DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1

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1 86 DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 Fio Mielezrski 2, Luis Osmr Brg Shuh 3, Silmr Teihert Peske 3, Luís Edurdo Pnozzo 4, Fríio Beker Peske 5, Rudineli Rieiro Crvlho 6. Resumo - O trlho teve por ojetivo vlir o omportmento individul e de populções de plnts de rroz hírido originds de sementes de lto e de ixo vigor, dentro de populções que form onstituíds de diferentes ominções de distriuição desss plnts o longo d linh de semedur. O experimento foi onduzido em ondições de mpo n Universidde Federl de Pelots, Cpão do Leão/RS, onstndo de ino trtmentos (proporções de 0, 25, 50, 75 e 100% de plnts originds de sementes de lto vigor n populção). Pr tnto, utilizou-se sementes de rroz do hírido Avxi d empres RieTe, originds de dois lotes devidmente rterizdos omo lto e ixo vigor. A semedur de d lote foi relizd em ndejs distints om solo omo sustrto. Após emergêni ds plântuls foi relizdo um desste ns ndejs, retirndo s plnts mis preoes no lote de ixo vigor e s plântuls mis trdis no lote de lto vigor, om o propósito de utilizr s plântuls emergids no di de mior freqüêni de emergêni em d um dos níveis de vigor. O trnsplnte ds plnts foi relizdo os 20 dis pós semedur. Utilizou-se o delinemento experimentl de loos o so om 3 repetições. Avliou-se: esttur ds plnts os 60 Dis Após Trnsplnte (DAT), áre folir, número de perfilhos os 60 DAT, número de pníuls por plnt os 115 DAT, número de grãos por pníul, número de grãos por plnt, e rendimento de grãos por plnt. As plnts originds de sementes de lto vigor presentrm desempenho superior às plnts provenientes de sementes de ixo vigor pr s rterístis vlids, independente do sistem de distriuição ds plnts o longo d linh de semedur. O uso de sementes de lto vigor no esteleimento de omuniddes de rroz hírido proporion résimos superiores 30% no rendimento de grãos. Termo pr indexção: Oryz stiv, vigor, rrnjo. INDIVIDUAL AND POPULATIONS PERFORMANCE OF HYBRID RICE PLANTS IN FUNCTION OF SEEDS PHYSIOLOGICAL QUALITY ABSTRACT - The work hd the ojetive of evluting the individul ehvior of plnts originted from seeds of high nd low vigor of hyrid rie, inside of popultions nd ehvior of popultions of hyrid rie plnts tht were onstituted y different rtio of plnts derived from seeds of high nd low physiologil qulity. The experiment ws onduted in the experimentl re of the gronomy shool. It ws used seeds of hyrid rie of the ultivr Avxi, whih elongs to the Riete, onsisting 5 tretments ( rtio of 0, 25, 50, 75 nd 100% plnts originted from seeds of high vigor in the popultion) inluding two lots hrterized s low nd high vigor. After the emergene of the 1 Sumetido em 19/08/2007. Aeito pr pulição em 25/07/2008. Prte d dissertção de mestrdo do primeiro utor que será presentd à UFPel/ FAEM. 2 Mestre em Ciêni e Tenologi de Sementes, UFPel/FAEM, fiogro@ hotmil.om 3 Professor, Dr., Deprtmento de Fitoteni, UFPel/FAEM, Cix Postl 354, CEP: Mestre em Fitossnidde, UFPel/FAEM, lepnozzo@gmil.om 5 Mestre em Ciêni e Tenologi de Sementes, UFPel/FAEM, fpeske@ hotmil.om 6 Mestre em Ciêni e Tenologi de Sementes, UFPel/FAEM, rudinelirvlho@ol.om.r

2 PLANTAS DE ARROZ ORIUNDAS DE SEMENTES DE ALTO E DE BAIXO VIGOR 87 plnts in the trys, looping ws proeeded in order to remove the undesirle plnts, removing the preoious plnts in the low vigor lot nd the delyed plnts in the high vigor lot, intending to use the emerged plnts of the dy with higher frequenies of emergeny on eh one of the vigor levels. The trnsplnt ws rried out 20 dys fter sowing. The experiment ws developed y rndomized omplete lok design, with 3 repetitions. It ws evluted: the plnts height t 60 DAT, numer of pniles per plnt t 115 DAT, numer of tiller t 60 DAT, lef re, numer of grins per pnile, numer of grins per plnt, weight of 1000 seeds nd plnt