Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco
|
|
- Alice Brunelli Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho de Souz Leão Importânci do uso de port-enxertos n viticultur A utilizção d prátic d enxerti n viticultur mundil foi inicid prtir do finl do século XIX, qundo ocorreu introdução cidentl e infecção dos vinhedos europeus por um inseto nturl do continente mericno, conhecido como filoxer (Dktulosphir vitifolii), o que origou o uso de espécies selvgens de videirs mericns (Vitis ripri, Vitis rupestris, etc), resistentes. Portnto, resistênci à filoxer foi o primeiro critério de seleção de port-enxertos pr cultur d videir. Logo pós o plntio dos primeiros port-enxertos, outros prolems surgirm, como s cloroses induzids pelo excesso de cálcio presentes em muitos solos clcáreos d Europ. Isto conduziu novos trlhos de melhormento visndo otenção de port-enxertos resistentes à clorose, o que foi lcnçdo pel relizção de cruzmentos com espécies mericns resistentes à clorose, como Vitis erlndieri. Deste modo, ests espécies selvgens de videirs mericns formrm se genétic d miori dos port-enxertos utilizdos té hoje no mundo inteiro. O port-enxerto é um dos principis componentes do sistem de produção que podem fetr diret e indiretmente produção e qulidde de frutos d videir. O port-enxerto idel pr s condições semi-árids rsileirs deve reunir crcterístics como vigor, resistênci prgs, doençs, e soretudo nemtóides que estão presentes nos solos renosos dest região. O uso de port-enxertos tolerntes os nemtóides é um dos mis eficientes métodos de prevenir o prolem. Além disso, o port-enxerto deve enrizr e cictrizr fcilmente n enxerti e resistir às condições dverss de solo, tis como, solos de ix fertilidde, slinidde, lclinidde e sec. Deve presentr o finidde com s vrieddes cop que se pretende enxertr. O desenvolvimento vegettivo d vriedde cop é influencido pelo port-enxerto, isto é, port-enxertos pouco vigorosos podem imprimir menor vigor à cop podendo resultr em um umento n produtividde. Brros (199) firm que cpcidde de trnsmitir à cop mior vigor pode estr relciond o gru de resistênci ou tolerânci às condições desfvoráveis do solo. Pr uvs de mes, utilizção de port-enxertos de menor vigor podem resultr em um porte menor d plnt e melhor exposição de gems e folhs à luz solr, umentndo fertilidde de gems e quntidde de frutos. 3
2 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Um mesmo port-enxerto não pode ser recomenddo pr tods s condições de cultivo e vrieddes, existindo um port-enxerto dequdo pr cd vriedde em um determindo locl de cultivo. O port-enxerto proporcionou s miores produções e peso de cchos n cv. Thompson Seedless ns condições do Vle do São Frncisco (Freire et l., 1991). Já pr cv. Sory enxertd sore três port-enxertos, Scrnri et l. (1979) não oservrm efeitos sore s crcterístics qulittivs d produção. O comportmento de três híridos pirênicos sore dois port-enxertos não presentou diferençs significtivs qunto à produção, número de cchos por plnt e sólidos solúveis não fetndo, portnto, o desempenho ds cultivres (Pires et l., 199). Em relção à cv. Ptríci, enxertd sore diferentes port-enxertos, Mrtins et l. (191) concluírm que os mesmos não influencirm n concentrção de çúcres dos frutos, porém, em termos de produção, os melhores resultdos form oservdos sore o IAC 313. Terr et l. (197) estudrm o comportmento de port-enxertos sore produção e qulidde de frutos d cv. Niágr Rosd otendo produções mis elevds com