direto, pelo mior teor de MO. No sistem plntio direto, há menor ocorrênci ds espécies químics de Al considerds tóxics às plnts e um mior concentrção de Al complexdo com ligntes orgânicos, o que determin menor tividde n solução do solo e conseqüente menor toxidez às plnts. Em função do mior porte de resíduos, no sistem plntio direto, predomin um percentgem mior (70%) de ligções de Al-ligntes orgânicos contr 49% deste mesmo tipo de ligção em plntio convencionl (Slet et l., 1999). O mnejo ds culturs influenci s lterções do ph do solo. As espécies leguminoss têm mior sorção de cátions ásicos (C 2+, Mg 2+ ), e N n form NH + 4, resultndo em mior lierção de íons H + pels rízes, intensificndo os processos de cidificção do solo. No cso ds grmínes, lém d menor sorção de cátions, predomin sorção de N n form de NO - 3, lierndo íons de HCO - 3, fvorecendo lclinidde do solo d rizosfer (Byer e Fontour, 2006). Qundo d plicção de duos nitrogendos, pode ocorrer cidificção ou lcnilizção do solo devido o deslnço ns reções envolvendo s forms de N. No cso do uso de duos nitrogendos à se de NO - 3, o crescimento ds culturs envolve um mior sorção de ânions sore cátions, hvendo um efeito lclino o serem lierdos íons OH - e HCO - 3 pels plnts (Burle, 1995). De mneir gerl, no solo so plntio direto, tem sido oservd redução d cidez e d toxidez por lumínio, o longo dos nos, o que pode ser devido à presenç e incremento dos resíduos de vegetis no sistem, tendo sido oservdo, tmém, menor demnd por clcário nesse tipo de sistem (Sá, 1993; Slet, 1998; Miyzw et l., 2000). Pr relizr correção de cidez do solo so sistem plntio direto, vem sendo relizd, no Sul do Brsil, plicção superficil de clcário. Cires et. l. (2000), estudndo os efeitos d clgem superficil em solo so plntio direto, oservrm que mesm proporcionou umentos no ph, C e

25 11 Mg trocáveis e sturção por ses e redução no teor de Al trocável, em três profundiddes estudds (0-5 cm, 5-10 cm e cm), sendo que os efeitos mis centudos form oservdos ns cmds superficiis do solo (0-5 cm e 5-10 cm). Mesmo que os efeitos tenhm sido menos intensos ns cmds susuperficiis do solo, os ddos demonstrrm os efeitos positivos do clcário plicdo n superfície sore correção d cidez em profundidde. Tmém verificrm que o teor de K trocável não foi influencido pel plicção do clcário. Oserv-se que o conteúdo de mtéri orgânic do solo em plntio direto contriui pr o mecnismo de complexção do lumínio do solo, podendo reduzir toxidez do mesmo no meio, e que sistems de clgem devem ser corretmente utilizdos, procurndo estelecer os corretos níveis de cidez e lumínio trocável no solo Cpcidde de troc de cátions e ses trocáveis Os componentes mineris e orgânicos do solo presentm crgs elétrics em su superfície, que podem ser clssificds em crgs permnentes ou dependentes de ph (Meurer et l., 2006). O predomínio de crgs negtivs no solo determin su cpcidde de reter cátions (Lim, 2006). Crgs de superfície dependentes de ph resultm d vrição do ph do solo e estão presentes n culinit, nos óxidos de ferro e de lumínio, e n MO do solo (Meurer et l., 2006). Em solos culiníticos e/ou oxídicos, cujos mineris presentm um ix densidde de crgs negtivs, MO present um ppel fundmentl n cpcidde de retenção de cátions (Byer et l., 2006). Esse ppel desempenhdo pel MO é estelecido em função d energi de ligção do íon H + do grupo funcionl de superfície d mtéri orgânic (-COOH) ser menos intens do que mesm ligção estelecid pelos rgilomineris e os óxidos. Dest form, MO dissoci seus íons mis fcilmente, crindo crgs negtivs já em ph reltivmente ixo (~3,5). Ess propriedde, lid lt áre superficil específic, determin MO como principl fonte de crgs negtivs nos solos ds regiões tropicis e sutropicis, onde há predominânci de mineris do tipo 1:1, como culinit, que present ix contriuição em crgs negtivs (Meurer et l.,

