Comunicado68 ISSN
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- Fernanda Vilalobos Lage
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1 Comunicdo68 ISSN Técnico Setemro/2004 Seropédic/RJ Cultivo Orgânico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense * Fáio Luiz de Oliveir 1 José Guilherme Mrinho Guerr 2 Rodolfo Gustvo Teixeir Ris 3 Rodrigo Modesto Junqueir 4 Edmilson Evngelist d Silv 4 José Antonio Azevedo Espindol 2 Dejir Lopes de Almeid 2 Rul de Lucen Durte Rieiro 5 Introdução O Rio de Jneiro produz 75% do inhme comercilizdo no Estdo. A região serrn é um importnte pólo de produção d cultur, sendo Bom Jrdim, dentre os municípios produtores, o terceiro em volume, com produtividde médi de 1316 tonelds por no (Silv & Oliveir, 2002). A cultur do inhme n região serrn é tulmente conduzid com o uso de hericids pr o controle d vegetção espontâne e com fertilizntes sintéticos concentrdos. Esss prátics não são permitids no mnejo de uniddes de produção orgânic, o que limit ofert de rízes no mercdo consumidor de limentos orgânicos no estdo do Rio de Jneiro. N usc por lterntivs tecnológics pr o controle d vegetção espontâne, se insere o sistem de cultivo entre fixs interclres de gundu, que trri tmém outros enefícios pr cultur do inhme. A proteção contr queimdur folir pel incidênci diret de rios solres é um destes enefícios potenciis. Apesr d usênci de informções científics os gricultores creditm que tis queimdurs provocm qued n produtividde de rízes dest hortliç. Outro enefício importnte é o suprimento de nutrientes pr cultur, principlmente o nitrogênio, que seri incorpordo do r vi fixção iológic (Moreir, 2003). Dependendo ds condições climátics e de solo, o desempenho ds culturs entre fixs de espécies sem uso econômico direto pode ser vriável. Por isso, Lwson & Kng (1990) sugerem que o sucesso dos sistems de cultivo entre fixs depende de estudos relizdos pr estelecer o mnejo dequdo em cd condição específic. Desse modo, o presente trlho ojetivou vlir os efeitos do mnejo de fixs interclres de gundu sore o desempenho produtivo do inhme ns condições d região Serrn do estdo do Rio de Jneiro. Mteril e Métodos O experimento foi implntdo em áre de produtor de inhme do município de Bom Jrdim, região Serrn Fluminense. A unidde de produção fic loclizd à 680 m de ltitude, com temperturs mens (médi nul d região de 23ºC) e com precipitção nul de 1285 mm, presentndo qued n tx de precipitção durnte estção de inverno. O sítio encontr-se geogrficmente * Trlho relizdo com poio finnceiro d FAPERJ. 1 Professor d UNITINS, Doutorndo em Fitotecni UFRurlRJ 2 Pesquisdor d Emrp Agroiologi, BR 465, km 07, cix postl 74505, , Seropédic/RJ. E-mil: gmguerr@cnp.emrp.r 3 Mestrndo em Fitotecni UFV 4 Grdundo em Engenhri Agronômic d UFRurlRJ, olsist d Emrp Agroiologi PIBIC/CNPq e FAPERJ. 5 Professor Adjunto dufrurlrj, BR 465, km 7, , Seropédic/RJ.
