QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS"

Transcrição

1 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne de Lucen A. Bruno 4 RESUMO O presente trlho foi conduzido com o ojetivo de vlir qulidde fisiológic e snitári ds sementes de mendoim rmzends so diferentes trtmentos (sementes trtds com o fungicid PCNB 75% e sementes não trtds) e emlgens (ppel e recipiente metálico) por três períodos de tempo (0, 6 e 12 meses) em câmr sec (tempertur controld de 20 º C e umidde reltiv do r de 65%). O delinemento esttístico utilizdo foi o delinemento inteirmente csulizdo em esquem ftoril 2 x 2 x 3, com qutro repetições. Concluiu-se neste trlho que: ) s sementes trtds com fungicid têm um percentul mior de germinção, vigor e de snidde, do que s sementes rmzends sem trtmento fungico; ) s sementes trtds com fungicid e sem fungicid permnecerm com o teor de umidde próximo o teor de umidde de equilírio, qundo condicionds ns dus emlgens utilizds; c) no recipiente metálico uniformidde do teor de umidde ds sementes foi mntid durnte todo o rmzenmento; d) no teste de envelhecimento precoce s sementes de mendoim trtds com fungicid, mntiverm seu vigor, qundo condicionds em quisquer ds emlgens testds; e) não houve diferenç significtiv n micoflor e no vigor (Índice de velocidde de emergênci) ds sementes de mendoim qundo esss form rmzends ns emlgens de ppel e em recipiente metálico. Plvrs Chves: câmr sec, fungicid, emlgem PHYSIOLOGICAL AND SANITARY QUALITY OF STORED PEANUT SEEDS (Archis hypoge L.) ABSTRACT This work hs een conducted to evlute the physiologicl nd snitry qulity of the stored penut seeds on different tretments (treted seeds with fungicide PCNB 75% nd not treted seeds) nd pckges (pper nd metllic recipient) y three periods of time (0, 6 nd 12 months) in dry chmer (controlled temperture of 20º C nd ir reltive humidity of 65%). The used sttistic delinetion ws the one tht ws completely done y chnce in fctoril outline 2x2x3, repeted four times. It ws concluded in this work tht: ) the treted seeds with fungicide hve igger percentile of germintion, vigor nd snity thn the stored seeds without fungic tretment; ) the treted seeds, with fungicide nd without it, mintined their humidity rte ner the equilirium humidity rte, when they were conditioned t the two used pckges; c) in the metllic recipient the uniform of the seeds humidity tenor ws mintined during ll the storge; d) t the precocious oldness test, the penuts seeds which were treted with fungicide, mintined their vigor when they were conditioned in ny tested pckges; e) There ws no significnt difference in the mycoflor nd in the vigor (emergency speed index) of the penut seeds when these ones were stored on pper pckges nd on metllic recipient. Keywords: dry chmer, fungicide, pckge 1 Engenheir Agrônom, UFPB, DF/ CCA, Arei, PB. 2 Estudnte de Pós Grdução em Engenhri Agrícol, UFPB,/DEAg/CCT. 3 Pesquisdor d Emrp/CNPA, Cmpin Grnde- PB. 4 Prof Dr Deprtmento de Fitotecni/CCA/ Arei PB.