o port-enxerto Schwrzmnn. Lipe & Perry (19) estudrm o comportmento de qurent cultivres de uv de vinho sore dois port-enxertos e concluírm que houve influênci sore redução do vigor d cop, umento d resistênci o inverno, mnutenção d produção e melhori d relção entre ph e ácidos. Luvisi & Schrder (199) estudndo s cultivres Thompson Seedless e Crimson Seedless em dez port-enxertos, oservrm que o desempenho do port-enxerto é resultdo do tipo de solo, cultivres e prátics culturis. Além disso, Louser et l. (199) n Áfric do Sul, coment influênci ds crcterístics de solo n respost o port-enxerto utilizdo. Qundo cv. Red Gloe foi enxertd sore três port-enxertos Brd (199) oservou efeitos significtivos sore o crescimento e produtividde, sendo que o port-enxerto Freedom induziu o mior vigor vegettivo e menor produção, umentndo os teores de potássio e nitrogênio ns folhs. As relções entre port-enxerto e cop são complexs, e isso torn difícil definição ds crcterístics que são trnsmitids à cop pelo port-enxerto, e ess interção é um importnte ftor n determinção d produtividde ds áres cultivds com videirs. Não é pens sore o vigor e produtividde que são oservdos os efeitos do port-enxerto, ms tmém n ssimilção de nutrientes. Atrvés d nálise dos nutrientes presentes ns folhs d videir, interção entre port-enxerto e cop pode ser nlisd qunto o specto nutricionl. A composição minerl ds folhs é mis fetd pelo portenxerto que pel cultivr cop (Gllo & Ris, 19). Existem centens de vrieddes otids pr dptção à diferentes condições mientis. Somente pesquis locl poderá vlir o comportmento dos port-enxertos em cd condição, ressltndo-se ind que s resposts resultm d interção com o miente e ind com o mnejo do vinhedo. No Sumédio São Frncisco, os port-enxertos que têm presentdo comportmento stisftório pr uvs de mes, são híridos otidos no Instituto Agronômico de Cmpins: IAC 313 ou Tropicl, IAC 7 ou Jles e ou Cmpins. Entretnto outros importntes port-enxertos estão presentndo comportmento stisftório com uvs sem sementes, tis como, Courdec 113,, -A, Pulsen 113 e SO. 39
3 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de vrieddes de uvs sem sementes sore diferentes port-enxertos no Vle do São Frncisco resultdos preliminres A Emrp Semi-Árido vem conduzindo desde dois experimentos com vrieddes cop de uvs sem sementes enxertds sore diferentes port-enxertos, sendo que, em um experimento, situdo no Cmpo Experimentl de Beedouro, Petrolin-PE, estão sendo vlids s vrieddes cop Superior Seedless, Thompson Seedless e Ctlunh, e em outro experimento loclizdo em Sento Sé, BA, s vrieddes cop são Crimson Seedless, Fntsy Seedless e Mrroo Seedless. Os port-enxertos estuddos são, Courdec 113,, Pulsen 113 e A, e um testemunh sem enxerti (pé-frnco). Produção e número de cchos por plnt A produção por plnt n vriedde Superior Seedless foi inferior àquel ds vrieddes Thompson Seedless e Ctlunh, no 1º ciclo de produção. A vriedde Thompson Seedless destcou-se com s miores médis de produção e número de cchos por plnt, o que correspondeu um estimtiv de produtividde médi de t/h e 7 cchos/plnt. N vriedde Ctlunh, produtividde médi foi 1 t/h (9 cchos/plnt), enqunto n vriedde Superior Seedless, foi otid um ix produtividde, ou sej, pens 3 t/h (13 cchos/plnt). O port-enxerto promoveu mior produção e número de cchos por plnt ns vrieddes Superior Seedless e Thompson Seedless (Figur 1). N vriedde Superior Seedless, produção e o número de cchos sore este port-enxerto form superiores o