INFLUÊNCIA DO PROTETOR DE SEMENTES DIETIL FENIL FOSFOROTIOATO SOBRE PLÂNTULAS DE ARROZ (Oryza sativa L.)
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- Mikaela Teixeira
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1 INFLUÊNCIA DO PROTETOR DE SEMENTES DIETIL FENIL FOSFOROTIOATO SOBRE PLÂNTULAS DE ARROZ (Oryz stiv L.) INFLUENCE OF THE SEED PROTECTOR DIETHYL PHENYL PHOSPHOROTHIOATE ON RICE SEEDLINGS (Oryz stiv L.) Cludete Clrice Mistur; Julin Cstelo Brnco; Demócrito Chies Freits; Mrine Dvil Rosenthl; Drio Munt de Mores; Antonio Cost de Oliveir. RESUMO Este trlho teve por ojetivo vlir o desenvolvimento de plântuls de rroz, cultivr BRS Querênci, com sementes trtds e não trtds com o protetor dietil fenil fosforotioto. Form conduzidos três experimentos. No primeiro s sementes trtds (1 kg de protetor mis 60 ml de polímero por 100 kg de sementes) e tmém s sem trtmento form semeds em ppel Germitest e colocds em câmr de desenvolvimento iológico (BOD), com tempertur de 25 ºC. Após 10 dis, form vlidos percentgem de sementes germinds e não germinds, o percentul de plântuls sem injúris e com injúris. No segundo experimento s sementes trtds e não trtds form semeds em cix gerox e pós mntids em BOD com 25 ºC de tempertur por 7 dis neste período fse, onde form vlidos os índices de velocidde de germinção (IVG). No terceiro, experimento form cultivds 50 plântuls originds de sementes com e sem trtmento, sore tels em hidroponi. Após 10 dis, form vlidos os comprimentos ds plântuls, d prte ére, do sistem rdiculr, do coleóptilo, s clorofils A e B e os crotenóides. Foi oservdo que o protetor de sementes produziu interferênci negtiv n germinção, contriuindo pr o incremento do percentul de plântuls com injúris e reduzindo o IVG. Além disto, o trtmento ds sementes com protetor iniiu o crescimento ds plântuls. Qunto o teor de clorofils e crotenóides, os miores teores form otidos prtir de plântuls formds de sementes sem trtmento, com exceção do teor de clorofil B. SUMMARY This work hd s ojective to evlute the effect of hericide protector on the development of rice seedlings of the cultivr BRS Querênci. Three experiments were crried out. The first one consisted of germinting treted (60 ml polymer in 1 Kg protector 100 Kg seeds) nd untreted seeds in Germitest pper plced in BOD chmer t 25 ºC. After 10 dys, the percentge of germinted nd non-germinted seeds nd the percentge of injured nd noninjured plnts were evluted. In the second experiment, treted nd untreted seeds were plced in gerox oxes nd mintined in BOD chmer t 25 ºC for 7 dys. For this experiment, the germintion speed index (IVG) ws mesured. For the third experiment, 50 plntlets originting from treted nd untreted seeds, were rised in hydroponic culture for 10 dys, where the following trits were evluted: plnt length (including shoot nd root), shoot length, root length, coleoptile length, chlorophyll A nd B nd crotenoids. It ws oserved tht the seed protector produced negtive interference on germintion, contriuting for the increse in percentge of injured plnts nd reducing IVG. Also, the tretement of seeds with the protector inhiited the growth of seedlings. Regrding to the chlorophyll nd crotenoid content, the higher vlues were otined from seedlings developed from untreted seeds, with nd exception for chlorophyll B content. Plvrs-chve: ntídoto, germinção, hericid, clorofil. Key words: ntidote, germintion, hericide, chlorophyll. (Receido pr Pulicção em 11/05/2007, Aprovdo em 08/07/2008)
2 INTRODUÇÃO O rroz (Oryz stiv L.) é um dos cereis mis importntes no mundo e seu cultivo ocorre em todos os continentes. Além disto, tem destque por ser um limento nutritivo, rico em croidrto e tmém por prticipr d diet de mis d metde d populção mundil (ABADIE et l., 2005). No Brsil, cultur do rroz ocup um posição de destque, e represent, em médi, 20% do totl de grãos colhidos nulmente (DARIO et l., 2004). Em 2005, produção rsileir de rroz tingiu 13,1 milhões de tonelds e o Brsil lcnçou non posição n escl de produção mundil de rroz, sendo Chin o pís que ocupou o 1º lugr com um produção de 183,4 milhões de tonelds (FAO, 2006). As miores áres de cultivo estão loclizds n região Sul do pís (1,27 milhões de hectres). O Estdo do Rio Grnde do Sul é o principl produtor com um áre estimd de 1,04 milhões de