2 62 INTRODUÇÃO O mendoim (Archis hypoge L.) é um cultur em expnsão, que vem lcnçndo expressivo vlor econômico, principlmente por se trtr de um limento de lto vlor clórico, lém de seu óleo e proteíns serem considerdos de ótim qulidde no specto nutricionl (Legumes Progrm,1992). No Brsil, o mendoim é cultivdo em mis de h distriuídos principlmente pels regiões Centro-Sul e pouco difundido pel região Nordeste, (Ige/Cepgro, 1994). Apesr dest últim região não ter trdição, possui, porém, condições edfoclimátics fvoráveis, podendo o mendoim tornr-se um lterntiv viável de cultivo em sustituição lgums culturs com menor rentilidde e menor vlor nutricionl (Amendoim, 1995). No Estdo d Prí, em prticulr, poucos estudos form relizdos no tocnte conservção de seus grãos e sementes (Gurjão, 1995). Como se se, no rmzenmento ds sementes, diversos ftores externos podem fetr su qulidde fisiológic e snitári. Assim, é imprescindível investigr-se condições segurs de conservção ds sementes, principlmente em termos de eneficimento e clssificção, trtmento snitário, tipos de emlgem e locl de rmzenmento. Com se nesss considerções, o presente trlho foi conduzido com o ojetivo de vlir influênci do trtmento químico e do tipo de emlgem, sore qulidde fisiológic e snitári de sementes de mendoim rmzends. MATERIAL E MÉTODOS Locl, condução e trtmento ds sementes O trlho foi desenvolvido no Lortório de Análise de Sementes e de Fitoptologi pertencentes o Deprtmento de Fitotecni do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Prí, Arei PB. Form utilizds sementes de mendoim d cultivr BR-1 (películ ds sementes de cor vermelh), oriunds de cmpo de produção loclizd no Sítio Grvtssú, pertencente o município de Remígio, um distânci de 16,1 Km do CCA/UFPB, Arei - PB. Neste trlho form utilizds 50 kg de sementes purs (sementes for do fruto), onde metde dels (25 kg) receeu um plicção do fungicid Plntcol (75% PCNB Pentcloronitroenzeno) n se de 300g do produto pr 100 kg de sementes. A outr prte (não trtd) foi considerd testemunh. As sementes não trtds e s trtds com fungicid form condicionds em dois tipos de emlgem: scos de ppel e recipientes metálicos, com cpcidde pr 650 g, de sementes. Todos os scos de ppel contendo s sementes, form lcrdos com grmpos e os recipientes metálicos veddos com prfin. Após o condicionmento ns emlgens, s sementes form rmzends em câmr sec controld à tempertur de 20 O C e umidde reltiv de 65 %, no Lortório de Análise de Sementes do CCA/UFPB, durnte um período de 12 meses. Determinções e nálises A cd seis meses de rmzenmento, form otids mostrs pr s determinções do teor de umidde (TU), teste pdrão de germinção (TPG), emergênci de plântuls em cs de vegetção (EPCV), testes de vigor: primeir contgem (PC), índice de velocidde de germinção (IVG), índice de velocidde de emergênci (IVE), envelhecimento precoce (EP) e por fim form relizds identificção e quntificção d micoflor existente ns sementes de mendoim. Ests nálises corresponderm às sementes contids em um únic emlgem pr cd período estuddo (6 e 12 meses), sendo o restnte ds sementes descrtds. Determinção do teor de umidde (TU) A determinção do teor de umidde d semente foi relizd pelo método de estuf, utilizndo-se qutro repetições por trtmento, conforme prescrito ns Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992). Form pesds mostr de 10g (P) por repetição, em um lnç eletrônic de mrc Mettler, modelo P-1200, com precisão de 0,0001g. Após o tempo de exposição n estuf, O C, durnte 24 hors, s sementes form retirds, resfrids em dessecdores e em seguid pesds, otendo-se o peso finl (p). A percentgem do teor de umidde foi clculd em se úmid, plicndo-se seguinte expressão: P p % Umidde(U).100 % P t em que, P = peso do recipiente e su tmp mis o peso d semente úmid;

3 63 p = O peso do recipiente e su tmp mis o peso d semente sec; t = O peso do recipiente com su tmp. Teste pdrão de germinção (TPG) Pr este teste form utilizds qutro repetições de 50 sementes. O sustrto utilizdo foi o ppel germitest, com dus folhs n se e um em coertur, s quis form previmente emeids em um volume de águ destild, equivlente três vezes o seu peso. Após semedur, form formdos os rolos e colocdos em recipientes plásticos com inclinção de 45 O em um germindor um tempertur constnte de 25 C. A porcentgem de germinção foi determind somndo-se s sementes que germinrm n primeir contgem, relizd no quinto di, com s que germinrm n segund contgem, relizd no décimo di pós semedur, de cordo com s Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992). Emergênci de plântuls em cs de vegetção (EPCV) Este teste foi relizdo em cs de vegetção, com qutro repetições de 50 sementes por trtmento, sendo ests em ndejs de plástico perfurds, colocndo-se um semente por lvéolo 1 cm de profundidde, mntendo-se s sementes eqüidistntes. O sustrto utilizdo foi rei lvd e esterilizd. As contgens form relizds no 10 o e no 21 o di pós semedur, qundo foi feit determinção d porcentgem de plântuls emerss. Testes de Vigor Primeir contgem (PC) em que: IVG n i 1 E D IVG = Índice de velocidde de germinção; i i N 1, N 2,.., Nn = Número de plântuls germinds n 1.contgem, 2.contgem,... enésimcontgem, respectivmente; D 1, D 2,.., Dn = Número de dis n 1.contgem, 2.contgem,..., enésim contgem, respectivmente; Envelhecimento precoce (EP) Neste teste utilizou-se qutro repetições de 50 sementes pr cd trtmento, trvés do método d câmr do ger-ox modificdo por Mc Donld Jr. & Phnnendrnt (1978). Foi utilizd tempertur de 42 O C durnte 24 hors de exposição com se em testes preliminres. Após este período, s sementes correspondentes cd su-mostr form colocds pr germinr, conforme descrito no Teste Pdrão de Germinção. No di prescrito pr 1 ª contgem de germinção, form vlids s plântuls normis sendo os ddos trnsformdos em porcentgem. Índice de velocidde de emergênci (IVE) Este teste foi relizdo em conjunto com o teste de germinção de emergênci de plântuls em cs de vegetção onde o teste de índice de velocidde de emergênci (IVE) teve um procedimento de vlição semelhnte o índice de velocidde de germinção (IVG). Este teste oedeceu o mesmo critério do teste pdrão de germinção (TPG) e os vlores form otidos pel som ds sementes germinds no quinto di, conforme recomendções de Vieir & Crvlho (1994). Os resultdos otidos form expressos em porcentgem. Índice de velocidde de germinção (IVG) Tmém foi relizdo em conjunto com o teste de germinção, o índice de velocidde de germinção (IVG) pr cd su mostr foi clculdo seguindo fórmul propost por Popinigis (1985) e por Vieir & Crvlho (1994) presentd seguir. Determinção d micoflor Pr cd trtmento form empregds qutro repetições de 50 sementes. O método de incução utilizdo foi o lotter test ou método do ppel de filtro (Neergrd, 1979). As sementes, em número de dez, form colocds no interior de plcs de Pétri (9,5 cm de diâmetro), sore sustrto constituído por três discos de ppel de filtro sorepostos umedecidos com águ esterilizd. As plcs de Pétri contendo s sementes form colocds em um câmr com iluminção N.U.V. ( Ner Ultr Violet), em regime intermitente de 12 h luz / 12 h escuro em tempertur de 22 O C 2 O C. Após oito dis de incução, s sementes form levds o microscópio pr