2 2 Cultivo Orgãnico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense loclizdo n ltitude sul 22º 16' 55" e longitude oeste 42º 31' 52". A nálise ds mostrs de solo, coletds n profundidde de 0-20 cm, foi relizd conforme descrito em Emrp (1997), e presentou s seguintes crcterístics químics: ph=4,8; Al +++ =1,2 cmol c dm -3 ; C ++ =0,5 cmol c dm -3 ; Mg ++ =0,3 cmol c dm 3 ; K + =33 mg kg -1 e P disponível=6 mg kg -1 ). Com se nos resultdos d nálise químic do solo, fez-se plicção de 1 t h -1 de clcário dolomítico e um dução com 5 t h -1 de esterco de ves, 80 kg h -1 de P 2 O 5 e 60 kg h -1 de K 2 O, tendo como fonte, respectivmente, frinh de ossos e cinzs de lenh. O clcário foi plicdo lnço e deixdo em coertur, um mês ntes d ertur dos sulcos, enqunto o esterco e mistur de frinh de ossos com cinzs form plicdos no fundo dos sulcos espçdos de 1,0 m.o delinemento experimentl dotdo foi o de locos o cso com três trtmentos e qutro repetições. Os trtmentos form formdos pelo cultivo de inhme entre fixs permnentes de gundu, cultivo entre fixs podds, sendo fitomss de gundu usd pr dução verde do inhme; e cultivo entre fixs de gundu podds, sendo fitomss retird d áre, trtmento este que funcionou como testemunh. Form estelecids 4 fixs com 5 m de comprimento, em cd prcel, distncids de 4,0 m entre si. As fixs form formds de fileirs dupls de gundu espçds de 0,5 m, prtir do plntio com 30 sementes por metro liner de sulco. As fixs formvm três corredores, nos quis foi plntdo o inhme, sendo utilizdo como áre útil pens o corredor centrl. Cd prcel comportou 64 plnts de inhme no espçmento de 1,0 x 0,3 m, disposts em qutro linhs de plntio, sendo considerd como plnts úteis s 5 centris de cd linh do corredor útil, perfzendo um totl de 20 plnts vlids por prcel. Utilizou-se o cultivr Cqui, de porte lto, pr formção ds fixs de gundu, sendo semedur relizd em mio. A pod foi relizd oito meses pós semedur, qundo o gundu presentv 1,80 m de ltur e um o produção de fitomss, provocndo restrição n entrd de luz pr cultur em torno de 60% (leitur relizd às 12 hors, com uxílio de rdiômetro). A pod coincidiu com 105 dis pós o plntio do inhme, que é considerdo um período fvorável pr dução d cultur. A fitomss cortd foi dispost ns entrelinhs do inhme e mntid em coertur sore o solo, no trtmento respectivo. O cultivr de inhme (Colocsi esculent L.) usdo no experimento, é o mesmo utilizdo pelo produtor e represent um ecótipo do grupo denomindo Chinês, em dptdo à região produtor do estdo e de o ceitção comercil. Foi vlid, menslmente durnte os 3 primeiros meses pós pod do gundu, ocorrênci de ervs espontânes, sendo determindo o número de indivíduos por espécie e produção de fitomss ére totl d vegetção espontâne. Os prâmetros vlidos em relção à produção de inhme form: peso médio do reento, número de reentos por plnt, produtividde de reentos e produtividde do rizom centrl. Além disso, vliou-se qulittivmente, por meio de nots, áre folir lesiond pel incidênci diret de rios solres sore s folhs ds plnts do inhme, o que foi feito com o uxílio d escl digrmátic descrit por Micherreff et l. (2000), com dptções de Oliveir (2004); form triuíds nots que correspondem proporções percentuis de áre folir lesiond, sendo not 1, de 1 à 3%; not 2, de 3 à 6%; not 3, de 6 à 12%; not 4, de 12 á 25%; not 5, de 25 à 50%; e not 6 pr queimdurs miores que 50%. Foi feit um estimtiv d fixção iológic de nitrogênio do gundu e o proveitmento do N disponiilizdo pel decomposição d mss de gundu, pelo inhme, trvés do método d undânci nturl do isótopo 15 N (δ 15 N) (Sherer & Kohl, 1988). Utilizrm-se como plnts de referênci s seguintes espécies de ocorrênci espontâne n áre experimentl: picão-preto (Bidens pilos), trpoer (Commelin enghlensis) e milho (Ze mys).
