DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO CURSO DE AGRONOMIA DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA Reltório Finl pr empres SOCAL S/A Minerção Intercmio Comercil e Indústril Estgiário: Fáio Eigi Suzuki Furuy Orientdores: Lendro José Grv de Godoy e Élvio Brsil Pinotti Registro - São Pulo DEZEMBRO /
2 DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS Á BASE DE FOSFORITA 1 INTRODUÇÃO Os solos rsileiros têm ix fertilidde nturl devido à lt cidez, ix sturção por ses, e ix disponiilidde de nutrientes, n qul o fósforo se destc. O mteril de origem present ixo teor do nutriente, e há um lt cpcidde de dsorção, lém de ix eficiênci de sorção e utilizção do fósforo, presentd pel miori ds vrieddes moderns empregds comercilmente (Novis e Smyth, 1999). N plnt, o fósforo é mis conhecido pel su função de trnsferênci de energi pr o crescimento e reprodução, sendo contido ns moléculs de ATP e ADP, lém de função estruturl e funcionl (Nhs, 1991). Grnde quntidde de fósforo é plicd ns culturs, porém pens de 5% 20% é sorvido pels plnts em decorrênci do fenômeno de fixção que ocorre no solo Rij et l, (1996). Devido esse ftor torn-se necessário utilizção de fontes de P que presentem o disponiilidde durnte o ciclo d plnt. Os fosftos nturis presentm, normlmente, menor eficiênci, em especil no no d plicção e ns culturs nuis, s quis presentm lt demnd de P num curto espço de tempo (Goedert et l., 1986; Goedert e Lopes, 1987; Rij, 1991; Sous e Loto, 2003). Já os fosftos solúveis em águ mis vendidos no Brsil como superfosfto simples e triplo umentm rpidmente o teor de P no solo, no entnto su disponiilidde é diminuíd o longo do tempo devido o processo de dsorção do fósforo. Segundo Novis & Smyth (1999), o idel seri ter um produto com soluilidde homogenemente intermediári, entre fosftos nturis de ix retividde e fosftos 2
3 ciduldos de lierção rápid de fósforo pr o meio, semelhnte os termofosftos e fosftos mis retivos como o Gfs, Ard, Doui, Crolin do Norte. No Brsil s pesquiss com vlição gronômic com fontes de fósforo umentrm considervelmente à prtir do início décd dos nos 70, em fce d elevção do preço dos fertilizntes fosftdos solúveis d dependênci do Pís do seu suprimento do exterior (Brg et.l.,1980; Defilippe, 1980). De cordo com o Sumário Minerl (2009), em 2008, o Brsil importou cerc de 6.196,6 Mt de produtos fosftdos um preço médio de US$ 652,24/t, representndo 136,5% superior o preço médio de 2007, importdos principlmente de Isrel, Mrrocos, Tunísi e Chin. Devido à lt importção de fosftos e o preço elevdo, deve-se procurr novs fontes ncionis, como o fosfto mgnesino, extríd de jzids de roch fosfátic (fosforit) loclizd em Registro-SP. Desde décd de novent, procur por fontes lterntivs de fosfto tem sido um preocupção constnte (Nogueir, 1990). Segue-se dí que o fosfto mgnesino pode presentr o longo do tempo disponiilidde de P nos solos, equivlente um ds fontes mis utilizds no momento como o superfosfto triplo. Dest form, ojetivou-se vlir disponiilidde de P em solos de textur renos e rgilos em solos com cidez corrigid ou não. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Cmpus Experimentl - UNESP, em Registro-SP, (24º 30 S e 47º 51 O), 15 metros cim do nível do mr, em cs de vegetção. O clim d região, segundo ddos do CIIAGRO Online (2011), num série de 30 nos ( ) é 3