ds plnts não enxertds (testemunh) e do Courdec 113. Em Thompson Seedless, o port-enxerto diferiu pens d testemunh, emor os melhores resultdos tenhm sido oservdos sore o seguido pelo A e Pulsen 113 (Figur 1). N vriedde Ctlunh não houve efeitos dos port-enxertos sore produção e o número de cchos, emor no port-enxerto Courdec 113, o contrário ds demis vrieddes, tenhm sido otids s miores médis, seguids de perto pelo. No º ciclo de produção (º semestre de 3), não form oservdos efeitos dos port-enxertos sore produção e número de cchos, emor note-se um tendênci de miores produções sore os portenxertos A seguido pelo ns vrieddes Superior Seedless e Thompson Seedless, enqunto n vriedde Ctlunh, e Courdec 113, presentrm melhores resultdos, com pequens diferençs pr os demis port-enxertos e testemunh. As produtividdes neste ciclo form ixs, (, t/h n Superior Seedless,,1 t/há n Thompson Seedless e 3,1 t/h n Ctlunh ). Os resultdos otidos no 1º ciclo ns vrieddes Fntsy Seedless e Mrroo Seedless presentrm um tendênci de miores produções sore o port-enxerto, emor com vlores semelhntes o d testemunh (n Fntsy Seedless ) e do Pulsen 113 (n Mrroo Seedless ). Crimson
4 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Seedless presentou produção por plnt discretmente mis elevd sore testemunh e A'. As produtividdes estimds form ixs neste ciclo (, t/há n Fntsy Seedless,, t/há n Mrroo Seedless e, t/há n Crimson Seedless ). No º ciclo, produções mis elevds form otids n vriedde Fntsy Seedless, sore, Pulsen 113 e diferindo do Courdec 113 e d testemunh (Figur ). N Mrroo Seedless, merecem destque o e o Courdec 113, enqunto que em Crimson Seedless, o port-enxerto Pulsen 113 resultou em mior produção de cchos por plnt, diferindo pens d testemunh. Mrroo Seedless destcou-se entre s vrieddes, pel mior produtividde estimd, isto é, 11,3 t/h. A produtividde e o peso médio dos cchos d vriedde Fntsy Seedless form prejudicdos pel ocorrênci de orto durnte florção. No 3º ciclo de produção (º semestre de 3), os port-enxertos não exercerm influênci sore produção, sendo que n vriedde Fntsy Seedless, o Pulsen 113 mereceu destque, enqunto sore o Courdec 113 e form oservdos s menores produções por plnt. Por outro ldo, estes port-enxertos destcrm-se n vriedde Mrroo Seedless, mntendo o om comportmento já presentdo nos ciclos nteriores nest vriedde. N Crimson Seedless, o port-enxerto Pulsen 113 tmém repetiu o performnce sore produção de cchos. Vigor vegettivo (peso dos rmos) Os port-enxertos exercerm influênci sore o peso dos rmos pós pod no 1º ciclo de produção, ns vrieddes Superior Seedless, Thompson Seedless e Ctlunh. Os port-enxertos A e IAC 7 promoverm um mior desenvolvimento vegettivo ds plnts, umentndo o peso dos rmos, em tods s vrieddes cop, com diferençs significtivs pr o Courdec 113 e testemunh n Thompson Seedless e tmém pr o Pulsen 113 n vriedde Ctlunh (Figur ). No º ciclo de produção (º semestre de 3), este comportmento tmém foi oservdo, sendo s plnts mis vigoross àquels enxertds sore e A, soretudo ns vrieddes Superior Seedless e Thompson Seedless (Figur ). Tmém ns vrieddes Crimson Seedless, Fntsy Seedless e Mrroo Seedless, oservou-se um tendênci de plnts mis vigoross e com mior peso de rmos sore o port-enxerto, em todos os ciclos, sendo que no º ciclo de produção, form oservds diferençs significtivs n vriedde Mrroo Seedless entre o port-enxerto e os port-enxertos A, Courdec 113 e testemunh (Figur ).. Peso de cchos Não form otidos efeitos significtivos dos port-enxertos sore o peso médio dos cchos ds vrieddes Superior Seedless e Thompson Seedless, no 1º ciclo de produção. Apens n vriedde Ctlunh, o peso dos cchos ds plnts enxertds sore Courdec 113 form superiores àqueles dos port-enxertos Pulsen 113, e d testemunh. No º ciclo, os cchos mis pesdos n vriedde Thompson Seedless form otidos sore o A, e Pulsen 113 com 1