4 64 visulizção de colônis, identificção e contgem dos fungos. Qundo necessário, identificção foi certificd por intermédio d visulizção ds estruturs fúngics em microscópio composto. A quntificção d micoflor foi feit considerndose s porcentgens, por mostr nlisd, ds sementes contendo fungos. Análise Esttístic Neste experimento foi dotdo o delinemento inteirmente csulizdo, utilizndo esquem ftoril 2 x 2 x 3, com qutro repetições. Sendo os ftores: ) Trtmento T1 = Sementes não trtds T2 = Sementes trtds com fungicid ) Tipo de emlgem E1 = Scos de ppel E2 = Recipientes metálicos c) Períodos de rmzenmento P1 = Mês zero (inicil) P2 = Após seis meses de rmzenmento P3 = Após doze meses de rmzenmento Pr relizção d nálise esttístic, os ddos otidos dos testes de germinção, envelhecimento precoce, emergênci de plântuls e primeir contgem form trnsformdos em rc sen x 100. Todos os ddos otidos form sumetidos o teste F, com níveis de significânci de 1 e 5 %, comprndo-se posteriormente s médis pelo teste de Tukey 5% de proilidde, de cordo com s recomendções de Gomes (1990). Pr esss nálises utilizou-se o progrm esttístico ESTAT 2.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos d nálise de vriânci e do coeficiente de vrição pr os prâmetros teor de umidde (TU), teste pdrão de germinção (TPG) emergênci de plântuls em cs de vegetção (EPCV) e do vigor ds sementes relizds pelo Teste de primeir contgem do TPG (PC), índice de velocidde de germinção (IVG), envelhecimento precoce (EP), índice de velocidde de emergênci (IVE) e por fim identificção e quntificção d micoflor existente ns sementes de mendoim, rmzends com trtmento fungicid PCNB (75%), e sem trtmento fungicid, condicionds em dus emlgens (ppel e metálic) e rmzends por doze meses em condições controlds, encontrm-se ns Tels 1 e 2, onde podem ser oservdos vlores de F pr s vriáveis estudds, em como pr sus interções. Tel 1. Análise de vriânci (Qudrdo médio) d qulidde fisiológic ds sementes de mendoim, trtds com fungicid e sem trtmento, emlds em ppel e em recipientes metálicos por um período de 12 meses em câmr sec, no Lortório de Análises de Sementes, UFPB/CCA/Arei - PB, 1998/1999. Cus de Vrição G.L. Qudrdo médio TU TPG EPCV VIGOR PC IVG EP IVE Emlgens (E) 1 0,01 NS 6,46 NS 61,64 NS 0,81 NS 0,06 NS 90,83* 6,29** Trtmento (T) 1 0,12* 2,86 NS 24,67 NS 28,18 NS 0,21 NS 113,19* 0,08 NS Períodos (P) 2 3,38** 694,64** 1.719,81** 628,57** 7,30** 95,87** 107,44** E x T 1 0,15* 5,60 NS 30,23 NS 0,06 NS 0,01 NS 121,38* 0,34 NS E x P 2 3,13** 7,41 NS 17,18 NS 11,24 NS 0,09 NS 25,90 NS 2,28* T x P 2 0,07 NS 80,03** 104,69** 197,21** 2,52** 28,60 NS 6,14** Resíduo 36 Totl 47 CV 4,89 2,48 6,17 5,42 6,09 6,17 8,47 TPG: Teste pdrão de germinção; TU: Teor de Umidde; PC: Primeir Contgem; IVG: Índice de Velocidde de Germinção; EP: Envelhecimento Precoce; EPCV: Emergênci de plântuls em Cs de Vegetção; IVE: Índice de Velocidde de Emergênci. ** Significtivo o nível de 1% de proilidde pelo teste de F. * Significtivo o nível de 5% de proilidde pelo teste de F. NS Não significtivo.