26 ). Nesses tipos de solos, mnutenção ou o umento do teor de mtéri orgânic contriui pr retenção dos nutrientes e diminuição d lixivição dos mesmos (Byer e Mielniczuk, 2008). Em experimento relizdo em solos ltmente intemperizdos do Brsil, Rij (1969) triuiu à mtéri orgânic contriuição em 56 82% d CTC totl do solo. Pr um solo so plntio direto, por 20 nos, ns cmds superficiis, CTC prticmente dorou em comprção o prepro convencionl, em função do umento d MO (Ciott et l., 2003). Métodos de prepro de solo sem revolvimento concentrm os cátions trocáveis ns cmds mis superficiis e reduzem concentrção com o umento d profundidde (Centurion et l., 1985). A disponiilidde de ses trocáveis (cálcio, mgnésio e potássio) pode ser fetd pelos métodos de prepro do solo e sistems de cultur devido lterções n CTC, fluxos de águ, plicção de fertilizntes e corretivos e vrições n reciclgem de nutrientes (Byer, 1992). Aumentos d CTC e do ph do solo, promovidos pelo umento do teor de mtéri orgânic do solo e pel clgem, umentm cpcidde do solo em reter K e modificm distriuição do mesmo no perfil do solo, diminuindo s perds por lixivição (Anghinoni, 2006). Sidirs e Pvn (1985) verificrm menores teores de K no plntio convencionl, fto este triuído à moilizção do solo, erosão, lixivição e mior utilizção pels plnts. Verific-se então que há influênci do prepro do solo e dos sistems de culturs sore CTC do solo e disponiilidde dos cátions trocáveis pr s plnts Fósforo O fósforo do solo present-se em forms orgânics e inorgânics. N form orgânic, prece ssocido os resíduos vegetis, o tecido microino e os produtos de su decomposição (Fiorin, 2007). N form inorgânic, o P present-se fortemente ligdo os cátions Fe, Al e C, que estelecem reções de coordenção com o íon fosfto, retendo-o em forms não disponíveis às plnts (Bissni et l., 2008). As reções de coordenção são estelecids entre os grupos funcionis de superfície dos mineris e d mtéri orgânic com íons ou

27 13 moléculs d solução do solo. Este tipo de interção é fvorecido pel trção entre o íon ser dsorvido e superfície, em função de possuírem crgs contráris (Meurer et l., 2006). A disponiilidde de P no solo so prepro convencionl diminui em função do revolvimento, que proporcion mior contto entre o íon fosfto e superfície dos colóides inorgânicos, fvorecendo s reções de dsorção (Sntos et l., 2003; Lopes et l., 2004). Por outro ldo, em solo so plntio direto, ocorre o cúmulo de fósforo prtir d superfície, devido à plicção dos duos fosftdos n cmd superficil, o não revolvimento e à deposição dos resíduos ds culturs n superfície do mesmo, promovendo-se descid deste nutriente no perfil do solo com o tempo de cultivo (Anghinoni, 2006; 2007). Vários outros trlhos corroorm o cúmulo de fósforo n cmd superficil, soretudo nos primeiros 5 10 cm (Muzilli, 1983; Sidirs e Pvn, 1985; Sá, 1993). Em experimento relizdo em um Ltossolo Bruno, em Gurpuv, PR, Ciott et l. (2002) verificrm que, pós 20 nos, os teores de fósforo n fse sólid e n solução do solo so plntio direto form mis de três vezes superiores os do solo so prepro convencionl, sendo esse efeito mis significtivo ns cmds té 8 cm pr o teor de P-Mehlich. Ojetivndo vlir s modificções ns frções de P inorgânico em sistems de plntio direto e prepro convencionl com diferentes sucessões de culturs, Rheinheimer e Anghinoni (2001) vlirm três tipos de solo, em três cmds (0-2,5; 2,5-7,5 e 7,5-17,5 cm) e oservrm pr cmd de 0-2,5 cm, no solo so plntio direto, mior teor de P totl em relção o solo so prepro convencionl, sendo o inverso oservdo n cmd 7,5-17,5 cm. Esse fto se deve não-incorporção dos fertilizntes diciondos n superfície, às menores perds por erosão e, tmém, pel reciclgem proporciond pels plnts, s quis sorvem o P disponível de cmds mis profunds, deixndo-o n superfície qundo d decomposição dos seus resíduos. Percee-se que o uso de prátics grícols conservcionists, deposição de resíduos culturis e plicção de fertilizntes fosftdos podem umentr o teor de fósforo disponível às plnts, principlmente ns cmds superficiis.

