COMPORTAMENTO INDIVIDUAL DE PLANTAS ORIGINADAS DE SEMENTES COM DIFERENTES NÍVEIS DE QUALIDADE FISIOLÓGICA EM POPULAÇÕES DE ARROZ IRRIGADO 1

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1 8 P.T.B.S. MELO et l. COMPORTAMENTO INDIVIDUAL DE PLANTAS ORIGINADAS DE SEMENTES COM DIFERENTES NÍVEIS DE QUALIDADE FISIOLÓGICA EM POPULAÇÕES DE ARROZ IRRIGADO PAULO TRAJANO BURCK SANTOS MELO, LUIS OSMAR BRAGA SCHUCH, FRANCISCO NETO DE ASSIS, GERMANI CONCENÇO RESUMO - Com o ojetivo de vlir o comportmento individul de plnts originds de sementes de lto e ixo vigor em populções de rroz irrigdo (Oryz stiv L.), constituíds de diferentes cominções de distriuição o longo d linh de semedur, foi conduzido este estudo. O experimento constou de diferentes cominções de distriuição de sementes de rroz, cv. BR- IRGA, oriunds de lotes de lto e ixo vigor, semeds em miente controldo e, pós, trnsplntds o cmpo pr grntir o estnde de plnts e o rrnjo d semedur. Pr tl, form vlidos ltur, mtéri sec d plnt e número de perfilhos os 6, e dis pós trnsplnte o cmpo e número de pnículs por plnt, rendimento de grãos e índice de colheit, o finl do ciclo. As plnts originds de sementes de lto vigor presentrm desempenho superior pr tods s crcterístics vlids, independentemente do sistem de distriuição ds plnts o longo d linh de semedur. As plnts originds de sementes de lto vigor presentrm rendimento médio de grãos superior o ds plnts originds de sementes de ixo vigor. Plnts de rroz originds de sementes de lto vigor não presentm desempenho dominnte sore s plnts djcentes de ixo vigor n linh de semedur. Termos pr indexção: Oryz stiv, vigor, rendimento de grãos. INDIVIDUAL BEHAVIOR OF RICE PLANTS FROM DIFFERENT PHYSIOLOGICAL QUALITY SEEDS IN RICE POPULATIONS ABSTRACT - With the ojective of to evlute the individul ehviour of rice plnts from high nd low physiologicl qulity seeds in popultions of rice (Oryz stiv L.) under different comintions long the sowing line, this study ws conducted. The tretments were composed of different mixes of rice, cv. BR-IRGA, seeds of low nd high vigor, sowed under controlled environment nd trnsplnted to the field, in order to mintin homogeneous stnd nd rrngement of seedlings. Height, dry mss nd rnches numer were evluted t 6, nd dys fter trnsplnting nd grin yield, hrvest index nd numer of pnicles per plnt were evluted t the end of the cycle. Plnts originted from high physiologicl qulity seeds were superior in ll prmeters evluted, with no significnce of plnt position long the line. Plnts from high vigor seeds showed grin yield incresing when compred to plnts from low vigor seeds, nd did not show dominting ehviour over the plnts originted from low vigor seeds. Index terms: Oryz stiv, vigor, grin yield. Sumetido em 9/5/5. Aceito pr pulicção em 8//5. Prte d tese de doutordo do primeiro utor presentd à FAEM-UFPel; Doutor em Agronomi, UFPel/FAEM, ptmelo@rturo.com.r; Professor, Dr., Deprtmento de Fitotecni, UFPel/FAEM, Cix Postl 5, CEP: 96-9; Mestre em Fisiologi Vegetl, UFPel/IB. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

