Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

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1 Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto. Produção Vegetl, Vi de esso Prof. Pulo Donto Cstellne, s/n, Jotil-SP. rutr@fv.unesp.r RESUMO O trlho foi onduzido de gosto setemro, n Unesp, mpus de Jotil, om o ojetivo de nlisr o resimento ds três ultivres de rnete, v. Crimson Gignte, v. Skt 19 e v. Comprido). Form vlidos: mss se d prte ére, d riz, áre folir, número de folhs e ltur ds plnts. O hírido Skt 19 presentou menor ltur (17,9m), mss se de prte ére (1,54g/plnt) e áre folir (45 m 2 /plnt), ms foi o mis produtivo em mss se de riz (2,66g/plnt). PALAVRAS CHAVE: Rphnus stivus, resimento, desenvolvimento, ultivres ABSTRACT Anlysis of growth of three ultivrs of rdish. The experiment ws rried out in ugustseptemer period, t Unesp, Cmpus Jotil, SP, Brzil, iming to evlute the growth of three ultivrs of rdish. It ws pprised eril prt nd root dry mss, lef re, numer of leves nd height of the plnts. Plnts were olleted eh four dys. The Skt 19 hyrid showed smll height (17.9m), eril prt dry mss (1,54g/plnt) nd lef re (45 m 2 /plnt), ut it ws the most yield ultivr of tuerous root dry mss (2.66g/plnt) KEYWORDS: Rphnus stivus, growth, development, ultivrs O onheimento sore o resimento ds espéies ultivds permite plnejr métodos rionis de ultivo, ontriuindo n expressão do potenil de espéies vegetis, lem de forneer ddos pr onstrução de modelos mtemátios desritores do resimento. Os prinípios e prátis de nálise de resimento tem omo ojetivo desrever e interpretr performne ds espéies produzids em miente nturl ou ontroldo (Hunt, 199). Est téni fundment-se n medid seqüenil do úmulo de mtéri orgâni pel plnt, determind normlmente pel mensurção d mss se d plnt e, ou, de sus prtes. Portnto, os estudos sore nálise de resimento de espéies vegetis possiilitm ompnhr o desenvolvimento ds plnts omo um todo e ontriuição dos diferentes órgãos no resimento totl, permitido onheer o seu funionmento e sus estruturs (Benins, 1998; Liedgens, 1993).Tmém, é um instrumento que tem sido usdo om o ojetivo primordil de gerr desrição lr do pdrão de resimento d plnt ou de

2 prtes del, permitindo omprções entre situções distints às mis diverss modliddes de estudos (Bedle, 1993; Liedgens, 1993). Dinte do exposto, o ojetivo de trlho foi vlir o resimento (número de folhs, ltur, áre folir, mss se d riz e d prte ére ) d ultur do rnete, em função ds diferentes épos de esteleimento do ultivo, em omprção s diferentes ultivres. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi onduzido n áre experimentl do Setor de Oleriultur e Plnts Aromátio-Mediinis, do Deprtmento de Produção Vegetl, d UNESP, mpus de Jotil, SP, no período de fevereiro mrço de 24. O solo d áre experimentl é um Ltossolo Vermelho Eutroférrio típio, om textur muito rgilos A moderdo ulinítio-oxídio (ANDREOLI & CENTURION, 1999) e nálise quími revelou: ph (CCl2) =5,3; P(resin)= 98mg dm -3 ; 31; 38 e 7 mmol.dm -3, respetivmente de K, C e Mg e V=62%. O prepro do solo onstou de rção e grdgem e formção dos nteiros om rotoennteirdor. Não foi feit lgem. A dução de plntio foi feit om se ns reomendções de Trni et l. (1996) de 1 grms/metro qudrdo de fertiliznte NPK Foi feit um dução de oertur 15 dis pós semedur, om nitrto de mônio, 1grms/metro liner. Form utilizdos três ultivres: hírido Skt 19, Crimson Gignte e Comprido Vermelho, semedos em nteiros e o desstdos 1 dis pós semedur om espçmento de,25 entrelinhs e,5 entre plnts. A primeir olet foi feit 1 dis pós semedur, sendo s demis olets feits de 4 em 4 dis te o finl do ilo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos demonstrrm que v. Comprido foi superior às demis ultivres em ltur (Figur 1), mss se d prte ére (Figur 2) e áre folir (Figur 3). Em ltur, superioridde foi externd já os 14 dis pós semedur (DAS), enqunto que pr mss se d prte ére (MSPA) e áre folir (AF) s ultivres ssemelhrm-se té 26 DAS. Qunto o número de folhs (Figur 4), o hírido Skt, n miori ds épos vlids, presentou o mior número, om diferenç signifitiv somente pr v. Comprido.

