ASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1
|
|
- Augusto Rico Cabral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 dução fosftd em milho 67 Not / Note SPECTOS ECONÔMICOS D DUBÇÃO FOSFTD PR CULTUR DO MILHO Rento de Mello Prdo,4 *; Frncisco Mximino Fernndes Pós-Grdundo do Depto. de Solos e duos - FCV/UNESP - Vi de cesso Prof. Pulo Donto Cstellne s/n o, CEP: Joticl, SP. Depto. de Ciênci do Solo e Engenhri Rurl, FEIS/UNESP - v. Brsil 56 - CEP: Ilh Solteir, SP. 4 Bolsist FPESP. *utor correspondente <rmprdo@fcv.unesp.r>. RESUMO: Estudos econômicos d dução fosftd fzem-se necessários, em rzão d su prticipção expressiv no custo de produção d cultur do milho, especilmente em solos so vegetção de cerrdo e fce à competitividde d tividde no mercdo glolizdo. ssim, ojetivou-se vlir lguns spectos econômicos de modos de plicção d dução fosftd lnço e sulco simples comprdos o modo lterntivo em sulco duplo, utilizndo o hírido de milho BR. Os trtmentos form constituídos pelos modos de plicção em sulco duplo, sulco simples e lnço ns doses: ;,5;,75;,;,5;,5 vez dose recomendd pr dução de mnutenção pr o milho, ou sej, 9 kg de P h -. Pr nálise, considerou-se o preço médio d décd de 9 pr toneld do milho e do superfosfto triplo em R$89, e R$494,, respectivmente, e o custo opercionl totl de R$ 75,9 h -. O umento ds doses de duo fosftdo, em gerl, incrementou produção, o vlor d produção e receit líquid por hectre; plicção do duo fosftdo lnço não se mostrou viável economicmente; o modo lterntivo em sulco duplo permitiu mior receit líquid e um relção enefício/custo 7,7% superior, em relção o sulco simples. Plvrs-chve: Ze mys, superfosfto triplo, fósforo, enefício/custo, rentilidde ECONOMIC SPECTS OF PHOSPHORUS PPLICTION TO THE CORN CROP BSTRCT: Phosphorus hs n expressive prticiption in corn crop production costs, especilly for the Brzilin cerrdo soils. The economic spects of this prctice must e evluted, minly in the cse of competitive glol mrket. Therefore n ssessment of certin economic spects relted to the ppliction forms of phosphorus ws mde. Cst nd single furrow ppliction methods were used in comprisson to the lterntive doule furrow prctice. The BR hyrid corn ws used. Tretments consisted of the P ppliction modes in doule furrow, single furrow nd cst, t the levels of: ;.5;.75;.;.5;.5 of the recommended rtes for corn (9kg of P h - ). For the nlysis verge prices in force during the 99 s of one ton of corn nd one ton of triple superphosphte were considered (US$86.6 nd US$4.69, respectively), nd the totl operting cost of US$4. h -. In generl the increse of the phosphorus rte oosted the yield nd the net income per hectre; the cst fertilizer pliction y hnd proved to e economiclly unfesile. The doule furrow tretment resulted, on the verge, in higher net income nd cost/enefit rtio exceeding y 7.7% tht of the single furrow ppliction mode. Key words: Ze mys, triple superphosphte, phosphorus, cost/enefit, profitility INTRODUÇÃO Nos últimos nos, tividde grícol tem sofrido profunds modificções em rzão do umento do custo de produção com reflexos n rentilidde d cultur, especilmente em grãos como o milho. dução é reconhecidmente o ftor que mis fet produtividde e sustentilidde d tividde, de modo que o consumo de duo pel cultur do milho no Pís tem crescido centudmente nos últimos nos, principlmente em função do umento por unidde de áre, porém o nível ind é ixo, de modo que prticipção do custo médio d dução (NPK) n receit rut médi d cultur do milho é de, proximdmente, 4%, emor mior qundo comprd lgums culturs como rroz e soj (Tsunechiro & Ferreir, 996). Dentre os nutrientes presentes nos fertilizntes, tlvez o fósforo se constitu um dos mis limitntes pr cultur do milho, especilmente em solos so vegetção de cerrdo, que presentm, em gerl, ixo teor de fósforo disponível e reção ácid. Ests crcterístics, lids às lts txs de sorção do fósforo, têm sido considerds s limitções mis severs pr utilizção destes solos no processo produtivo e pr o umento d produtividde, já que se Trlho presentdo no º Congresso Ncionl de Milho e Sorgo, Uerlândi,. Scienti gricol, v.58, n., p.67-6, jul./set.