2 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ 85 INTRODUÇÃO O estudo do desenvolvimento de plnts em comunidde é diferente do estudo de plnts isolds e, portnto, livre dos efeitos de competição dentro d comunidde. A competição de plnts pelos recursos do meio miente pode ocorrer entre plnts de mesm espécie e plnts de espécies diferentes. A competição entre plnts de espécies diferentes cus grves dnos à gricultur pelo comprometimento do rendimento econômico cusdo pels plnts invsors, mis eficientes n disput pelos recursos. Existem diversos estudos em relção à densidde de semedur ds culturs, no entnto, o efeito d competição entre plnts de um mesm espécie ind necessit ser estudd, pois cd plnt rege de mneir diferencid à competição por um ou mis ftores. As resposts otids vrim em função do estádio em que s plnts se encontrm, d densidde de plnts e ds condições mientis. Plnts que emergem precocemente podem presentr melhores condições de competir com s plnts emergids trdimente, sujeits disputr com s primeirs os recursos limitdos disponíveis no miente. A competição é definid como interção entre memros d mesm populção ou de dus ou mis populções, fim de oter recurso mutumente necessário e disponível em quntidde limitd. A mneir como s plnts individulmente são cpzes de umentr seu crescimento como um todo e ssim competir por luz, águ e nutrientes mineris determin, em grnde prte seu sucesso em diferentes mientes. O conhecimento desses ftores e de seus inter-relcionmentos fornecerá s informções pr predizer o desempenho de espécies e comuniddes em miente com constntes mudnçs (Rven et l., ). Henning e Ferrz (98) tmém mencionm competição entre os seres vivos, como concorrênci por melhores condições de vid, podendo existir entre espécies e entre indivíduos de um mesm espécie. Um plnt não compete com outr enqunto o conteúdo de águ, nutrientes, luz e tempertur estão cim ds necessiddes de ms. Qundo o suprimento imedito de um único ftor necessário diminui ixo d demnd comind ds plnts, competição tem início. Os ftores pelos quis s plnts podem competir são águ, nutrientes, luz, oxigênio e dióxido de crono, entretnto n fse reprodutiv ocorre competição por gentes de polinizção e de dispersão (Donld, 96). Durnte fse vegettiv, s plnts estão no máximo de sus tividdes metólics (fotossíntese, respirção e sorção de sustâncis mineris). Do ponto de vist d competição por espço ns comuniddes vegetis, o rápido crescimento d prte ére, sistem rdiculr e prtes responsáveis pel reprodução vegettiv será decisivo pr o futuro do indivíduo, pois é durnte fse de crescimento que se mnifestm s crcterístics de plsticidde fenotípic e, soretudo, s ções modifictivs em relção às condições do hitt (Lrcher, ). Segundo Freckleton e Wtkinson (), o conhecimento ds forçs de interções entre espécies em comuniddes de plnt é de importânci fundmentl pr compreender como s comuniddes são estruturds, emor sej difícil quntificr esss forçs. A competição entre plnts depende de váris crcterístics, como morfologi d plnt, cpcidde de extrir águ e nutrientes do solo, diferentes resposts à tempertur, exigênci diferencil por luz, entre outros. O efeito d competição sore o desenvolvimento e produção ds plnts é vriável e os resultdos dependem do estádio de desenvolvimento no qul est ocorre (Cstro e Grci, 996). Assim, o rrnjo entre plnts pode ser utilizdo pr minimizr o efeito d competição intrespecífic (Agostinetto et l., ). Ns plnts cultivds competição é um ftor importnte pois fet o rendimento de colheit. O entendimento dos ftores que controlm vriilidde fenológic é crucil pr o desígnio de prátics de controle de plnts dninhs. Os ftores que controlm vriilidde n germinção de sementes, desenvolvimento d rquitetur, florescimento e produção de semente são prticulrmente importntes (Ghers, ). A plsticidde, segundo Donld (96), é um crcterístic ds plnts de explorr tnto um meio mis fvorável ou mis mplo, como cpcidde de soreviver e se reproduzir em miente com recursos escssos. Est crcterístic evidenci um hilidde competitiv ns plnts invsors. O umento d fitomss d comunidde não signific selecionr plnts mis vigoross, ms sim plnts que, em densidde dequd, mnifestm seu crescimento máximo. No entnto, isso nem sempre é vntjoso, pois muits vezes o incremento de mtéri sec não ocorre n prte econômic d cultur. Além disso, é necessário que s plnts d comunidde permitm que s plnts vizinhs tmém possm mnifestr est crcterístic. O ojetivo deste trlho foi vlir o desempenho individul de plnts de rroz originds de sementes de lto e Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

3 86 P.T.B.S. MELO et l. ixo vigor, em populções constituíds de diferentes cominções de distriuição dests plnts o longo d linh de semedur. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido n Universidde Federl de Pelots (UFPel), Cpão do Leão/RS, no no grícol /, em delinemento experimentl de locos csulizdos, com repetições. A semedur foi relizd em sistem convencionl e correção d fertilidde foi relizd de cordo com nálise de solo sedo ns norms d ROLAS (99), sendo incorpordo o solo, ntes do trnsplnte, 6kg.h - de P O 5, kg.h - de K O e 6kg.h - de N. A dução nitrogend foi dividid em três épocs, / incorpord ntes do trnsplnte, / no perfilhmento e / n diferencição do primórdio florl. Form utilizds sementes fisclizds de rroz irrigdo, cultivr BR-IRGA, de dois lotes devidmente crcterizdos como de lto e ixo vigor, em diferentes rrnjos. O lote considerdo de lto vigor (Brsil, 99; Vieir e Crvlho, 99) presentv 5% de germinção n primeir contgem relizd os sete dis e 96% de germinção n vlição finl os dis, com índice de velocidde de germinção (IVG) de 7,. O lote considerdo de ixo vigor presentv 7% de germinção n primeir contgem relizd os sete dis e 8% de germinção n vlição finl os dis, com IVG de,. A semedur foi relizd em ndejs contendo vermiculit no di //, pr posterior trnsplnte no cmpo. Após emergênci, form eliminds s plnts precoces entre s de ixo vigor e s trdis entre s de lto vigor. Quinze dis pós semedur, s plântuls emergids form trnsplntds no cmpo, com distânci entre linhs de cm e,5cm entre plnts o longo d linh de semedur. Não form necessários trtmentos fitossnitários e o controle de plnts invsors foi relizdo mnulmente, o mis precoce possível pr evitr o efeito d competição com s plnts do experimento. Os trtmentos constrm de cinco rrnjos de plnts constituídos por cominções de distriuição de plnts originds de sementes de ixo (B) e lto vigor (A) trnsplntds o longo d linh de semedur. Os rrnjos de plnts otidos por trnsplnte form os seguintes:. tods s plnts originds de sementes de lto vigor (AAAA);. um plnt origind de semente de lto vigor e outr de ixo vigor (ABAB);. um plnt origind de semente de lto vigor e dus de ixo vigor (ABBA);. um plnt origind de semente de lto vigor e três de ixo vigor (ABBBA); 5. tods s plnts originds de sementes de ixo vigor (BBBB). N cominção ABBBA form vlids seprdmente s plnts provenientes de sementes de ixo vigor loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de sementes de lto vigor, n linh de semedur, e s loclizds n posição intermediári entre dus plnts de ixo vigor. Pr fins de vlição receerm denominção de B e B, respectivmente. As três colets de plnts pr nálise form relizds os 6, e dis pós trnsplnte (DAT). As determinções form conduzids individulmente com plnts de cd posição n semedur. Ests plnts coletds de cd seqüênci de semedur form vlids individulmente. Por ocsião d colheit, s plnts form cortds rente o solo e identificds individulmente, possiilitndo determinção d posição dentro do rrnjo do cmpo. Ests form colocds em scos plásticos com lgodão umedecido e levds té o Lortório Didático de Análise de Sementes, Fculdde de Agronomi Eliseu Mciel. O comprimento d prte ére foi vlido com utilizção de régu grdud, em centímetros. Após, determinção d áre folir em determindor de áre folir Licor (Lmd Instruments Corportion), relizou-se contgem do número de filhos, número de pnículs e número de grãos, em como retird dos grãos pr serem levds o secdor. Após secgem foi relizd pesgem, utilizndo-se lnç centesiml e determinção d umidde foi relizd com prelho Dickey-John, modelo Multi-Grin, pr oter produção por plnt. A determinção do rendimento de grãos por prcel foi relizd prtir d médi d som d produção ds plnts individuis. Após trilh ds pnículs de cd plnt foi determind produção por plnt de cd posição de semedur. A determinção de mtéri sec foi relizd em estuf 6 C por 7 hors, permitindo determinção do rendimento iológico. A nálise de vriânci foi relizd pelo teste F 5% e, qundo significtivo, executou-se comprção de médis pelo teste de Scott Knott, o nível de 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

4 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ 87 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos otidos pr vriável respost mtéri sec de plnts permitem oservr um estrtificção centud n primeir époc (6 DAT). Aos DAT, s plnts originds de sementes de lto vigor continurm se destcr, repetindo este resultdo por ocsião d colheit (Figur ). Dest form, oservou-se n colheit que s plnts originds de sementes de lto vigor presentvm mior incremento de mtéri sec. FIGURA. Mtéri sec totl de plnts individuis de rroz dentro ds comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em grms.plnt -, os () 6, () e (c) DAT, Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

5 88 P.T.B.S. MELO et l. A áre folir os 6 DAT presentou resultdos com tendênci de melhor pr s plnts originds de sementes de lto vigor. N segund e terceir épocs, superioridde ds plnts originds de sementes de lto vigor foi confirmd (Figur ). Are folir (cm.pl - ) As diferençs oservds pr ltur de plnts os 6 DAT, qundo s plnts originds de sementes de lto vigor se destcrm, form tenuds durnte segund e terceir épocs de vlição os e DAT (Figur ). O número de perfilhos por plnts, n primeir époc, () A A B A B B A B B B B Arrnjo de Plnts Áre folir (cm.pl - ) () Arrnjo de Plnts Áre folir (cm.pl - ) (c) Arrnjos de Plnts FIGURA. Áre folir de plnts individuis de rroz dentro de comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em cm.plnt -, os () 6, () e (c) DAT Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

6 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ 89 foi mior pr s plnts originds de sementes de lto vigor (Figur ). Oservou-se que durnte époc de colheit nem todos os perfilhos erm férteis, pois nem todos presentvm pnículs. O número de pnículs por plnt (Figur 5), rendimento de grãos (Figur 6) e rendimento iológico (Figur 8) seguirm tendênci ds demis vriáveis com nítid superioridde ds plnts originds de sementes de lto vigor. Enqunto Altur de plnts (cm) Arrnjos de Plnts () Altur de plnts (cm) () Altur de plnts (cm) Arrnjos de Plnts (c) Arrnjos de Plnts FIGURA. Altur de plnts individuis de rroz dentro de comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em centímetros, os () 6, () e (c) DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

7 9 P.T.B.S. MELO et l. que o peso de mil grãos não foi lterdo, independente do trtmento (Figur 7). Os ddos d primeir époc de vlição coincidirm com os otidos por Höfs et l. (), pois s plnts originds de sementes de ixo vigor tiverm su emergênci retrdd ns ndejs, simulndo condições de emergênci em cmpo. Além disso, o mior rendimento de grãos oservdo pr plnts oriunds de sementes de lto vigor (Figur 6) está de cordo com os oservdos por Schuch et l. () em vei, Höfs et l. () em rroz irrigdo e Kolchinski et l. (5) Perfilhos.pl - 5,5,5,5,5,5 Arrnjos de Plnts () 5 () Perfilhos.pl - A A B A B B A B B B B Arrnjos de Plnts Perfilhos.pl - 5,5,5,5,5,5 c c c c c c c A A B A B B A B B B B Arrnjos de Plnts (c) FIGURA. Perfilhos por plnts individuis de rroz dentro ds comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts os () 6, () e (c) DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

8 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ 9 Pnículs.pl -,5,5,5,5 A A B A B B A B B B B Arrnjos de Plnts FIGURA 5. Pnículs por plnt individuis de rroz dentro de comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts os DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. 7 Rend. grãos (ton.h - ) 6 5 A A B A B B A B B B B Arrnjos de Plnts FIGURA 6. Rendimento de grãos colhidos de plnts individuis de rroz dentro ds comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em tonelds.h -, os DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. em soj. Mesmo lt plsticidde d plnt de rroz não foi suficiente pr compensr o trso no desenvolvimento cusdo pelo uso de sementes de ixo vigor, ou sej, o rendimento de grãos, que é prte econômic d cultur, foi mior ns plnts oriunds de lto vigor. Vle ressltr ind que o estnde de plnts foi completo, ou sej, não ocorrerm flhs n linh, condição muito difícil de se reproduzir no cmpo, o que poderi ser ind mis crítico qundo se utilizm sementes de ix qulidde fisiológic. Sementes de lt qulidde emergem rápid e uniformemente so diferentes condições de miente (Egli, 99). Dest form, utilizção de sementes de lt qulidde é recomendd, pois, so s condições do experimento, Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

9 9 P.T.B.S. MELO et l. Peso de sem. (g) 8 7,5 7 6,5 6 5,5 5 Arrnjos de Plnts FIGURA 7. Peso de sementes colhids de plnts individuis de rroz dentro de comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em grms, os DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. Rend. iológico (ton.h - ) A A B A B B A B B B B Arrnjos de Plnts FIGURA 8. Rendimento iológico de plnts individuis de rroz dentro ds comuniddes constituíds pelos diferentes rrnjos de plnts, em tonelds.h -, os DAT. Cpão do Leão, RS /. A Plnts originds de sementes de lto vigor dentro do rrnjo de plnts. B Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds imeditmente o ldo ds plnts originds de semente de lto vigor. B - Plnts originds de sementes de ixo vigor dentro do rrnjo de plnts, loclizds entre dus plnts de ixo vigor. Médis com mesm letr não diferem pelo teste de Scott-Knott 5% de proilidde. plsticidde ds plnts de rroz não foi suficiente pr compensr o retrdmento n emergênci e o menor tmnho ds plântuls pr lguns triutos fisiológicos (Figurs e 6). Além do mis, lotes de ixo vigor podem presentr sementes sem cpcidde de emergir ou que presentem grnde deilidde por constituírem plântuls normis ou de tmnho reduzido, cusndo flhs ns linhs de plntio, ou ind, fvorecendo infestção de plnts dninhs. As plnts originds de sementes oriunds de lotes de lto vigor, de cordo com Höfs et l. (), são mis eficientes n produção de iomss sec, sendo s diferençs reduzids o longo do ciclo d cultur, mesmo ssim mensuráveis o finl do ciclo d cultur. Resultdos similres form oservdos, inclusive no finl do ciclo d cultur ( Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

10 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ 9 DAT), onde s diferençs não form completmente compensds (Figurs,, 5, 6 e 8). Trlhndo com desuniformidde n profundidde de semedur de sementes de vei, Almeid et l. () concluírm que competição intrespecífic resultnte d desuniformidde n profundidde de semedur fetou locção de mss sec ns plnts, determinndo menor emissão de filhos e menor locção de mtéri sec no colmo principl e filhos. Como mior profundidde de semedur result em emergênci mis trdi, comportmento semelhnte pode ser esperdo com o uso de sementes de ixo vigor, como se oserv ns Figurs, e, onde diferenç inicil foi tenud os DAT, ms voltou se tornr pronuncid o finl do ciclo ( DAT). Após compensção inicil, s plnts B não possuím cpcidde de concorrer e se igulr s plnts A. O vigor inicil proporcionou melhores condições de cptção d energi solr, fvorecendo o desenvolvimento ds plnts (Wlker et l. 988; Almeid et l., 998), o que proporcionou mior rendimento de grãos pr s plnts originds de sementes de melhor qulidde fisiológic em tods s situções (Figur 6). Além disso, considerndo posição ds plnts dentro do rrnjo, os resultdos indicm que s plnts originds de sementes de lto vigor, qundo em conjunto com plnts originds de ixo vigor, presentm tendênci de se destcr no número de pnículs por plnt (Figur 5) e n produção por plnt (Figur 6). Os ddos de produção por plnt (Figur 6) estão de cordo os oservdos por Merotto Junior et l. (999) que, trlhndo com desuniformidde n emergênci de milho, consttrm que s plnts que emergirm primeiro presentrm mior rendimento de grãos, dominndo s plnts trdis. Porém, compensção não foi suficiente pr grntir produtividde. Além disso, estes mesmos utores concluírm que o uso de sementes de lto vigor, lém do enefício no rendimento de grãos, tem por ojetivo ssegurr dequd populção de plnts em vrids condições de cmpo durnte emergênci, onde sementes de ixo vigor não terim cpcidde de suportr s condições mientis desfvoráveis. CONCLUSÕES As plnts originds de sementes de lto vigor presentm desempenho superior em relção às originds de sementes de ixo vigor pr os prâmetros mtéri sec de plnts, áre folir, ltur, número de perfilhos, pnículs por plnt e rendimento iológico, independentemente do sistem de distriuição ds plnts o longo d linh de semedur. As plnts originds de sementes de lto vigor presentm rendimento de grãos superior às plnts originds de sementes de ixo vigor. Plnts de rroz originds de sementes de lto vigor não presentm comportmento dominnte sore s plnts djcentes de ixo vigor n linh de semedur. REFERÊNCIAS AGOSTINETTO, D.; FLECK, N.G.; RIZZARDI, M.A.; MEROTTO JR., A.; VIDAL, R.A. Arroz vermelho: ecofisiologi e estrtégis de controle. Ciênci Rurl, Snt Mri, v., n., p.-9,. ALMEIDA M.L.; MUNDSTOCK C.M.; SAGOI, L. Conceito de ideotipo e seu uso no umento do rendimento potencil de cereis. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.8, n., p.5-, 998. ALMEIDA M.L.; MUNDSTOCK, C.M. O filhmento d vei fetdo pel qulidde d luz em plnts so competição. Ciênci Rurl, Snt Mri, v., n., p.9-,. BRASIL. Ministério d Agricultur e Astecimento e de Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: SNDA/DNDV/ CLAV, p. CASTRO, C.R.T.; GARCIA, R. Competição entre plnts com ênfse no recurso luz. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.6, n., p.67-7, 996. DONALD, C.M. Competition mong crop nd psture plnts. Advnces in Agronomy, New York, v.5, p.-8, 96. EGLI, D.B. Reltionship of uniformity of soyen seedling emergence to yield. Journl of Seed Technology, Lincoln, v.7, n., p.-8, 99. FRECKLETON, R.P.; WATKINSON A.R. Nonmnipultive determintion of plnt community dynmics. Trends in Ecology & Evolution, Amsterdm, v.6, n.6, p.-7,. GHERSA, C.M. Plnt phenology nd the mngement of crop weed interctions. Field Crops Reserch, v.67, n., p.9-9,. HENNING, G.J.; FERRAZ, G.C. Biologi Gerl. ed., Porto Alegre: Mercdo Aerto, 98. 6p. HOFS, A.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T.; BARROS, A.C.S.A. Efeito d qulidde fisiológic ds sementes e d densidde de semedur sore o rendimento de grãos e qulidde industril de rroz. Revist Brsileir de Sementes, Pelots, v.6, n., p.55-6,. LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: Rim Artes e Textos,. 5p. KOLCHINSKI, E.M.; SCHUCH, L.O.B.; PESKE, S.T. Vigor de sementes e competição intr-específic em soj. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.5, n.6, p.8-56, 5. MEROTTO JR, A.; SANGOI, L.; ENDER, M.; GUIDOLIN, A.F.; HAVERROTH, H.S. A desuniformidde de emergênci reduz o rendimento de grãos de milho. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.9, Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

11 9 P.T.B.S. MELO et l. n., p.595-6, 999. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologi vegetl. Rio de Jneiro: Gunr Koogn,. 96p. ROLAS. Recomendções de dução e clgem pr os Estdos do Rio Grnde do Sul e Snt Ctrin. Psso Fundo: SBCS- Núcleo Regionl Sul, 99. p. SCHUCH, L.O.B.; NEDEL, J.L.; ASSIS, F.N.; MAIA, M.S. Vigor de sementes e nálise de vei pret. Scienti Agricol, Pircic, v.57, n., p.5-,. VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M. Teste de vigor em sementes. Joticl: FUNEP,99.6p. WALKER, G.K.; BLACKSHAW, R.E.; DEKKER, R. Lef re nd competition for light etween plnt species using direct sunlight trnsmission. Weed Technology, Chmpingn, v., n., p.59-65, 988. Revist Brsileir de Sementes, vol. 8, nº, p.8-9, 6

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