5 Tel 2. Análise de vriânci (Qudrdo Médio) d incidênci dos fungos Aspergillus niger e A. flvus em sementes de mendoim trtds com fungicid e sem trtmento, emlds em ppel e em recipientes metálicos por um período de 12 meses em câmr sec (Arei, PB, ). Cus de Vrição G.L Qudrdo Médio A. niger A. flvus Emlgens (E) 1 0,24 NS 9,75 NS Trtmento (T) 1 56,74 NS 1963,90** Períodos (P) 2 774,24** 325,62** E x T 1 0,24 NS 34,66 NS E x P 2 0,24 NS 3,65 NS T x P 2 20,23 NS 716,69** Resíduo 36 Totl 47 CV 68,13 42,88 ** Significtivo o nível de 1% de proilidde pelo teste de F. NS Não significtivo. 65 Teor de umidde Oserv-se n Tel 1, que o teor de umidde ds sementes de mendoim teve efeito significtivo o nível de 5 % de proilidde pelo teste de F pr o ftor Trtmento e pr interção Emlgem x Trtmento (Tel 3) e o nível de 1% de proilidde pelo teste de F pr o ftor Período e pr interção Emlgem x Período de Armzenmento (Tel 4). As vrições médis do ftor Trtmento e Período de rmzengem são ilustrds ns Figurs 1 e 2, respectivmente. Teor de umidde (%.u.) 7,4 7,2 7 6,8 6,6 6,4 6,2 6 5,8 c 0 mês 6 meses 12 meses Período de rmzenmento (meses) Teor de umidde (%.u.) 6,92 6,88 6,84 6,80 6,76 6,72 T1 T2 Trtmentos T1 - Não trtd T2 - Trtd com fungicid Figur 2. Vlores médios do teor de umidde (%.u.), de sementes de mendoim pr o ftor Período de rmzenmento. Tel 3. Vlores médios do teor de umidde (%), de sementes de mendoim pr interção Emlgem x Trtmento Trtmento Emlgem Sem Fungicid Com Fungicid Ppel 6,83 A 6,82 A Metálico 6,74 B 6,96 A Figur 1. Vlores médios do teor de umidde (%.u.), de sementes de mendoim não trtds (T1) e trtds com fungicid (T2). Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey DMS linh = 0,2; DMS colun = 0,17 N Tel 4, verific-se que emlgem metálic permitiu mior uniformidde do teor de umidde ds sementes de mendoim té os 12

6 66 meses de rmzenmento. Este fto er de se esperr, pois, s sementes de mendoim são higroscópics e emlgem metálic, que foi herméticmente fechd, deve ter impedido s trocs de umidde com o meio, propicindo o equilírio (Bskin, 1969; Popinigis, 1977; Almeid, 1981; Crvlho & Nkgw, 1988; Gurjão, 1995). Tel 4. Vlores médios do teor de umidde (%.u.), de sementes de mendoim pr interção Emlgem x Período de Armzenmento Período de Armzenmento (Meses) Emlgem Ppel 6,83 B 5,92 C 7,73 A Metálico 6,83 A 6,84 A 6,88 A Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey. - DMS linh = 0,21; DMS colun = 0,17 Teste pdrão de germinção (TPG) N Tel 1, oserv-se que somente o ftor Período de Armzenmento ds sementes de mendoim e interção entre os ftores Trtmento x Período de Armzenmento form os itens que tiverm efeitos significtivos o nível de 1% de proilidde pelo teste de F. N Figur 3, que represent vrição do percentul de germinção d semente de mendoim em função do ftor Período de rmzenmento, oserv-se que ess semente diminui seu percentul de germinção té os seis meses de rmzends mntendo-se com esse poder germintivo té os 12 meses de rmzenmento. N interção entre os ftores Trtmento x Período de Armzenmento, (Tel 5) verific-se que s sementes de mendoim não trtds presentrm um perd de germinção de 13% pós os 6 meses de rmzenmento em relção o período inicil, sendo que os doze meses, est perd foi de 19%. Estes resultdos são semelhntes os otidos por Lgo et l. (1976), qundo vlirm viilidde ds sementes de mendoim trtds com fungicid e não trtds, durnte um período de 21 meses, onde os utores verificrm um diminuição d percentgem de germinção ds sementes não trtds. No entnto, semente de mendoim que foi trtd com fungicid PCNB 75%, presentou um diminuição de 12% de su germinção depois de 12 meses de rmzends emor ess diminuição sej mior depois de 6 meses de rmzends. Este fto pode ser triuído quer de dormênci de lgums sementes durnte o período de rmzenmento ou heterogeneidde ds vrieddes. Germinção (%) mês 6 meses 12 meses Período de Armzenmento (meses) Figur 3. Percentuis médios d germinção d semente de mendoim rmzends por um período de tempo de 12 meses. Tel 5 - Vlores médios de germinção de sementes de mendoim pr interção Trtmento x Período de Armzenmento. Período de Armzenmento (Meses) Trtmento Sem Trtmento 74,90 A 65,48 B 60,77 C Com Trtmento 74,90 A 61,76 C 65,95 B Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey. DMS linh = 4,02 DMS colun = 3,34