hectres, o que corresponde 78% d áre cultivd com rroz nest região (IBGE, 2006). Entre os ftores que limitm um mior produtividde do rroz no Estdo, está presenç de plnts invsors (LILGE et l., 2003). Um controle mis efetivo ds plnts dninhs pelos hericids seri desejável, sem que os mesmos cusssem injúris severs n plnt. Portnto, um ds lterntivs utilizds com sucesso em lgums culturs é o uso do protetor de sementes como ntídoto de hericids. Antídotos (sfners) são compostos químicos plicdos ns sementes pr proteger e reduzir s injúris cusds pelos hericids (DEAN et l., 1990) O mecnismo pelo qul os ntídotos conferem ção protetor está relciondo com o umento tolerânci ds plnts o hericid, permitindo que plnt metolize o produto químico de form mis rápid do que s plnts dninhs, cusndo menos dnos o rroz (YAZBEK JÚNIOR & FOLONI, 2004; DAL MAGRO et l., 2005). O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito do protetor de sementes sore o crescimento de plântuls de rroz cultivds em câmr de germinção controld e em hidroponi. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi relizdo nos Lortórios de Genômic e Fitomelhormento e Fisiologi Vegetl d Universidde Federl de Pelots-UFPel, em Pelots, RS. No trlho form envolvidos três experimentos pr vlir ção do protetor de sementes n cultivr de rroz BRS Querênci. As sementes d cultivr BRS Querênci form otids do Progrm de Melhormento d EMBRAPA CPACT. O delinemento experimentl utilizdo foi de locos csulizdos com três repetições. Os trtmentos com protetor consistirm d dose comercil recomendd (1 kg de protetor dietil fenil fosforotioto mis 60 ml de polímero (sustânci derente) por 100 kg de sementes) e o controle (sementes sem plicção do protetor). Experimento I As sementes de rroz cultivr BRS Querênci form testds com e sem plicção de protetor hericid. Um totl de 200 sementes foi utilizdo (150 trtds com protetor e 50 sem trtmento - testemunh). Após plicção do trtmento, procedeu-se semedur em rolos de ppel Germitest e condicionmento em câmr de desenvolvimento iológico (BOD) com tempertur de 25 ºC. Após 10 dis de cultivo form vlids s porcentgens de plântuls germinds e não germinds e de plântuls com injúris e sem injúris. Experimento II Neste experimento um totl de 150 sementes de rroz cultivr BRS Querênci foi sumetido à plicção do protetor hericid Dietil fenil fosforotioto, n dose comercil recomendd (1 kg de protetor mis 60 ml de polímero por 100 kg de sementes) (T1) e 50 sementes pr o trtmento controle, usênci de trtmento (T2). Após plicção dos trtmentos, procedeu-se semedur em cix gerox e condicionmento em câmr de desenvolvimento iológico (BOD) com tempertur de 25 ºC, durnte sete dis de cultivo. Trnscorrido este período, foi vlid vriável índice de velocidde de germinção (IVG), segundo técnic descrit por MAGUIRRE (1962), em que semente é considerd germind qundo oservd visulmente protrusão d rdícul ou coleóptilo. Dirimente, s sementes germinds erm retirds e os ddos otidos erm registrdos. Experimento III
3 Neste experimento, um totl de 100 sementes rroz cultivr BRS Querênci foi sumetido à plicção do protetor hericid dietil fenil fosforotioto, n dose comercil recomendd (1 kg de protetor mis 60 ml de polímero por 100 kg de sementes) (T1); e 50 sementes pr o trtmento controle, usênci de trtmento (T2). Após plicção dos trtmentos, procedeu-se semedur em rolos de ppel Germitest e condicionmento em câmr de desenvolvimento iológico (BOD) com tempertur de 25 ºC. Após qutro dis, form selecionds 50 plântuls com o mesmo tmnho e colocds em tels pr cultivo em hidroponi. Após 10 dis de cultivo em hidroponi foi vlido o comprimento ds plnts incluindo rízes e prte ére, comprimento d prte ére, comprimento do sistem rdiculr e comprimento do coleóptilo. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo com três repetições por trtmento. Sendo cd repetição constituíd por qutros ldes contendo cinco litros de águ e 50 sementes sore tel de cd lde. Após s vlições de crescimento em hidroponi, form coletds su-mostrs de tecidos de folhs ds plnts formds prtir ds sementes com e sem trtmento com protetor pr extrção de clorofil. A prtir ds su-mostrs de folhs foi retird um pequen mostr de 0,5 mg de tecido folir, empregdo pr quntificr s clorofils A, B, totl e crotenóides de cordo com metodologi descrit por ARNON (1949). A quntificção dos pigmentos foi relizd por espectrofotometri (clorofil A= 663 nnômetros, clorofil B= 645 nnômetros, crotenóides= 470 nnômetros e o controle= ceton 80%), segundo técnic citd por LICHTENTHALER (1987). Pr os três experimentos, foi efetud nálise d vriânci dos ddos e comprção de médis pelo teste de Duncn, o nível de 5% de proilidde de erro, trvés do progrm Snest (ZONTA & MACHADO, 1987). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os protetores de sementes hericids reduzem os dnos cusdos pel plicção de hericids, contudo lguns protetores de sementes, como, por exemplo, o nidrido nftálico, pode cusr fitotoxicidde às plnts. Alem disto, os sintoms provocdos pelo uso dos protetores podem ser presenç de clorose ns folhs e/ou iniição do crescimento ds plântuls (ROMAN & PINTO, 2003). Foi oservdo que o trtmento ds sementes de rroz com o protetor, n concentrção recomendd pelo fricnte (1 kg de protetor mis 60 ml de polímero por 100 kg de sementes), interferiu de form negtiv n germinção ds sementes trvés do umento de plântuls com injúris. N Figur 1, pode ser oservdo que percentgem de sementes não germinds foi igul tnto pr s com protetor como pr s sem o protetor. A mior percentgem de plântuls com injúris teve origem prtir de sementes com o protetor, lcnçndo diferenç de 128% em relção às plântuls do trtmento controle. A percentgem de plântuls com injúris otid no presente trlho foi lt e indesejável, pois ests possivelmente não lcnçrim fse reprodutiv e não tingirim produtividdes iguis às plântuls sem injúris. Possivelmente, ocorreu porque o protetor de semente cuse lgum tipo de interferênci n retomd do crescimento do eixo emrionário, impedindo deste modo que o processo germintivo ocorr de mneir stisftóri (ROSENTHAL et l., 2006). De cordo com DERIDDER et l. (2002) os protetores de sementes (ntídotos) umentrim tolerânci dos cereis o produto químico por meio de mecnismos fisiológicos. Segundo estes utores o efeito protetor dos ntídotos está relciondo com o umento d expressão d enzim gluttion S-trnsferse (GSTs), provocndo lterções n plnt pel tivção de reções de oxidção, redução e hidrólises. Assim, o incremento de plnts com injúris otids no presente trlho, possivelmente, ocorreu devido às lterções no metolismo ds sementes trtds durnte fse de germinção.
4 Percentgem de Germinção Com protetor Sem protetor Sementes Figur 1 - Percentgem de sementes germinds, não germinds e plântuls com injúris, 10 dis pós semedur de rroz cultivr BRS Querênci com e sem o protetor dietil fenil fosforotioto. FAEM/UFPel, Pelots - RS, O índice de velocidde de germinção (IVG) ds sementes sem trtmento (controle) foi superior às sementes trtds com o protetor (Figur 2). Um ds técnics usds pr estimr o vigor ds sementes é o índice de velocidde de germinção, sendo que qunto mis rápido semente germin, mior o seu vigor (LIMA et l., 2005). Os resultdos otidos neste trlho permitem inferir que plicção do protetor dietil fenil fosforotioto ns sementes interfere negtivmente no estelecimento d lvour de rroz. Isto ocorre, possivelmente, porque s sementes possuem lgum gru de sensiilidde, qul contriui pr perd do vigor. Além disso, outr hipótese é de que coertur ds sementes com este protetor reduz velocidde de sorção de águ, qul é indispensável pr desencder os processos metólicos e ioquímicos d germinção, ocsionndo desse modo um redução do IVG.
5 Índice de velocidde de germinção (IVG) Com protetor Sem protetor Figur 2 - Índice de velocidde de germinção (IVG) otido prtir de sementes de rroz cultivr BRS Querênci com e sem o protetor dietil fenil fosforotioto, pós 10 dis de cultivo. FAEM/UFPel, Pelots - RS, Em relção às vriáveis comprimento médio ds plnts, comprimento médio d prte ére, comprimento médio ds rízes e comprimento médio do coleóptilo (Figur 3), form oservds diferençs significtivs entre os trtmentos, sendo que os miores comprimentos form otidos prtir ds plântuls originds de sementes sem trtmento. Portnto pode ser verificdo que o trtmento ds sementes com o protetor iniiu o crescimento inicil ds plântuls, o que sugere existênci de sensiilidde ds sementes de rroz o protetor estuddo. Resultdos semelhntes form otidos em sorgo, usndo o protetor de sementes Flurzole (1,25 g kg -1 de semente), que levou iniição do crescimento de plântuls (HIRASE & MOLIN, 2003).