2 68 Prdo & Fernndes fzem necessáris plicções de lts doses de fósforo (Lopes, 984). Resslt-se, ind, que os fosftos são recursos nturis não renováveis, escssos e sem sucedâneos, devendo, portnto, ter utilizção eficz. Neste sentido, ciênci do solo tem estuddo diferentes modos de plicção do duo fosftdo, especilmente plicção lnço em áre totl e loclizd no sulco de semedur, ojetivndo vlir situção de melhor eficiênci gronômic. dução lnço permite mior contto do fertiliznte com o solo, possiilitndo elevd sorção do P e reduzindo o proveitmento do elemento pel plnt. Por outro ldo, pr diminuir sorção, utiliz-se plicção loclizd e, como conseqüênci, pequen porção do sistem rdiculr entr em contto com o fósforo proveniente do duo. Neste specto, tornm-se necessários estudos de modos de plicção intermediários, pr imprimir mior eficiênci de uso do duo fosftdo pels plnts (Yost et l., 979). pesr d reconhecid importânci gronômic dos modos de plicção do duo fosftdo, existem poucos estudos econômicos comprtivos envolvendo est questão, reltdos n litertur. dimensão do retorno econômico d explorção comercil d cultur do milho está sustentd sicmente em três pontos: rendimento físico, custo de produção e preço do produto. Portnto, estudos econômicos d dução fosftd, no tocnte o modo de plicção, têm efeito direto n prticipção expressiv nos dois primeiros ftores, trvés d otimizção do seu uso, ou sej, utilizção d menor quntidde possível de duo e que resulte em umento d produção d cultur. Qunto o terceiro ftor, preço do produto, pesr d importânci deste n composição d rentilidde do milho, Tsunechiro & Miele Jr. (999), estudndo vrição dos preços e d produção do milho, nos nos de 99-98, n sfr norml, oservrm menor vrição dos preços qundo comprd com produção do milho, n mesm époc, indicndo que o risco de mercdo foi menor que o risco de produção. Portnto, rentilidde do milho present mior dependênci do custo de produção e do rendimento físico do que proprimente do preço do produto. Sendo o custo de produção o ftor em que o gricultor tem controle mis efetivo (Vitti & Fvrin, 997). lt relção retorno/investimento (ou enefício/ custo) e o umento d produtividde decorrentes de prátics de dução dequds têm, tmém, profunds implicções mientis, hj vist redução d necessidde de erturs de novs fronteirs grícols pr mior ofert de milho no mercdo (Lopes, 994). ssim, o presente trlho ojetivou nlisr lguns spectos econômicos de modos de plicção de duos fosftdos lnço e em sulco simples, comprdos o modo lterntivo em sulco duplo, visndo à melhor relção enefício/custo pr implntção d cultur do milho n região do Cerrdo. Scienti gricol, v.58, n., p.67-6, jul./set. MTERIL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no Município de Uer (MG), n gropecuári Noss Senhor precid, num LTOSSOLO VERMELHO luminoférrico, conforme clssificção d Emrp (999). Sus crcterístics químics erm: mtéri orgânic = 5 g dm - ; ph em H O = 6,; P - Mehlich-= 5 mg dm - ; K =,9; C = ; Mg = 7; H+l = mmol c dm - e V = 64%. O prepro do solo constou de um grdgem pesd, seguid de escrificção e de dus grdgens de nivelmento. N áre do experimento, cultur nterior foi soj de ciclo trdio, durnte cinco nos grícols consecutivos. Os trtmentos estuddos em locos o cso, com qutro repetições, form constituídos pelo esquem ftoril x5, sendo três modos de plicção do duo fosftdo (sulco duplo, sulco simples e lnço) e cinco doses de dução fosftd,5;,75;,;,5;,5 vez dose recomendd pr dução de mnutenção, ou sej, 9 kg de P h - (Comissão de Solos do Estdo de Mins Geris, 989). Utilizou-se, como fonte de P, o superfosfto triplo grnuldo (44% de P ). dução ásic consistiu