7 Emergênci de plântuls em cs de vegetção (EPCV) O teste de emergênci de plântuls em cs de vegetção é um teste similr o teste pdrão de germinção, só que é considerdo um teste mis rigoroso, no entnto os resultdos seguirm um comportmento mis homogêneo do que o teste nterior (TPG), onde oserv-se, n Figur 4, que germinção decesce significtivmente o longo do período de rmzenmento. Este resultdo pode ser igulmente evidencido n interção entre os ftores Trtmento x Período de rmzenmneto (Tel 6), contudo, ness interção tmém se constt que diferenç entre semente trtd com fungicid e não trtd só prece no décimo segundo mês de rmzengem mês 6 meses 12 meses Período de Armzenmento (meses) Figur 4. Vlores médios d germinção (emergênci de plântuls em cs de vegetção) de sementes de mendoim rmzends durnte 12 meses Tel 6. Vlores médios de germinção (Emergênci de plântuls em cs de vegetção) de sementes de mendoim pr interção Trtmento x Período de Armzenmento Período de Armzenmento (Meses) Trtmento Sem Trtmento 77,78 A 68,49 B 53,49 C Com Trtmento 77,78 A 65,68 B 60,60 C Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey DMS linh = 5,07 DMS colun = 4,21 Vigor Primeir contgem do TPG Os resultdos otidos de vigor ds sementes de mendoim relizdo pel primeir contgem do teste pdrão de germinção, seguem um tendênci semelhnte o que foi consttdo pr germinção (Figur 5). D mesm form n Tel 7, oserv-se que s sementes não trtds presentrm um redução significtiv do vigor o término do rmzenmento (12 meses), igul o que foi otido por Fri (1990) que, trlhndo com lgodão e soj, verificou um redução n qulidde fisiológic (germinção e vigor), desss sementes pós 14 meses de rmzenmento. Os resultdos d primeir contgem pr s sementes trtds com o fungicid PCNB, form esttisticmente superiores àquels otids com s sementes não trtds, os 12 meses. O que difere dos resultdos encontrdos por Fri (1990), que por meio do teste pdrão de germinção, consttou Germinção Vigor (%) ( emergênci de plântuls) 0 mês 6 meses 12 meses Período de Armzenmento (meses) Figur 5. Vlores médios do vigor (primeir contgem TPG), de semente de mendoim rmzend por um período de tempo de 12 meses c 67

8 68 um decréscimo d germinção pr s sementes trtds de lgodão e soj, pós 14 meses de. rmzenmento Tel 7. Vlores médios do vigor (primeir contgem do TPG) d semente de mendoim pr interção Trtmento x Período de Armzenmento. Período de Armzenmento (Meses) Trtmento Sem Trtmento 72,24 A 63,78 B 56,70 C Com Trtmento 72,24 A 59,18 C 65,89 B Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey - DMS linh = 4,90 DMS colun = 4,07 Índice de velocidde de germinção (IVG) Os resultdos do vigor d semente de mendoim otido pelo índice de velocidde de germinção (Figur 6), tmém seguem mesm tendênci do que foi otido pr germinção e pr o vigor por meio d primeir contgem do teste de germinção. Anlisndo-se Tel 8, referente interção Trtmento x Período de Armzenmento ds sementes de mendoim, oserv-se, no que diz respeito o seu vigor, otido pelo índice de velocidde de germinção, que s sementes não trtds com fungicid diminuem o seu vigor o longo dos 12 meses de rmzenmento. No entnto, exemplo do que ocorreu com o vigor otido por meio d primeir contgem do teste pdrão de germinção, o vigor otido por meio do índice de velocidde de germinção, tmém diminui té os seis meses de rmzenmento e os doze meses ess diminuição é menor do que os 6 meses de rmzenmento. Vigor (Índice de velocidde de germinção) mês 6 meses 12 meses Período de Armzenmento (meses) Figur 6. Vlores médios do vigor (Índice de Velocidde de Germinção) de sementes de rmzend por um período de tempo de 12 meses Tel 8. Vlores médios de vigor (Índice de Velocidde de Germinção) de sementes de mendoim pr interção Trtmento x Período de Armzenmento Período de Armzenmento (Meses) Trtmento Sem Trtmento 9,05 A 8,20 B 7,36 C Com Trtmento 9,05 A 7,61 C 8,35 B Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey DMS linh = 0,55 DMS colun = 0,45 Envelhecimento precoce (EP) Os ddos de vigor otidos medinte o teste de envelhecimento precoce presentrm efeitos significtivos pr os ftores isoldos Emlgem (Figur 7), Trtmento (Figur 8), e Período de Armzenmento (Figur 9), lém d interção entre os ftores Emlgem x Trtmento.