28 Clgem e dução do solo As prátics d clgem e dução procurm fzer uso rcionl de insumos em quntidde, form e époc, visndo à elevção e mnutenção dos teores de nutrientes no solo, procurndo umentr produção ds culturs (Comissão..., 2004). A recomendção de clgem no estdo do Rio Grnde do Sul tem como ojetivo elevr o ph do solo visndo neutrlizr ou reduzir os efeitos tóxicos do lumínio e, ou do mngnês no solo, permitindo o crescimento rdiculr e melhor sorção de nutrientes pels plnts (Bissni et l., 2008). Mteriis de reção lclin podem ser utilizdos pr corrigir cidez do solo. Os corretivos mis usuis no Brsil são os clcários grícols, otidos pel mogem de rochs clcáris. As recomendções de clgem, tulmente utilizds pr o RS e SC (Comissão..., 2004) pr culturs de grãos, estelecem pr o PC que plicção do clcário deve ser feit lnço n superfície, e incorpordo o solo por rção e grdgem, n cmd rável do solo (té 20 cm) e com ntecedênci mínim de três meses, especilmente, em solos ácidos. Pr o PD, cso não sej relizdo o revolvimento do solo, sej em áre de lvour ou de cmpo ntivo, os critérios dotdos limitm-se o ph 5,5 e à sturção por ses em 65 %. Pr condições de solos muito ácidos de lvour ou de cmpo nturl (índice SMP 5,0), n fse de implntção do PD, recomend-se incorporr o clcário pr oter o vlor de ph (águ) 6,0 (1 SMP ph 6,0) com se n nálise d cmd de 0 20 cm. No cso d doção do PD prtir de cmpo nturl em condição menos ácid, plicção de clcário pode ser superficil (Índice SMP > 5,0) ou com incorporção (Índice SMP entre 5,0 e 5,5), n dose necessári pr elevr o ph (águ) do solo té 5,5 (mostrgem d cmd de 0 20 cm). No cso de plicção ou replicção de clcário, qundo o sistem já estiver consoliddo, plicção do clcário pode ser superficil. A dose é estimd pr elevr o ph té o ph 5,5, n cmd de 0 10 cm (1/2 SMP ph 5,5). A correção d cidez do solo consiste num medid importnte pr melhor sorção dos nutrientes pels plnts e pr que não hj umento dos custos com fertilizção (Cerett et. l., 2007). Os produtos utilizdos como fertilizntes podem ser de nturez minerl ou orgânic, de cordo com legislção vigente (Brsil, 2004). Os

29 15 fertilizntes mineris consistem de sis inorgânicos de diferentes soluiliddes. Já os fertilizntes orgânicos mis disponíveis são os estercos de nimis, resíduos de culturs e os duos verdes (Comissão..., 2004). Em gerl, pr culturs nuis, os fertilizntes mineris são plicdos loclizdmente, como n linh de semedur, ou lnço. Pr os fertilizntes fosftdos e potássicos, trdicionlmente, plicção é feit n linh de semedur, em função de promover loclizção do fertiliznte próximo do sistem rdiculr, fvorecendo su disponiilidde às plnts, diminuindo o cminho que o nutriente precis percorrer no solo pr que poss ser sorvido e tmém su dsorção às prtículs coloidis do solo (Cerett et. l., 2007). Devido su nturez físic e equipmentos disponíveis pr distriuição, os fertilizntes orgânicos, principlmente os estercos, são plicdos lnço em tod superfície, com ou sem incorporção posterior. Atulmente, dução orgânic, principlmente qundo d utilizção de estercos, é feit sore cmd de plh existente no PD e deixd n superfície do solo. Isto impede ou retrd o contto do duo com o solo e microrgnismos, influindo sore condição de minerlizção dos compostos orgânicos, dinâmic dos nutrientes e su sorção pels plnts (Scherer e Nesi, 2009). A utilizção de resíduos orgânicos n dução trz como enefícios o umento d concentrção de mtéri orgânic do solo, ssocido à contriuição pr melhori ns proprieddes químics, físics e iológics do solo (Berton e Vldres, 1991). Além de fornecer nutrientes, os resíduos orgânicos, dependendo d quntidde utilizd, podem contriuir pr gregção do solo, melhorndo estrutur, erção, drengem e cpcidde de rmzenmento de águ (Comissão..., 2004). Efeitos stisftórios d utilizção de dejetos como fontes de nutrientes têm sido comprovdos por pesquiss que demonstrm contriuição significtiv ns proprieddes químics, físics e iológics do solo, sendo lguns deles triuídos o porte contínuo de mteril orgânico (Sommerfeldt e Chng, 1985; Knchikerimth e Singh, 2001), resultndo no umento d produtividde ds culturs (Scherer et l., 1984). Os dejetos