4 crcterizdo pel existênci de tempertur médi máxim de 35 C e tempertur médi mínim de 20 C. O totl de precipitção pluvil médi nul vri de mm. O período experimentl foi de 210 dis. Form utilizds mostrs de Ltossolo Amrelo de textur médi (260 g kg -1 de rgil) e Argissolo Vermelho Amrelo de textur rgilos (440 g kg -1 de rgil) coletds n cmd susuperficil (20-40 cm), em áre de vegetção de mt tlântic no Vle do Rieir-SP. As mostrs presentrm s seguintes crcterístics pr o Ltossolo (LA), ph (CCl 2 ) de 3,6; 23 g dm -3 MOS; 4 mg dm -3 P (resin) respectivmente; 1,3; 5,0; 2,0; 106 mmolc dm -3 K, C, Mg (resin) e CTC respectivmente 0,4; 455; 1,2; 2,0 mg dm -3 Cu, Fe, Mn e Zn (DTPA) e 0,52 mg dm -3 B (águ quente), teores de rei, silte e rgil de 606; 134 e 260 g kg -1 n cmd de cm. Já no Argissolo (PVA) s crcterístics form: ph (CCl 2 ) 4,2; 4,0 g dm -3 MOS; 2,0 mg dm -3 P (resin) respectivmente; 0,2; 7,0; 4,0; 37,3 mmolc dm -3 K, C, Mg (resin) e CTC respectivmente, 0,1; 4,0; 0,6; 0,7 mg dm -3 Cu, Fe, Mn e Zn (DTPA) e 0,25 mg dm -3 B (águ quente), teores de rei, silte e rgil de 449; 111 e 440 g kg -1 n cmd de cm. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo com três repetições, em um esquem ftoril 2x6 (dus texturs de solo e seis trtmentos vrindo s fontes de P). Form plicdos seis trtmentos em cd tipo de solo: (SF sem fósforo) sem plicção de clcário e de P; (FM fosfto mgnesino) - sem plicção de clcário e 100 mg dm -3 P, n form de superfosfto mgnesino; (ST superfosfto triplo) sem plicção de clcário e 100 mg dm -3 P, n form de superfosfto triplo; (SF cl) com clcário e sem P, (FM cl) com clcário e100 mg dm -3 P, n form de fosfto mgnesino; e (ST cl) com 4
5 clcário e 100 mg dm -3 P form de superfosfto triplo. Amostrs dos fertilizntes utilizdos form envids pr o lortório de nálise de fertilizntes d FCA/UNESP Botuctu-SP, presentndo s crcterístics expresss n tel 1. Tel 1. Crcterístics dos fertilizntes utilizdos no experimento. Fertiliznte P totl P solúvel em ácido cítrico 2% P solúvel em águ C (HCl) Mg (HCl) S (HCl) % Fosfto Mgnesino 28,14 17,00 8,18 15,05 1,48 8,68 Superfosfto Triplo 40,89 40,17 38,16 14,94 1,5 9,03 O FM possui 28% P 2 O 5 totl, 16% P 2 O 5 CNA+águ, 14% C, 8% S e 1% Mg, resultdo químico entre ácido sulfúrico, ácido fosfórico e do silicto de mgnésio em reção com roch fosfátic fosforit. Já o ST é otido pelo trtmento de ptits com ácido fosfórico e tem 43 48% de P 2 O 5, solúvel em citrto neutro de mônio mis águ e no mínimo 36% de P 2 O 5 solúvel em águ, lém de no mínimo 10% de C. Form utilizdos 0,3 kg de solo, peneirdo 0,2 mm e inserido em recipientes com cpcidde de 500 ml, ssim constituindo um unidde experimentl. Pr elevr o índice de sturção por se o vlor de 70%, foi efetud clgem com clcário comercil (Filler) 92,5% PRNT, ficndo incudos nos recipientes com umidde equivlente 70% d cpcidde de cmpo. Após 15 dis de incução, efetuou-se dução fosftd misturd em todo volume do solo com s fontes e dose de P (Tel 1). Os duos fosftdos form peneirdos em mlh de 50 mesh fim de homogeneizr su grnulometri. 5