9 69 Vigor (Envelhevimento precoce) T1- sem fungicid T2 - Com fungicid Vigor (Envelhecimento Precose) T1 T2 Trtmentos 60 0 mês 6 meses 12 meses Período de rmzenmento (meses) Figur 7. Vlores médios do vigor (Envelhecimento Precoce), de sementes de mendoim não trtds (T1) e trtds com fungicid (T2). Vigor (Envelhevimento precoce) E1 Emlgem E2 E1- Ppel E2 - Metálico Figur 8. Vlores médios do vigor (Envelhecimento Precoce), de sementes de mendoim rmzends em scos de ppel (E1) e em recipientes metálicos (E2). Figur 9. Vlores médios do vigor (Envelhecimento Precoce), de sementes de mendoim rmzends por um período de tempo de 12 meses N interção entre os ftores Emlgem x Trtmento, Tel 9 verific-se que s sementes de mendoim sem trtmento fungicid, condicionds em emlgem metálic, presentrm perd de vigor, diferindo ssim dos resultdos otidos por Mores et l. (1996). Estes utores trlhndo com mesm espécie, verificrm que qulidde d semente foi mntid qundo condiciond em emlgem impermeável. Já s sementes trtds, condicionds em quisquer ds emlgens, não sofrerm nenhum redução do vigor qundo comprds quels não trtds. Tis resultdos condizem com os otidos por Lim et l. (1996), que trlhndo com sementes de feijão cupi (Vign unguicult L. Wlp), emlds em sco de ppel e em lt e rmzends em câmr sec e em rmzém convencionl por 9 meses, consttrm efeito significtivo dos trtmentos sore qulidde fisiológic ds sementes. Tel 9. Vlores médios do vigor (Envelhecimento Precoce) de sementes de mendoim pr interção Emlgem x Trtmento Trtmento Emlgem Sem Trtmento Com Trtmento Ppel 69,26 A 69,15 A Metálico 63,33 B 69,58 A Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey. DMS linh = 3,42 DMS colun = 3,42 Índice de velocidde de emergênci (IVE)

10 70 O vigor d semente de mendoim expresso pel determinção do índice de velocidde de emergênci (IVE) diminui significtivmente em função do ftor Período de rmzengem (Figur 10) e em função do ftor Emlgem (Figur 11), sendo menor esse índice qundo se rmzen s sementes de mendoim em recipientes metálicos emor n interção entre os ftores (Tel 10) ess diferenç só exist os seis meses de rmzenmento. Anlisndo-se ind o desdormento d interção Trtmento x Período de Armzenmento (Tel 11) pode-se oservr que s sementes trtds com fungicid e s não trtds presentrm diferençs significtivs entre si, sendo que os 12 meses de rmzenmento, s sementes trtds form mis vigoross do que s sementes não trtds. 12 Vigor Indice de velocidde de emergênci (IVE) mês 6 meses 12 meses Período de rmzenmento (meses) c Vigor Indice de velocidde de emergênci (IVE) E1 Emlgem E2 E1- Ppel E2 - Metálico Figur 10. Vlores médios do vigor (Índice de Velocidde de Emergênci) de sementes de mendoim durnte 12 meses de rmzenmento Figur 11. Vlores médios do vigor (Índice de Velocidde de Emergênci), de sementes de mendoim rmzends em scos de ppel (E1) e em recipientes metálicos (E2). Tel 10. Vlores médios do vigor (Índice de Velocidde de Emergênci) de sementes de mendoim pr interção Emlgem x Período de Armzenmento Período de Armzenmento (Meses) Emlgem Ppel 11,97 A 10,03 B 7,13 C Metálico 11,97 A 8,52 B 6,46 C Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey - DMS linh = 0,97 DMS colun = 0,80

11 Tel 11. Vlores médios do vigor (Índice de Velocidde de Emergênci) de sementes de mendoim pr interção Trtmento x Período de Armzenmento Período de Armzenmento (Meses) Trtmento Sem Trtmento 11,97 A 9,95 B 6,24 C Com Trtmento 11,97 A 8,59 B 7,35 C Médis seguids pel mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns diferem entre si, o nível de 5% de proilidde pelo teste de Tukey - DMS linh = 0,97 DMS colun = 0,80 Micoflor 71 Form identificdos ns sementes de mendoim os fungos: Penicillium sp; Aspergillus sp; Aspergillus niger e Aspergillus flvus. Esses microorgnismos são conhecidos como típicos de rmzenmento, podendo prejudicr qulidde ds sementes, decorrente de su deteriorção (Crvlho & Nkgw, 1988). Em mendoim, ocorrênci de A. flvus tem sido destcd em conseqüênci de ser um fungo que produz fltoxin, sustânci tóxic de ção crcinogênic, que contmin o mendoim e seus suprodutos, sendo um grve prolem qundo destindo limentção humn e niml (Ito et l., 1992, Moreir et l., 1994). Conforme se oserv n Tel 2, pr o Aspergillus flvus, só houve efeito significtivo o nível de 1 % de prolidde pelo teste de F pr os ftores Trtmento e Período e pr interção entre os ftores Trtmento x Período de rmzenmento. N Figur 12 oserv-se que incidênci do fungo A. flvus, form menores ns sementes trtds qundo comprds com s não trtds, não hvendo prticmente diferençs entre os vlores encontrdos entre s emlgens. INCIDÊNCIA (%) PAPEL C A Trt. Ñ. Trt. B INCIDÊNCIA (%) PAPEL A B Trt. Ñ. Trt. B (MESES) AB B A (MESES) A B B Aspergillus flvus e Aspergilus niger METÁLICO A Trt. Ñ. Trt. INCIDÊNCIA (%) C B INCIDÊNCIA (%) METÁLICO A B Trt. Ñ. Trt. B (MESES) (MESES) AB B A A B B Aspergillus flvus e Aspergilus niger Figur 12. Incidênci de Aspergillus flvus e A. niger em sementes de mendoim durnte o rmzenmento. Arei, PB,

