Cultivares, épocas de plantio e componentes da produção no consórcio de algodão e amendoim
|
|
- Júlio César Palmeira Amaro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v., n., p , 6 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG Protocolo 33.4 /9/4 Aprovdo em 9//5 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim Afrânio C. de Arújo, Npoleão E. de M. Beltrão, Genildo Bruno & Mrtivl dos S. Mores RESUMO Os cultivos consorcidos são prticdos pelo pequeno produtor ojetivndo fvorecer não só diet ms, tmém, rend de su fmíli, lém de diminuir os riscos de perd d produção. Com finlidde de se estudr influênci de cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio em consórcio verificndo-se os componentes de produção, produtividde vegetl e qulidde dos produtos, instlou-se um experimento no município de Missão Velh, CE, no cmpo experimentl d Emrp Algodão, no no grícol de. Testrm-se trtmentos com 4 repetições em delinemento esttístico de locos o cso, em esquem de nálise ftoril x x 4 + +, cujos ftores form dus cultivres de lgodão ( 86 precoce 3 e ), dus cultivres de mendoim ( e -), qutro épocs de plntio (; 7; 4 e dis) mis s testemunhs isolds ds dus cultivres de lgodoeiro e mendoim. As crcterístics tecnológics d fir do lgodoeiro prticmente não sofrerm influênci do consórcio; porém os rendimentos, tnto do lgodoeiro qunto do mendoim, form reduzidos em função do sistem de cultivo, dd competição estelecid entre s dus culturs. Plvrs-chve: Gossypium hirsutum, Archis hypoge, consorcição, produtividde, competição Cultivrs, plnting times nd yield components in cotton-penut intercroping ABSTRACT The intercrops re prcticed y smll frmers iming to fvor not only the diet nd the income of their fmilies, ut lso to decrese the risks of production losses. It ws imed with this work to study the influence of cotton nd penut cultivrs nd reltive plnting times s intercroping, eing verified the components of the production, vegetle productivity, s well s the qulity of the products. The experiment ws conducted in Missão Velh, Cerá Stte, Brzil, t Cotton Experimentl Field of Emrp in the griculturl yer of. Inll tretments were tested with 4 repetitions, in rndomized lock with x x fctoril, the fctors eing two cultivrs of cotton ( 86 precocious 3 nd ), two cultivrs of penut ( nd -), four plnting times (; 7; 4 nd dys) plus the isolted controls of the two cultivrs of cotton nd penut crops. The technologicl chrcteristics of the cotton fier prcticlly did not suffer influence of the intercroping, however, the yield of oth cotton nd penut crops decrese s function of cultivtion system due to estlished competition etween the two crops. Key words: Gossypium hirsutum, Archis hypoge, intercrop, productivity, competition Emrp Algodão/Mnejo culturl. Ru Oswldo Cruz 43, CP 74, CEP 587-7, Cmpin Grnde, P Fone: E-mil: neltro@cnp.emrp.r UFPB/Deprtmento de Fitotecni/CC CEP , Arei, PB, Fone: (83) 336-3, E-mil: runo@cc.ufp.r
2 358 Afrânio C. de Arújo et l. INTRODUÇÃO Consórcios, em especil de oleginoss com culturs limentres, são stnte utilizdos, de modo eneficir não pens diet ms, tmém, receit econômic do produtor, que fic menos sujeito perds totis d produção, em virtude do estresse hídrico e do tque de prgs ou prejuízos decorrentes d oscilção de preço no mercdo (Portes, 996; Ferreir, ). A utilizção de consórcios implic em enefícios múltiplos, tis como mior retenção de umidde, mior estilidde de gregdos, umento do volume de poros, elevção do teor de nutrientes inorgânicos, decomposição de compostos orgânicos e, ind, umento d tividde de microrgnismos no solo (Rposo, 967; Pssos, 98). Aduos químicos