yield. Seeds of high vigor originted plnts with etter performne on ll evlutions, independing ong the seedline distriuition. The use of high vigor seeds on the estlishment of hyrid rie popultions provided inreses over thn 30% on the yield. Terms of indextion: Oryz stiv, vigor, rrngement. INTRODUÇÃO No Brsil, o rroz é o tereiro produto gríol mis importnte depois d soj e do milho, tendo produzido n últim sfr de 2007/2008, proximdmente 12 milhões de tonelds (CONAB, 2008). O Rio Grnde do Sul oup um lugr de destque n ultur, respondendo por 50% d produção nionl e 80% do rroz irrigdo. O desfio pr lnçr ltos pdrões de qulidde e de produtividde omptíveis om s resentes neessiddes de limento do plnet é, tlvez, prinipl explição pr expnsão do rroz hírido. O vigor ds sementes modifi o desenvolvimento vegettivo e está freqüentemente reliondo o rendimento em ulturs que são olhids no estádio vegettivo ou durnte o iniio do desenvolvimento reprodutivo. Váris pesquiss mostrm influêni do vigor ds sementes tmém no rendimento de grãos ns ulturs. Em milho, pode oorrer té 8% de redução n produtividde om utilizção de sementes de ixo vigor (Gre, 1966). Kolhinski (2003) oservou redução de 28% no rendimento de grãos em função d vrição do vigor de sementes em populções de soj. Shuh e Fintto (2006), em experimento om omportmento de plnts isolds de soj, oservrm redução do rendimento em função d vrição de vigor de sementes. Em rroz irrigdo, omuniddes de plnts originds de sementes de lto vigor presentm rendimento superior 20% em relção às omuniddes de plnts originds de sementes de ixo vigor (Melo et l., 2006). A ompetição entre plnts tem sido ssunto de pesquis há muitos nos. No entnto, são esssos os trlhos que estudm os efeitos devidos os diferentes níveis de vigor entre s sementes dentro de um lote, sore uniformidde n emergêni, o tmnho iniil ds plântuls, tx de resimento d ultur, posterior ompetição intrespeífi, rendimento de sementes ds plnts individuis dentro ds omuniddes, e o omportmento gerl ds omuniddes (Kolhinski et l., 2005). Emor sej onheido o efeito d ompetição de plnts dentro de populções, não estão mensurdos os efeitos do vigor de sementes n ompetição de plnts em um omunidde de rroz irrigdo (Melo, 2005). Trlho relizdo por Merotto Júnior et l.,(1999) tmém demonstrm que oorre ompetição entre plnts dentro de omuniddes, em que s plnts mis desenvolvids presentm vntgem n ompetição intr-espeífi. O trlho Merotto Júnior et l.,(1999) utilizou à metodologi de vrição n dt de semedur, em ovs djentes n linh de semedur, pr produzir desuniformidde n emergêni. Em milho, os utores oservrm que s plnts que emergirm trdimente form dominds, e oorreu um ompensção por prte ds plnts que emergirm primeiro. No entnto, ompensção não foi sufiiente pr proporionr rendimento de grãos semelhnte o de um omunidde om emergêni uniforme. As resposts ds plnts à ompetição por luz inluem mudnçs n rquitetur d plnt, no resimento e desenvolvimento, n sorção e distriuição de ssimildos (Almeid & Mundstok, 1998). Ao nlisrem influêni de qutro níveis de rdição solr (30, 50, 70, 100%) em plnts de soj, (Menges et l., 1989) oservrm que s txs de resimento d ultur diminuírm om redução d rdição solr, osionds por menores áres folires ds plnts originds. O trlho teve omo ojetivo vlir o omportmento individul de plnts de rroz hírido originds de sementes