3 Cultivo Orgãnico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense 3 Resultdos e Discussão A presenç de fixs de gundu sem pod exerceu supressão sore vegetção espontâne, reduzindo à produção de fitomss sec em cerc de 63%, qundo comprdo o trtmento em que o gundu foi poddo e fitomss foi removid do sistem (Tel 1). De form semelhnte este efeito foi oservdo pr o número de espécies presentes. A vegetção espontâne er compost de dez espécies diferentes, sendo predominntes o picão-preto (Bidens pilos L.), grm sed (Cynodon dctylon) e trpoer (Commelin enghlensis), que junts representrm cerc de 85% do número totl de indivíduos d populção mostrd. O controle de ervs espontânes n cultur de inhme é de grnde importânci, pois cultur é susceptível à competição, principlmente em dus fses considerds crítics, fse inicil de crescimento, té o qurto mês e n fse de mturção ou de cúmulo de mido, qundo há qued drástic d áre folir (Piment, 1993). Gurnh (1985) oservou qued de té 30% n produção do inhme devido à competição exercid pel vegetção espontâne n fse inicil, formd predominntemente por tiriric (Cyperus rotundus). O uso do gundu mnejdo em fixs interclres sem pod revelou-se eficz como método de controle lterntivo o crescimento ds ervs espontânes (Tel 1), ssim prescindindo-se ds cpins que onerm o custo monetário d lvour de inhme. O mnejo sem pod ds fixs de gundu provocou somremento ds plnts de inhme reduzindo em té 60% entrd de luz, diminuindo expressivmente intensidde ds queimdurs por rdição solr. Até os novent dis pós pod do gundu (duzentos e dez dis de ciclo do inhme), presenç ds fixs interclres sem pod proporcionou redução de 90% d áre folir lesiond, e de 63% no número plnts de inhme lesionds, qundo comprd com s fixs que receerm pod (Figur 1). Tel 1: Fitomss sec de prte áre d vegetção espontâne durnte o cultivo do inhme entre fixs de gundu sumetids diferentes mnejos de pod ocorrid em diferentes mnejos de fixs de gundu interclds n cultur do inhme. Mnejo ds fixs de gundu Fitomss sec d vegetção espontâne Dis pós pod do gundu t h -1 Podd/removid 2,51 1 2,31 2,93 Podd/mntid 1,98 2,63 3,04 Sem pod 0,95 0,58 0,93 CV (%) Médis seguids d mesm letr, ns coluns não diferem entre si pelo teste Tukey (p<0,05). 2- Coeficiente de vrição. De cordo com dignósticos de gricultores e técnicos envolvidos com cultur no estdo do Rio de Jneiro, o desempenho do inhme dependendo do no grícol sofre expressivmente com queimdurs folires, decorrentes d incidênci diret dos rios solres. Apesr d usênci de informções científics de que s queimdurs cusm qued n produtividde do inhme, pode-se especulr que s lesões levrim à perd de áre folir e, por conseguinte, à diminuição n produção de fotossimildos pr o desenvolvimento dos rizoms. Contudo os resultdos presentdos não corroorm com ess hipótese. Não foi evidencido qued n produção de reentos mesmo com proximdmente 80% d áre folir lesiond (Figur 1 A e 1 B), os novent dis pós pod do gundu (cento e novent e cinco dis de ciclo do inhme). Dest form, não detectou-se prejuízo n produção de rízes em decorrênci ds queimdurs folires. Qunto os prâmetros de produção, oservou-se que houve influênci do mnejo dotdo, somente pr o peso médio do reento, que umentou qundo s fixs não form podds, enqunto que o número de reentos por plnt (Tel 2) não presentou lterção devido o tipo de mnejo dotdo ns fixs de gundu. Apesr do mior peso médio do reento detectdo qundo s fixs não form podds, produtividde de
4 4 Cultivo Orgãnico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense rizoms e reentos, não diferiu dos outros trtmentos. Ce ressltr que produtividde de reentos lcnçd mostrou-se ixo d médi do estdo do Rio de Jneiro, que é de proximdmente em 15 t.h -1 (Silv & Oliveir, 2002). Isso não foi decorrente d competição exercid pelo gundu, ms devido à redução do espço físico ocupdo pels fixs interclres de gundu, que representou 14% d áre totl, o que contriuiu pr reduzir o número de plnts de inhme n áre de cultivo. Um specto que deve ser discutido, é o fto ds plnts de inhme presentrem produção diferencid dependendo d distânci em que se encontrvm em relção às fixs de gundu. Por isso, relizrm-se mostrgens em diferentes posições espciis (linhs centris e linhs djcentes às fixs de gundu), fim de quntificrem-se os efeitos n produção de rizoms. Verificou-se que produção médi ns linhs djcentes