12 72 Pr o Aspergillus niger, os vlores iniciis que correspondem o mês zero, form superiores esttisticmente os registrdos nos meses 6 e 12 (Figur 12 e Tel 2). Estes resultdos estão condizentes com os otidos por Amrl & Userti (1983), que trtrm sementes de mendoim com fungicids durnte o rmzenmento ds mesms, consttndo tmém redução d ocorrênci de Aspergillus niger e de outros fungos. Qunto o Aspergillus sp., esse fungo foi encontrdo os seis meses, com incidênci igul 1,5%, e os doze meses com incidênci de 0,63%, em todos os trtmentos; o Penicillium sp. se unificou pens no mês zero, em 0,5% dos trtmentos. A distriuição de ocorrênci destes orgnismos não justificou relizção de nálise esttístic. Com se nos resultdos otidos concluiuse que: CONCLUSÕES Houve um tendênci invers n viilidde (Teste Pdrão de Germinção e Emergênci em Cs de Vegetção) e vigor (Primeir Contgem de Germinção, Índice de Velocidde de Germinção e Índice de Velocidde de Emergênci), cujos miores vlores verificrm-se os 6 meses pr sementes não trtds e os 12 meses pr s sementes trtds com PCNB; O teor de umidde ds sementes condicionds em ppel umentou no finl do rmzenmento (12 meses), enqunto quels sementes mntids em recipiente metálico permnecerm com umidde constnte; Entre os testes relizdos, no de envelhecimento precoce verificrm-se efeitos significtivos pr os trtmentos e emlgens, sendo s sementes, trtds com PCNB e condicionds em recipiente metálico, s mis vigoross; Pr os fungos oservdos verificou-se um redução n incidênci de Aspergillus niger o longo do rmzenmento em todos os trtmentos e emlgens, e menor incidênci de Aspergillus flvus ns sementes trtds com PCNB. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS Produção Vegetl) Universidde Federl d Prí. Amrl, H. M., Userti, R. Detecção dos fungos em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) rmzends com e sem fungicid. In: Congresso Brsileiro de Sementes, 3, Cmpins Anis... Cmpins: ABRATES, p.80. Amendoim: mendoim 1 ª e 2 ª sfr. Previsão e compnhmento de sfrs, v.19, n.4, p.13-14, Bskin, C.C. Pcking mterils. In: Short Course for Seedsmem, Mississipi, Proceedings. Mississipi: Stte College, Mississipi Stte University, 1969, p Brsil. Ministério d Agricultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli DF: CLAV/DLV, p. Crvlho, N.M. de; Nkgw, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. Cmpins: Crgill, p. Fri, L.A.A. Efeito de emlgem e trtmento químico n qulidde de sementes de lgodão ( Gossypium hirsutum), feijão (Phseolus vulgris L.), milho (Ze mys L.) e soj ( Glycine mx) (2) Merril), rmzends so condições de miente. Lvrs MG, p. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl) Universidde Federl de Lvrs. Gomes, F.P. Curso de esttístic experimentl. Pircic: Noel, 430 p Gurjão, K.C. de O. Qulidde fisiológic, nutricioinl e snitári de sementes de mendoim (Archis hypoge L.), produzids no semi-árido nordestino. Cmpin Grnde: UFPB, p. Dissertção (Mestrdo). Universidde Federl d Prí. Ige / Cepgro. Levntmento sistemático d pro-produção grícol. LSPA. Rio de Jneiro, Almeid, F. de A.C. Efeito d tempertur e umidde reltiv do r sore germinção, vigor e gru de umidde de sementes rmzends de lgodão (Gossypium hirsutum L. r. ltifolium HUTCH). Cmpin Grnde PB: UFPB, 65p., Dissertção (Mestrdo em Ito, M.F.; Bcchi, L.M.A.; Mrigoni, A.C.; Mentem, J.O.M. Composição de métodos pr detecção de A. spp e Penicillium spp em sementes de mendoim (Archis hypoge L.). Summ Phytopthologic, Jguriún, v.18, n.314, jul/dez, 1992.