e defensivos grícols representm ltos custos pr o pequeno produtor e são, portnto, pouco utilizdos. Desprovid dos insumos necessários pr otenção de um produção stisftóri, gricultur nordestin c sufocd por um série de situções dverss que, ssocids, culminm com o frcsso. Fz-se necessário, no entnto, um re-elorção de sistems estáveis de consorcição de culturs, de modo uscr novs configurções, espécies e cultivres mis dptds às condições do semiárido e que possm, sendo cultivds em mesm áre em um mesmo período, resultr num produção que stisfç s necessiddes do homem do cmpo. Apesr ds pesquiss já relizds, tem-se verificdo ixs produtividdes, devido prolems relciondos configurções de plntio dos consortes, rrnjos e populções de plnts, cultivres e épocs de plntio. Vários trlhos form desenvolvidos no Brsil, de modo vlir importânci ds épocs reltivs de plntio nos sistems de cultivo consorcido. Beltrão et l. () estudrm o efeito ds épocs reltivs de plntio no consórcio lgodão e gergelim e concluírm que o gergelim, plntdo dis pós o lgodão, reduziu significtivmente menos o rendimento d mlváce que o plntio no mesmo di e 7 dis pós o lgodão. No Brsil é crescente tenção, por prte de instituições de pesquis, como EMAPA, os grossistems consorcidos, visto que o mior proveitmento dos recursos nturis se refere à gressão o meio miente, à diminuição dos custos de produção pr o produtor e, té mesmo, à mior distriuição d necessidde de mão-de-or em diferentes épocs do no que justificm relizção de trlhos que dinmizem est técnic (Beltrão et l., 984; Azevedo et l., 998). Tnto o lgodão (Gossypium hirsutum L. r. ltifolium Hutch) como o mendoim (Archis hypoge L.) já são cultivdos em consórcio com váris culturs, porém litertur envolvendo ssocição entre esses dois vegetis é quse inexistente no Brsil. O lgodão é stnte resistente à sec; já o mendoim, lém de importnte fonte nutritiv pr o homem, sendo um leguminos, estelece um relção simiótic com ctéris fixdors de nitrogênio, o que é de fundmentl importânci, visto que ests judm repor o nitrogênio necessário o desenvolvimento vegetl (Portes, 996). É notóri eficiênci dos consórcios pr o restelecimento ds condições de circulção d águ e r e comte à erosão e ervs dninhs. O consórcio entre lgodão e mendoim merece, sem dúvid, ser melhor estuddo, já que existe possiilidde de um produção stisftóri pr ms s culturs qundo ssocids (Beltrão et l., 984; Portes, 996). Ojetivou-se, com este trlho, estudr influênci de cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio em consórcio, verificndo-se os componentes de produção, produtividde vegetl e qulidde dos produtos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em condições de sequeiro, no Cmpo Experimentl d EMAPA d cidde de Missão Velh, CE, região do Criri, de ltitude e de longitude, ltitude de 36 m. A precipitção pluviométric totl no período de condução do experimento (fevereiro julho) foi de 49,6 mm. O delinemento experimentl foi o de locos o cso, com 4 repetições envolvendo trtmentos em esquem de nálise ftoril x x 4 + +, cujos ftores form: dus cultivres de lgodão, dus cultivres de mendoim em qutro épocs de plntio, sendo leguminos plntd o mesmo tempo, 7, 4 e pós mlváce, mis s culturs isolds. A áre útil de cd unidde experimentl com lgodão isoldo foi de,5 m (5, x,5 m), com espçmento de, x, m, originndo um populção de 5 plnts h -. Pr o mendoim isoldo tmém se utilizou um áre útil de,5 m (5, x,5 m), ms com espçmento de,5 x, m, o que originou um populção de. plnts h -. No consórcio, pr cd unidde experimentl utilizou-se um áre útil de 5 m (5, x 3, m). O mendoim foi plntdo entre s fileirs do lgodão, gurdndo um