às fixs de gundu foi menor em relção às linhs centris, principlmente devido à redução n emissão de reentos, o que crretou qued de proximdmente 33% n produtividde em todos os trtmentos. Isso demonstr necessidde de juste no rrnjo espcil ds linhs de plntio do inhme nesse sistem, uscndo-se determinr distnci idel d linh de inhme em relção à linh de gundu, de form que produtividde sej uniforme em tods s linhs. A pod ds fixs de gundu representou um porte de 159 kg h -1 de N, sendo detectdo que proximdmente 45% do N contido n prte ére de gundu foi oriundo do processo de fixção iológic d tmosfer, permitindo supor que em torno de 72 kg de N h -1 form fornecidos o solo prtir deste processo. Além disso, s plnts de gundu promoverm ciclgem de, em médi, 20 kg h -1 de P, 136 kg h -1 de K, 64 kg h -1 C e 16 kg h -1 Mg, lém do fornecimento de plhd pr o solo com deposição de 6,6 t h -1 de mtéri sec de prte ére otid com pod. Isso pont pr cpcidde de enriquecimento d cmd superficil do solo com nutrientes e mtéri orgânic, gerndo reserv ser usd pel cultur do inhme e outrs culturs de interesse econômico, dentro de um sistem rotcionl. Plnts lesionds (%) Áre folir lesiond (%) * Podd/removid Podd/mntid Sem pod (A) Dis pós o corte do gundu Podd/removid Podd/mntid (B) Sem pod * Dis pós o corte do gundu Figur 1: Proporção de plnts (A) e de áre folir (B) de inhme, lesionds pel incidênci de rios solres, cultivdo entre fixs de gundu sumetids diferente mnejo de corte. * Vlores com mesm letr não diferem, dentro de cd époc pós o corte pelo teste de Tukey (p< 0,05). A quntidde de potássio cicld pel fitomss do gundu é expressiv pr o inhme, que export proximdmente 70 kg h -1 de K com produção de rizoms. Puitti et l. (1992) tmém reltou importânci do suprimento de potássio pr est cultur que é grnde exportdor deste nutriente. Um fto importnte é que, pesr do porte de N derivdo do gundu não ter lterdo o teor de N folir do inhme, oservou-se que cultur
5 Cultivo Orgãnico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense 5 cumulou este nutriente disponível no solo, pós decomposição d prte ére do gundu mntid em coertur pós pod. Detectou-se que em torno de 26% do N contido n folh índice do inhme foi oriundo d fitomss de gundu. Neste sentido, demonstr-se que pod do gundu, cultivdo em fixs interclres o inhme, é fonte de N, e possivelmente outros nutrientes, crcterizndo-se como um vlioso duo verde pr cultur. Mesmo qundo s fixs não receerm pod, oservou-se que 12% do N contido n folh índice do inhme foi oriundo d fitomss de gundu. Este fto foi decorrente possivelmente d formção de liteir so s fixs de gundu, devido senescênci nturl de rmos finos e folíolos, que juntmente com s rízes, devem ter contriuído pr o enriquecimento do solo com N disponível pr cultur. Tel 2: Número de reentos por plnt, peso médio e produtividde de reentos, e produtividde de rizom centrl de inhme cultivdo entre fixs de gundu sumetids diferentes mnejos de corte. Mnejo ds fixs de gundu Reento nº/plnt Inhme Peso médio (g) Produtividde reento (t h -1 ) Rizom centrl (t h -1 ) Podd/removid 4, ,95 11,50 8,77 Podd/mntid 4,85 77,27 11,03 7,51 Sem pod 4,30 90,37 10,60 7,65 CV (%) Médis seguids d mesm letr, ns coluns, não diferem entre si pelo teste Tukey (p<0,05). 2 - Coeficiente de vrição. A entrd de N no sistem, oriundo do processo de fixção iológic (proximdmente 72 kg h -1 ), foi mior que exportção com produção de rizoms do inhme (proximdmente 40 kg h -1 ). Dest est form um lnço positivo pr esse nutriente essencil foi otido sem presenç de gundu. Isso é mis um indictivo que o uso ds fixs interclres, formds com est leguminos, n produção orgânic do inhme pode ser extremmente interessnte pr o gricultor, pois reduz dependênci por insumos externos, contriuindo pr construção de um sistem de produção sustentável. Conclusão O sistem de cultivo entre fixs de gundu proporcion proteção pr s plnts de inhme contr queimdur de folhs provocds pelo sol e se present como método eficz no controle do crescimento de ervs espontânes, prescindindo-se de cpins mnuis e químics. A condução d lvour de inhme entre fixs de gundu mostr-se um sistem de mnejo interessnte pr o cultivo orgânico dest hortliç ns condições do município de Bom Jrdim, devido proteção do solo e ds plnts de inhme, do porte de N e d ciclgem de outros nutrientes, que s fixs de gundu proporcionm.