3 88 F. Mielezrski et l. de lto e de ixo vigor em populções onstituíds de diferentes ominções de distriuição desss plnts o longo d linh de semedur. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo n Áre Experimentl e Didáti do Deprtmento de Fitoteni d Fuldde de Agronomi Eliseu Miel (FAEM) d Universidde Federl de Pelots. Form utilizds sementes de rroz do hírido Avxi d empres RieTe, de dois lotes devidmente rterizdos omo de lto e de ixo vigor. N rterizção iniil dos lotes de sementes de rroz hírido, o lote de lto vigor presentou germinção de 97%, o teste de frio 88% e o envelheimento elerdo de 93%. O lote de ixo vigor presentou germinção de 83%, o teste de frio 62% e o envelheimento elerdo 67%. A semedur de d lote foi relizd em ndejs distints om solo omo sustrto, um profundidde de 2,5 m pr posterior trnsplnte ds plnts pr o mpo. Após emergêni ds plântuls foi relizdo um desste ns ndejs, retirndo s plnts mis preoes no lote de ixo vigor e s plântuls mis trdis no lote de lto vigor, om o propósito de utilizr s plântuls emergids no di de mior freqüêni de emergêni em d um dos níveis de vigor. O trnsplnte foi relizdo os 20 dis pós semedur, momento em que s plnts estvm no estádio V3 om esttur de m, de ordo om s Reomendções Ténis pr o Arroz Irrigdo, SOSBAI (2007). No trnsplnte foi utilizdo um distâni entre linhs de 20 m e espçmento entre plnts de 3 m, om 33 plnts por metro liner e populção de 166,7 plnt por m². Os trtmentos onstrm de ino rrnjos de plnts onstituíds por ominções de distriuição de plnts originds de sementes de lto (A) e ixo vigor (B), trnsplntds o longo d linh de semedur. Os rrnjos ds plnts form os seguintes: ) Arrnjo 1- AAAA (100%)- tods s plnts d linh de semedur om sementes de lto vigor; ) Arrnjo 2- BAAA (75%)- três plnts originds de sementes de lto vigor e um de ixo vigor o longo d linh de semedur; ) Arrnjo 3 ABAB (50%)- um plnt origind de sementes de lto vigor e outr de ixo vigor o longo d linh de semedur; d) Arrnjo 4 ABBB (25%)- um plnt origind de sementes de lto vigor e três de ixo vigor o longo d linh de semedur; e) Arrnjo 5 BBBB (0%)- tods s plnts d linh de semedur om sementes de ixo vigor. Cd linh de semedur possuí qutro metros de omprimento, e estvm perfeitmente identifids s plnts originds de sementes de lto e ixo vigor em d rrnjo de plnts. A orreção d fertilidde foi relizd de ordo om nálise de solo sedos ns reomendções d Rols (1994), sendo inorpordo no solo o duo NPK n semedur. A dução nitrogend dividid em três plições: 1/3 ntes d entrd de águ, 1/3 n diferenição do primórdio florl e 1/3 no floresimento. Não foi neessário trtmento fitossnitário. O ontrole ds plnts dninhs foi relizdo mnulmente, o mis preoe possível pr evitr o efeito d ompetição inter e intr-espeífi n omunidde. Por osião d mturção ds plnts que oorreu os 115 dis pós trnsplnte (DAT), oletrm-se 20 plnts originds de sementes de lto e ixo vigor e de d lolizção dentro dos distintos rrnjos de plnts, pr determinção dos diversos prâmetros vlidos, mntendo seprdmente d plnt pr vlição do omportmento desss plnts. Foi vlid esttur ds plnts (m) n mturção, os 115 dis pós o trnsplnte (DAT), e tmém áre folir, o número de pníuls por plnt, o número de grãos por plnt, o número de grãos por pníul por plnt e produção de grãos por plnt (g). A esttur de plnts foi vlid om régu grdud. Foi utilizdo um determindor de áre folir Lior LI2600 do Lortório Didátio de Análise de Sementes d Universidde Federl de Pelots. As pníuls de d plnt form trilhds mnulmente e levdos o sedor onde se oteve umidde médi finl de 13%, qul foi determind pelo método de estuf C por 24 hors (BRASIL, 1992). Após segem, foi relizd pesgem, utilizndo lnç entesiml pr se oter o rendimento de grãos por plnt. O delinemento experimentl utilizdo foi de loos o so om três repetições. O experimento presentou um áre de 100 m², onsiderndo tmém o efeito d orddur lterl e de extremidde ns linhs. N exeução ds nálises esttístis pr o omportmento individul dentro de populções de rroz hírido, nálise de vriâni foi relizd pelo teste F 5% e, qundo signifitivo, exeutouse omprção de médis pelo teste de Sott-Knott, om nível de proilidde de 5%. A exeução ds nálises pr o omportmento de populções de rroz hírido em função ds proporções de plnts originds de sementes de lt e ix qulidde fisiológi, os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriâni utilizndo o nível de 5% de signifiâni, enqunto que o desempenho ds omuniddes