d plicção lnço, trint dis ntes d semedur, de 5 kg de K O h - com o ojetivo de sturr 4% d CTC com potássio; kg de gesso grícol por h, como fonte de enxofre; 4 kg de óxido silictdo (FTE BR) por h, como fonte de micronutrientes. semedur foi relizd com semedor-dudor com pltform de 5 metros, equipd com qutro uniddes semedors pr distriuição ds sementes e oito uniddes dudors pr distriuição do fertiliznte com discos duplos. Ess semedor-dudor é mesm comumente utilizd pr culturs comerciis como soj, rroz e girssol entre outrs, não hvendo, ssim, necessidde de quisição de novos equipmentos ou dptções e, conseqüentemente, não onerndo o custo de produção d cultur implntd. Qunto o modo de plicção do fertiliznte fosftdo, os trtmentos form constituídos d seguinte mneir: () sulco simples (modo convencionl): referese à unidde dudor o ldo d linh d semente, posiciond 5 cm o ldo e ixo d semente. Com est dução, fix fertilizd no fundo do sulco foi de, proximdmente, 4,5 cm de lrgur, o psso que o espçmento d cultur dotdo foi de,9 m, o que corresponde, proximdmente, 5% d fix horizontl do solo; () sulco duplo (modo lterntivo): consistiu de dois sulcos d unidde dudor em cd linh d unidde semedor, posiciondos 5 cm o ldo e ixo d semente, de modo que fix fertilizd pssou ser o doro d nterior, perfzendo, proximdmente, % d fix horizontl do solo; (c) lnço: plicção em áre totl, mnulmente e com posterior incorporção, proximdmente, 5 cm de
3 dução fosftd em milho 69 profundidde com grde niveldor ( discos x ), perfzendo cerc de % d fix do solo fertilizdo. s prcels form constituíds de oito linhs espçds de,9 m e m de comprimento. Utilizouse o hírido BR d Emrp, semedo em , com densidde populcionl clculd em 55. plnts por h. dução de coertur foi relizd os dis pós semedur, com 4 kg por hectre d fórmul --. Pr oter o rendimento de grãos, form colhids, em de ril de 996, s qutro linhs centris de cd suprcel, perfzendo um áre útil de 7, m e, em seguid, coletrm-se mostrs pr corrigir umidde dos grãos pr, kg kg -. Relizrm-se nálises esttístics de vriânci pr detecção de diferençs entre trtmentos, comprndo-se s médis pelo teste de Tukey (P<,5). Considerou-se o preço médio d décd de 9 pr toneld do milho e do superfosfto triplo em R$89, e R$494,, respectivmente (Preços grícols, 999). O custo opercionl de produção d cultur do milho (operções, insumos, dministrção e pós-colheit, exceto o custo do P) situou-se em R$ 75,9 por hectre. Tomndo o vlor de R$,6 por sc de milho, comentdo nteriormente, isto representou 66,8 scs h - ou,98 t h -. N verdde, est produção é conhecid como ponto de equilírio, ou sej, produção mínim suficiente pr corir os custos opercionis. Portnto, pr otenção dos incrementos líquidos de produção do milho, fez-se diferenç entre produção totl e o custo opercionl, exceto o custo do P. prtir destes ddos, clculou-se o vlor líquido de produção (incremento líquido x preço do milho), receit líquid (vlor líquido d produção - custo do P) e relção enefício/custo (vlor líquido d produção/custo do P). RESULTDOS E DISCUSSÃO Os estudos econômicos d dução fosftd tomrm como se o incremento líquido n produção de grãos de milho (cim do ponto de equivlênci) em função ds doses e dos modos de plicção d dução fosftd (TBEL ). Independentemente do modo de plicção do duo fosftdo, houve um incremento de,86 t h - pr,7 t h - d menor pr mior dose de P. Portnto, o uso d dução fosftd permitiu um produção cim do ponto de equivlênci. Nests circunstâncis, o preço do produto core o custo opercionl médio, indicndo que tividde comercil de produção de milho tem condições econômics de continur produzindo, porém com rentilidde