AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1
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- Vitorino Lacerda
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1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr. 6, ANTONIO ODAIR SANTOS 7, HOMERO BERGAMASCHI 8. 1 Trlho executdo com o poio finnceiro d FAPERGS 2/ Eng. Agr, Dr, Pesquisdor, Centro de Meteorologi Aplicd, Fepgro, Porto Alegre RS. Fone ( xx 51) , rdin@fepgro.rs.gov.r. 3 Eng. Agr o, Pesquisdor, Lortório de fitoptologi, Fepgro. 4 Biólog, Dr, Pesquisdor d Fepgro. 5 Eng. Agr o, Dr., Pesquisdor, Centro de Meteorologi Aplicd, Fepgro. 6 Eng. Agrícol, Dr. Pesquisdor, Emrp, Pelots RS. 7 Eng. Agr o. Dr, Pesquisdor, IAC, Jundií SP. 8 Eng. Agr o, Professor, Dr., UFRGS. Apresentdo no XV Congresso Brsileiro de Agrometeorologi 2 5 de julho de 7 ARACAJU SE RESUMO: Com o ojetivo de vlir respost de qutro cultivres de tomteiro com relção o número de frutos, peso totl de frutos por áre e peso médio de frutos foi relizdo um trlho so estuf plástic em dois ciclos de cultivo. No no de 4/5, o trnsplnte ds muds foi relizdo em 6/1 e em 5/6, em 5/9. Utilizrm se s cultivres Empire, Fnny, Olympo e Rods em locos com seis repetições. As cultivres, Fnny com mior número de frutos, diferindo dos demis, porém, com frutos de menor tmnho e, cultivr Empire com menor número de frutos, ms com frutos miores, form s que presentrm mior peso totl de frutos, ou sej, mior produtividde. As cultivres Rods e Olympo presentrm s menores produtividdes. Com relção os componentes de rendimento, o comportmento ds cultivres foi semelhnte nos dois nos estuddos, porém no no de 5/6, em que o trnsplnte foi relizdo em setemro, produtividde foi menor que em 4/5, qundo o trnsplnte foi relizdo em outuro. PALAVRAS CHAVE: Lycopersicon esculentum, épocs de cultivo, produtividde. ABSTRACT: The numer of fruits, verged fruit weight nd yield of tomto were evluted in n experiment under greenhouse environment, during two sequentil growing sesons. For the seson of 4/5 the crop trnsplnting ws implemented on Octoer the 6 th, nd for the seson of 5/6 this ws done on Septemer the 5 th. The cultivrs Empire, Fnny, Olympo nd Rods were rrnged in rndomized lock design with six replictions. Fnny nd Empire showed the higher vlues for yield nd fruit numer nd lso the smllest fruit size. Rods nd Olympo reveled the lowest yield vlues. Considering the individul yield components, the performnce of the cultivrs ws similr for oth nlyzed growing seson. However, the yield turned to e higher when the crop trnsplnting ws nticipted in the growing seson. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum, crop mngement, yield. INTRODUÇÃO A vlição de cultivres, híridos ou vrieddes de tomteiro dentro ds mesms condições edfoclimátics permite comprr o seu potencil de produtividde, qulidde dos frutos e resistênci prgs e doençs. Tmém é importnte pr selecionr s cultivres
2 mis dequds pr cd região, pois cd um tem sus crcterístics genétics que determinm mior ou menor sensiilidde às condições do miente e outros ftores de produção (Peixoto et l., 1999). Em mientes protegidos, em vist do mnejo diferencido, ocorre demnd de cultivres em dptds às modificções micrometeorológics e que proporcionem o máximo de rendimento e de frutos de elevdo pdrão de qulidde. O ojetivo principl de conduzir um cultur so proteção é conseguir colheits ns épocs em que s cotções dos produtos são mis elevds, devido à menor ofert do produto no mercdo. Ess menor ofert é conseqüênci d mior dificuldde de se produzir em locis ou épocs cujs condições climátics são desfvoráveis pr o cultivo em sistem convencionl, ou sej, céu erto (Crrijo e Mkishim, 3). Neste trlho vliou se o número de frutos, peso totl de frutos e peso médio por fruto de qutro cultivres de tomteiro, com o ojetivo de verificr respost ds mesms, qundo conduzids em estufs durnte dois ciclos de desenvolvimento d cultur, pr inferir sore possiilidde de retrdr ou ntecipr o cultivo pr oter mior rentilidde econômic. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido n áre físic d Fundção Estdul de Pesquis Agropecuári FEPAGRO, em Eldordo do Sul, RS, n região ecoclimátic d Depressão Centrl, durnte dois ciclos no período primver verão. As sementes form semeds em sustrto condiciondo em ndejs de poliestireno, com 128 céluls. Form utilizds s cultivres Olympo e Fnny, de háito de crescimento indetermindo, e Empire e Rods de háito de crescimento determindo. As muds form trnsplntds pr o interior d estuf em 6/1/4 e em 5/9/5, qundo possuím qutro folhs definitivs. O espçmento utilizdo foi de 1,25m entre linhs e,3m entre plnts n linh. A irrigção foi relizd trvés de gotejmento. Form relizds duções de se e de coertur, junto às linhs d cultur, conforme necessidde verificd por nálise de solo. A estuf utilizd foi do modelo Pmpen, de coertur em rco, com dimensões de 1 x 24m, com pé direito de 3m e ltur máxim de 4,5m n prte centrl. A coertur er de polietileno trnsprente de ix densidde (15µm de espessur). As cortins erm erts no início d mnhã (entre 7 e 8h) e fechds o finl d trde (entre 18 e 19h). O experimento foi conduzido em seis locos, sendo cd loco composto de um fileir. Hvi mis dus fileirs, um em cd extremo d estuf, que form considerds orddur. Fez se pod trvés d retird dos rotos ixo do primeiro rcimo. Form monitordos, trvés de termohigrográfo, tempertur do r e umidde reltiv do r. Utilizrm se tods s plnts, num totl de 9 plnts por cultivr pr vlir o número de frutos, peso de frutos por metro qudrdo e peso médio de frutos. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci, trvés do teste de Tukey, em nível de 5% de proilidde de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO O início d colheit vriou de 67 dis pós o trnsplnte (DAT), no cultivo relizdo 6/1 (primeiro no), té 79 DAT pr o trnsplnte relizdo em 5/9 (segundo no). O trnsplnte relizdo em 5/9 umentou o número de dis do trnsplnte té o início d colheit. Com ntecipção d dt do trnsplnte, tempertur do r no início do ciclo
3 estv mis ix. Com isso, o desenvolvimento ds plnts foi mis lento. Isto concord com Hurd e Grves (1985) os quis encontrrm que o período té mturção do fruto vri, provvelmente, em respost à tempertur médi do r. Oservrm que, em tempertur noturn de 15 o C, os frutos inicirm o mdurecimento 66 DAT e, em tempertur de 11 o C foi 74 DAT. Est respost de dis té o mdurecimento pode ser express como o requerimento térmico de cd um ds cultivres. Oserv se, n Figur 1, que tempertur do r segue mesm tendênci entre os diferentes nos. No inicio do ciclo, período de início de primver, tempertur é mis ix, elevndo se té um máximo em finl de dezemro e início de jneiro, período de verão. Tempertur do r ( o C) 5 Tmin 4 Tmin TMx 4 TMx Dis Após o Trnsplnte (DAT) Figur 1. Tempertur do r (Tmin tempertur mínim, TMx tempertur máxim) oservd em cultivo do tomteiro, período de primver verão, nos nos de 4/5 e 5/6. Eldordo do Sul, RS. Oserv se que tempertur máxim (Tmx 5) do segundo no permneceu mis elevd prtir de, mis ou menos, 7 DAT qundo comprd com o primeiro no, durnte o período em que hvi flores e ocorri colheit dos frutos. A tempertur máxim, normlmente, foi cim de 3 o C e, em vários dis, cim de o C. Ess tempertur está cim d fix idel pr tomteiro, que fic em torno de 24 o C. Acim de 35 o C existem vários prolems relciondos com tempertur, como, por exemplo, qued de flores, ortmento e queim de frutos, clorose de folhs, prejuízo n polinizção e menor proveitmento de nutrientes (Alvreng, 4). A tempertur mis elevd no segundo no, pode ser responsável pelo menor número de frutos oservdo entre s qutro cultivres e, conseqüentemente, menor peso totl de frutos, se comprdo com o primeiro no, conforme pode ser oservdo n Figur 2. Em trlho com cultur do tomteiro Peet et l. (1997) tmém oservrm que lts temperturs reduzem frutificção e produção de frutos, concluindo que, em tempertur médi diári de 29 o C, o número de frutos, peso de frutos por plnt e número de sementes por frutos form menores qundo comprdos tempertur de 25 o C. Hurd e Grves (1985) oservrm que elevndo tempertur ument se tx de crescimento do fruto, ms isto tem um mior efeito n celerção d mturção e, como resultdo, o peso médio finl do fruto é reduzido. Adms et l. (1) oservrm que plnts de tomteiro que crescerm em tempertur de 26 o C tiverm prênci deilitd, os cchos tenderm ser normis, sendo lguns ortdos, enqunto outros tiverm menor número de otões floris, ocsionndo pore frutificção. Além disso, os frutos tenderm ser prtenocárpicos ou com poucs sementes.