13 73 Lgo, A.A.; Ortolni, D.B.; Zink, E.; Fernndes, C.O. Efeitos de diversos trtmentos fungicids n longevidde de sementes de mendoim. Semente, v.2, n.2, p , Legumes Progrm, In: ICRSAT. Annul Prepot Indi, p. Lim, D.; Grci, L.C.; Sntyos, A.F. et l. Comportmento de sementes de feijão cupi (Vign unguicult L. Wlp), no rmzenmento so condições tropicis. In: Seminário Pnmenricno de Semills, 15, Workshop Sore Mrketing em Sementes e Muds, 3. Grmdo, Anis... Grmdo: ABRATES, p.64, McDonld JR., M.B.; Phnnendrnt, B. R. Anodified ccelerted geing vigour test procedure. Journl Seed Technology, Michign, v.3, n.1, p.27 37, Mores, J.S.; Almeid, F. De A.C.; Sntos, R.C. Qulidde fisiológic em sementes de mendoim (Archis hypoge L.) condicionds em três emlgens e rmzends em dus microrregiões do Estdo d Prí. In: Seminário Pnmericno de Semills, 15. Workshop sore Mrketing em Sementes e Muds, 3. Grmdo, Anis... Grmdo: ABRATES, p.71, Moreir, C.A.; Lsc, D.H.; Mello, R. D.A.C. Secgem rtificil n prevenção d contminção do mendoim (Archis hypoge L.) pel fltoxin. In: Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol, 23. Cmpins, Anis... Cmpins: Neergrd, P. Seed pthology. London: Mc Milln, v.2, Popinigis, F. Fisiologi d semente. 2 ed. Brsíli DF: s/ed., p. Popinigis, F. Preservção d qulidde fisiológic d semente durnte o rmzen-mento. In: Seminário Ncionl de Armzengem, 2, 1977, Brsíli. Anis... Brsíli: Vieir, R.D.; Crvlho, N.M. de. Testes de vigor em sementes, Joticl: FUNEP/ UNESP, p.

14 This document ws creted with Win2PDF ville t The unregistered version of Win2PDF is for evlution or non-commercil use only.

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS ISSN: 1517-8595 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas Efeito d tempertur de rmzenmento e de fitoreguldores n germinção de sementes de mrcujá doce e desenvolvimento inicil de muds Chrline Zrtin lves *, Mrco Eustáquio de Sá, Luiz de Souz Corrê e Flávio Ferreir

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR www.grombiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN 1982-847 Influênci do tmnho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA

AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA AVALIAÇÃO DE SUBSTRATOS NA EMERGÊNCIA E NO CRESCIMENTO INICIAL DE FEIJÃO-DE-CORDA BR17-GURGUEIA Frncisc Gleicine Nscimento Lopes 1, Antônio de Assis Lopes Souz, Bruno d Silv Crvlho 3, Frncisco José Crvlho

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS

CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS

Leia mais

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho Cultivndo o Ser 25 Plhd de soj sore germinção e desenvolvimento inicil de trigo e milho Mrcio Cleiton de Oliveir¹, Clir Aprecid Viecelli¹, Smr Ptryci Trés¹ 1 Fculdde Assis Gurgcz FAG, Curso de Agronomi.

Leia mais

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr.

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr. OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crme yssinic Hochst. ex R.E.Fr. Ludymil Brndão Mott 1, Rfel Fonsêc Znotti, Michelle Mchdo Rigo 1, Andréi Brcelos Pssos Lim 1, Elis Terr Werner 1, Victor Brndão Mott,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade 794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Steiner, Fábio; Pinto Junior, Artur S.; Zoz, Tigo; Guimrães, Vndeir F.; Drnski, João

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS 20 QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS STORED IN DIFFERENT PACKAGING SMANIOTTO, Thís Adrin Souz 1 ; RESENDE, Osvldo

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 9 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 Gild Pizzolnte de Pádu 2, Roerto Kzuhiko Zito 3, Neylson Eustáquio Arntes 4, José de Brros Frnç Neto

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Qualidade fisiológica de diásporos de Tectona grandis L.f. submetidos a diferentes métodos de superação de dormência

Qualidade fisiológica de diásporos de Tectona grandis L.f. submetidos a diferentes métodos de superação de dormência Qulidde fisiológic de diásporos de Tecton grndis L.f. sumetidos diferentes métodos de superção de dormênci Monik Thís Schiehl (1) ; Rodrigo de Góes Esperon Reis (2) ; Mriney de Menezes (2) ; Gldston Cstro

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

Cultivares, épocas de plantio e componentes da produção no consórcio de algodão e amendoim

Cultivares, épocas de plantio e componentes da produção no consórcio de algodão e amendoim Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v., n., p.357 363, 6 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 33.4 /9/4 Aprovdo em 9//5 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

Germinação de sementes de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer: temperatura de incubação e tratamentos pré-germinativos

Germinação de sementes de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer: temperatura de incubação e tratamentos pré-germinativos Artigo Originl DOI:10.5902/2179460X23180 Ciênci e Ntur, Snt Mri v.39 n.1, 2017, Jn - r, p. 16 21 Revist do Centro de Ciêncis Nturis e Exts - UFSM ISSN impress: 0100-8307 ISSN on-line: 2179-460X Germinção

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adenanthera pavonina L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Adennther pvonin L. SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO Islnny Alvino Leite 1 Jorge Dnilo Ze Cmno 2 Andrez Ferreir Guedes 3 Roberto Ferreir Brroso 4 Erik Alves Bkke 5

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. SECAGEM DE DUAS CUTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCUAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. D. C. HANAUER 1, E. R. MATIEO 2, F. M. PAINI 3, P. F. BUENO 4 1 Universidde do Estdo de Snt Ctrin, Deprtmento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Qulidde de espigs de milho-verde provenientes de cultivo orgânico e convencionl Silvi Antonili 1 ; Neli Cristin B. Sntos ; Julin Snches 1 ; Gustvo P. Mteus ; Fino T. Amikur 3. 1 APTA IAC, Centro de Engenhri

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais