Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho
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- Pedro Lucas Carneiro Valgueiro
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1 Cultivndo o Ser 25 Plhd de soj sore germinção e desenvolvimento inicil de trigo e milho Mrcio Cleiton de Oliveir¹, Clir Aprecid Viecelli¹, Smr Ptryci Trés¹ 1 Fculdde Assis Gurgcz FAG, Curso de Agronomi. Avenid ds Torres n. 500, CEP: , Birro Snt Cruz, Cscvel, PR. mc.oicrm.oliveir@gmil.com, clir@fg.edu.r, smrptryci@hotmil.com Resumo: Neste trlho foi nlisdo interferênci n germinção, plnts normis, comprimento de riz e prte ére de dus vrieddes de trigo e milho, sore influênci de diferentes concentrções de extrto de soj. Os testes form conduzidos no Lortório de Fitoptologi e Armzenmento de Sementes d FAG. Pr o delinemento experimentl foi utilizdo o inteirmente csulizdo, com qutro repetições cd, sendo cd repetição compost por 25 sementes, mntids durnte 7 dis em câmr de germinção 22 o C e 12 hors de luz. Foi relizd comprção de médis trvés do teste de Tukey 5% de proilidde. Concluindo s nálises, oserv-se que pr o índice de germinção, número de rízes e prte ére ds vrieddes de milho (AG 9010 YG e CD 308) não presentrm diferençs esttístics significtivs. Já pr comprimento de rdículs verific-se que um concentrção mior que 5% cus efeito positivo mntendo esse efeito em té 20% de concentrção. Ns vrieddes de trigo (BRS tngrá e CD 108) não se oteve diferençs significtivs pr o índice de percentgem de germinção e número de rízes. Porém de mneir gerl, os extrtos mostrrm efeito positivo no desenvolvimento rdiculr e prte ére. Plvrs-chve: Triticun estivum, Ze mys, Glycine mx. Soyen strw on germintion nd erly development of whet nd mize Astrct: This work nlyzed the influence on germintion, norml seedlings, length of primry roots nd shoots of two vrieties of whet nd corn, under the influence of different concentrtions of soy extrct. Tests were conducted t the Lortory of Plnt Pthology nd Seed Storge FAG. For the experiment we used rndomized design with four replictions, ech repliction consisted of 25 seeds. Ws performed to compre the mens through Tukey test t 5% proility. Completing the nlysis we oserve tht for the germintion rte, numer of roots nd shoots of the vrieties of mize (AG 9010 YG e CD 308) showed no sttisticlly significnt differences regrding the influence of the tretments. As for length of rootlets tht there is concentrtion greter thn 5% positive effect ecuse this effect in keeping up to 20% concentrtion. In vrieties of whet (BRS tngrá e CD 108) ut there ws no significnt difference in the rte of germintion percentge nd numer of roots. But in generl, the extrcts showed positive impct on root development nd shoot growth. Key words: Triticun estivum, Ze mys, Glycine mx. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
2 Cultivndo o Ser 26 Introdução A soj (Glycine mx L. MERRIL) constitui comuniddes dinâmics que são definids por ftores como tempertur, luz, oxigênio e águ; e por interções que se estelecem entre eles, denominds de interferêncis, dentre els destc-se lelopti (Muller, 1996 citdo por Almeid, 1988). Alelopti é cpcidde ds plnts produzirem sustâncis químics que podem influencir outrs, fvorável ou desfvorvelmente, qundo lierds no miente (Monteiro e Vieir, 2002). Os sintoms mis comuns dos efeitos lelopáticos provocdos pels coerturs morts ns culturs são: redução de germinção e emergênci, flt de vigor vegettivo ou morte ds plântuls, mrelecimento ou clorose ds folhs, redução do perfilhmento e trofi ou deformção ds rízes (Almeid, 1991). Os vegetis podem interferir no crescimento e desenvolvimento de plnts que estão ns sus proximiddes sej por efeitos físicos como o somremento ou por efeitos químicos como lelopti (Rodrigues et l., 1992). A coertur do solo proporcion efeitos positivos, como supressão de plnts dninhs, conservção d umidde do solo, cúmulo de nutrientes n superfície, controle d erosão e semedur d cultur n melhor époc (Sntos e Reis, 2001). Estudos referentes os efeitos lelopáticos, vem sendo desenvolvidos há muitos nos sendo que o termo lelopti foi crido, em 1937, pelo pesquisdor lemão Hns Moles, com reunião ds plvrs gregs llélon (mútuo) e pthos (prejuízo); referindo-se à cpcidde que s plnts têm de interferir n germinção de sementes e no desenvolvimento de outrs, por meio de sustâncis que ests lierm n tmosfer ou no solo (Medeiros et l., 1990). Os resultdos de lortório são o primeiro psso pr identificção do comportmento de plnts ssocido com leloquímicos (Elkovitch, 1999; Miresse, 2005). A iniição ou o estímulo d germinção ou o crescimento de plântuls são evidêncis d tividde lelopátic (Miresse, 2005). Os efeitos lelopáticos podem ser confundidos com competição, porém devem-se oservr s diferençs entre os dois. A lelopti e competição são tipos de interferênci existentes ns comuniddes vegetis. A interferênci represent som de interções positivs e negtivs entre plnts, incluindo competição e lelopti (Rizzrdi et l., 2001). A competição é crcterizd pelo efeito mutumente dverso de orgnismos que utilizm recursos limitdos, enqunto lelopti é considerdo um tipo de menslismo, em que somente um orgnismo é fetdo, enqunto outro permnece estável (Rdosevich, 1997). Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
3 Cultivndo o Ser 27 Sendo ssim, o ojetivo deste trlho foi em estudr o potencil lelopático de exsudr de soj n germinção de sementes e desenvolvimento de plântuls de trigo e milho. Mteril e Métodos A presente pesquis foi conduzid no município de Cscvel, Prná, Brsil, especificmente no lortório d Fundção Assis Gurgcz - FAG, sendo ltitude d sede do município de 785m, possui clim temperdo mesotérmico super úmido com tempertur médi nul em torno de 21ºC. A tempertur máxim do verão é de 28ºC e no inverno, oscil entre 13ºC e 15ºC, com ocorrênci de geds, precipitção pluviométric médi nul de 1971 mm. As sementes de trigo BRS Tngrá e CD 108, e Milho AG 9010 YG e CD 308 form condicionds em gerox, com dus folhs de ppel germitest, s quis receerm 15 ml de cd trtmento. Pr se oter solução, plhd, cule e riz d soj (vriedde NK7059RR) form picds de 7 10 cm permnecendo em águ destild por 24 hors n geldeir um tempertur de 4 C. posteriormente dilui-se com águ destild ns concentrções de 5, 10, 15 e 20%, sendo testemunh pens águ destild. Cd gerox receeu 25 sementes pr cd trtmento com 4 repetições, e depois de semeds form identificds e colocds em câmr de germinção (BOD), permnecendo no locl, n tempertur de 22ºC, com fotoperíodo de 12 hors durnte 7 dis, qundo foi feit contgem do número de plântuls germinds. Form considerds plântuls normis s que desenvolverm estruturs essenciis d prte ére e rdiculr e, plântuls normis, s que não germinrm ou tiverm estruturs defeituoss. Tmém os sete dis, foi vlido o número de rízes, comprimento ds rdículs emitids e prte ére utilizndo-se um régu. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo, em esquem ftoril 2 x 4, com qutro repetições cd. Os ddos otidos form nlisdos esttisticmente por intermédio do progrm SISVAR, seguindo o modelo de nálise de vriânci, o nível de 5% de proilidde. A comprção entre s médis foi relizd utilizndo-se o teste de Tukey, com o mesmo nível de significânci. Resultdos e Discussão Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