6 Posteriormente, form inseridos nos recipientes plásticos, dicionndo-se águ té tingir umidde de 70% d cpcidde de cmpo. Após o início do experimento form coletds mostrs de solo nos intervlos de 15, 45, 90, 150 e 210 dis. O experimento teve início em setemro de 2010, sendo primeir colet dezemro 2010, segund em jneiro de, terceir em fevereiro e qurt em ril de Durnte o período de incução tempertur médi foi monitord (Figur 1). Form relizds reposições de águ com, proximdmente 20 ml por recipiente,em tod dt de vlição. Figur 1. Tempertur médi dentro d cs de vegetção onde estv instldo o experimento (Registro, SP, 2010/2011). As mostrs de terr form secs e peneirds em mlh de 20 mm e envid pr determinção do teor de P pelos extrtores Resin (Rij et l., 2001) e Mehlich-1 (Emrp, 1999). 6
7 Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste F 1 e 5%, s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de significânci, utilizndo o softwre Sisvr v.5.1 (Ferreir, 2007). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Teor de P no solo - MEHLICH Solo de textur médi Nos trtmentos sem plicção de duos fosftdos o teor de P (Mehlich-1) não vriou com o tempo, mntendo-se sempre muito ixo. Não houve efeito significtivo d clgem n disponiilidde do P, pelo extrtor Mehlich-1, em todos os trtmentos (Figur 2). A disponiilidde de P (Mehlich-1) nos trtmentos com o fosfto mgnesino vriou de form qudrátic com o tempo pós plicção, tingido o vlor máximo os 65 e os 90 DAA, no solo com e sem clgem, respectivmente. O superfosfto triplo em solo com clgem tmém presentou est tendênci, com o teor máximo de P os 68 DAA. No trtmento com superfosfto triplo sem clgem, houve redução de 3,6 mg dm -3 do teor de P (Mehlich-1) cd 100 dis. Contudo, oserv-se que os teores de P (Mehlich-1) nos trtmentos com fosfto mgnesino form superiores os oservdos nos trtmentos com superfosfto triplo té os 90 DAA. No solo com clgem e com fosfto mgnesino, os teores de P (Mehlich-1) form superiores os teores de P com superfosfto triplo os 45 e 90 DAA, enqunto que no solo sem clgem os teores de P no solo com fosfto mgnesino form superiores os com superfosfto triplo dos 15 os 210 DAA. 7
8 40,0 Teor de P (Mehlich 1), mg dm -3 35,0 30,0 25,0 c 20,0 c c c 15,0 10,0 c 5,0 c d d c c 0,0 c d d c c Dis pós plicção SF FM ST SF cl FM cl ST cl ŷ = 1,3 ŷ = 24,5 + 0,1261x - 0,0007**x 2 R² = 0,7598 ŷ = 18,611-0,0363**x R² = 0,8411 ŷ = 2,0 ŷ = 31,261+ 0,0777x - 0,0006*x 2 R² = 0,9696 ŷ = 20,853+ 0,0819x - 0,0006*x 2 R² = 0,8153 Figur 2. Teor de P (Mehlich 1) em Ltossolo Amrelo de textur médi em função dos trtmentos e dis pós plicção (incorpordo no solo) (Registro, SP, 2010/2011). Solo de textur rgilos Não houve efeito d clgem sore os teores de P (Mehlich-1) no Argissolo de textur rgilos. Os teores de P nos trtmentos que não receerm duo fosftdo form inferiores todos os trtmentos, com exceção os 210 DAA, qundo se equiprou o teor de P dos trtmentos com superfosfto triplo (Figur 3). O teor de P (Mehlich-1) nos trtmentos com superfosfto triplo form reduzindo com o tempo, proximdmente 4,5 e 7,0 mg dm -3 cd 100 dis, pr solo sem e com clcário, respectivmente. No cso dos trtmentos com fosfto mgnesino o teor de P (Mehlich-1) reduziu 12 mg dm -3 cd 100 dis, no solo sem clcário e se comportou de form qudrátic, em solo com clcário, tingindo vlor máximo os 86 DAA. 8