6 6 Cultivo Orgãnico de Inhme (Colocsi esculent) entre Fixs de Gundu n Região Serrn Fluminense Referêncis Biliográfics EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Mnul de métodos de nálise de solo. Rio de Jneiro, p. GURNAH, A. M. Effects of weed competition t different stges of growth on the yield of tro. Field Crops Reserch, Amsterdm, v. 10, p , LAWSON, T. L.; KANG, B. T. Yield of mize nd cowpe in lley cropping system in reltion to ville light. Agriculturl nd Forest Meteorology, Amsterdm, v. 52, p , MICHERREFF, S. J.; MAFFIA, L. A.; NORONHA, M. A. Escl digrmátic pr vlição d severidde d queimdur de folhs de inhme. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, v. 25, n. 4, p , MOREIRA, V. F. Produção de iomss de gundu prtir de diferentes densiddes de plntio e cultivo de rócolos em fixs interclres so mnejo orgânico p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi-Ciênci do Solo) Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, Seropédic, RJ. OLIVEIRA, F. L. Alterntivs pr o mnejo orgânico do tro (Colocsi esculent L. Schott) em diferentes condições edfoclimátics no estdo do Rio de Jneiro p. Tese (Doutordo em Fitotecni) Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, Seropédic, RJ. PIMENTA, D. S. Crescimento e produção de inhme (Colocsi esculent), com composto orgânico, monto e cpin p. Dissertção (Mestrdo) Universidde Federl de Viços, Viços. PUIATTI, M.; GREEMAN, S.; KATSUMOTO, R.; FAVERO, C. Crescimento e sorção de mcronutrientes pelo inhme chinês e jponês. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 10, n. 2, p , N- SHEARER, G.; KOHL, D. H. Nturl undnce s method of estimting the contriution of iologiclly fixed nitrogen to N 2 - fixing systems: potencil for non-legumes. Plnt nd Soil, Dordrecht, v. 110, p , SILVA, V. V.; OLIVEIRA, F. L. de. Tendêncis e potenciliddes ds culturs do inhme (Dioscore sp.) e do tro (Colocsi esculent) no Estdo do Rio de Jneiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, 2., João Pesso, Anis... João Pesso: EMEPA, v. 1. p Comunicdo Técnico, 68 Exemplres dest pulicção podem ser dquiridos n: Emrp Agroiologi BR465 km 7 Cix Postl Seropédic/RJ, Brsil Telefone: (0xx21) Fx: (0xx21) Home pge: e-mil: sc@cnp.emrp.r 1ª impressão (2004): 50 exemplres Comitê de pulicções Expediente Edurdo F. C. Cmpello (Presidente) José Guilherme Mrinho Guerr Mri Cristin Prt Neves Verônic Mssen Reis Roert Michel Boddey Mri Elizeth Fernndes Correi Dorimr dos Sntos Felix (Biliotecári) Revisor e/ou d hoc: Orivldo J. Sggin Júnior; Ricrdo Trippi dos G. Peixoto Normlizção Biliográfic: Dorimr dos Sntos Félix. Editorção eletrônic: Mrt Mri Gonçlves Bhi.
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