4 Germinção (%) Cultivndo o Ser 28 N Figur 1, é possível verificção que o índice de germinção ds vrieddes de milho (AG 9010 YG e CD 308) não otiverm diferençs esttisticmente significtivs qunto influênci dos trtmentos em relção s vriáveis nlisds Milho AG 9010 YG Milho CD 308 Figur 1 Percentul de germinção in vitro ds vrieddes de milho (Ze mys) AG 9010 YG e CD 308 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. Segundo Putnm e Duke (1978), s sustâncis leloquímics necessitm estr em um concentrção mínim no meio miente, pr turem sore os orgnismos. Dest form, pode-se considerr que germinção não tem influênci qunto o nível de determind concentrção, e sim qunto qulidde e snidde d semente ser cultivd. N Figur 2, o número de rízes ds vrieddes de milho (AG 9010 YG e CD 308) não houve diferençs esttisticmente significtivs qunto influênci dos trtmentos em relção s vriáveis nlisds, qundo vlids dentro de um mesm cultivr. Ms tmém devemos levr em considerção qulidde e snidde d semente ser cultivd, o trtmento especifico cd cultivr e crcterístics do locl de rmzenmento de cd semente. Oserv-se n figur 3, um umento significtivo do comprimento de rdículs pr s dus vrieddes de milho (AG 9010 YG e CD 308) ns diferentes concentrções do extrto. Verificndo-se que um concentrção mior que 5% cus efeito positivo no comprimento de rdículs, mntendo esse efeito em té 20% de concentrção. Discordndo Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
5 Tmnho d mior riz (cm) Número de rízes Cultivndo o Ser 29 com os resultdos oservdos por Prtes et l. (2000) trlhndo com leucen. De cordo com Souz Filho et l. (1997), interferênci no desenvolvimento d rdícul é um dos melhores indicdores pr o estudo de extrtos com potencil lelopático. 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Milho AG 9010 YG Milho CD 308 Figur 2 Número de rízes in vitro ds vrieddes de milho (Ze mys) AG 9010 YG e CD 308 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. 14,0 12,0 1 8,0 6,0 4,0 2,0 Milho AG 9010 YG Milho CD 308 Figur 3 Tmnho d mior riz in vitro ds vrieddes de milho (Ze mys) AG 9010 YG e CD 308 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
6 Tmnho d prte ére (cm) Cultivndo o Ser 30 Nem tods s sustâncis lierds pels plnts são iniidors, e podem, o contrário, ser estimulntes, citndo como exemplo os nutrientes mineris, minoácidos e ácidos orgânicos, croidrtos e reguldores de crescimento, firm Tukey Junior (1969). N Figur 4, qunto o desenvolvimento d prte ére ds vrieddes de milho (AG 9010 YG e CD 308) tmém não otivemos diferençs esttisticmente significtivs qunto influênci dos trtmentos em relção s vriáveis nlisds, vlids dentro de um mesm cultivr. 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Milho AG 9010 YG Milho CD 308 Figur 4 Desenvolvimento d prte ére in vitro ds vrieddes de milho (Ze mys) AG 9010 YG e CD 308 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. Se nlisd um vriedde contr outr, é visível inferioridde d vriedde CD 308 qunto o seu desenvolvimento, onde novmente devemos considerr qulidde e snidde d semente ser cultivd, o trtmento especifico cd cultivr e crcterístics do locl de rmzenmento de cd semente. Alterções no pdrão de germinção, segundo Ferreir e Aquil (2000), podem resultr de efeitos sore permeilidde ds memrns, respirção, conformção de enzims e de receptores, entre outros, ou, ind, pel cominção desses ftores. N figur 5, pr s vrieddes de trigo (BRS tngrá e CD 108) verificou-se que não se oteve diferençs significtivs pr o índice de percentgem de germinção. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