distânci de,5 m em relção à mlváce, o suficiente pr um populção de 75. plnts h - de mendoim e 5. plnts h - de lgodão. Utilizrm-se s cultivres 86-Precoce 3 e pr o lgodão e s e - pr o mendoim. O solo do locl é de textur renos e clssificdo como Neossolo Regolítico (EMAPA, 999), cujs crcterístics químics são encontrds n Tel. A dução NPK foi relizd ns quntiddes: kg h - Tel. Vlores médios ds crcterístics químics do solo d áre experimentl Crcterístics Vlores ph (H) 5, Al 3 mmol d m -3, Mtéri orgânic g kg- 6, 5 P mg dm- 3, 5 K + mmol dm- 3, 6 C mmol d m -3, N mmol dm- 3 4, Mg mmol d m -3 8, Análises relizds no Lortório de Solo e Nutrição de Plnts, d Emrp Algodão R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
3 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 359 de N, 8 kg h - de P O 5 e 6 kg h - de K O presentndo, como fontes, sulfto de mônio, superfosfto triplo e cloreto de potássio, respectivmente, plicdos em função ds exigêncis nutricionis, segundo recomendções de Mendes (965). Form nlisds s seguintes vriáveis: do lgodão: comprimento d fir, uniformidde, índice de firs curts, resistênci, longmento, finur, reflectânci, mrelmento, rendimento em croço, precocidde (otid pel relção entre o peso d primeir colheit de lgodão em croço e colheit totl d áre útil, multiplicdo por cem, pr cd cultivr), peso médio de um cpulho, ltur de inserção do primeiro rmo frutífero e percentgem de firs; do mendoim: rendimento em csc, peso de sementes, número de sementes por vgem e peso de vgens. Após efetivção d nálise de vriânci (ANOVA), os ddos otidos form sumetidos o teste de Tukey e regressão trvés de polinômios ortogonis (regressão polinomil), segundo recomendções de Gomes (985). RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relção às crcterístics tecnológics d fir, qulidde intrínsec d fir de ms s cultivres de lgodoeiro no consórcio com o mendoim, foi stisftóri, especilmente 86-Precoce 3 (Tel ). As médis verificds pr s dus cultivres de lgodão em consórcio com o mendoim pr tods s vriáveis testds, estiverm dentro dos pdrões d indústri têxtil ncionl e interncionl, conforme trlhos desenvolvidos por Sntn & Wnderley (995). No que se refere o rendimento do lgodão em croço, verificou-se que o rendimento do lgodoeiro heráceo foi reduzido em função do consórcio, em virtude d pressão competitiv impost pelo mendoim (Tel 3). Ftores Algodão 86 Amendoim Tel 3. Vlores médios* de rendimento do lgodão, precocidde do lgodão, porcentgem de firs, peso médio de um cpulho e ltur de inserção do primeiro rmo frutífero, em função ds cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio - Rendimento do lgodão ( kg h - ) Precocidde do lgodão (%) Vriáveis Porcentgem de firs (%) Peso médio de um cpulho (g) Altur de inserção do primeiro rmo frutífero (cm).694,59 85,85 36,8 6,89 8,3.97,9 67,85 39,8 6,54 3,.896,4 76,5 37,9 6,66 9,9.76,46 77,55 38,9 6,77,6 (dis).648,7 6 73,6 38,5 6,75,6 7.97,4 75,3 38,5 6,78 9, ,6 6 79,45 38,4 6,56,5.789, 6 79,3 37,4 6,77 9,94 Testemunhs , 8,6 36,7 7, 8,5 3.38, 6,55 39,5 6,7,5 Médi.957,7 9 75,79 38,3 6,74, C.V. (%) 3,7,4 4,8 6,8 6, 6 *Médis seguids de mesm letr em cd colun e pr cd ftor, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde O mendoim plntdo entre s fileirs do lgodão sem que o espçmento tenh sido mplido, pode ter diminuído incidênci de luz ns folhs mis próxims o solo. De cordo com Guinn (974) nest situção luz pode ser insuficiente pr perfeit formção dos cpulhos. Conforme Lrcher () distânci entre s plnts e densidde de coertur vegetl é determinnte d tenução d rdição. Visto que energi rdinte é rmzend como energi químic e, posteriormente, utilizd