3 Se por um ldo v. Comprido destou-se em MSPA, ltur e áre folir; pr mss se de riz (MSR, Figur 5) não foi onsttd mesm superioridde. A ultivr presentou menor MSR que Crimson Gignte e Skt 19 prtir de 3 DAS, qundo se oservou forte inremento no úmulo de mss n riz tueros de rnete nos dois últimos mteriis. Altur (m) hír. Skt 19 v. Crimson Gignte v. Comprido dis pós semedur Figur 1. Altur de plnts de três ultivres de rnete o longo do ilo. Unesp, Jotil, 24. mss se d prte ére (g/plnt) hir.skt 19 v. Crinson gignte v. Comprido dis pós semedur Figur 2. Mss se d prte ére de plnts de três ultivres de rnete o longo do ilo. Unesp, Jotil, 24. O hírido Skt 19 produziu mior MSR que v. Crimson Gignte e est, por su vez, mior que v. Comprido. A Comprido presentou-se mis trdi que s demis e os 42 DAS umulou mesm quntidde de MSR que o hírido Skt 19 os 38 DAS. A menor produção d v. Comprido pode ser deorrente d densidde de plntio, pois foi

4 utilizdo o mesmo espçmento pr os três mteriis vlidos. Em virtude de su rterísti de presentr mior ltur, MSPA e áre folir muito superiores às otids pels outrs ultivres, pode ter hvido omprometimento fisiológio deorrente de utosomremento d plnt. áre folir (m2/plnt) 15 hir.skt v. Crinson gignte v. Comprido dis pós semedur Figur 3. Áre folir de plnts de três ultivres de rnete o longo do ilo. Unesp, Jotil, nº de folhs/plnt hir. Skt 2 v. Crimson Gignte v. Comprido dis pós semedur Figur 4. Áre folir de plnts de três ultivres de rnete o longo do ilo. Unesp, Jotil, 24.

5 ms de ríz (g/plnt) hir. Skt v. Crimson Gignte 2 v. Comprido dis pós semedur Figur 5. Mss se de riz tueros de plnts de três ultivres de rnete o longo do ilo. Unesp, Jotil, 24. Verifi-se pel Figur 3 que áre folir d Comprido lnçou 1318 m 2, enqunto que v. Crimson Gignte presentou 6 m 2 e o hírido Skt 19 somente 45 m 2. Peree-se, portnto, mior efiiêni produtiv do hírido pois, om menores MSPA, ltur e áre folir, produziu, preoemente, mior mss se de riz. LITERATURA CITADA ANDREOLI, I.; CENTURION, J. F. Levntmento detlhdo dos solos d Fuldde de Ciênis Agráris e Veterináris de Jotil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 27, 1999, Brsíli. Anis. Brsíli: Soiedde Brsileir de Ciêni do Solo, p. (TO25-3 CD-ROM). BEADLE, C.L. Growth nlysis. In: hll, D. O.; SURLOCK, J.M.º: BOLHARNORDENKAMPF, H.R.: LEEGOOD, R.C.: LONG, S.P. Photosynthesis nd prodution in hnging environment: field nd lortory mnul. London: Chpmn & Hll, p

6 BENINCASA, M. M. P. Análise de resimento de plnt. Jotil: FUNEP, p. Liedgens, M.M. Modelos numérios pr desrição do resimento d plnt d soj (Glyine mx l. Merril, ultivr IAC 15) em ondições szonis diferenids. 1993, 11f. Dissertção. Universidde Estdul de Cmpins. Cmpins, LUCCHESI,A. A. Utilizção práti d nálise vegetl. Anis d Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz, Piri, v.41, p , TRANI, P. E. et l. Alfe, lmeirão, hióri, esrol, rúul e grião d águ. In: RAIJ, B vn. Reomendção de dução e lgem pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: IAC, p.168. (Boletim Ténio, 1). HUNT, R. Bsi growth nlysis. London;: Unwin Hymn, p