5 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. diferençs significtivs pens pr o. Pode ser oservd um tendênci de cchos mis pesdos sore os port-enxertos A, e n vriedde Superior Seedless e sore o Courdec 113 n vriedde Ctlunh. O port-enxerto Courdec 113 foi o que presentou os miores peso de cchos n vriedde Crimson Seedless emor não tenhm sido otids diferençs significtivs entre os trtmentos, no 1º ciclo de produção (). No º ciclo de produção, cchos mis pesdos form otidos em Crimson Seedless sore o Pulsen 113 que diferiu do Courdec 113 e d testemunh. N vriedde Mrroo Seedless não houve efeitos dos port-enxertos sore o peso médio dos cchos, emor testemunh tenh presentdo cchos com peso inferiores àqueles ds plnts enxertds. Tmnho de gs Não houve efeito dos port-enxertos sore peso, comprimento e diâmetro de gs n vriedde Superior Seedless, no 1º ciclo de produção. Por outro ldo, em Thompson Seedless, os portenxertos A e Courdec 113 promoverm resposts superiores o Pulsen 113 pr s três crcterístics vlids e à testemunh em relção o peso de gs. N vriedde Ctlunh, o peso e comprimento de gs não foi fetdo pelos port-enxertos. No entnto, o menor diâmetro de gs foi oservdo sore o, sendo inferior àqueles otidos sore os port-enxertos Pulsen 113, A e Courdec 113. No 1º ciclo de produção, form oservdos efeitos significtivos dos port-enxertos sore o comprimento de gs ds vrieddes Fntsy Seedless e Crimson Seedless, sendo que, sore os port-enxertos, Courdec 113 e testemunh (pé-frnco) form otidos os miores comprimento de gs n vriedde Fntsy Seedless, enqunto n Crimson Seedless, os melhores resultdos form otidos sore o Courdec 113, emor com vlores semelhntes àqueles sore o e. No ciclo seguinte (1º semestre de 3), não houve efeitos dos port-enxertos sore o tmnho de gs, emor tendênci foi do port-enxerto mnter o comportmento demonstrdo no ciclo nterior, fvorecendo o umento no peso, comprimento e diâmetro de gs, soretudo ns vrieddes Fntsy Seedless e Mrroo Seedless. N Crimson Seedless, o mior comprimento de gs foi oservdo sore Courdec 113 emor não tenh existido diferençs entre os port-enxertos. No 3º ciclo (º semestre de 3), o port-enxerto promoveu mior tmnho de gs ns vrieddes Mrroo Seedless e Crimson Seedless, entretnto, n vriedde Fntsy Seedless, s plnts não enxertds (testemunh) presentrm mior peso médio e comprimento de gs, diferindo dos demis port-enxertos.
6 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Composição químic dos frutos (Brix, cidez totl e relção Brix/cidez) No 1º ciclo de produção, pens n vriedde Thompson Seedless form otidos efeitos dos portenxertos sore o teor de sólidos solúveis totis, sendo que teor de çúcres mis elevdo form oservdos sore A, Pulsen 113 e. A cidez totl titulável (ATT) não foi influencid pelos port-enxertos em nenhum ds vrieddes. N vriedde Ctlunh, o port-enxerto Pulsen 113 promoveu mior relção SST/ATT diferindo significtivmente dos demis trtmentos. No º ciclo de produção, composição químic dos frutos foi pouco influencid pelos port-enxertos. Oservou-se efeitos dos port-enxertos pens sore cidez totl titulável n vriedde