dependente do volume d produção excedente. O efeito gronômico positivo do P n produção do milho er esperdo, conforme foi verificdo por diversos utores (Hernndez & Silveir, 998), de modo que est respost do milho é explicd pelos enefícios d dução no sistem solo-plnt, porém estes efeitos não serão discutidos, e sim seus spectos econômicos. Houve diferenç significtiv qunto os incrementos líquidos n produção do milho, n médi ds doses de P, sendo o modo de plicção em sulco duplo superior o sulco simples que, por su vez, foi superior à plicção lnço (TBEL ). nlisndo seprdmente os modos de plicção, oserv-se, pel Figur, que utilizção do duo fosftdo lnço presentou um pequeno créscimo no vlor líquido d produção e lterção n receit líquid, porém sem significânci. O umento ds doses de fósforo e flt do incremento significtivo n receit líquid resultrm em efeito negtivo n relção enefício/custo. Portnto, estes resultdos sugerem que o uso do duo fosftdo lnço, ns dosgens estudds, não present viilidde econômic pr cultur do milho. ineficiênci econômic d dução fosftd lnço deveu-se à menor respost n produção do milho, em rzão d ix dosgem utilizd (té 5 kg de P h - ), em detrimento d elevd cpcidde de sorção de P nesses solos oxídicos. Nestes solos, o teor de P é ixo, de modo que, pr tingir mior produção, seri necessário plicr 4 kg de TBEL - Incremento líquido n produção de grãos de milho, em função ds diferentes doses e modos de plicção d dução fosftd n cultur do milho. Dose de P Modo de plicção Lnço Sulco si mples Sulco duplo Médi kg h t h ,7 (),5,8,86 67,5,8,9,4,6 9,84,66,4,,5,88,6 4,,8 5,7,64 5,,7 Médi,88 c (),5, () Otido pel diferenç entre produção totl do trtmento em estudo, em t h -, e o custo totl de produção, exceto o custo do P, clculdo em t h -. () Letr igul n linh não diferenci pelo teste de Tukey (P<,5). Scienti gricol, v.58, n., p.67-6, jul./set.
4 6 Prdo & Fernndes P pr cd % de rgil (Lopes, 984). Como o presente solo present 66% de rgil, dose estimd seri de 64 kg h - de P, portnto em cim d dose máxim plicd. Pr o modo de plicção em sulco simples, os resultdos mostrm que o vlor líquido d produção umentou significtivmente em função ds doses de duo e, conseqüentemente, proporcionou mior receit líquid (Figur ). Oserv-se que, d menor pr mior dose de fósforo, o vlor líquido d produção e receit líquid vrirm de R$98,8 pr R$689,6 e de 48,9 pr R$57,96, respectivmente. No entnto, pr s dus miores doses, não houve diferenç significtiv tnto pr o vlor líquido d produção como pr receit líquid. Em função disso, oservou-se, pel equção de regressão, que dose de kg P resultou em mior relção enefício/custo, tingindo o vlor de 5,4, ou sej, pr cd Rel investido, tem-se 5,4 Reis de retorno. Est relção otid no milho superou cultur d soj cultivd em solos so vegetção de cerrdo, n qul Goedert & Souz (984), so diferentes mnejos, otiverm melhor relção enefício/custo de,87. Este resultdo mostr que, pesr de o rendimento físico e de o incremento líquido terem umentdo té n dose máxim de P (TBEL ), não é interessnte plicr-se tl dose pr se tingir máxim eficiênci econômic. N plicção do fósforo em sulco duplo, d mesm form que n plicção em sulco simples, oservou-se que o vlor líquido d produção e receit líquid umentrm significtivmente com s doses de fósforo (Figur ) e que, d menor pr mior dose de fósforo, o vlor líquido d produção e receit líquid vrirm de R$5,6 pr R$97,, e de R$,96 pr R$77,79, respectivmente. No entnto, pr s dus miores doses, não houve diferenç significtiv tnto pr o vlor líquido d produção como pr receit líquid. Est flt de diferenç ns miores doses levou relção eneficio/custo