4 PLANTAS DE ARROZ ORIUNDAS DE SEMENTES DE ALTO E DE BAIXO VIGOR 89 foi vlido por regressões polinomiis RESULTADOS E DISCUSSÃO O desempenho de plnts originds de sementes de lto e ixo vigor onforme su distriuição n populção presentou signifiâni esttísti entre os trtmentos pr vários prâmetros de vlição utilizdos. Os resultdos otidos ns vlições do omportmento individul dentro de populções de rroz hírido em função ds proporções de plnts originds de sementes de lt e ix qulidde fisiológi n linh de semedur mostrrm superioridde ds sementes de lto vigor nos prâmetros vlidos. Pr vriável áre folir (Figur 1), plnts de rroz hírido oriunds de sementes de lto vigor form superiores em relção quels oriunds de sementes de ixo vigor. Isso foi onsttdo tmém por Melo (2005) o oservr em três épos de vlição um superioridde ds plnts originds de sementes de lto vigor sore s plnts oriunds de sementes de ixo vigor. Kolhinski (2003), o vlir o omportmento individul de plnts em omuniddes de soj, tmém oservou que plnts provenientes de sementes de lto vigor presentrm miores índies de áre folir n florção em relção às plnts provenientes ds sementes om ixo vigor. Efeitos do vigor ds sementes sore áre folir tmém form onsttdos em outros trlhos que vlirm o efeito de qulidde de sementes sore s omuniddes resultntes (Shuh, 1999; Mhdo, 2002; Höfs, 2003). Are Folir (m 2 ) AAAA AAAB ABAB BBBA BBBB Figur 1. Áre Folir ds plnts individuis de rroz hírido dentro ds omuniddes onstituíds pelos diferentes rrnjos de plnts. Cpão do Leão, RS. A-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. A1-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de ixo vigor. A2-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de lto vigor. B1-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de lto vigor. B2- Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis om mesm letr não diferem pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Trlhndo om emergêni e resimento de plântuls de rroz irrigdo, Höfs et l. (2004) oservrm que áre folir tmém foi menor om o uso de sementes de menor qulidde fisiológi. N vlição do resimento iniil de plnts de soj, Kolhinki et l. (2006), onsttrm que s plnts provenientes ds sementes de lto vigor presentrm áres folires superiores às plnts provenientes ds sementes de ixo vigor. O número de pníuls por plnt (Figur 2), rendimento de grãos (Figur 3), número de grãos por pníuls (Figur 4), número de grãos por plnt (Figur 5) seguirm tendêni ds demis vriáveis, om nítid superioridde ds plnts originds de sementes de lto vigor sore s plnts de ixo vigor. Comportmento semelhnte tmém foi oservdo por Melo et l. (2006) om rroz irrigdo e Kolhinski (2003) om soj.

5 90 F. Mielezrski et l. número de pníuls por plnt AAAA AAAB ABAB BBBA BBBB Figur 2. Número de pníuls ds plnts individuis de rroz hírido dentro ds omuniddes onstituíds pelos diferentes rrnjos de plnts. Cpão do Leão. A-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. A1- Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de ixo vigor. A2-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de lto vigor. B1-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de lto vigor. B2-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis om mesm letr não diferem pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Rendimento de Gãos (kg/h) AAAA AAAB ABAB BBBA BBBB Figur figur 33. Rendimento de grãos (Kg.h -1 ) ds plnts individuis de rroz hírido dentro ds omuniddes onstituíds pelos diferentes rrnjos de plnts. Cpão do Leão, RS. A-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. A1-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de ixo vigor. A2-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de lto vigor. B1-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de lto vigor. B2-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis om mesm letr não diferem pelo teste de Sott- Knott 5% de proilidde.