7 Germinção (%) Cultivndo o Ser 31 Porém o efeito lelopático, muits vezes, não é perceido sore percentgem de germinção, que indic o percentul finl de germinção no tempo, ms sore o índice de velocidde de germinção, que indic o tempo necessário pr germinção, ou sore outro prâmetro do processo (Ferreir e Aqüil, 2000) Trigo BRS Tngrá Trigo CD 108 Figur 5 Percentul de germinção in vitro ds vrieddes de trigo (Triticun estivum) BRS Tngrá e CD 108 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. N figur 6, o número de rízes ds vrieddes de trigo (BRS tngrá e CD 108) não houve diferençs esttisticmente significtivs qunto influênci dos trtmentos em relção s vriáveis nlisds, qundo vlids dentro de um mesm cultivr. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
8 Número de rízes Cultivndo o Ser 32 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Trigo BRS Tngrá Trigo CD 108 Figur 6 Número de rízes in vitro ds vrieddes de trigo (Triticun estivum) BRS Tngrá e CD 108 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. Segundo Crvlho et l. (1996), estudos de efeitos lelopáticos e identificção ds plnts que os possuem ssumem grnde importânci n determinção de prátics culturis e do mnejo mis dequdo. Entretnto, ind são necessários estudos referentes forms de extrção, tipos de extrtores, tempo de extrção e doses de plicção, lém d prte ds plnts ser empregd, pois ixo efeito fitotóxico pode ocorrer pels ixs concentrções dos compostos iniidores presentes nos extrtos testdos. De mneir gerl, os extrtos mostrrm efeito positivo no desenvolvimento rdicil e prte ére em plântuls de trigo. N figur 7, verificou-se superioridde d vriedde BRS Tngrá, onde demonstrou lterções sendo o trtmento com solução positivo, ms não existindo diferenç significtiv entre s soluções de 5 20%. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
9 Tmnho d mior riz (cm) Cultivndo o Ser ,0 16,0 14,0 12,0 1 8,0 c 6,0 4,0 2,0 Trigo BRS Tngrá Trigo CD 108 Figur 7 Tmnho d mior riz in vitro ds vrieddes de trigo (Triticun estivum) BRS Tngrá e CD 108 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. N vriedde CD 108 esss lterções form positivs somente em doses menores que 10%, chegndo conclusão que o efeito lelopático deu interferênci negtiv este tipo de estudo. N figur 8, novmente podemos notr superioridde d vriedde BRS Tngrá, onde mesmo sem efeito significtivo entre s soluções houve um crescimento de prte ére cd umento d solução, inverso do que conteceu n vriedde CD 108, onde cd umento de solução houve um cert redução no desenvolvimento, chegndo té solução de 20% ser inferior própri testemunh. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
10 Tmnho d prte ére (cm) Cultivndo o Ser ,0 16,0 14,0 12,0 1 8,0 6,0 4,0 2,0 Trigo BRS Tngrá Trigo CD 108 Figur 8 Desenvolvimento d prte ére in vitro ds vrieddes de trigo (Triticun estivum) BRS Tngrá e CD 108 em função dos trtmentos com plhd de soj (Glycine mx) ns concentrções: ( ) testemunh; ( ) 5%; ( ) 10%; ( ) 15%; e ( ) 20%. Médis seguids de letr indicm diferenç esttístic 5% pelo teste de tukey, médis não seguids de letrs indicm não significânci pel ANAVA. Portnto, no extrto otido, é possível que existm váris clsses de sustâncis