6 18 16 Comprimento médio (cm) Com protetor Sem protetor 2 0 Plnt Prte ére Riz Coleóptilo Figur 3 - Comprimento médio ds plnts, comprimento médio d prte ére, comprimento médio ds rízes e comprimento médio do coleóptilo de plântuls de rroz cultivr BRS Querênci trtds e não trtds com o protetor dietil fenil fosforotioto pós 10 dis de cultivo em hidroponi. FAEM/UFPel, Pelots - RS, Qunto o teor de clorofils e crotenóides, foi oservdo que os miores teores form otidos prtir de plântuls originds de sementes sem trtmento, com exceção do teor de clorofil B; cráter este que não diferiu do teor ds plântuls formds prtir de sementes trtds com o protetor (Figur 4). Um dos ftores ligdos à eficiênci fotossintétic é o teor de clorofils ds plnts, o qul pode fetr o crescimento e tmém influencir n dptilidde os diversos mientes de cultivo principlmente qundo este teor estiver ixo do nível ótimo pr relizção d fotossíntese (ENGEL & POGGIANI, 1991). Os teores de clorofil A form superiores os d clorofil B, sendo um resultdo esperdo (STREIT et l., 2005). De cordo com estes utores s clorofils A e B, pigmentos verdes presentes ns céluls fotossintétics, diferem por possuir um grupo metil (-CH3) no crono 3 (clorofil A) e um grupo ldeído (-CHO) n mesm posição (clorofil B). A clorofil B é considerd um pigmento cessório ssim como os crotenóides, pois mos os pigmentos são responsáveis pel sorção e trnsferênci de luz e pr clorofil A. A su undânci tmém é diferente, sendo que ocorre em proporção de 3 de clorofil A pr 1 de clorofil B. O trtmento com o protetor cusou um redução n proporção de clorofil A:B de 3:1 pr 2:1 proximdmente (clorofil A=1688 e clorofil B= 891). Est diferenç n proporção ds clorofils pode ser um conseqüênci ou um ds cuss do menor desempenho ds plântuls trtds com o protetor. Entretnto, este fto necessit ser estuddo em mior profundidde.
7 Teor de clorofil µg g -1 de peso freso Com protetor Sem protetor Clorofil A Clorofil B Clorofil totl Crotenóides Figur 4 - Teores de clorofil A, Clorofil B, clorofil totl e crotenóides, otidos prtir de tecidos de folhs de plnts de rroz cultivr BRS Querênci originds de sementes com e sem o protetor dietil fenil fosforotioto. FAEM/UFPel. Pelots (RS) CONCLUSÕES Pr s condições em que form conduzidos os experimentos pode-se concluir que o protetor de sementes interfere negtivmente n germinção d semente, contriuiu pr o incremento do percentul de plântuls com injúris, reduziu o IVG e iniiu o crescimento ds plântuls. Qunto o teor de clorofils e crotenóides, os miores teores form otidos prtir de plântuls formds de sementes sem trtmento, com exceção do teor de clorofil B. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABADIE, T.; CORDEIRO, C.M.T.; FONSECA, J.R. et l. Construção de um coleção nucler de rroz pr o Brsil. Pesquis Agropecuári Brsileir, , ARNON, D.I. Copper enzymes in isolted cloroplsts polyphenoloxidse in Bet vulgris. Plnt Physiology, Mrylnd, v.24, n.1, p.1-15, DARIO, G.J.A.; NETO, D.D.; MARTIN, T.N. et l. Influênci do uso de fitorreguldores no crescimento do rroz irrigdo. Revist d Fculdde de Zootecni, Veterinári e Agronomi, v.11, n.1, p , DAL MAGRO, T.; PINTO, J.J.O.; GALON, L. et l. Seletividde de clomzone à cultur do rroz irrigdo pelo uso de protetor de semente e controle de cpim-rroz (Echinochlo spp.). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14.; ENPOS, 7., 2004, Pelots, Anis... Pelots: UFPel, CD-ROM. DEAN, J.V.; GRONWALD, J.W.; EBERLEIN, C.V. Induction of glutthione S-trnsferse isozymes in sorgum y hericide ntidotes. Plnt Physiology, Minnesot, v.92, n.2, p , DERIDDER, B.P.; DIXON, D.P.; BEUSSMAN, D.J. et l. Induction of glutthione S-trnsferses in ridopsis y hericide sfeners. Plnt Physiology, Durhm, v.130, n.1, p , ENGEL, V.L.; POGGIANI, F. Estudo d concentrção de clorofil ns folhs e seu espectro de sorção de luz em
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