30 16 tmém podem umentr os conteúdos de C e N, tividde microin no solo e qulidde dos grãos (Nyktw et l., 2001). Em Snt Ctrin, Pndolfo et l. (2008) relizrm um trlho comprndo fontes de nutrientes, com ênfse ns orgânics, utilizndo um experimento conduzido por 10 nos em um Nitossolo Vermelho, com cinco sistems de prepro de solo, e otiverm pr cm de viário em sistem plntio direto melhor desempenho gronômico em relção o prepro convencionl. Estudos utilizndo fertilizntes mineris no sistem plntio direto oservrm promoção de cúmulo de mteril orgânico e nutrientes sore superfície (Byer e Bertol, 1999; Ciott et l., 2002), hvendo tendênci semelhnte com plicção superficil de estercos (Eghll et l., 2000; Queiroz et l., 2004; Silv et l., 2004). A dução orgânic e os sistems de prepro do solo influencim disponiilidde e distriuição de nutrientes no perfil do solo, vrindo com o tipo de sistem de prepro e d fonte de duo utilizd (Scherer e Nesi, 2009). A distriuição de nutrientes em profundidde foi verificd por Cerett et l. (2003), que determinrm que no PD ocorreu um umento d disponiilidde de fósforo n cmd de cm. Devido à ix concentrção de nutrientes dos duos orgânicos, é necessário plicr miores doses do que pr os fertilizntes mineris, pr suprir mesm quntidde de nutrientes (Comissão..., 2004). Nesss condições, podem umentr os riscos de excesso de lguns nutrientes e provocr contminção de lençóis freáticos, devido à lixivição de nutrientes encontrdos em miores quntiddes nestes insumos (Fernndes et l., 2007), constituindo-se este num dos principis prolems do uso deste tipo de dução. Assim, s fontes, s doses e os modos de plicção de corretivos e fertilizntes, ssocidos os métodos de prepro, têm efeito n distriuição dos nutrientes no perfil do solo, gerlmente resultndo em grdientes verticis e, ou horizontis de concentrção (Eghll et l., 2000; Cerett et l., 2003; Scherer e Nesi, 2009).

31 Exportção de nutrientes A vlição ds quntiddes de nutrientes exportds pelos grãos ds culturs é importnte, entre outrs finliddes, pr uxilir no estelecimento de doses de reposição de nutrientes pelos sistems de recomendções. Ests quntiddes são sicmente influencids pel disponiilidde dos nutrientes no solo e su sorção e trnslocção pels culturs e são, em termos de vlores, diretmente dependentes d concentrção dos nutrientes nos grãos e seu rendimento pels culturs. A vlição ds quntiddes de nutrientes exportds pelos grãos ds culturs é importnte, entre outrs finliddes, pr uxilir no estelecimento de doses de reposição de nutrientes pelos sistems de recomendções de dução. Segundo Bull (1993), s quntiddes exportds vrim mplmente em função d produção otid, que é dependente de ftores como vriedde d cultur, nível de disponiilidde de nutrientes no solo, condições de mnejo, condições climátics, entre outros. Assim, por exemplo, pr mcronutrientes, Mlvolt et. l. (1997) citm retird de 152 kg de N, 11 kg de P, 43 kg de K, 8 kg de C e 6 kg de Mg pelos grãos de soj com rendimento de 2,4 t h -1 ; pr os grãos de milho, com rendimento de 5 t h -1, citm s quntiddes de 67 kg de N, 2 kg de P, 15 kg de K, 1 kg de C e 4 kg de Mg. As quntiddes cumulds nos grãos podem ser fetds pels prátics de mnejo de solo, envolvendo questões relcionds com os métodos de prepro, tipos de dução, sistems de culturs, entre outros, que irão interferir n disponiilidde de nutrientes e n produtividde ds culturs. A clgem consiste em prátic de grnde importânci, visndo melhor produtividde ds culturs. Su importânci pr cultur d soj deve-se os efeitos que exerce sore neutrlizção d cidez do solo, o umento do ph (Rij, et l. 1977) e o umento d sorção de nitrogênio, fósforo e potássio (Quggio et l., 1993). O sistem PD pode promover melhoris ns proprieddes químics, físics e iológics do solo que podem contriuir significtivmente com otenção de melhores produtividdes pr s culturs (Clegri, 1998). Condições de compctção do solo podem ser cusds pel utilizção de máquins grícols em PD (Ros, 2007). O