químics que podem gir de diferentes mneirs. Assim, fz-se necessário, no futuro, lém de purificr o extrto, relizr nálises em espectrofotometri de mss e ressonânci mgnétic, cpzes de identificr sustâncis em misturs de compostos, o que permitirá determinr sustânci que está gindo nesss vriáveis. Conclusões Ns condições em que se desenvolveu este trlho, consttou-se não interferênci dos extrtos dos diferentes trtmentos testdos, sore porcentgem de germinção, número de rízes e prte ére pr s dus vrieddes de milho. Demonstrndo efeito positivo sore comprimento de rdículs. Pr s dus vrieddes de trigo os efeitos lelopáticos não form verificdos sore percentgem de germinção e número de rízes. Tendo efeito positivo no desenvolvimento rdicil e prte ére em plântuls de trigo. Porém pr vriedde CD 108 esss lterções form positivs somente em doses de 5 e 10% pr comprimento de rízes e 5% pr prte ére ds plântuls trtds. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
11 Cultivndo o Ser 35 Referêncis ALMEIDA, F. S. Efeitos lelopáticos de resíduos vegetis. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 26, p , ALMEIDA, F. S. Alelopti e s plnts. Londrin: IAPAR, CARVALHO, G.J.; ANDRADE, L.A.B.; GOMIDE, M. & FIGUEIREDO, P.A.M. Potenciliddes lelopátics de folhs verdes mis ponteiro de cn-de-çúcr em diferentes concentrções de mtéri sec, n germinção de sementes de lfce. Ciêncis, 5:19-24, ELAKOVICTH, S. D. Biossys pplied to llelopthic herceous vsculr hydrophytes. In: INDERJIT, DAKHINI, K. M. N.; FOY, C. L., eds. Principles nd prctices in plnt ecology. CRC Press LLC, 1999, p FERREIRA, A.G.; AQÜILA, M.E.A. Alelopti: Um áre emergente d ecofisiologi. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, 12: , MAIRESSE, L. A. S. Avlição d iotividde de extrtos deespécies vegetis, enqunto excipientes de leloquímicos f. Tese (Doutordo) Progrm de Pós Grdução em Agronomi,Universidde Federl de Snt Mri, Snt Mri, RS, MEDEIROS, A. R. M.; CASTRO, L. A. S.; LUCCHESI, A. A. Efeitos lelopáticos de lgums leguminoss e grmínes sore florinvsor. Pircic: ESALQ. Anis... ESALQ, v. 47, n.1, p.1-10,1990. MONTEIRO, C. A.; VIEIRA, E. L. Sustâncis lelopátics. In: CASTRO, P. R. C.; SENA, J. O. A.; KLUGE, R. A. Introdução à fisiologi do desenvolvimento vegetl. Mringá: EDUEM, p PRATES, H.T.; PAES, J.M.V.; PIRES, N.M.; PEREIRA FILHO, I.A.; MAGALHÃES, P.C. Efeito do extrto quoso de leucen n germinção e no desenvolvimento do milho. Pesquis Agropecuári Brsileir, 35: , PUTNAM, A.R.; DUKE, W.D. Allelopthy in groecossystems. Annul Review of Phytopthology, Plo Alto, v.16, p , RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. S.; GHERSA, C. Weed ecology: implictions for mngement. 2 ed. New York: Wiley, p. Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
12 Cultivndo o Ser 36 RIZZARDI, M. A.; FLECK, N. G.; VIDAL, R. A.; MEROTTO JR, A.; AGOSTINETTO, D. Competição por recursos do solo entre ervs dninhs e culturs. Ciênci Rurl, v. 31, p , RODRIGUES, L. R. A.; RODRIGUES, T. J. D.; REIS, R. A. Alelopti em plnts forrgeirs. Joticl: UNESP/FUNEP, p. Boletim. SANTOS, H. P.; REIS, E. M. Rotção de culturs em plntio direto. Psso Fundo. Emrp Trigo, p. SOUZA FILHO, A.P., RODRIGUES, L.R.A., & RODRIGUES, T.J.D. Efeitos do potencil lelopático de três leguminoss forrgeirs sore três invsors de pstgens. Pesquis Agropecuári Brsileir, 32: , TUKEY JUNIOR, H.B. Implictions of llelopthy in griculturl plnt science. Botnicl Review, Bronx, v.35, p.1-16, Cscvel, v.5, n.2, p.25-36, 2012
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