9 Os teores de P (Mehlich-1) no solo form miores nos trtmentos com fosfto mgnesino em relção os com superfosfto triplo, independente d clgem, dos 15 os 210 DAA. 60,0 50,0 SF ŷ = 0,6 Teor de P (Mehlich 1), mg dm -3 40,0 30,0 20,0 10,0 c FM ST SF cl FM cl ŷ = 52,965-0,1198***x R² = 0,8117 ŷ = 20,421-0,0455*x R² = 0,9604 ŷ = 0,9 ŷ = 35,847+ 0,242x - 0,0014***x 2 R² = 0,7399 c c c c c c c c 0, ST cl ŷ = 24,089-0,0703***x R² = 0,9675 Dis pós plicção Figur 3. Teor de P (Mehlich-1) em Argissolo Vermelho Amrelo de textur rgilos em função dos trtmentos e dis pós plicção (incorpordo no solo) (Registro, SP, 2010/2011). Teor de P no solo RESINA Solo de textur médi No Ltossolo Amrelo de textur médi os teores de P extrídos com resin, nos trtmentos que não receerm duos fosftdos, não vrirm com o tempo pós plicção, ficndo entre 6,1 e 6,9 mg dm -3. Apesr dos teores de P, prentemente, serem miores nos trtmentos que receerm clgem, houve efeito significtivo, pens no 9
10 trtmento com o superfosfto triplo, em um únic dt (90 dis pós plicção), sendo mior o teor de P (resin) no trtmento que receeu clgem (Figur 4). 60,0 SF ŷ = 6,1 Teor de P (Resin), mg dm -3 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 c c c FM ST SF cl FM cl ŷ = 37,9 ŷ= 42,559-0,0551**x R² = 0,796 ŷ = 6,9 ŷ = 48,208-0,0571**x R² = 0,886 c c c 0, Dis pós plicção ST cl ŷ = 56,744-0,0925***x R² = 0,6841 Figur 4. Teor de P (resin) em Ltossolo Amrelo de textur médi em função dos trtmentos e dis pós plicção (incorpordo no solo) (Registro, SP, 2010/2011). Em tods s dts de vlição o teor de P (resin) nos trtmento com superfosfto triplo não diferirm do trtmento com o fosfto mgnesino (Multifós), independente d clgem. No trtmento com o fosfto mgnesino, no solo não corrigido (sem clgem) o teor de P umentou de 6,1 pr 37,9 mg dm -3, qundo plicdo dose equivlente 100 kg h -1 P 2 O 5 (incorpordo n cmd de 0 0,20 m) e, interessntemente, este teor não se reduziu pós 210 dis pós plicção. Este fto é interessnte e pode ter ocorrido devido lierção grdul d frção do P do fosfto mgnesino não solúvel em águ e citrto 10
11 neutro de mônio, principlmente no solo em que não foi corrigido o ph. Nos demis trtmentos que receerm duo fosftdo houve redução do teor de P (resin) com o tempo pós plicção devido o processo de dsorção específic nos colóides. No trtmento com o fosfto mgnesino redução do teor de P (resin) com o tempo foi menor (5,7 mg dm -3 cd 100 dis) do que com o superfosfto triplo (9,3 mg dm -3 cd 100 dis). Solo de textur rgilos No solo de textur mis rgilos (PVA) os trtmentos que não receerm duo fosftdo e os com o fosfto mgnesino não presentrm vrição no teor de P (resin) no solo, té os 210 dis pós plicção dos trtmentos (DAA). Os teores de P no solo umentrm de 1,9 pr 27,4 mg dm -3 e de 2,6 pr 33,0 mg dm -3, nos solos sem e com clgem, respectivmente, logo os 15 dis pós plicção (incorporção) e se mntendo ssim té os 210 DAA (Figur 5). Mesmo no solo de textur mis rgilos, provvelmente, com mior quntidde de ponto de dsorção específic do íon fosfto o teor de P (resin) nos trtmentos com o fosfto mgnesino não se reduziu devido à lierção grdul d frção do P que é prcilmente ciduld n fáric e que não é solúvel em águ e citrto neutro de mônio. Já o teor de P (resin) nos trtmentos com superfosfto triplo reduziu com o tempo, proximdmente, 10,4 16,5 mg dm -3, em solo sem e com clcário, respectivmente, pós 100 DAA. Não houve efeito d clgem no teor de P (resin) do solo, em todos os trtmentos. O teor de P (resin) no solo com plicção do fosfto mgnesino somente foi menor do que no trtmento com superfosfto triplo, logo pós plicção (15 DAA), qundo o solo não foi corrigido. 11