6 PLANTAS DE ARROZ ORIUNDAS DE SEMENTES DE ALTO E DE BAIXO VIGOR 91 Nº grãos/pníul AAAA AAAB ABAB BBBA BBBB Figur 4. Número de grãos por pníul ds plnts individuis de rroz hírido dentro ds omuniddes onstituíds pelos diferentes rrnjos de plnts. Cpão do Leão, RS. A-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. A1-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de ixo vigor. A2-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de lto vigor. B1-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de lto vigor. B2-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis om mesm letr não diferem pelo teste de Sott- Knott 5% de proilidde. Nº grãos/pníul AAAA AAAB ABAB BBBA BBBB Figur 5. Número de grãos por plnt individul de rroz hírido dentro ds omuniddes onstituíds pelos diferentes rrnjos de plnts. Cpão do Leão, RS. A-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. A1-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de ixo vigor. A2-Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de lto vigor. B1-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds imeditmente o ldo ds plnts originds de lto vigor. B2-Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, lolizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis om mesm letr não diferem pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde

7 92 F. Mielezrski et l. A produtividde ds plnts de sementes originds de sementes de lto vigor mostrou-se signifitivmente superior em relção às plnts originds de sementes de ixo vigor do rrnjo (Figur 5). A produtividde ds plnts originds de sementes de ixo vigor é menor independentemente do rrnjo, entretnto produtividde ds plnts originds de sementes de lto vigor express mior produção qundo estão uniformes, tendendo diminuir qundo interlds om plnts originds de sementes de ixo vigor. Os resultdos otidos ns vlições do omportmento de populções de rroz hírido em função ds proporções de plnts originds de sementes de lt e ix qulidde fisiológi n linh de semedur mostrrm superioridde ds sementes de lto vigor om o umento n proporção ds plnts originds ds sementes de lto vigor n populção. O número de grãos por pníul (Figur 6), número de grãos por plnt (Figur 7) e o rendimento de grãos (Figur 8) mostrrm efeito liner resente, om o umento d proporção de plnts originds de sementes de lto vigor. Consttm-se résimos no rendimento de grãos superiores 30% entre populções onstituíds somente por plnts originds de sementes de ixo vigor e o nlisr quntittivmente o efeito d proporção de plnts originds de sementes de lto vigor num populção, onstt-se em um estreit relção om o número de grãos por plnt e o rendimento (Figur 7 e 8), presentndo um relção positiv liner, em que o oefiiente de determinção de 0.74, expli 74% d vrição dos ddos em função do vigor de sementes. 115,00 Número de grãos por pníul 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 y = 0,1475x + 93,701 R 2 = 0,77* 0,00 25,00 50,00 75,00 100,00 Plnts de Alto Vigor (%) Figur 6. Número de grãos por pníul de plnts omponentes de omuniddes de rroz hírido, omposts por diferentes proporções de plnts originds de sementes de lto vigor. UFPel-FAEM, Cpão do Leão-RS, ,00 Número de grãos por plnt 390,00 370,00 350,00 330,00 310,00 y = 1,0635x + 280,69 R 2 = 0,74* 290,00 270,00 250,00 0,00 25,00 50,00 75,00 100,00 Plnts de Alto Vigor (%) Figur 7. Número de grãos por plnt de omuniddes de rroz hírido, omposts por diferentes proporções de plnts originds de sementes de lto vigor. UFPel-FAEM, Cpão do Leão-RS, 2007.

8 PLANTAS DE ARROZ ORIUNDAS DE SEMENTES DE ALTO E DE BAIXO VIGOR Rendimento de grãos (kg/h) y = 43,87x R 2 = 0,74* ,00 25,00 50,00 75,00 100,00 Plnts de Alto Vigor (%) Figur 8. Rendimento de grãos (Kg/h), de omuniddes de plnts de rroz hírido, omposts por diferentes proporções de plnts originds de sementes de lto vigor. UFPel-FAEM, Cpão do Leão-RS, Os menores rendimentos oservdos neste trlho, devido à redução n proporção ds sementes de lto vigor, oorrerm porque s plnts originds de sementes de ixo vigor presentrm menor produção e não oorreu efeito ompenstório por prte ds plnts originds de sementes de lto vigor. Ao trlhr om semedurs de milho em dts diferentes, o longo d linh de semedur, Merotto Junior et l. (1999) onsttrm que s plnts que emergem trdimente são dominds pels plnts de lto vigor, onteendo um ompensção por prte ds plnts que emergem primeiro, emor ess ompensção não tenh sido sufiiente pr proporionr um rendimento de grãos semelhnte o d omunidde om emergêni uniforme. CONCLUSÕES 1 Plnts de rroz hírido originds de sementes de lto vigor presentm desempenho superior em relção às originds de sementes de ixo vigor qundo vlidos individulmente pr os prâmetros de áre folir, esttur, número de pníuls por plnt, produção de grãos, número de grãos por pníuls, número de grãos por plnt independentemente do rrnjo ds plnts o longo d linh de semedur. 2 Aumentos n proporção de plnts originds de sementes de lto vigor, no esteleimento ds omuniddes de plnts de rroz hírido, proporionm résimos no número de grãos por pníul, número de grãos por plnt e rendimento de grãos. 3 - O uso de sementes de lto vigor no esteleimento de omuniddes de rroz hírido proporion résimos 30% superior n produção de grãos, em relção o uso de sementes de ixo vigor. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.A.; MUNDSTOCK, C.M. Afilhmento em omuniddes de ereis de estção fri é fetdo pel qulidde d luz? Ciêni Rurl, Snt Mri, v.8, n.3, p , BRASIL. Regrs pr nálises de sementes. Brsíli, p , CONAB. Arroz Rio Grnde do Sul: áre plntd e produtividde: sfrs 2005/2006. Brsíli,2008. Disponível: sfr/arrozseriehist.xls. Aesso em: 08/05/ GRABE, D.F. Signifine of seedling vigor em orn. Pro. Twenty- first Annul Hyrid Corn Industry- Reserh Conferene, n.21, p.39-44, HÖFS, A.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T.; BARROS, A.C.S.A. Efeito d qulidde fisiológi ds sementes e d densidde de semedur sore o rendimento de grãos e qulidde industril de rroz. Revist Brsileir de Sementes, Pelots, v.26, n.2, p.55-62, HÖFS, A. Emergêni e resimento de plântuls de rroz em respost à qulidde fisiológi ds sementes f. Tese (Doutordo em Ciêni e Tenologi de Sementes) Fuldde de Agronomi Eliseu Miel, Universidde Federl de Pelots, Pelots, 2003.