presentr um comportmento qudrático, n qul, pel equção de regressão, dose de 5 kg P esteve ssocid à relção enefício/custo de 6,7. Estes resultdos indicm que s doses de P, que promoverm mior retorno econômico, tnto pr o modo de plicção em sulco simples como em sulco duplo, form miores que os 9 kg de P recomenddos pelo órgão de recomendção de dução oficil d região (Comissão de Solos do Estdo de Mins Geris, 989); portnto, estes resultdos sugerem que s doses de P podem ser umentds sem que ocorr perd n eficiênci econômic d tividde. Ce slientr que interção significtiv entre modos de plicção e doses, cujos vlores de F (P<,) form 5,; 7,6; 7, e,9 pr s vriáveis incrementos d produção, vlor líquido d produção, receit líquid e relção enefício/custo, respectivmente, Scienti gricol, v.58, n., p.67-6, jul./set. ocorreu em detrimento do efeito diferencido dos modos de plicção do P, sendo que plicção lnço não promoveu efeito significtivo ns vriáveis vlor líquido d produção e receit líquid, e, ind, relção enefício/ custo presentou um efeito qudrático negtivo com s doses de P (Figur ), enqunto, no modo de plicção em sulco simples (Figur ) e em sulco duplo (Figur ), s doses de P umentrm significtivmente o vlor líquido d produção e receit líquid, e, ind, relção enefício/custo presentou um efeito qudrático positivo. Comprndo os dois últimos modos de plicção de P, oserv-se que, n menor dose de P, o modo em sulco simples presentou receit líquid de R$48,9 (Figur ), o psso que o modo em sulco duplo foi de R$,96 (Figur ); portnto, o modo em sulco simples presentou melhor comportmento. ssim, estes resultdos sugerem que, em condições de ixo nível tecnológico, que utiliz doses próxims 45 kg de P h -, o modo de plicção em sulco simples é economicmente mis vntjoso. No entnto, pr s Vlor líquido d produção ou receit líquid (R$) y =,7 -,x +,4x R =,** 45 67,5 9,5 5 Doses PP (kg h - (kg h - ) ) Vlor líquido d produção Receit líquid Relção enefício/custo Figur - Efeito d dução fosftd à lnço no vlor líquido d produção de milho, n relção enefício/custos d produção e n respectiv receit líquid. (Ddos médios de qutro repetições). Letrs minúsculs comprm s médis do vlor líquido d produção e miúsculs receit líquid, pelo teste de Tukey (P<,5). Vlor líquido d produção ou receit líquid (R$) d D y =,4 +,8x -,4x c R =,98** C 45 67,5 9,5 5 Doses Pde P (kg h - (kg h - ) ),5,5,5 Relção enefício/custo 6 4,5 Vlor líquido d produção Receit líquid Relção enefício/custo Figur - Efeito d dução fosftd em sulco simples no vlor líquido d produção de milho, n relção enefício/custos d produção e n respectiv receit líquid. (Ddos médios de qutro repetições). Letrs minúsculs comprm s médis do vlor líquido d produção e miúsculs receit líquid, pelo teste de Tukey (P<,5). B B,5 Relção enefício/custo
5 dução fosftd em milho 6 Vlor líquido d produção ou Receit líquid (R$) y =,66 +,9x -,9x R =,98** d D c C 45 67,5 9,5 5 Doses Dose de P - (kg h - ) Figur - Efeito d dução fosftd em sulco duplo no vlor líquido d produção de milho, n relção enefício/custos d produção e n respectiv receit líquid. (Ddos médios de qutro repetições). Letrs minúsculs comprm s médis do vlor líquido d produção e miúsculs receit líquid, pelo teste de Tukey (P<,5). doses cim de 67,5 kg de P h -, o modo em sulco duplo foi superior, tingindo, n mior dose, um receit líquid de R$ 77,79 (Figur ) contr R$57,96 em sulco simples (Figur ); portnto, pr níveis de tecnologi de médio lto, que utilizem doses de 67,5 5 kg de P h -, o modo de plicção em sulco duplo present melhor retorno econômico. superioridde do modo de plicção em sulco duplo pode ser