Thompson Seedless. A composição químic ds vrieddes Crimson Seedless, Fntsy Seedless e Mrroo Seedless tmém foi pouco influencid pelos port-enxertos. No 1º ciclo de produção (º semestre de ), cidez totl titulável presentou diferençs significtivs entre os port-enxertos pens n vriedde Fntsy Seedless, sendo menor cidez otid sore testemunh. No 3º ciclo de produção, tmém form oservdos efeitos dos port-enxertos sore cidez totl titulável n vriedde Mrroo Seedless, sendo que s menores médis form otids sore testemunh, Pulsen 113 e A. Brotção e fertilidde de gems As porcentgens de rotção e fertilidde de gems form vlids pens pr o º ciclo de produção (º semestre de 3) ns vrieddes Superior Seedless, Thompson Seedless e Ctlunh, relizndose vlições sore s vrs e os netos. Entretnto, não houve efeitos significtivos dos port-enxertos sore porcentgem de rotção e fertilidde de gems. Como já er esperdo, s médis de rotção e fertilidde de gems nos netos foi superior o ds vrs, otendo-se um crescimento n fertilidde dos netos em relção à fertilidde ds vrs de % n Superior Seedless, % n Thompson Seedless e % n Ctlunh (Figur 3). Os port-enxertos não exercerm influênci sore porcentgem de rotção e fertilidde de gems ds vrieddes Fntsy Seedless, Mrroo Seedless e Crimson Seedless, em três ciclos de produção estuddos. Apens no º ciclo (1º semestre de 3), houve diferençs entre os port-enxertos, sendo que sore o Courdec 113, e A form oservds s menores médis pr porcentgem de rotção, respectivmente ns vrieddes Fntsy Seedless, Mrroo Seedless e Crimson Seedless, diferindo dos demis trtmentos. Neste ciclo, mior porcentgem de fertilidde de gems n vriedde Fntsy Seedless foi otid sore e A, enqunto estes mesmos port-enxertos presentrm comportmento contrário n Crimson Seedless onde form otids s menores porcentgens de fertilidde de gems. N vriedde Mrroo Seedless destcrm-se o A e Courdec 113 com s miores fertiliddes de gems, ms que diferiu pens d testemunh (Figur ). 3
7 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Os genótipos ds vrieddes cop exercem mior influênci sore ests crcterístics, oservndo-se diferençs significtivs entre s vrieddes, destcndo-se entre s uvs rncs, vriedde Thompson Seedless e entre s uvs de cor, vriedde Mrroo Seedless.
8 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1, c c c c Figur 1. Produção por plnt (kg) ds vrieddes Superior Seedless (A), Thompson Seedless (B) e Ctlunh (C) sore cinco port-enxertos em dois ciclos de produção ( 3), Petrolin, PE. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn (Pr>,) 3, 1, 1, 113P A Figur. Peso dos rmos (kg/plnt) ds vrieddes Superior Seedless (A), Thompson Seedless (B) e Ctlunh (C) sore cinco port-enxertos em dois ciclos de produção ( 3), Petrolin, PE. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn (Pr>,) P 113P A A , 1, 1, P c 113P 113P 1º ciclo º ciclo A 1º ciclo º ciclo Vrs A A c c Netos Figur 3. Fertilidde de gems (%) ns vrs e netos ds vrieddes de uvs sem sementes Superior Seedless (A), Thompson Seedless (B) e Ctlunh (C) sore cinco port-enxertos no º ciclo de produção (º semestre de 3), Petrolin, PE 1 1 3, 3, 1, 1, P 113P 113P A A A