de diverss forms Tel. Vlores médios* de comprimento d fir (LEN), uniformidde de comprimento de fir (UNF), índice de firs curts (SFI), resistênci (STR), longmento d fir (ELON), finur (MIC), reflectânci (Rd) e gru de mrelecimento (+), em função ds cultivres de lgodão e mendoim e épocs reltivs de plntio do mendoim Ftores Algodão 86 Amendoim Dis L EN (mm) U NF (%) SFI (%) Vriáveis STR (gf tex - ) ELON (% ) MIC ( µ g in - ) Rd (% ) 3,66 86,5 3,5 5,97,7 4, 78,8 4,6 9,99 85,87 3,7 4,55, 4,83 75,5 5,7 3,73 85,9 3,53 5,4,5 4,6 77,3 4,84 3,9 86, 3,68 5,38,4 4,44 77,7 4,85 3,75 85,85 3,57 5,6, 4,5 77,5 4,99 7 3, 86,6 3,57 4,89,7 4,6 77,9 4,86 4 3,36 85,78 3,77 5,4, 4,6 76,77 4,76 3,7 86,33 3,5 5,4,9 4,4 77,45 4,78 Testemunhs 86 3,45 85,97 3,5 5,4,3 4, 79, 4,5 3,97 86,7 3,5 5,,35 4,75 76,75 5,5 Médi 3,9 86, 3,59 5,7,8 4,5 77,3 4,83 C.V. (%),55,8 8,84 5,5 5,56 8,,44,8 *Médis seguids de mesm letr em cd colun e pr cd ftor, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde + R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
4 36 Afrânio C. de Arújo et l. pelo vegetl, fic clro que mesm está diretmente relciond com o rendimento ds culturs (Brito & Beltrão, 3); sendo ssim, o umento do somremento pode judr explicr redução no rendimento do lgodão. O mior rendimento no consórcio foi verificdo qundo teve, como consorte, cultivr de mendoim (Tel 4) porém cultivr 86-Precoce 3, consorcid com o mendoim, foi mis precoce, o que proporcionou, ind n primeir colheit, considerável porcentgem d produção totl, inclusive sem diferir esttisticmente d testemunh. Tel 4. Desdormento d interção significtiv entre os ftores cultivres de lgodão e cultivres de mendoim pr s vriáveis rendimento e precocidde do lgodão* Cultivr - Rendimento (kg h - ) Precocidde (% ) ,5 B.8,5 87,56 64,74 B.6,67 A.836,5 84,4 7,96 Médis ssinlds pel mesm letr miúscul ns linhs e por mesm letr minúscul ns coluns, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde Qunto o peso médio de um cpulho, s dus cultivres de lgodão diferirm entre si, sendo que pr 86- Precoce 3 verificrm-se, nos dois sistems de cultivo, vlores mis elevdos em relção à ; enqunto primeir oteve médi de 6,89 g por cpulho, últim lcnçou 6,54 g, qundo consorcids (Tel 3). De cordo com Fris et l. (999), peso de cpulho em torno de 6, g é desejável pr colheit mnul. Pr cultivr em consórcio com mendoim, notou-se percentgem de firs igul 39,%; já 86 Precoce 3, lcnçou médi de 36,8%. De cordo com Fris et l. (999), considerm-se stisftórios vlores iguis ou superiores 4,%. Neste trlho, cultivr foi que mis se proximou deste vlor (Tel 3). Vlores semelhntes form encontrdos por Brito & Beltrão (3). Beltrão et l. () consorcindo lgodoeiro heráceo com gergelim encontrrm, pr cultivr -86 Precoce 3, percentgem de firs igul 37,%, vlor ligeirmente superior os encontrdos neste trlho, pr tl cultivr. Não se consttrm diferençs significtivs entre os ftores pr ltur de inserção do primeiro rmo frutífero. Tnto em áres de colheit mecnizd qunto em áres de cultivo mnul, rmos muito ixos podem dificultr colheit e, sendo ssim, consider-se fvorável pouc influênci exercid pel leguminos sore est vriável, qundo plntd junto o lgodoeiro. Qunto à vriável rendimento do mendoim em csc, foi significtiv interção tripl entre os ftores cultivres de mendoim, cultivres de lgodão e épocs reltivs de plntio (Tel 5). Considerndo-se primeir époc de plntio, qundo lgodão e mendoim form plntdos o mesmo tempo, o mendoim - diferiu significtivmente do, verificndo-se os miores vlores, principlmente qundo consorcido com o lgodão. Qundo plntdo sete dis pós o lgodão, o mendoim - mnteve o melhor desempenho em relção o, mesmo tendo sido registrd considerável redução no rendimento, pr s dus cultivres. As médis registrds form 53, e 64, kg h -, respectivmente, pr s dus cultivres de mendoim; pr s terceir e qurt épocs de plntio, não houve produção, hj vist forte pressão competitiv impost pelo lgodoeiro (Tel 5 e Figur ); ocorreu, portnto, redução progressiv do rendimento do mendoim em função ds épocs reltivs de plntio. O somremento e competição por águ e outros recursos do meio form, sem dúvid, os principis responsáveis pel qued n produção, qundo leguminos foi cultivd em ssocição com mlváce. Com relção o peso de cem sementes, os miores vlores estão relciondos à cultivr -, pr s dus primeirs épocs reltivs de plntio d leguminos (Tel 5). Nos dois últimos períodos de plntio reltivo o mendoim, não houve produção, independente d cultivr (Figur ). Silv & Beltrão (998) trlhndo com cultivr - no município de Remígio, Agreste d Prí, encontrou médis em torno de 39 g, ixo ds verificds neste trlho, mesmo em cultivo solteiro e em melhores condições pluviométrics (579 mm). De cordo com Sntos et l. (994), médi esperd pr est vriável está em torno de 48, g. As dus cultivres de mendoim em monocultivo diferirm significtivmente do sistem consorcido. Qundo o mendoim esteve consorcido o lgodão form verificds médis em torno de, g. sementes de - em monocultivo pesrm 55,4 g enqunto o vlor consttdo pr, foi de 4, g (Tel 6). Qunto o número de sementes por vgem, qundo se utilizou, pr o consórcio, o lgodão 86-Precoce 3, o Tel 5. Desdormento d interção significtiv entre os ftores cultivres de lgodão, cultivres de mendoim e épocs reltivs de plntio, em função ds vriáveis rendimento do mendoim em csc, número de sementes por vgem e peso de cem sementes Cultivres Am./lg. Rendimento ( kg h - ) Rendimento N úmero de sementes por vgem Peso de cem vgens (g) di 77,87 88,54,5 A,7 A,7 A,9 A 4,5 B 4,49-37,3 34,66,5,48 B,7,8 4,5 A 3,97 B 7 dis 76,4 5,8,88 A,7 B,,8 A 8,65 76,9 B - 49,73 56,,7,9, B,75,85,8 Médis seguids de mesm letr miúscul ns linhs e minúscul ns coluns, não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey, 5% de proilidde Vlores reis ; Log x R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
5 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 36 Rendimento do Amendoim em Csc (kg h ) y =,5x - 9,57x + 8,4 R =,99 y- =,3x - 4,77x + 375, R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur. Regressão do rendimento do mendoim em csc em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/ Amendoim/Algodão (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/Amendoim/Algodão (P,). ; - y =,7x - 3,54x + 86,75 R =,98 y- =,76x - 3,9x + 3,85 R =, Peso de sementes (g) y=,x -,86x + 54,5 R =,8 y- =,x -,3x + 4,7 R =,8 7 4 Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur. Regressão do peso de sementes em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim (P,). ; - mendoim - foi mis eficiente que o, verificndo-se miores vlores qundo plntdo o mesmo tempo que o lgodão. Qundo empregou-se o lgodão, o mendoim - continuou mis eficiente que o, com poucs diferençs entre s primeir e segund épocs de plntio reltivo (Tel 5 e Figur 3); portnto, considerndo-se não pens vriável número de sementes por vgem ms prticmente tods s vriáveis testds, verific-se que cultivr - foi que melhor suportou s pressões competitivs do lgodoeiro. O efeito negtivo do consórcio foi evidencido qundo testemunhs e cultivo consorcido form comprdos. As dus testemunhs diferirm esttisticmente do consórcio, cuj médi esteve em torno de, semente por vgem (Tel 6); em médi, cd vgem d cultivr presentou,7 semente por vgem, enqunto o vlor médio verificdo pr - foi de,9 sementes por vgem. Com relção à vriável peso de vgens, no consórcio com o lgodão 86 Precoce 3, form encontrdos os miores vlores pr o mendoim - pr s dus primeirs épocs de plntio (Figur 4). As dus cultivres de mendoim em cultivo solteiro, diferirm do cultivo consorcido, cuj médi esteve em torno de 57,74 g. vgens do mendoim - presentrm, em médi, 43, g, enqunto o vlor médio verificdo pr foi de 4,5 g (Tel 6). Pr o número de vgens por plnt consttou-se significânci pr s interções: cultivres de lgodão x épocs reltivs de plntio e cultivres de mendoim x épocs reltivs de plntio, 5% de proilidde (Tel 5). A cultivr -, comprd com, foi muito mis eficiente pr s dus primeirs épocs de plntio, sendo que s diferençs entre s dus cultivres form menores qundo leguminos foi plntd sete dis pós o plntio do lgodão (Figur 5A). A mior tolerânci d cultivr - o consórcio com o lgodoeiro é, portnto, corroord prtir Tel 6. Comprção entre s médis dos monocultivos de mendoim e o sistem consorcido, em função ds vriáveis rendimento do mendoim em csc, número de sementes por vgem, peso de cem vgens, peso de cem sementes e número de vgens por plnt Trtmentos Rendimento ( kg h - Rendimento Número de Peso de vgens Peso sementes Número de vgens ) sementes por vgem (g) (g) por plnt (monocultivo) 478,8,66,7 4,5 55,45 56,3 Consórcio 9,7,4, 57,74,7,8 - (monocultivo) 553,99,73,9 43, 4,7 7,5 Consórcio 9,7,4, 57,74,7,8 Médis seguids de mesm letr ns coluns não diferem esttisticmente 5% de proilidde, pelo teste de Tukey Vlores reis ; Log. x R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
6 36 Afrânio C. de Arújo et l. 5 Número de sementes por vgem 4 3 y = -,x -,6x +,9 R =,78 y- =,3x -,x +,87 R =,89 y=,x -,x +,6 R =,8 y- =,x -,7x + 3,5 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 3. Regressão do número de sementes por vgem em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/ lgodão 86 (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/lgodão (P,). ; Peso de vgens (g) y = -,x - 5,54x + 5,33 R =,78 y - =,x -,5x + 53,64 R =,86 y =,4x -,57x + 9,63 R =,95 y =,x - 7,8x + 36,3 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 4. Regressão do peso de vgens em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim /lgodão 86 (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim /lgodão (P,). ; - 5 Número de vgens por plnt 4 3 y= -,x +,x + 4, R =,55 y-=,x -,8x + 6,53 R =,9 y 86 = -,x -,x + 6,8 R =,77 y = -,4x -,5x + 7,33 R =, Épocs reltivs de plntio do mendoim (Dis) Figur 5. Regressão do número de vgens por plnt em função ds épocs reltivs de plntio do mendoim. (A) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim (P,). (B) Épocs Reltivs de Plntio/mendoim/lgodão (P,). ; -; 86; R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
7 Cultivres, épocs de plntio e componentes d produção no consórcio de lgodão e mendoim 363 d nálise d vriável número de vgens por plnt. Em monocultivo, cd plnt d cultivr produz, normlmente 39 vgens, enqunto - produz, em médi, 7 vgens (Arújo et l., 3). Porém no consórcio com o lgodão, os miores vlores estão relciondos à cultivr -, mis indicd, portnto, pr o consórcio com o lgodoeiro. Independente d cultivr, o mendoim foi mis eficiente qundo consorcido com o lgodão 86-Precoce 3 já que, pr s dus primeirs épocs de plntio produziu, em médi, 4, e 5,49 vgens por plnt, enqunto consorcido com o lgodão, cd plnt produziu 4,75 e,6 vgens pr s dus primeirs épocs de plntio, respectivmente (Figur 5B). As dus cultivres de mendoim em cultivo solteiro diferirm esttisticmente do consórcio (Tel 6). CONCLUSÕES. As crcterístics tecnológics d fir, e s vriáveis gronômics do lgodoeiro, não form influencids pelo consórcio.. O rendimento do lgodoeiro foi reduzido em torno de 45%, em função do consórcio com o mendoim. 3. O lgodão foi mis competitivo qundo o mendoim foi plntdo 4 e dis depois do lgodão. 4. O consórcio lgodão/mendoim n configurção testd, não foi stisftório. LITERATURA CITADA Arújo, C. de; Beltrão, N. E. de M; Bruno, G. ; Gondim, M. de S. Consórcio lgodoeiro heráceo e mendoim: efeitos dos ftores cultivres e épocs reltivs de plntio. I. produto lgodão. In: Congresso rsileiro de lgodão, 4, 3, Goiás. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 3. CD-ROM. Azevedo, D. M. P.; Sntos, J. W. dos, Vieir, D. J.; Beltrão, N. E. de M.; Nóreg, L. d; Pereir, J. R. Populção de plnts no consórcio mmoneir/milho. I. Produção e componentes d produção. Revist de Oleginoss e Fiross, Cmpin Grnde, v., n., p.4-46, 998. Beltrão, N. E. de M.; Nóreg, L. d; Azevedo, D. M. P. de; Vieir, D. J. Comprção entre indicdores groeconômicos de vlição de groecossistems consorcidos e solteiros envolvendo lgodão uplnd e feijão cupi. Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 984, 36p. Boletim de Pesquis, 5 Beltrão, N. E. de M.; Pereir, J. R.; Oliveir, J. N. de. Consorcição lgodoeiro heráceo e gergelim: efeitos dos ftores cultivres, configurções de plntio e épocs reltivs de plntio. I. Produto lgodão. In: Congresso rsileiro de lgodão, 3,, Mto Grosso. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA,. p Brito, D. R.; Beltrão, N. E. de M. Influênci de diferentes rrnjos de plnts em cultivres de lgodão Heráceo n região greste do estdo de lgos. In: Congresso rsileiro de lgodão, 4, 3, Goiás. Anis... Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 3. CD-ROM. EMAP Sistem Brsileiro de clssificção de solos. Rio de Jneiro: EMAPA, p. Fris, J. C. F.; Beltrão, N. E. de M.; Freire, E. C. Crcteres de importânci econômic no melhormento do lgodoeiro. In: Beltrão, N. E. de M. (org.). O gronegócio do lgodão no Brsil. Brsíli: EMAPA Comunicção pr trnsferênci de tecnológi, v., 999, p Ferreir, V. F. Esttístic experimentl plicd à gronomi. 3.º ed. Mceió: EDUFAL,. 49p. Gomes, F.P. Curso de esttístic experimentl..º ed. Pircic: Noel, 985, 466p. Guinn, Ascission of cotton florl uds nd olls s influenced y fctors ffecting photosynthesis nd respirtion. Crop Science. Mdison, v.4, n.6, p.9-93, 974. Lrcher, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: RiM,, 53p. Mendes, H. C. Cultur e dução do lgodoeiro. São Pulo: Instituto Brsileiro de Potss, 965, 47p. Pssos, S. M. de G. Algodão. Cmpins: Instituto Cmpinense de Ensino Agrícol, 98, 43p. Portes, T. de Produção de feijão nos sistems consorcidos. Goiâni: EMAPA CNPAF, 996, 5p. Documentos, 7 Rposo, P. A gricultur de sequeiro no Nordeste. Recife: UFPE, 967, 546p. Sntn, J. C. F. de; Wnderley, M. J. R. Interpretção de resultdos de nálises de firs, efetuds pelo instrumento de lto volume (HVI) e pelo finurímetro mturímetro (FMT ). Cmpin Grnde: EMAPA CNPA, 995. p.9. Comunicdo Técnico, 4 Sntos, R. C. dos; Moreir, J. de N.; Vle, L. V.; Freire, R. M. M.; Arújo, J. M. de; Silv, L. C. Amendoim -, nov cultivr de mendoim pr o Nordeste Brsileiro. In: Luz, M. J. d Silv e; Mrtins, H. S.; Cmpos, J. de (Coord.) Reltório Técnico Anul do Centro Ncionl de Pesquis do Algodão ; Cmpin Grnde: MA/EMAPA CNPA, 994. p Silv, M. d; Beltrão, N. E. de M. Niveis populcionis e configurções de plntio n cultur do mendoim, em regime de sequeiro n mesorregião do greste d ororem do Estdo d Prí. Revist de Oleginoss e Fiross, Cmpin Grnde, v.4, n., p.3-34, 998. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v., n., p , 6.
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO José Rento Cortez Bezerr (Embrp Algodão / rento@cnp.embrp.br), Mri José d Silv e Luz (Embrp Algodão),
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisProdução de feijão-caupi e gergelim consorciado com mamoneira no Semiárido paraibano
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável V.12, Nº 1, p. 1-6, 217 Poml, PB, Grupo Verde de Agroecologi e Aelhs http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v12i1.489
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia maisPOTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Mocir Tuzzin Mores 1, Murício Roerto Cheruin 1, Antônio Luis Snti 2, Vnderlei Rodrigues d Silv 2 1 Acdêmico
Leia maisMANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO
FCTOR TL; LIM JR S; PURQUERIO Mnejo d LFV; dução TIVELLI nitrogend SW; TRNI PE; n produção BRED JR de JM; ceol ROCH em MV. plntio 2009. direto Mnejo d dução nitrogend n produção de ceol em plntio direto.
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisResposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos
Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur
Leia maisPARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
151 PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS EM PLANTAS DE RABANETE EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Rigoerto Moreir de Mtos 1, Ptríci Ferreir d Silv 1, Srin Cordeiro de Lim 1, Ademr de Assis Crl 1 e José Dnts
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia mais1ª questão (20 pontos)
TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e
Leia maisQualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas
Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisComponentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisMANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)
VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisDOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS
DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS Willin Dllgnol 1, Suzn Pereir Melo 2*, Milton Ferreir Mores 2, Pulo Afonso Ferreir 2, Gluco Vieir Oliveir 2 RESUMO: Ojetivndo vlir o efeito de
Leia maisDESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA
DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA Jorge de Almeid 1, Clovis Pereir Peixoto 2, Crlos Alerto d Silv Ledo 3 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Pesquisdor d Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol S.A.
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO - NÚCLEO DE PESQUISA DO CERRADO
Leia maisCombinações de substratos agrícolas para o cultivo de plântulas de girassol irrigadas com água residuária
v. 0, n., p. 5-34, ri jun., 04. UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/ Revist
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca
Efeitos d dução nitrogend e potássic no crescimento d cultur d cn de çúcr segund soc Effect of nitrogen nd potssium fertiliztion on the growth of the second rtoon of sugrcne Alefe Bstos*, João Teodoro,
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE
INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE Roselene de Lucen Alcântr (Instituto Centro de Ensino Tecnológico / roselul@terr.com.br, rose@centec.org.br), Annemrie Konig
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisBIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE A SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E O GOTEJAMENTO POR PULSOS NA CULTURA DO FEIJÃO-VAGEM
INTERAÇÃO ENTRE A SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E O GOTEJAMENTO POR PULSOS NA CULTURA DO FEIJÃO-VAGEM W. F. de Almeid 1, V. P. S. Pz 2, A. P. C. de Jesus 3, A. S. de Oliveir 4, J. S. d Silv 5 RESUMO:
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisUSO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB
Leia maisCrescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade
794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisProdução de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas.
FACTOR TL; LIMA JR. S; PURQUERIO, LFV; BREDA JÚNIOR JM; CALORI AHC. Produção de eterr em Produção de eterr em plntio direto so diferentes plhds. plntio direto so diferentes plhds. 2010. Horticultur Brsileir
Leia maisFábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1
52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisBrazilian Journal of Biosystems Engineering v. 10(3): , 2016
DENSIDDE DE PLNTS E FONTES DE NITROGÊNIO NO CULTIVO DE FEIJOEIRO R. T. Lim 1*, V. Nscimento 2, R. ndreni Junior 3 1 Instituto gronômico do Prná, Londrin, PR, Brsil. 2 UFGD - Univ Federl d Grnde Dourdos,
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho
André Bosch Volpe Cio Cesr Dondon Diogo de Almeid Verde Mnejo de Plnts Dninhs n cultur do Milho Tópicos serem orddos Introdução Interferênci de plnts dninhs com milho Mnejo culturl de plnts dninhs Mnejo
Leia mais