4 A performnce ds diferentes cultivres estudds está presentd n Figur 2. Nos dois cultivos cultivr Fnny presentou menor peso médio por fruto, enqunto s outrs cultivres não presentrm diferenç esttístic entre si, possuindo frutos de tmnho mior. Pr Gulerto et l. (2) o peso médio de frutos é um relevnte componente d produção. No entnto, o peso médio tem que estr ssocido outro componente, como o número de frutos por áre, pr que se revert em mior produção totl de frutos Número de frutos m 2 c c Peso médio por fruto g fruto Peso totl de frutos g m 2 4/5 5/6 4/5 5/6 4/5 5/6 Fnny Empire Olympo Rods Figur 2. Número de frutos, peso médio por fruto e peso de frutos ds cultivres de tomteiro Empire, Olympo, Fnny e Rods, nos nos de 4/5 e 5/6. Eldordo do Sul, RS. Coluns com letrs iguis, entre s cultivres, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. As cultivres Olympo e Rods form s menos produtivs no no de 4/5 e presentrm diferenç com Empire. No no de 5/6 tmém form menos produtivs ms, esttisticmente, sem diferenç. A cultivr Fnny teve mior número de frutos, porém, de menor tmnho, e cultivr Empire teve menor número de frutos, se comprd com Fnny, ms, com frutos miores. Esss form s que se destcrm qunto o peso totl de frutos por áre, no cultivo em que s condições meteorológics não form dverss. No segundo no, em que tempertur foi stnte elevd, emor com mesm tendênci do no nterior, s cultivres não presentrm diferenç entre si. CONCLUSÃO N nálise ds cultivres em dois ciclos de desenvolvimento d cultur do tomteiro oservou se que Fnny e Empire form s que melhor se dptrm às condições edfoclimátics em que foi relizdo o trlho. O trnsplnte relizdo em outuro presentou mior produtividde do que qundo o trnsplnte foi relizdo em setemro. AGRADECIMENTO Os utores grdecem o uxílio finnceiro d FAPERGS 2/1566.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS, S.R.; COCKSHULL, K.E.; CRAVE, C.R.J Effect of temperture on the growth nd development of Tomto Fruits. Annls of Botny, v.88, p , 1. ALVARENGA, M.A.R (editor). Tomte produção em cmpo, em cs de vegetção e em hidroponi. Lvrs: Editor UFLA, 4. p. CARRIJO, O.A.; MAKISHIMA, N. Cultivo do tomteiro em cs de vegetção. In: Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.24, n.219, p.98 17, 3. GUALBERTO, R.; BRAZ, L.T.; BANZOTTO, D.A. produtividde, dptilidde e estilidde fenotípic de cultivres de tomteiro so diferentes condições de miente. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli. V.37, n.1, p.81 88, 2. HURD, R.G.; GRAVES, C.J. Some ffects of ir nd root tempertures on the yield nd qulity of glsshouse. Journl of Horticulturl Science, v.6, p , PEET, M.M.; WILLITS, D.H.; GARDNER, R. Response of ovule development nd postpollen production process in mle sterile tomtoes to chronic, sucute high temperture stress. J ournl of Experimentl Botny V.48, p , PEIXOTO, N.; MENDONÇA, J.L.; SILVA, J.B.C. d; BARBEDO, A.S.C. Rendimento de cultivres de tomte pr processmento industril em Goiás. Horticultur Brsileir, Brsíli, v.17, n.1, p.54 57, 1999.
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