notd, tmém, n relção enefício/custo, pois, n melhor dose de P, o sulco simples presentou um relção enefício/custo de 5,4 (Figur ) contr sulco duplo de 6,7 (Figur ), representndo 7,7% de diferenç. Resultdos semelhntes form otidos por Vsconcellos et l. (986) em solos so vegetção de cerrdo os quis verificrm que o modo de plicção intermediário do duo fosftdo permitiu um retorno líquido 5% superior o modo convencionl no sulco de semedur, n cultur do milho. Os vlores d relção enefício/custo pr os dois últimos modos de plicção de duo fosftdo chegrm superr relção enefício/custo do clcário, pr qul Becker et l. (99) encontrrm um vlor de,. Portnto, estes resultdos discordm de Rij & Quggio (984) que colocm que o clcário seri o insumo grícol de mior retorno econômico pr cultur do milho. CONCLUSÕES O umento ds doses de duo fosftdo, em gerl, incrementou produção, o vlor líquido d produção e receit líquid por hectre. plicção do duo fosftdo lnço não se mostrou viável economicmente. O modo lterntivo em sulco duplo permitiu, em médi, em relção o sulco simples, mior receit líquid e um relção enefício/custo 7,7% superior. B Vlor líquido d produção Receit líquid Relção enefício/custo B Relção enefício/custo GRDECIMENTOS À gropecuári Noss Senhor precid, por ceder o espço físico; e o Prof.Dr. Willim Ntle d FCV/UNESP, pels sugestões. REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS BECKER, F.C.; FLORES, E.; RUSSOWSKI, R. Propost de um Plno Ncionl de Clgem PLNCL. São Pulo: ND, 99. 9p. COMISSÃO DE FERTILIDDE DO SOLO DO ESTDO DE MINS GERIS. Recomendções pr o uso de corretivos e fertilizntes em Mins Geris: 4. proximção. Lvrs: CFSEMG, p. EMPRES BRSILEIR DE PESQUIS GROPECUÁRI. Centro Ncionl de Pesquiss de Solos. Sistem rsileiro de clssificção de solos. Brsíli: Emrp, p. GOEDERT, W.J.; SOUZ, D.M.G. Uso eficiente de fertilizntes fosftdos. In: SIMPÓSIO SOBRE FERTILIZNTES N GRICULTUR BRSILEIR, Brsíli, 984. nis. Brsíli: EMBRP, 984. p HERNNDEZ, R.J.; SILVEIR, R.I. Efeito d sturção por ses, relção C:Mg no solo e níveis de fósforo sore produção de mteril seco e nutrição minerl do milho (Ze mys L.). Scienti gricol, v.55, p.79-85, 998. LOPES,.S. Solos so cerrdo : crcterístics, proprieddes e mnejo. Pircic: Potfós, p. LOPES,.S. Uso de tecnologi modern n preservção do meio miente. In: SIMPÓSIO NCIONL DO SETOR DE FERTILIZNTES,., São Pulo, 994. nis. São Pulo: ND; IBRFÓS, 994. p PREÇOS GRÍCOLS. Cderno de esttístics. Pircic: ESLQ/USP, n.57, p.6,6-7, 999. Encrte RIJ, B.vn.; QUGGIO, J.. Uso eficiente de clcário e gesso n gricultur. In: SIMPOSIO SOBRE FERTILIZNTES N GRICULTUR BRSILEIR,, Brsíli, 984. nis. Brsíli: EMBRP, 984. p.-46. TSUNECHIRO,.; FERREIR, C.R.P.T. spectos econômicos d dução do milho no Brsil. Informções econômics, v.6, p.-8, 996. TSUNECHIRO,.; MIELE JR., C. nálise do risco d produção e do mercdo de milho sfrinh. In: SEMINÁRIO SOBRE CULTUR DO MILHO SFRINH, 5., Brretos, 999. nis. Cmpins: Instituto gronômico,999. p.7-. VSCONCELLOS, C..; SNTOS, H.L.; FRNÇ, G.E.; BHI FILHO,.F.C.; PITT, G.V.E. Níveis, modos de plicção e fontes de fosftos n produção de milho. Pesquis gropecuári Brsileir, v., p.45-54, 986. VITTI, G.C.; FVRIN, J.L. Nutrição e mnejo químico do solo pr cultur do milho. In: FNCELLI,.L.; DOURDO- NETO, D.(Ed.) Tecnologi d produção de milho. Pircic: Pulique, 997.p.4-. YOST, R.S.; KMPRTH, E.J.; LOBTO, E.; NDERMN, G. Phosphorus response of corn on oxisol s influenced y rtes nd plcement. Soil Science Society of meric Journl, v.4, p.8-4, 979. Receido em 9.6. Scienti gricol, v.58, n., p.67-6, jul./set.
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisAtributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1
Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisDISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO CURSO DE AGRONOMIA DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisManejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável
Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM UNIDADES DE APLICAÇÃO LOCALIZADA DE FERTILIZANTES E DE POPULAÇÕES DE MILHO
AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM UNIDADES DE APLICAÇÃO LOCALIZADA DE FERTILIZANTES E DE POPULAÇÕES DE MILHO JOSÉ P. MOLIN 1, LEONARDO S. MASCARIN 2, PEDRO A. VIEIRA JÚNIOR 3 RESUMO: A gricultur de precisão
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisMUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO
MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisManejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul
0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,
Leia maisFaça no caderno Vá aos plantões
LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisBrazilian Journal of Biosystems Engineering v. 10(3): , 2016
DENSIDDE DE PLNTS E FONTES DE NITROGÊNIO NO CULTIVO DE FEIJOEIRO R. T. Lim 1*, V. Nscimento 2, R. ndreni Junior 3 1 Instituto gronômico do Prná, Londrin, PR, Brsil. 2 UFGD - Univ Federl d Grnde Dourdos,
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisComunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1
Comunicdo Técnico 49 ISSN 806-985 Dezembro, 2006 Pelots, RS Mnejo d águ e do nitrogênio em rroz irrigdo Wlkyri Bueno Scivittro 2 Algenor d Silv Gomes 2 O rroz é cultur com mior potencil de umento de produção
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisSÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José
Leia maisSistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado
Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho 279 Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho em um Ltossolo Vermelho no Cerrdo Cícero Célio de Figueiredo (1), Dims Vitl Siqueir Resck (2),
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Leia mais16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.
UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2
Leia maisMANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)
VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisDOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS Willin Dllgnol 1, Suzn Pereir Melo 2*, Milton Ferreir Mores 2, Pulo Afonso Ferreir 2, Gluco Vieir Oliveir 2 RESUMO: Ojetivndo vlir o efeito de
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisAtributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos
54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde
Leia maisProdução de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas.
FACTOR TL; LIMA JR. S; PURQUERIO, LFV; BREDA JÚNIOR JM; CALORI AHC. Produção de eterr em Produção de eterr em plntio direto so diferentes plhds. plntio direto so diferentes plhds. 2010. Horticultur Brsileir
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DE POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCAS DE SEMEADURA ELVIO
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisEFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO
EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes
Leia maisMANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO
FCTOR TL; LIM JR S; PURQUERIO Mnejo d LFV; dução TIVELLI nitrogend SW; TRNI PE; n produção BRED JR de JM; ceol ROCH em MV. plntio 2009. direto Mnejo d dução nitrogend n produção de ceol em plntio direto.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia mais