9 94 F. Mielezrski et l. HÖFS, A.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T.; BARROS, A.C.S.A. Efeito d qulidde fisiológi ds sementes e d densidde de semedur sore o rendimento de grãos e qulidde industril em rroz. Revist Brsileir de Sementes, Pelots, vol. 26, n.2, p.55-62, KOLCHINSKI, E.M. Vigor de sementes e ompetição intrespeífi em soj f. Tese (Doutordo em Ciêni e Tenologi de Sementes) Fuldde de Agronomi Eliseu Miel, Universidde Federl de Pelots, Pelots, KOLCHINSKI, E.M.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S. T. Vigor de sementes e ompetição intr-espeífi em soj. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.35, n.6, p , KOLCHINSKI, E. M.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T. Cresimento iniil de soj em função do vigor ds sementes. Revist Brsileir de Agroiêni, v. 12, n. 2, p , MACHADO, R.F. Desempenho de vei-rn (Aven stiv L.) em função do vigor de sementes e populção de plnts. Pelots, f Dissertção (Mestrdo em Ciêni e Tenologi de Sementes - Fuldde de Agronomi Eliseu Miel-UFPel, MELO, P.T.B.S. Desempenho individul e de populções de plnts de rroz reliondo o vigor de sementes. Pelots, Tese (Doutordo em Ciêni e Tenologi de Sementes) Fuldde de Agronomi Eliseu Miel, UFPel, Pelots, MELO, P.T.B.S.; SCHUCH, L.O.B.; ASSIS, F.N; CONCENÇO,G. Comportmento Individul de plnts originds de sementes om diferentes níveis de qulidde fisiológi em populções de rroz irrigdo. Revist Brsileir de Sementes, v.28, n.2, p.84-94, MENGES, E.A.; LOPES, N.F.; OLIVA, M.A. Cresimento e onversão de energi solr em soj ultivd so qutro níveis de rdição solr. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v.24, n.9, p , MEROTTO JUNIOR, A.; SANGOI, L.; ENDER, M. A desuniformidde de emergêni reduz o rendimento de grãos de milho. Ciêni Rurl, Snt Mri, v.29, n.4, p , ROLAS. Reomendções de dução e lgem pr os Estdos do Rio Grnde do Sul e Snt Ctrin. 3ª Ed. Psso Fundo, SBCS-Núleo Regionl Sul, p. SCHUCH, L.O.B. Vigor de sementes e spetos fisiológios d produção em vei pret (Aven strigos Shre) f. Tese (Doutordo em Ciêni e Tenologi de Sementes) Fuldde de Agronomi Eliseu Miel, Universidde Federl de Pelots, Pelots, SCHUCH, L.O.B. Mximizndo produção om sementes de lto vigor. Revist SEED News, Pelots, p Disponível em: < SCHUCH, L.O.B.; FINATTO, J.A. Comportmento de plnts isolds de soj em função d qulidde fisiológi ds sementes In: XIV Congresso de Iniição Científi e VII Enontro de Pós-Grdução, 2006, Pelots: Editor e Gráfi Universitári UFPel, SOCIEDADE Sul-Brsileir de Arroz Irrigdo. Desenvolvimento d plnt de rroz e lim. Reomendções Ténis d Pesquis pr o Sul do Brsil. Pelots-RS, p 11-13, 2007.

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