9 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1, P A P 1º ciclo º ciclo 3 ciclo A P A Figur. Produção por plnt (kg) ds vrieddes Fntsy Seedless (A), Mrroo Seedless (B) e Crimson Seedless (C) sore cinco port-enxertos em três ciclos de produção ( 3), Sento Sé, BA. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn (Pr>,) P A P 1º ciclo º ciclo 3 ciclo A Figur. Peso dos rmos (kg/plnt) ds vrieddes Fntsy Seedless (A), Mrroo Seedless (B) e Crimson Seedless (C) sore cinco port-enxertos em três ciclos de produção ( 3), Sento Sé, BA. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn (Pr>,) P A P A P 1º ciclo º ciclo 3 ciclo A P A Figur. Fertilidde de gems (%) ds vrieddes Fntsy Seedless (A), Mrroo Seedless (B) e Crimson Seedless (C) sore cinco port-enxertos em três ciclos de produção ( 3), Sento Sé, BA. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn (Pr>,)
10 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Referêncis Biliográfics BARD, S. A. Growth, nutrient levels, yield, nd fruit qulity of Red Gloe vines grfted onto rootstocks. In: INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON TABLE GRAPE PRODUCTION, 199, Anheim. Proceddings... Dvis: ASEV, 199, p BARROS, J. C. d S. M. de. Avlição d cpcidde de enrizmento e desenvolvimento vegettivo e crcterizção mpelográfic de híridos de videir visndo su utilizção como port-enxertos f. il. Tese (Doutordo). Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircic. FREIRE, L. C. L.; ALBUQUERQUE, J. A.S. de; ALBUQUERQUE, T. C. S. de. Comportmento de uv Thompson Seedless sore diferentes port-enxertos n região do Sumédio São Frncisco. Revist Brsileir de Fruticultur, Cruz ds Alms, v. 13, n., p , GALLO, J. R.; RIBAS, W. C. Análise folir de diferentes cominções enxerto-cvlo, pr dez cultivres de videir. Brgnti, Cmpins, v. 1, n., p , 19. LIPE, W. N.; PERRY, R. L. Effects of rootstocks on wine grpe scion vigor, yield, nd juice qulity. HortScience, Alexndri, v. 3, n., p , 19. LOUBSER, J. T.; AVENANT, J. H.; LE GRANCE, E.W. Grpevine rootstocks performnce in South Afric. In: INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON TABLE GRAPE PRODUCTION, 199, Anheim. Proceddings... Dvis: ASEV, 199, p LUVISI, D. A.; SCHRADER, P. L. Performnce of Thompson Seedless nd Crimson Seedless tle grpe on ten rootstocks: preliminry report. In: INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON TABLE GRAPE PRODUCTION, 199, Anheim. Proceddings... Dvis: ASEV, 199, p MARTINS, F. P.; SCARANARI, H. J.; RIBEIRO, I. J. A; TERRA, M. M.; IGUE, T.; PEREIRA, F. M. Vlor comprtivo de cinco port-enxertos pr cultivr de uv de mes Ptríci (IAC 71-1). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA,., 191, Recife, PE. Anis... Recife: SBF, 191. V., p PIRES, E.J.P.; POMMER, C. V.; TERRA, M. M.; SILVA, A. C. P. d.; PASSOS, I. R. d S.; MARTINS, F. P.; COELHO, S. M. B. M.; RIBEIRO, I. J. A.; PEREIRA, F. M. Cultivres IAC de uvs de mes pirens sore dois port-enxertos. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 7, n. 3, p. 9-3,
11 Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. SCARANARI, H. J.; MARTINS, F. P.; RIBEIRO, I. J. A.; COELHO, S. M. B. M.; TERRA, M. M.; PEREIRA, F. M. Oservções preliminres sore o comportmento d cultivr de uv de mes IAC 1- (Sory), em relção três port-enxertos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA,.; 1979, Pelots, RS.; Anis...Pelots: SBF, v. 3, p TERRA, M. M.; PIRES, E. J. P.; POMMER, C. V.; PASSOS, I. R. d S.; MARTINS, F. P.; RIBEIRO, I. J. A. Comportmento de port-enxertos pr o cultivr de uv de mes Nigr Rosd em Jundií, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 9.; 197, Cmpins. Anis... Cmpins: SBF, 197. v., p Agrdecimentos Ao BNB (Bnco do Nordeste do Brsil) e CNPq (Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e tecnológico) pelo poio finnceiro.
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisPROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifera X V. rotundifolia)
Scienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) BOTELHO, R.V. et l. Propgção d videir Nigr Rosd... PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis lrusc) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR-043-43
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisUso de reguladores de crescimento em cultivares de uvas sem sementes
Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 185, 2. Uso de reguldores de crescimento em cultivres de uvs sem sementes Teresinh Cost Silveir de Aluquerque Adáli
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisProdução e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção Yield and Physical-Chemical Characteristics of Seedless Table Grape in the 3 rd Production Cycle José
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisEFICIÊNCIA DO PORTA-ENXERTO APOATÃ IAC 2258 (Coffea canephora) NA NUTRIÇÃO MINERAL DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) SOB CULTIVO HIDROPÔNICO
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil EFICIÊNCIA DO PORTA-ENXERTO APOATÃ IAC 2258 (Coffe cnephor) NA NUTRIÇÃO MINERAL DE CAFEEIROS (Coffe ric L.) SOB CULTIVO HIDROPÔNICO André Dominghetti Ferreir 2
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisPOTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Mocir Tuzzin Mores 1, Murício Roerto Cheruin 1, Antônio Luis Snti 2, Vnderlei Rodrigues d Silv 2 1 Acdêmico
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisCaracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE
ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE Ivn dos Sntos Pereir 1, Lucino Picolotto 1, José Crlos Fchinello 2 ; Gerson Kleinick
Leia maisCrescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área: Fruticultura de Clima Temperado. Tese
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Progrm de Pós-Grdução em Agronomi Áre: Fruticultur de Clim Temperdo Tese AVALIAÇÃO BIOAGRONÔMICA DE PESSEGUEIRO (Prunus persic (L.) Btsch) SUBMETIDO A DIFERENTES PORTA-ENXERTOS
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia maisEFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO
EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisAPLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO
APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisPRODUÇÃO E QUALIDADE DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS
PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA, ADUBAÇÃO CALCÍTICA E REVESTIMENTO DAS COVAS M. A. F. Bezerr 1, S. A. d S. Medeiros 2, L. F. Cvlcnte 3, F. T. C. Bezerr 4, F. F. de
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisDAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS SOB O MANEJO DA DUPLA-PODA NO SUL DE MINAS GERAIS
DAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS SOB O MANEJO DA DUPLA-PODA NO SUL DE MINAS GERAIS LAVRAS-MG 2015 DAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO
Leia maisAntónio M. Jordão. IPV Escola Superior Agrária de Viseu, Departamento das Indústrias Alimentares, Repeses,Viseu
A Mturção Fenólic impcto n qulidde dos vinhos António M. Jordão IPV Escol Superior Agrári de Viseu, Deprtmento ds Indústris Alimentres, Repeses,Viseu Emil: ntoniojordo@esv.ipv.pt 31 gosto 20151 1. Os Compostos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DE POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCAS DE SEMEADURA ELVIO
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca
Efeitos d dução nitrogend e potássic no crescimento d cultur d cn de çúcr segund soc Effect of nitrogen nd potssium fertiliztion on the growth of the second rtoon of sugrcne Alefe Bstos*, João Teodoro,
Leia maisComponentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisREDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE
REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli
Leia maisCrescimento e estado nutricional da soja influenciados pela relação Ca:Mg em solo do cerrado paraense
http://dx.doi.org/10.4322/rc.2012.038 George Rodrigues d Silv 1 Welliton de Lim Sen 2 Gilson Sergio Bstos de Mtos 1 * Antonio Rodrigues Fernndes 1 Mrcos André Piedde Gm 1 1 Universidde Federl Rurl d Amzôni
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton
Leia maisCrescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem
Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisBIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO
BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel
Leia maisEffect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings
6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric
Leia maisGerminação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
Leia maisINFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO
INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisCaracterização físico-química de cajueiro-anão precoce 169 ÁREAS BÁSICAS
Crcterizção físico-químic de cjueiro-não precoce 169 ÁREAS BÁSICAS CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PEDÚNCULOS E CASTANHAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE NAS CONDIÇÕES DO NORTE DE MINAS GERAIS (1)
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia maisDESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE FRUTOS DE BANANEIRA EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA 1
DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE FRUTOS DE BANANEIRA 2407 DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE FRUTOS DE BANANEIRA EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA 1 EDILSON CARVALHO BRASIL 2, ANTÔNIO HENRIQUE LOPES
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Leia maisDesenvolvimento inicial de cultivares de videira em Muzambinho-MG
Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Desenvolvimento inicil de cultivres de videir em Muzminho-MG Lucs Edurdo de Oliveir Aprecido¹ Pulo Sergio de Souz² Gentil Luiz Miguel Filho³ Estevn Teodoro Sntn
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1
87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA
Leia maisAtributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1
Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO
ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F.
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisEFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1
Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia mais