32 18 precimento de cmds compctds e selmento superficil do solo, nos sistems de prepro que revolvem o solo, pelo uso de grde rdor e pulverizção excessiv d cmd superficil, são condições que fvorecem erosão e consequente diminuição d produtividde ds culturs (Crdoso, 1993), reduzindo, dest form, tmém, exportção de nutrientes pelos produtos.

33 19 3. MATERIAL E MÉTODOS O presente trlho const d vlição d evolução de triutos químicos de um solo no período de dez nos ( ) e d produtividde e exportção de nutrientes em dois cultivos de grãos (soj, 2007/2008 e milho, 2008/2009), em experimento de cmpo instldo n Estção Experimentl Agronômic d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (EEA-UFRGS). O referido experimento é prte integrnte do projeto intituldo Produtividde e sustentilidde de sistems de produção grícol prtir de cmpo nturl n Região d Depressão Centrl - RS. Este projeto se propõe relizr estudos de long durção, envolvendo sistems de produção, conduzidos em prcels experimentis com dimensões mis mpls que s de experimentos convencionis, procurndo-se simulr tods s tividdes às condições normis de lvours comerciis. As operções de cmpo são predominntemente mecnizds, com implntção de culturs de grãos diretmente sore pstgem nturl no início do experimento. Contempl, o mesmo tempo, spectos físicos, químicos e iológicos do solo, lém dos econômicos e energéticos. Informções complementres sore o mesmo estão presentds em UFRGS (2008). N mesm áre experimentl, já form desenvolvidos trlhos de vlição de fixção iológic de nitrogênio n cultur d soj (Bizrro, 2004; 2008), de diversidde iológic e qulidde de solo (Liso, 2009) e de triutos físicos do solo (Boukoung, 2010). 3.1 Descrição do locl A áre experimentl está loclizd n EEA-UFRGS, situd no município de Eldordo do Sul RS e pode ser visulizd n Figur 1. O locl encontr-se inserido n Região Fisiográfic d Depressão Centrl, crcterizd por solos rsos pouco profundos, com ix fertilidde nturl

34 20 e relevo com declividde médi moderd (Espírito Snto, 1988). Apesr do clim sutropicl de verão úmido e quente (IPAGRO, 1979), est região está sujeit estigens freqüentes no período de verão (Bergmschi e Gudgnin, 1990). Esses ftores determinm um ecossistem nturlmente frágil, potencilmente sujeito à degrdção e economicmente pouco rentável, especilmente qundo ocupdo por pecuári extensiv ou gricultur pr produção de grãos, com pouc ou nenhum tenção às clsses de ptidão grícol d terr. O clim d região é sutropicl úmido, tipo Cf, conforme clssificção climátic de Köppen. A tempertur médi nul é de 19,4ºC, com vrição de 13,9 24,9ºC entre s temperturs médis mensis. A precipitção médi nul é de mm, com vrições mensis de mm (Bergmschi e Gudgnin, 1990). O solo no locl do experimento é clssificdo como Argissolo Vermelho distrófico típico (Emrp, 1999), pertencente à unidde de mpemento São Jerônimo (Brsil, 1973), loclizdo em um áre com declividde entre 0,02 0,04 m m -1. Trt-se de um solo ácido e com ix fertilidde nturl, de textur frnco-rgilo-siltos. Antes d instlção do experimento, áre estv so pstgem nturl por no mínimo 15 nos. Figur 1. Loclizção d áre experimentl n EEA-UFRGS, Eldordo do Sul.

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