12 50,0 45,0 SF ŷ = 1,9 Teor de P (Resin), mg dm -3 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 c 0,0 c FM ST SF cl FM cl ST cl ŷ = 27,4 ŷ = 43,779-0,1039***x R² = 0,8562 ŷ = 1,9 ŷ = 33,0 ŷ = 44,625-0,2649x - 0,001**x 2 R² = 0,8345 Dis pós plicção Figur 5. Teor de P (resin) em Argissolo Vermelho Amrelo de textur rgilos em função dos trtmentos e dis pós plicção (incorpordo no solo) (Registro, SP, 2010/2011). 4 CONCLUSÕES O teor de P disponível no solo pelo extrtor Mehlich-1, nos solos de textur médi e rgilos, foi mior no trtmento com o fosfto mgnesino qundo comprdo o superfosfto triplo O teor de P disponível no solo pelo extrtor Resin não diferiu entre s fontes de P. Não houve efeito significtivo d clgem n disponiilidde do P no solo té os 210 dis pós dução. O teor de P do solo, pelo extrtor Resin, nos trtmentos com o fosfto mgnesino, não se reduziu com o tempo, em solo de textur rgilos. 12
13 5 AGRADECIMENTOS À empres SOCAL S/A pelo finncimento do projeto e o grupo de estudos em nnicultur: dução e nutrição (GEBAN) pelo uxílio no experimento. 6 REFERÊNCIAS BRAGA, J.M.; MASCARENHAS, H. A. A.; FEITOSA, C.T.; HIROCE, R.& RAIJ, B. vn. Efeitos de fosftos sore o crescimento e produção d soj. R. rs. Ci. Solo, Cmpins, 4:36-39, CIIAGRO, Centro Integrdo de Informções Agrometeorológics. Disponível em: < Acesso em: 17 Ar DEFILIPPE, G. Pnorm d roch fosfátic e ácido fosfórico. In: ENCONTRO NACIONAL DE ROCHA FOSFÁTICA, 5., São Pulo, Anis. São Pulo, IBRAFOS, s.d. p.5-9. FERREIRA, D. F. Sistems pr nálise de vriânci pr ddos lncedos. SISVAR versão 5.1 Lvrs: UFLA, 2007 GOEDERT, W.J.; SOUSA, D.M.G. & LOBATO, E. Fósforo. In: GOEDERT, W.J., ed. Solos dos cerrdos: tecnologis e estrtégis de mnejo. São Pulo, Noel, p GOEDERT, W.J. & LOBATO, E. Eficiênci gronômic de fosftos em solo de cerrdo. R. Brs. Ci. Solo, 8:97-102, GOEDERT, W.J. & LOPES, A.S. Eficiênci gronômic de fertilizntes fosftdos pr culturs nuis, perenes, pstgens e reflorestmento. In: SEMINÁRIO SOBRE 13
14 RECUPERAÇÃO DE FÓSFORO, São Pulo, Anis. São Pulo, IBRAFOS, p NAHAS, E.; ASSIS, L.C. Efeito d dição o solo de fosfto solúvel otido por vi microiológic prtir de fluorptit. Revist Ltinomericn de Microiologi, México, v.33, n.2/3, p , NOGUEIRA, A. V. Eficiênci gronômic, como fertiliznte, de um lodo de esgoto e de dois resíduos provenientes d indústri siderúrgic. Viços, Universidde Federl de Viços, p (Dissertção de mestrdo). NOVAIS, R.F. de ; SMYTH, T.J. Fósforo em solo e plnt em condições tropicis. Viços: UFV/DPS, p. RAIJ, B. vn. Fertilidde do solo e dução. São Pulo, Agronômic Ceres, p. RAIJ, B. vn; ANDRADE, J.C.; CANTARELA, H.; QUAGGIO, J.A. Recomendções de dução e clgem pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: Instituto Agronômico, p. SUMÁRIO MINERAL Brsíli: Deprtmento Ncionl de Produção Minerl, v. 29, Prof. Dr. Lendro José Grv de Godoy Câmpus Experimentl de Registro UNESP 14
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