Cultivares, épocas de plantio e componentes da produção no consórcio de algodão e amendoim

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1 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v., n., p , 6 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG Protocolo 33.4 /9/4 Aprovdo em 9//5 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim Afrânio C. de Arújo, Npoleão E. de M. Beltrão, Genildo Bruno & Mrtivl dos S. Mores RESUMO Os cultivos consorcidos são prticdos pelo pequeno produtor ojetivndo fvorecer não só diet ms, tmém, rend de su fmíli, lém de diminuir os riscos de perd d produção. Com finlidde de se estudr influênci de cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio em consórcio verificndo-se os componentes de produção, produtividde vegetl e qulidde dos produtos, instlou-se um experimento no município de Missão Velh, CE, no cmpo experimentl d Emrp Algodão, no no grícol de. Testrm-se trtmentos com 4 repetições em delinemento esttístico de locos o cso, em esquem de nálise ftoril x x 4 + +, cujos ftores form dus cultivres de lgodão ( 86 precoce 3 e ), dus cultivres de mendoim ( e -), qutro épocs de plntio (; 7; 4 e dis) mis s testemunhs isolds ds dus cultivres de lgodoeiro e mendoim. As crcterístics tecnológics d fir do lgodoeiro prticmente não sofrerm influênci do consórcio; porém os rendimentos, tnto do lgodoeiro qunto do mendoim, form reduzidos em função do sistem de cultivo, dd competição estelecid entre s dus culturs. Plvrs-chve: Gossypium hirsutum, Archis hypoge, consorcição, produtividde, competição Cultivrs, plnting times nd yield components in cotton-penut intercroping ABSTRACT The intercrops re prcticed y smll frmers iming to fvor not only the diet nd the income of their fmilies, ut lso to decrese the risks of production losses. It ws imed with this work to study the influence of cotton nd penut cultivrs nd reltive plnting times s intercroping, eing verified the components of the production, vegetle productivity, s well s the qulity of the products. The experiment ws conducted in Missão Velh, Cerá Stte, Brzil, t Cotton Experimentl Field of Emrp in the griculturl yer of. Inll tretments were tested with 4 repetitions, in rndomized lock with x x fctoril, the fctors eing two cultivrs of cotton ( 86 precocious 3 nd ), two cultivrs of penut ( nd -), four plnting times (; 7; 4 nd dys) plus the isolted controls of the two cultivrs of cotton nd penut crops. The technologicl chrcteristics of the cotton fier prcticlly did not suffer influence of the intercroping, however, the yield of oth cotton nd penut crops decrese s function of cultivtion system due to estlished competition etween the two crops. Key words: Gossypium hirsutum, Archis hypoge, intercrop, productivity, competition Emrp Algodão/Mnejo culturl. Ru Oswldo Cruz 43, CP 74, CEP 587-7, Cmpin Grnde, P Fone: E-mil: neltro@cnp.emrp.r UFPB/Deprtmento de Fitotecni/CC CEP , Arei, PB, Fone: (83) 336-3, E-mil: runo@cc.ufp.r

2 358 Afrânio C. de Arújo et l. INTRODUÇÃO Consórcios, em especil de oleginoss com culturs limentres, são stnte utilizdos, de modo eneficir não pens diet ms, tmém, receit econômic do produtor, que fic menos sujeito perds totis d produção, em virtude do estresse hídrico e do tque de prgs ou prejuízos decorrentes d oscilção de preço no mercdo (Portes, 996; Ferreir, ). A utilizção de consórcios implic em enefícios múltiplos, tis como mior retenção de umidde, mior estilidde de gregdos, umento do volume de poros, elevção do teor de nutrientes inorgânicos, decomposição de compostos orgânicos e, ind, umento d tividde de microrgnismos no solo (Rposo, 967; Pssos, 98). Aduos químicos e defensivos grícols representm ltos custos pr o pequeno produtor e são, portnto, pouco utilizdos. Desprovid dos insumos necessários pr otenção de um produção stisftóri, gricultur nordestin c sufocd por um série de situções dverss que, ssocids, culminm com o frcsso. Fz-se necessário, no entnto, um re-elorção de sistems estáveis de consorcição de culturs, de modo uscr novs configurções, espécies e cultivres mis dptds às condições do semiárido e que possm, sendo cultivds em mesm áre em um mesmo período, resultr num produção que stisfç s necessiddes do homem do cmpo. Apesr ds pesquiss já relizds, tem-se verificdo ixs produtividdes, devido prolems relciondos configurções de plntio dos consortes, rrnjos e populções de plnts, cultivres e épocs de plntio. Vários trlhos form desenvolvidos no Brsil, de modo vlir importânci ds épocs reltivs de plntio nos sistems de cultivo consorcido. Beltrão et l. () estudrm o efeito ds épocs reltivs de plntio no consórcio lgodão e gergelim e concluírm que o gergelim, plntdo dis pós o lgodão, reduziu significtivmente menos o rendimento d mlváce que o plntio no mesmo di e 7 dis pós o lgodão. No Brsil é crescente tenção, por prte de instituições de pesquis, como EMAPA, os grossistems consorcidos, visto que o mior proveitmento dos recursos nturis se refere à gressão o meio miente, à diminuição dos custos de produção pr o produtor e, té mesmo, à mior distriuição d necessidde de mão-de-or em diferentes épocs do no que justificm relizção de trlhos que dinmizem est técnic (Beltrão et l., 984; Azevedo et l., 998). Tnto o lgodão (Gossypium hirsutum L. r. ltifolium Hutch) como o mendoim (Archis hypoge L.) já são cultivdos em consórcio com váris culturs, porém litertur envolvendo ssocição entre esses dois vegetis é quse inexistente no Brsil. O lgodão é stnte resistente à sec; já o mendoim, lém de importnte fonte nutritiv pr o homem, sendo um leguminos, estelece um relção simiótic com ctéris fixdors de nitrogênio, o que é de fundmentl importânci, visto que ests judm repor o nitrogênio necessário o desenvolvimento vegetl (Portes, 996). É notóri eficiênci dos consórcios pr o restelecimento ds condições de circulção d águ e r e comte à erosão e ervs dninhs. O consórcio entre lgodão e mendoim merece, sem dúvid, ser melhor estuddo, já que existe possiilidde de um produção stisftóri pr ms s culturs qundo ssocids (Beltrão et l., 984; Portes, 996). Ojetivou-se, com este trlho, estudr influênci de cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio em consórcio, verificndo-se os componentes de produção, produtividde vegetl e qulidde dos produtos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em condições de sequeiro, no Cmpo Experimentl d EMAPA d cidde de Missão Velh, CE, região do Criri, de ltitude e de longitude, ltitude de 36 m. A precipitção pluviométric totl no período de condução do experimento (fevereiro julho) foi de 49,6 mm. O delinemento experimentl foi o de locos o cso, com 4 repetições envolvendo trtmentos em esquem de nálise ftoril x x 4 + +, cujos ftores form: dus cultivres de lgodão, dus cultivres de mendoim em qutro épocs de plntio, sendo leguminos plntd o mesmo tempo, 7, 4 e pós mlváce, mis s culturs isolds. A áre útil de cd unidde experimentl com lgodão isoldo foi de,5 m (5, x,5 m), com espçmento de, x, m, originndo um populção de 5 plnts h -. Pr o mendoim isoldo tmém se utilizou um áre útil de,5 m (5, x,5 m), ms com espçmento de,5 x, m, o que originou um populção de. plnts h -. No consórcio, pr cd unidde experimentl utilizou-se um áre útil de 5 m (5, x 3, m). O mendoim foi plntdo entre s fileirs do lgodão, gurdndo um distânci de,5 m em relção à mlváce, o suficiente pr um populção de 75. plnts h - de mendoim e 5. plnts h - de lgodão. Utilizrm-se s cultivres 86-Precoce 3 e pr o lgodão e s e - pr o mendoim. O solo do locl é de textur renos e clssificdo como Neossolo Regolítico (EMAPA, 999), cujs crcterístics químics são encontrds n Tel. A dução NPK foi relizd ns quntiddes: kg h - Tel. Vlores médios ds crcterístics químics do solo d áre experimentl Crcterístics Vlores ph (H) 5, Al 3 mmol d m -3, Mtéri orgânic g kg- 6, 5 P mg dm- 3, 5 K + mmol dm- 3, 6 C mmol d m -3, N mmol dm- 3 4, Mg mmol d m -3 8, Análises relizds no Lortório de Solo e Nutrição de Plnts, d Emrp Algodão R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

3 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 359 de N, 8 kg h - de P O 5 e 6 kg h - de K O presentndo, como fontes, sulfto de mônio, superfosfto triplo e cloreto de potássio, respectivmente, plicdos em função ds exigêncis nutricionis, segundo recomendções de Mendes (965). Form nlisds s seguintes vriáveis: do lgodão: comprimento d fir, uniformidde, índice de firs curts, resistênci, longmento, finur, reflectânci, mrelmento, rendimento em croço, precocidde (otid pel relção entre o peso d primeir colheit de lgodão em croço e colheit totl d áre útil, multiplicdo por cem, pr cd cultivr), peso médio de um cpulho, ltur de inserção do primeiro rmo frutífero e percentgem de firs; do mendoim: rendimento em csc, peso de sementes, número de sementes por vgem e peso de vgens. Após efetivção d nálise de vriânci (ANOVA), os ddos otidos form sumetidos o teste de Tukey e regressão trvés de polinômios ortogonis (regressão polinomil), segundo recomendções de Gomes (985). RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relção às crcterístics tecnológics d fir, qulidde intrínsec d fir de ms s cultivres de lgodoeiro no consórcio com o mendoim, foi stisftóri, especilmente 86-Precoce 3 (Tel ). As médis verificds pr s dus cultivres de lgodão em consórcio com o mendoim pr tods s vriáveis testds, estiverm dentro dos pdrões d indústri têxtil ncionl e interncionl, conforme trlhos desenvolvidos por Sntn & Wnderley (995). No que se refere o rendimento do lgodão em croço, verificou-se que o rendimento do lgodoeiro heráceo foi reduzido em função do consórcio, em virtude d pressão competitiv impost pelo mendoim (Tel 3). Ftores Algodão 86 Amendoim Tel 3. Vlores médios* de rendimento do lgodão, precocidde do lgodão, porcentgem de firs, peso médio de um cpulho e ltur de inserção do primeiro rmo frutífero, em função ds cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio - Rendimento do lgodão ( kg h - ) Precocidde do lgodão (%) Vriáveis Porcentgem de firs (%) Peso médio de um cpulho (g) Altur de inserção do primeiro rmo frutífero (cm).694,59 85,85 36,8 6,89 8,3.97,9 67,85 39,8 6,54 3,.896,4 76,5 37,9 6,66 9,9.76,46 77,55 38,9 6,77,6 (dis).648,7 6 73,6 38,5 6,75,6 7.97,4 75,3 38,5 6,78 9, ,6 6 79,45 38,4 6,56,5.789, 6 79,3 37,4 6,77 9,94 Testemunhs , 8,6 36,7 7, 8,5 3.38, 6,55 39,5 6,7,5 Médi.957,7 9 75,79 38,3 6,74, C.V. (%) 3,7,4 4,8 6,8 6, 6 *Médis seguids de mesm letr em cd colun e pr cd ftor, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde O mendoim plntdo entre s fileirs do lgodão sem que o espçmento tenh sido mplido, pode ter diminuído incidênci de luz ns folhs mis próxims o solo. De cordo com Guinn (974) nest situção luz pode ser insuficiente pr perfeit formção dos cpulhos. Conforme Lrcher () distânci entre s plnts e densidde de coertur vegetl é determinnte d tenução d rdição. Visto que energi rdinte é rmzend como energi químic e, posteriormente, utilizd de diverss forms Tel. Vlores médios* de comprimento d fir (LEN), uniformidde de comprimento de fir (UNF), índice de firs curts (SFI), resistênci (STR), longmento d fir (ELON), finur (MIC), reflectânci (Rd) e gru de mrelecimento (+), em função ds cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio do mendoim Ftores Algodão 86 Amendoim Dis L EN (mm) U NF (%) SFI (%) Vriáveis STR (gf tex - ) ELON (% ) MIC ( µ g in - ) Rd (% ) 3,66 86,5 3,5 5,97,7 4, 78,8 4,6 9,99 85,87 3,7 4,55, 4,83 75,5 5,7 3,73 85,9 3,53 5,4,5 4,6 77,3 4,84 3,9 86, 3,68 5,38,4 4,44 77,7 4,85 3,75 85,85 3,57 5,6, 4,5 77,5 4,99 7 3, 86,6 3,57 4,89,7 4,6 77,9 4,86 4 3,36 85,78 3,77 5,4, 4,6 76,77 4,76 3,7 86,33 3,5 5,4,9 4,4 77,45 4,78 Testemunhs 86 3,45 85,97 3,5 5,4,3 4, 79, 4,5 3,97 86,7 3,5 5,,35 4,75 76,75 5,5 Médi 3,9 86, 3,59 5,7,8 4,5 77,3 4,83 C.V. (%),55,8 8,84 5,5 5,56 8,,44,8 *Médis seguids de mesm letr em cd colun e pr cd ftor, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde + R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

4 36 Afrânio C. de Arújo et l. pelo vegetl, fic clro que mesm está diretmente relciond com o rendimento ds culturs (Brito & Beltrão, 3); sendo ssim, o umento do somremento pode judr explicr redução no rendimento do lgodão. O mior rendimento no consórcio foi verificdo qundo teve, como consorte, cultivr de mendoim (Tel 4) porém cultivr 86-Precoce 3, consorcid com o mendoim, foi mis precoce, o que proporcionou, ind n primeir colheit, considerável porcentgem d produção totl, inclusive sem diferir esttisticmente d testemunh. Tel 4. Desdormento d interção significtiv entre os ftores cultivres de lgodão e cultivres de mendoim pr s vriáveis rendimento e precocidde do lgodão* Cultivr - Rendimento (kg h - ) Precocidde (% ) ,5 B.8,5 87,56 64,74 B.6,67 A.836,5 84,4 7,96 Médis ssinlds pel mesm letr miúscul ns linhs e por mesm letr minúscul ns coluns, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde Qunto o peso médio de um cpulho, s dus cultivres de lgodão diferirm entre si, sendo que pr 86- Precoce 3 verificrm-se, nos dois sistems de cultivo, vlores mis elevdos em relção à ; enqunto primeir oteve médi de 6,89 g por cpulho, últim lcnçou 6,54 g, qundo consorcids (Tel 3). De cordo com Fris et l. (999), peso de cpulho em torno de 6, g é desejável pr colheit mnul. Pr cultivr em consórcio com mendoim, notou-se percentgem de firs igul 39,%; já 86 Precoce 3, lcnçou médi de 36,8%. De cordo com Fris et l. (999), considerm-se stisftórios vlores iguis ou superiores 4,%. Neste trlho, cultivr foi que mis se proximou deste vlor (Tel 3). Vlores semelhntes form encontrdos por Brito & Beltrão (3). Beltrão et l. () consorcindo lgodoeiro heráceo com gergelim encontrrm, pr cultivr -86 Precoce 3, percentgem de firs igul 37,%, vlor ligeirmente superior os encontrdos neste trlho, pr tl cultivr. Não se consttrm diferençs significtivs entre os ftores pr ltur de inserção do primeiro rmo frutífero. Tnto em áres de colheit mecnizd qunto em áres de cultivo mnul, rmos muito ixos podem dificultr colheit e, sendo ssim, consider-se fvorável pouc influênci exercid pel leguminos sore est vriável, qundo plntd junto o lgodoeiro. Qunto à vriável rendimento do mendoim em csc, foi significtiv interção tripl entre os ftores cultivres de mendoim, cultivres de lgodão e épocs reltivs de plntio (Tel 5). Considerndo-se primeir époc de plntio, qundo lgodão e mendoim form plntdos o mesmo tempo, o mendoim - diferiu significtivmente do, verificndo-se os miores vlores, principlmente qundo consorcido com o lgodão. Qundo plntdo sete dis pós o lgodão, o mendoim - mnteve o melhor desempenho em relção o, mesmo tendo sido registrd considerável redução no rendimento, pr s dus cultivres. As médis registrds form 53, e 64, kg h -, respectivmente, pr s dus cultivres de mendoim; pr s terceir e qurt épocs de plntio, não houve produção, hj vist forte pressão competitiv impost pelo lgodoeiro (Tel 5 e Figur ); ocorreu, portnto, redução progressiv do rendimento do mendoim em função ds épocs reltivs de plntio. O somremento e competição por águ e outros recursos do meio form, sem dúvid, os principis responsáveis pel qued n produção, qundo leguminos foi cultivd em ssocição com mlváce. Com relção o peso de cem sementes, os miores vlores estão relciondos à cultivr -, pr s dus primeirs épocs reltivs de plntio d leguminos (Tel 5). Nos dois últimos períodos de plntio reltivo o mendoim, não houve produção, independente d cultivr (Figur ). Silv & Beltrão (998) trlhndo com cultivr - no município de Remígio, Agreste d Prí, encontrou médis em torno de 39 g, ixo ds verificds neste trlho, mesmo em cultivo solteiro e em melhores condições pluviométrics (579 mm). De cordo com Sntos et l. (994), médi esperd pr est vriável está em torno de 48, g. As dus cultivres de mendoim em monocultivo diferirm significtivmente do sistem consorcido. Qundo o mendoim esteve consorcido o lgodão form verificds médis em torno de, g. sementes de - em monocultivo pesrm 55,4 g enqunto o vlor consttdo pr, foi de 4, g (Tel 6). Qunto o número de sementes por vgem, qundo se utilizou, pr o consórcio, o lgodão 86-Precoce 3, o Tel 5. Desdormento d interção significtiv entre os ftores cultivres de lgodão, cultivres de mendoim e épocs reltivs de plntio, em função ds vriáveis rendimento do mendoim em csc, número de sementes por vgem e peso de cem sementes Cultivres Am./lg. Rendimento ( kg h - ) Rendimento N úmero de sementes por vgem Peso de cem vgens (g) di 77,87 88,54,5 A,7 A,7 A,9 A 4,5 B 4,49-37,3 34,66,5,48 B,7,8 4,5 A 3,97 B 7 dis 76,4 5,8,88 A,7 B,,8 A 8,65 76,9 B - 49,73 56,,7,9, B,75,85,8 Médis seguids de mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde Vlores reis ; Log x R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

5 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 36 Rendimento do Amendoim em Csc (kg h ) y =,5x - 9,57x + 8,4 R =,99 y- =,3x - 4,77x + 375, R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur. Regressão do rendimento do mendoim em csc em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/ Amendoim/Algodão (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/Amendoim/Algodão (P,). ; - y =,7x - 3,54x + 86,75 R =,98 y- =,76x - 3,9x + 3,85 R =, Peso de sementes (g) y=,x -,86x + 54,5 R =,8 y- =,x -,3x + 4,7 R =,8 7 4 Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur. Regressão do peso de sementes em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim (P,). ; - mendoim - foi mis eficiente que o, verificndo-se miores vlores qundo plntdo o mesmo tempo que o lgodão. Qundo empregou-se o lgodão, o mendoim - continuou mis eficiente que o, com poucs diferençs entre s primeir e segund épocs de plntio reltivo (Tel 5 e Figur 3); portnto, considerndo-se não pens vriável número de sementes por vgem ms prticmente tods s vriáveis testds, verific-se que cultivr - foi que melhor suportou s pressões competitivs do lgodoeiro. O efeito negtivo do consórcio foi evidencido qundo testemunhs e cultivo consorcido form comprdos. As dus testemunhs diferirm esttisticmente do consórcio, cuj médi esteve em torno de, semente por vgem (Tel 6); em médi, cd vgem d cultivr presentou,7 semente por vgem, enqunto o vlor médio verificdo pr - foi de,9 sementes por vgem. Com relção à vriável peso de vgens, no consórcio com o lgodão 86 Precoce 3, form encontrdos os miores vlores pr o mendoim - pr s dus primeirs épocs de plntio (Figur 4). As dus cultivres de mendoim em cultivo solteiro, diferirm do cultivo consorcido, cuj médi esteve em torno de 57,74 g. vgens do mendoim - presentrm, em médi, 43, g, enqunto o vlor médio verificdo pr foi de 4,5 g (Tel 6). Pr o número de vgens por plnt consttou-se significânci pr s interções: cultivres de lgodão x épocs reltivs de plntio e cultivres de mendoim x épocs reltivs de plntio, 5% de proilidde (Tel 5). A cultivr -, comprd com, foi muito mis eficiente pr s dus primeirs épocs de plntio, sendo que s diferençs entre s dus cultivres form menores qundo leguminos foi plntd sete dis pós o plntio do lgodão (Figur 5A). A mior tolerânci d cultivr - o consórcio com o lgodoeiro é, portnto, corroord prtir Tel 6. Comprção entre s médis dos monocultivos de mendoim e o sistem consorcido, em função ds vriáveis rendimento do mendoim em csc, número de sementes por vgem, peso de cem vgens, peso de cem sementes e número de vgens por plnt Trtmentos Rendimento ( kg h - Rendimento Número de Peso de vgens Peso sementes Número de vgens ) sementes por vgem (g) (g) por plnt (monocultivo) 478,8,66,7 4,5 55,45 56,3 Consórcio 9,7,4, 57,74,7,8 - (monocultivo) 553,99,73,9 43, 4,7 7,5 Consórcio 9,7,4, 57,74,7,8 Médis seguids de mesm letr ns coluns não diferem esttisticmente 5% de proilidde, pelo teste de Tukey Vlores reis ; Log. x R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

6 36 Afrânio C. de Arújo et l. 5 Número de sementes por vgem 4 3 y = -,x -,6x +,9 R =,78 y- =,3x -,x +,87 R =,89 y=,x -,x +,6 R =,8 y- =,x -,7x + 3,5 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 3. Regressão do número de sementes por vgem em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/ lgodão 86 (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/lgodão (P,). ; Peso de vgens (g) y = -,x - 5,54x + 5,33 R =,78 y - =,x -,5x + 53,64 R =,86 y =,4x -,57x + 9,63 R =,95 y =,x - 7,8x + 36,3 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 4. Regressão do peso de vgens em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim /lgodão 86 (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim /lgodão (P,). ; - 5 Número de vgens por plnt 4 3 y= -,x +,x + 4, R =,55 y-=,x -,8x + 6,53 R =,9 y 86 = -,x -,x + 6,8 R =,77 y = -,4x -,5x + 7,33 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 5. Regressão do número de vgens por plnt em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/lgodão (P,). ; -; 86; R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

7 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 363 d nálise d vriável número de vgens por plnt. Em monocultivo, cd plnt d cultivr produz, normlmente 39 vgens, enqunto - produz, em médi, 7 vgens (Arújo et l., 3). Porém no consórcio com o lgodão, os miores vlores estão relciondos à cultivr -, mis indicd, portnto, pr o consórcio com o lgodoeiro. Independente d cultivr, o mendoim foi mis eficiente qundo consorcido com o lgodão 86-Precoce 3 já que, pr s dus primeirs épocs de plntio produziu, em médi, 4, e 5,49 vgens por plnt, enqunto consorcido com o lgodão, cd plnt produziu 4,75 e,6 vgens pr s dus primeirs épocs de plntio, respectivmente (Figur 5B). As dus cultivres de mendoim em cultivo solteiro diferirm esttisticmente do consórcio (Tel 6). CONCLUSÕES. As crcterístics tecnológics d fir, e s vriáveis gronômics do lgodoeiro, não form influencids pelo consórcio.. O rendimento do lgodoeiro foi reduzido em torno de 45%, em função do consórcio com o mendoim. 3. O lgodão foi mis competitivo qundo o mendoim foi plntdo 4 e dis depois do lgodão. 4. O consórcio lgodão/mendoim n configurção testd, não foi stisftório. LITERATURA CITADA Arújo, C. de; Beltrão, N. E. de M; Bruno, G. ; Gondim, M. de S. Consórcio lgodoeiro heráceo e mendoim: efeitos dos ftores cultivres e épocs reltivs de plntio. I. produto lgodão. In: Congresso rsileiro de lgodão, 4, 3, Goiás. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 3. CD-ROM. Azevedo, D. M. P.; Sntos, J. W. dos, Vieir, D. J.; Beltrão, N. E. de M.; Nóreg, L. d; Pereir, J. R. Populção de plnts no consórcio mmoneir/milho. I. Produção e componentes d produção. Revist de Oleginoss e Fiross, Cmpin Grnde, v., n., p.4-46, 998. Beltrão, N. E. de M.; Nóreg, L. d; Azevedo, D. M. P. de; Vieir, D. J. Comprção entre indicdores groeconômicos de vlição de groecossistems consorcidos e solteiros envolvendo lgodão uplnd e feijão cupi. Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 984, 36p. Boletim de Pesquis, 5 Beltrão, N. E. de M.; Pereir, J. R.; Oliveir, J. N. de. Consorcição lgodoeiro heráceo e gergelim: efeitos dos ftores cultivres, configurções de plntio e épocs reltivs de plntio. I. Produto lgodão. In: Congresso rsileiro de lgodão, 3,, Mto Grosso. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA,. p Brito, D. R.; Beltrão, N. E. de M. Influênci de diferentes rrnjos de plnts em cultivres de lgodão Heráceo n região greste do estdo de lgos. In: Congresso rsileiro de lgodão, 4, 3, Goiás. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 3. CD-ROM. EMAP Sistem Brsileiro de clssificção de solos. Rio de Jneiro: EMAPA, p. Fris, J. C. F.; Beltrão, N. E. de M.; Freire, E. C. Crcteres de importânci econômic no melhormento do lgodoeiro. In: Beltrão, N. E. de M. (org.). O gronegócio do lgodão no Brsil. Brsíli: EMAPA Comunicção pr trnsferênci de tecnológi, v., 999, p Ferreir, V. F. Esttístic experimentl plicd à gronomi. 3.º ed. Mceió: EDUFAL,. 49p. Gomes, F.P. Curso de esttístic experimentl..º ed. Pircic: Noel, 985, 466p. Guinn, Ascission of cotton florl uds nd olls s influenced y fctors ffecting photosynthesis nd respirtion. Crop Science. Mdison, v.4, n.6, p.9-93, 974. Lrcher, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: RiM,, 53p. Mendes, H. C. Cultur e dução do lgodoeiro. São Pulo: Instituto Brsileiro de Potss, 965, 47p. Pssos, S. M. de G. Algodão. Cmpins: Instituto Cmpinense de Ensino Agrícol, 98, 43p. Portes, T. de Produção de feijão nos sistems consorcidos. Goiâni: EMAPA CNPAF, 996, 5p. Documentos, 7 Rposo, P. A gricultur de sequeiro no Nordeste. Recife: UFPE, 967, 546p. Sntn, J. C. F. de; Wnderley, M. J. R. Interpretção de resultdos de nálises de firs, efetuds pelo instrumento de lto volume (HVI) e pelo finurímetro mturímetro (FMT ). Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 995. p.9. Comunicdo Técnico, 4 Sntos, R. C. dos; Moreir, J. de N.; Vle, L. V.; Freire, R. M. M.; Arújo, J. M. de; Silv, L. C. Amendoim -, nov cultivr de mendoim pr o Nordeste Brsileiro. In: Luz, M. J. d Silv e; Mrtins, H. S.; Cmpos, J. de (Coord.) Reltório Técnico Anul do Centro Ncionl de Pesquis do Algodão ; Cmpin Grnde: MA/EMAPA CNPA, 994. p Silv, M. d; Beltrão, N. E. de M. Niveis populcionis e configurções de plntio n cultur do mendoim, em regime de sequeiro n mesorregião do greste d ororem do Estdo d Prí. Revist de Oleginoss e Fiross, Cmpin Grnde, v.4, n., p.3-34, 998. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.

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